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Escravo – 4

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A noite mais longa da minha vida, até aquele dia…

Quando regressei ao trabalho, o meu Mestre abriu-me a porta…fui ao WC do armazém fazer a chuca, tinha de estar preparado para caso o meu Mestre quisesse me foder.
Depois fui para o minimercado, o meu Mestre não me dirigiu a palavra, a meio da tarde, pois eu nessa altura só trabalhava lá de tarde, porque de manhã tinha aulas, o meu Mestre fez um gesto com a cabeça, eu já sabia… ir para o armazém, despir-me todo, pôr-me de 4 no chão e levar com o caralho dele todo no cu.
Quando ele chegou já eu estava em posição… tinha tirado os pontos havia 2 dias, mas ele nem me perguntou como eu estava, despiu a s calças, cuspiu um pouco no meu cu, e apontou o caralho ao meu buraco…fez um pouco de pressão…e meteu a cabeça…e depois o resto de seguida… que saudades…apesar de me doer….que bem me soube…servir sexualmente de novo o meu Mestre João… ele fodeu-me o cu com força…sem dó nem piedade…nem esperava outra coisa dele… dei conta da falta que realmente aquilo me fazia…dei conta do quanto eu dependia dele…e de como isso me deixava feliz…sim eu era feliz sendo a puta escrava dele… acho que foi aí que em dei conta que me tinha apaixonado por ele. Delirei quando entre os meus berros e os meus obrigado meu Mestre, ele esporrou-se dentro do meu cu….deu-me a semente preciosa dele… vi como era um privilegiado em receber ela no meu cu…na minha boca…na minha cara…pelo meu corpo.
Depois ele foi embora, e eu fui lavar novamente a tripa, coloquei o plug no cu, que tinha retirado para ele me foder, e fui trabalhar.
Já trabalhava lá a 9 meses, quando ele me disse que tinha de começar o meu namoro a fingir com a filha dele… coisa que me custou tanto a fazer…andar de mão dada com ela na rua, para mim era pior que se ele me desse porrada, mas fazia porque ele mandava…mas o pior mesmo era beijar ela na boca.
Entretanto, ele comigo, aos sábados de tarde, usava-me para fazer BDSM…amarrava-me, deitava cera de velas nos meus genitais… dava-me choques comigo amarrado, e começou lá num canto do armazém a fazer uma obra, contratou uns pedreiros, mas nunca me disse que obra era aquela… só sei que eu tive de foder com os pedreiros umas quantas vezes, havia mesmo lá um o Xavier, que esse queria-me foder todos os dias… e meu Mestre começou a cobrar-lhe dinheiro…uma fortuna, 1 euro por cada foda…ele fodia-me e dava-me 1 euro.
Entretanto fui várias vezes ter com o Xico, e que fodas ele me dá com aqueles 26cm… amarrado, ou solto…ou com roupas de lingerie vestidas, coisa que eu odeio… adoro ser enrrabado, vivo para levar com caralhos pelo cu dentro e na boca…mas vestir roupas de gaja não. Sou homem, e não preciso de me vestir de mulher para levar no cu.
Mas o Xico pagava um aluguer para me foder…e eu tinha de fazer o que ele queria, e lá na presença dele, chamava-lhe de Mestre também, embora o meu dono e Mestre absoluto é o João.
Como eu disse o Xico, ainda hoje em dia me fode, é uma máquina a foder-me…ele aguenta horas a foder-me… ele rebenta-me cada vez que me fode…especialmente de 4…aquele caralho quase que entra pelo meu cu e sai-me pela boca passe o óbvio exagero.
Ele é alto e musculado, tem uma força descomunal, agarra em mim e eu sou gordo, como se eu fosse um mero boneco.
Levo com ele de lado…canzana…de 4…missionário…contra a parede…suspenso com ele segurando-me pelas coxas… fode-me também em locais públicos, como parques, matas, praias, cinemas, enfim… até cartas de amor ele me escreve, mas eu pertenço a só um homem…ao meu amado Mestre João.
Sim hoje em dia sei que o amo.
O meu Mestre João, quando acabou as obras no armazém, ele antes de me mostrar o que era, mandou-me despir-me todo… tirar o plug do cu e retirou-me o cinto de castidade peniano… havia meses que ele não me tirava aquilo. Como eu urinava??? Pelo cinto de castidade, que era uma rede, e depois de mijar eu limpava-o bem.
Quando entro lá dentro…nem queria acreditar no que via…era uma masmorra, com cruzes…mesas com algemas…cordas, vários dildos e vibradores…e amarrada numa cruz, estava a minha mãe, toda nua, e com uma ballgag na boca…e o meu pai ao lado, com uma coleira, outra ballgag na boca, e uma tabuleta ao pescoço dizendo corno manso…se vissem a cara deles quando em viram entrar com o meu Mestre, eu todo nu, fizeram uma cara de espanto…mas acho que bem lá no fundo eles sabiam.
O meu Mestre falou:

