REAL: Videogame com o vizinho!

Já eu dava para o meu primo ao fim de semana, para o filho do caseiro dos meus avós nas férias como contei antes, mas devia achar que não era suficiente.

(Como disse antes, tenho 39 anos, sou de Portugal e comecei a dar aos 12 anos)

Eu na época vivia numa zona nova da cidade, poucos moradores, pouca gente da minha idade. Tinha apenas uns vizinhos, colegas de trabalho do meu pai que viviam num prédio perto do meu e tinham 2 filhos, na época, o mais velho teria 15/16 anos e o mais novo era criança ainda. Eu teria uns 14 anos. O mais velho andava na mesma escola que eu só que em horários diferentes, até que o ano letivo começou em setembro (eu tinha regressado já da aldeia toda arrombada pelo filho do caseiro) e nesse ano os nossos horários eram iguais, acabando por nos começarmos a encontrar no caminho e como já nos conhecíamos devido à profissão dos nossos pais, começamos a ir e vir juntos da escola. No início não reparava muito nele, rapaz magro, normal, cabelo escuro e eu já não precisava de olhar para os rapazes porque já tinha 2 tratando de mim. Até que um dia de manhã, antes de irmos para a escola, estava eu na janela do meu quarto e reparo na varanda do vizinho, ele tinha vindo meio que escondido só com uma toalha nas pernas que mal o tapavam desbloquear o gás para ter água quente (devia estar a meio do banho). Entre ele usar uma mão para desbloquear o gás e a outra para segurar a toalha, acabou por deixar ver o pau dele. Eu fiquei logo atento! E aquele rapaz que nunca tinha chamado a minha atenção, acabou por passar o meu foco de atenção. Corpo magro e deu para perceber um pouco de malhação do futebol e pinto de bom tamanho, escuro.
Nessa manhã me despachei a correr e fui a primeira a chegar no ponto de encontro para irmos para a escola (ele sempre esperava por mim, eu atrasava-me sempre). Ele chegou já surpreendido por eu já lá estar e eu tranquilizei a minha próxima presa, dizendo que acordei cedo e seguimos para a escola, sendo que nessa manhã eu estava muito conversador. Nesse dia, só tínhamos escola de manhã, e no regresso propus a ele que depois de almoço fosse té lá casa jogar videogame. Os meus pais só chegavam do trabalho sempre na hora de jantar. Ele disse que ía. Eu cheguei em casa a correr, tirei a roupa, tomei um banho, vesti os shortinhos do “ataque”, fui no quarto dos meus pais pegar uma das cassestes VHS de porno que eles tinham lá escondidas e coloquei no videoplayer, e coloquei play até uma cena em que a mulher chupava o pau do homem, coloquei pausa, mudei para a ligação do videogame e deixei o comando da tv escondido de baixo do sofá. Comi qualquer coisa rápida e fiquei esperando por ele. Passado uns 45 minutos, a campainha toca, fui correndo e abri sem perguntar. Era o vizinho do andar de cima para ver se tava tudo bem comigo (fazia isso nos dias que eu passava as tardes sem aula em casa a pedido dos meus pais – depois falo dele). Disse que estava tudo bem e no mesmo momento, o outro vizinho chega e eu tive de dizer para ele que o vizinho era colega da escola e me vinha ajudar num trabalho da escola. O vizinho de cima, depois de ver os meus shortinhos diz: “hum, trabalho da escola, sei…” e vai embora. Fechei a porta, fomos para a sala e coloquei o jogo a dar na tv, ele sentou no sofá, já eu fiquei seitado no chão de bunda para cima e cabeça na direção da tv. Sabia como funcionava… Jogámos uma série de jogos diferentes em que eu fazia questão de perder sempre para ele vir esfregar a vitória dele em mim, quase sempre o famoso tapa na bunda “toma! ganhei!” (às vezes era tão difícil perder, mas lá encontrava uma forma). A certa altura, a meio do jogo, desviei a mão e carreguei no botão que passou automaticamente para o canal do videoplayer. Fiz um ar de surpreso e tentei (muito lentamente) mudar aquilo. Enquanto ele perguntou o que era aquilo. Eu disse que era dos meus pais e que não era para a gente ver. Ele pediu para ver e claro que eu botei no play. E ele começou a ver o vídeo e o pau dele subiu na hora e me apanhou olhando. “Está duro, né? vou ter de bater uma para baixar isso”. Com esse eu tinha algum receio de me chegar, porque não tinha havido aquele jogo de sedução e insinuação que fiz antes com o meu primo e o filho do caseiro. Então respondi só para aliviar. Ele perguntou se eu não fazia junto. Eu disse que ainda era novo e não tinha aquele tesão (desculpa esfarrapada). Mas serviu perfeitamente para ele baixar as calças e ficar sentado no sofá batendo uma enquanto via o filme e eu olhando até que ele se vira para mim e diz “já me doi o braço, você podia dar aqui uma ajuda”. Eu abri os olhos e fiz ar de surpreendida (sendo que por dentro pensei porque demorou tanto), eu respondi que té podia ajudar mas não podia contar para ninguém e comecei a bater uma para ele. O filme mudou de cena e voltou a ter uma cena de sexo oral. E ele começa a ficar ainda mais teso e diz “olha para ali, acha que consegue fazer igual?”. Eu fiz cara de nojo (como se nunca o tivesse feito) e recuei, ele começa a pedir para eu fazer e eu aí disse que não podia contar para ninguém, ele confirmou com a cabeça e eu fiz o filminho de que era a primeira vez que fazia aquilo, até que a certo ponto chupo como eu sabia bem fazer, fazendo ele se contorcer todo de prazer, gemendo de boca aberta, até se vir na minha cara. Ficou gelado no sofá, sem reação (matei ele de sexo oral). Levanta, coloca o pau para dentro e diz que tem de ir embora. E eu sem saber o que aconteceria a partir daquele momento. Arrumei tudo antes de os meus pais chegarem e não parava de pensar naquilo. No dia seguinte, cheguei no ponto de encontro e ele chegou, disse bom dia e seguimos para a escola sem falar mais. Silêncio total na ida e no regresso ao final da tarde. Dia seguinte, sexta-feira, de manhã igual, no regresso à hora de almoço (só tínhamos aulas de manhã outra vez) igual. Eu só pensava que me ía ferrar, mas ao mesmo tempo pensava que tinha de preparar tudo porque no Fim de semana ía dormir na casa dos meus tios e o meu primo seria o meu objetivo. Depois de almoço, tocam a campainha (pensei que era o vizinho de cima a controlar) mas era era o filho dos vizinhos! Perguntou se podia entrar (claro que podia entrar onde ele quisesse!), fomos até à sala e perguntou se podíamos repetir aquilo. Eu caí literalmente de joelhos na frente dele de felicidade. Claro que ele aproveitou para baixar a calça e me botar logo para chupar ele. E assim foi acontecendo nas tarde em que não tinha aulas durante a semana. Um dia, depois de eu começar a rebolar o meu cuzinho, ele pediu para me comer como tínhamos visto no filme (pensei que nunca mais). E passei a chupá-lo e ele a comer o meu cuzinho na sala da minha casa, na casa dele quando o irmão estava na escola, nuns arrumos que tínhamos no telhado do prédio. Até houve uma vez que fui passar um fim de semana na casa de campo deles, dormimos na mesma cama, à noite chupava ele antes de dormir, engolindo o leitinho para ninguém desconfiar e de dia, íamos até à floresta e me comia lá. Esse era o gato das quarta e sextas à tarde até que foi estudar noutra cidade.

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