– PUTA…SABES PORQUE ELES ESTÃO AQUI???
– NÃO, MESTRE.
– A TUA MÃE PORQUE FOI…É…E SERÁ UMA PUTA… E O TEU PAI…PORQUE É AQUELA TRISTE FIGURA DE HOMEM…TU ÉS MAIS HOMEM QUE ELE. ELES SABEM QUE EU SOU TEU MESTRE A JÁ MESES…EU CONTEI A ELES, ANTES MESMO DE TERES FICADO AQUELAS DUAS SEMANAS EM CASA.
– ELES SABIAM, MESTRE??’ MAS NÃO ME DISSERAM NADA.
– EU SEI…EU ORDENEI A ELES QUE NÃO TE DISSESSEM NADA. MAS ELES SABEM QUE TU ÉS A MINHA PUTA. MAS PASSANDO A FRENTE. EU COMPREI A DÍVIDA DE JOGO DO TEU PAI… SIM ELE VAI Á MERDA DO CASINO E PERDE DINHEIRO…JÁ NEM TINHAS TETO PARA MORARES DEBAIXO SE NÃO TIVESSE SIDO EU…E A TUA MÃE…BEM UMA VEZ CONA FÁCIL, CONA FÁCIL A VIDA TODA. ELA ANDA ENRROLADA COM METADE DO BAIRRO, E TEU PAI SABE E ASSISTE ELA A SER FODIDA.
– SIM EU SEI, MESTRE…BEM… DESCONFIAVA. MAS PORQUE ELES ESTÃO AQUI???
– VOU DAR UMA FESTA…DAQUI A MENOS DE MEIA HORA ISTO VAI ESTAR CHEIO DE CONVIDADOS…QUE PAGARAM E BEM PARA TE FODER…ATÉ UM ATOR PORNO EU CONTRATEI PARA TE IR AO CU.
MAS HOJE TEREMOS UMA FODA ESPECIAL…TU E A TUA MÃE VÃO SER AS PUTAS DE SERVIÇO…SÓ HOJE. E TU, VAIS A CONA DA TUA MÃE.
– MESTRE…ISSO NÃO…POR FAVOR…NÃO.
– CALADO, MONTE DE MERDA…FAZES O QUE EU TE MANDO E ACABOU. OLHA SÓ POR CAUSA DISSO VAIS SER CASTIGADO…VAIS A CONA E AO CU DELA…MAIS ALGUMA RECLAMAÇÃO???
– NÃO, MEU MESTRE.
-AGORA DEIXO-VOS UNS MINUTOS EM FAMÍLIA…

Fiquei uns 10min ali, a olhar para eles…sem abrir a boca, e eles nem um som fizeram. Entretanto chegou o meu Mestre, vinha com dois homens, eles vinham já nus…um deles era impressionante…uns 2,00metros de altura, negro, musculado, um caralho monumental, cabelo rapado, não se via uma grama de gordura no corpo dele, a pele dele é escura como a noite, só se via a cabeça enorme, em feitio de cogumelo cor de rosa, do caralho monumental dele. Vi-a as veias no caralho dele…imaginei aquilo teso…mas mais tarde quando o vi teso, estava para além da minha imaginação. Ele falava apenas Frances.
O outro homem, era branco, baixo, peludo, com uns colhões enormes, mas o pau de tamanho normal, uns 17 a 18cm.
A minha mãe quando viu o negro começou a escorrer um líquido viscoso da cona dela pelas pernas abaixo…era um fio que mal se via mas estava lá. O meu Mestre reparou, mas disse-lhe:

– CONA FÁCIL…AQUELE PAU NÃO É PARA TI…É PARA A PUTA DO TEU FILHO. ESCUSAS DE ESTAR JÁ MOLHADINHA…A TUA CONA E TEU CU SERÁ PARTILHADA POR OS OUTROS. TALVEZ ELE QUEIRA IR AO CU DO TEU MARIDO, O CORNO MANSO…MAS A TI NÃO TE FODE.

Eu depois fui observado ao pormenor pelo negro enorme, chamemos ele de Pierre, mas nunca soube o nome dele.
Observou-me da cabeça aos pés…quando me pediu para por as mãos em cima de uma mesa, e afastar as pernas, ele abre-me as nádegas e observa o meu buraco, e comenta algo sobre a cicatriz que lá tenho, e a tatuagem.
O meu Mestre explicou-lhe o porquê da cicatriz, e ele sorriu…e deu-me uma palmada no cu…eu até dei um pulo para cima, e ele deu uma gargalhada.
Foram chegando homens e mais homens sempre já todos nus…todos elogiavam a aquela estrutura a masmorra…viam a minha mãe amarrada, e meu pai de joelhos ao lado dela, e quando o Mestre lhes explicava quem eram, alguns ficavam admirados, outros riam, e davam-lhe os parabéns s pela ideia.
Estávamos umas 20 a 25 pessoas naquele espaço, que era pequeno, eu não conhecia ninguém para além do meu Mestre, dos meus pais, e do Xico.
A putaria começou pouco depois…o meu Mestre fez um pequeno discurso agradecendo a presença de todos, e depois tocou uma pequena campainha…e começou a putaria. eu fui imediatamente colocado de joelhos e rodeado por caralhos. Havia grandes, pequenos, grossos, finos…para todos os gostos.
Se vissem a cara de meus pais…verem-me rodeado de caralhos, com cara feliz…lambendo, engolindo…agarrado a eles com as mãos…batendo punhetas a eles, deixando.me tocar por eles, que me apalpam o cu, metem dedos no meu cu, cospem na minha cara e eu agradecendo… mas sabem que me recordo mais… eu vi…nem durou 2 segundos…mas vi orgulho nos olhos do meu Mestre…quando vi aquele olhar…quase me mijei de alegria. Estive nem sei quanto tempo a mamar e a chupar caralhos…até que o meu Mestre agarrou-me pelo pescoço, e levou-me até uma mesa…deitou-me de costas na mesa, amarrou-me os braços atrás da cabeça a um poste que lá está, depois meteu uma corda, a amarrar os meus tornozelos, e puxou-me as pernas para trás, para a minha cabeça, e amarrou acorda no mesmo poste…fiquei com o cu exposto…o meu buraco todo aberto, pois a mais de 9 meses que andava com um plug grosso metido dentro dele, diariamente sem nunca o retirar, apenas para ser fodido e para fazer as fezes.
Em seguida acende uma vela…deixa a vela arder…quando a cera começa a aparecer, deixa cair cera nas minhas nádegas… dentro do buraco do meu cu…nos meus colhões…nas plantas dos meus pés…nos bicos das minhas mamas…e dava-me pequenas chibatadas nas nádegas com um chicote, daqueles que têm muitas tiras…e um dos homens, abocanha o meu caralho, e começa a mamar nele… porra que sensação nova foi aquela…eu gostei…a barba dele a roçar na minha barriga…ele mamou o meu caralho até eu me esporrar na boca dele, enquanto o meu Mestre espalhava cera pelo meu corpo e me dava chibatadas nas nádegas…um outro veio e meteu o caralho na minha boca…e logo vieram outros e começaram a mamar nas minhas mamas… o meu Mestre parou, e retirou-se…foi buscar o meu pai, para que ele me visse mais de perto, meteu a cara dele a escassos centímetros de mim… e eu mamar caralhos, e a ser mamado no meu, e a ser chupado nas mamas, ele fez o meu pai levantar-se…e vi que ele estava teso…e o meu Mestre mandou todos se afastarem, e mandou o meu pai meter-se entre as minhas pernas, eu tinha o meu cu exposto, lembram-se???
E mandou o meu pai enrrabar-me…e o meu pai atolou o caralho dele no meu cu…tiraram a ballgag da boca dele, e meu Mestre meteu o caralho dele pela boca adentro do meu pai…e fodeu-lhe a boca enquanto o meu pai me fodia o cu…quanto mais ele metia o caralho pela garganta do meu pai dentro, mais o meu pai me fodia com força. Quando o meu Mestre se mete por detrás do meu pai…e lhe foi ao cu, com o meu pai a berrar que nunca tinha dado o cu…eu vi a cara de dor do meu pai quando a cabeça do caralho do meu Mestre lhe entrou no cu….ouvi o berro desesperado dele…mas com esse berro ele fode-me com mais força…o cu dele no movimento de me foder vai para trás, o meu Mestre aproveita e mete o caralho todo dentro dele…eu sei o que são 23cm grossos dentro do cu dele, pois já levei com eles milhares de vezes…o meu pai esporrou-se imediatamente dentro de mim, e continua a ser fodido até que se mijou dentro do meu cu.
Quando o meu Mestre se tira de cima dele, e ele de cima de mim…o mijo dentro do meu cu sai em forma de repucho…um homem veio a correr, abre a boca e bebe o mijo, e quando parei ele abocanha o meu buraco e faz um movimento de sucção com os lábios, para chupar mesmo tudo.
Não tinha reparado, mas a minha mãe estava agora deitada de costas numa mesa, de pernas escancaradas, a ser fodida na cona, e mamando caralhos, a ser chupada nas mamas enormes dela…foi a primeira e a única vez que vi a CONA FÀCIL a ser fodida.
A orgia…mal tinha começado, eu fui enrrabado durante horas naquela posição, já nem sentia as mãos e os pés, doía-me as coxas, o tronco, as costas…mas continuava a mamar caralhos e a levar com eles no cu…e a ser mamado…eu já nem esporra tinha, eles mamavam, eu tinha orgasmos, mas já nada saia do meu caralho.
Fui solto pelo meu Mestre, e levado arrastado por ele até uma outra mesa, mais alta que a outra, e deixado lá em cima…abrem um pequeno corredor entre os homens que estavam a volta da mesa, e aparece o tal negro enorme, vestido apenas com uma pele a volta da cintura…que retira quando está próximo da mesa…e vejo aquele caralho monumental, maior que o do Xico, que olhava para mim cheio de ciúmes, mais grosso…o negro sobe para cima da mesa…o meu Mestre faz-me apenas sinal com a cabeça, para eu mamar no caralho do negro.
Bem que tentei…abro tanto a boca mas mal consigo envolver a cabeça do caralho dele…não contava era que ele me agarrasse com força na minha cabeça e me fizesse engolir aquilo…se eu não desloquei o maxilar foi por puro milagre… a cabeça do caralho dele notava-se na minha garganta…a ir acima e abaixo, mas cada vez mais fundo…eu batia com as minhas mãos nas pernas dele…mas ele fodia-me a garganta mais fundo…quando o meu nariz tocou na barriga dele…estava com o caralho monumental dele atolado an totalidade dentro da minha boca…eu baixei os braços, não tinha forças para lhe bater mais…e fiquei assim pendurado pela boca, parecia um peixe pendurado num anzol…e mijei-me todo, e sentia os meus olhos a fecharem…a faltar o ar nos meus pulmões…e ele tirou-me o caralho da minha garganta…quando tomo o ar, senti-me talvez como quando nasci e o oxigênio entrou pela primeira vez nos meus pulmões…eu tomei golfadas de ar como se estivesse a respirar pela primeira vez.
Mas logo de seguida ele mete o caralho pela minha boca dentro…e desta vez sem cuidado nenhum…meteu até eu engolir novamente ele todo…o meu nariz até acalcava a barriga musculada dele para dentro, ele queria certificar-se que eu estava com ele todo entalado dentro da minha boca e garganta. Senti que estava com um poste entalado na garganta…perdi as forças ao fim de uns minutos…fiquei novamente de braços caídos, apenas me equilibrava com a boca no caralhão dele…e ele tira o caralho da minha boca, e como se eu fosse uma boneca de trapos, agarrou-me por debaixo das minhas coxas, elevou-me no ar, e deixou-me cair com certa força, com o meu cu na direção do caralho dele em riste…aquilo entra de uma vez só pelo meu cu dentro…foi quando eu retomei a minha plena consciência…e dei um berro enorme…a cabeça daquele monstruoso caralho tocou em pontos do interior do meu corpo que eu julguei ser impossível tocar…e ele largou-me as coxas e de um golpe apanhou-me por debaixo das axilas, e inclinou-me para a frente e começou a enrrabar-me com força…eu desatei a mijar-me outra vez…entesei e depois esporrei-me todo…começaram a bater palmas… comigo atolado no caralho dele, ele rodou-me e fiquei de frente para ele, isto ao fim de quase 10minutos de me estar a foder naquela posição que eu descrevi… e eu institivamente segurei-me á cintura dele com as pernas e ao pescoço dele com os braços…aquele homem negro é uma máquina a foder…não se cansa nem perde o tesão…e fodia-me…eu berrava, implorava para ele parar, até pela minha mãe chamei… num relance via ela deitada em cima de um homem que lhe fodia o cu, estavam dois em cima dela a foder a cona dela, estavam mais dois caralhos na boca dela, outros iam mamando nas mamas dela…o meu pai estava de 4 ao pé dela a levar com caralho atrás de caralho no cu…e ouvi ele gemendo a pedir por mais…que fodessem o cu do corno manso.
Estive agarrado ao homem negro não sei quanto tempo…só sei que o caralho moinstruoso dele entrava sem dificuldades nenhumas no meu cu…o meu Mestre João, veio por detrás de mim…eu sabia que ia acontecer…começo a implorar que não…que parassem…tentei ainda que sem forças escapar dali…mas meu Mestre começa a atolar os 23cm grosso dele no meu cu…pararam de foder a minha mãe quando se aperceberam do que se estava a passar… a dupla penetração insana… irreal para muitos…mas eu estava a ser empalado vivo por dois caralhos…e estavam os dois atolados dentro de mim…até aos colhões deles…sei que devo ter desmaiado…acordo com eles a foderem-me não sei quanto tempo depois, perdi a noção do tempo…perdi o uso da razão…pois eu lembro-me mal, mas eu ria e gritava de dor…pedia por mais…tentava escapar…vi o meu pai a lutar com dois homens, lembro-me dele gritar para em largarem… vi a minha mãe a ser fodida, de 4…as mamas enormes dela a balançarem… quando me largam cai redondo no chão, o homem negro bateu uma leve punheta e encheu-me o corpo com esporra… senti-a a cair na minha cara…lembro-me que abri a boca e engoli muita esporra.
Agarraram na minha mãe, deitaram ela numa mesa pequena, de costas…deram-me água para eu beber…agradeci, estava coma garganta irritada, mal consegui beber…engolir…mas bebi o copo todo, a minha mãe estava toda aberta a minha frente, vários homens metiam caralho na boca dele, ou mamavam nas mamas enormes dela…o meu pai estava de quatro, a ser enrrabado…de repente o mau caralho começa a entesar, e i meu Mestre diz:

– FODE A CONA FÁCIL, SEU PANELEIRO.

Não sei como…nem me perguntem o porquê…mas eu dei dois passos em frente, e meti o meu caralho pequeno pela cona da minha mãe dentro… e comecei a foder ela…os homens riam na minha cara…mas eu só via ela as mamas dela a balançar para cima e para baixo…para a esquerda e para a direita…largaram as pernas dela e ela enrola as pernas a volta de mim…e o meu pai gritava para eu a foder com mais força…parecia-me um sonho, ainda hoje me parece…só sei que fodi a minha mãe, e esporrei-me na cona dela…de seguida fui ao cu dela, e meti o meu caralho teso até me esporrar no cu dela…em seguida fui enrrabado por o resto dos homens, menos o negro, que fodeu a minha mãe na cona e no cu.
Acabaram por sair todos ao fim de umas horas, fiquei sozinho com o meu Mestre…eu estava deitado numa mesa…ele veio com um balde, e uma esponja…sem me falar uma palavra começou a lavar-me… eu estava parvo, mas nada disse também…lavou-me todo…e no fim, olhou-me nos olhos…deu-me uma festa na cara e beijou-me na boca, um longo beijo…e depois voltou as costas e foi embora.
Sabem de uma coisa…de tudo que passei naquela noite, de tudo que me fizeram…de toda a dor… de ter fodido a minha mãe… de ter visto o meu pai ser enrrabado…o que mais recordo é daquela carícia, e daquele beijo… e compreendi que estava irremediavelmente apaixonado pelo meu Mestre…como ainda hoje estou.

Continua

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PéssimoRuimMédioBomExcelente
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