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Encontrei um igual a mim e viciei em sentir prazer

3169 palavras | 14 |4.90
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História real de quando conheci um menino que gostava de putaria tanto quanto eu, eu inexperiente e ele já com algumas.

Me chamo João Pedro, antes de começar a contar minha história vou falar um pouco sobre mim antes dela.
Filho único fui criado em uma família evangélica, pai e mãe, tios, primos, praticamente a família toda.
Apesar disso fui uma criança muito erotizada era algo natural, desde bem pequeno sentia cócega no pinto, antes de dormir costumava apertar ele por cima do pijama e sentir uma sensaçãozinha boa, depois passei a esfregar o pinto nos ursinhos de pelúcia. A nudez dos adultos não me interessava muito, os únicos adultos que eu via pelados eram meus pais, eles costumavam tomar banho comigo as vezes, mas o que me fascinava era a nudez de outras crianças.
Certa vez fomos na casa de uns amigos de meus pais, e eles tinham uma filha e um filho um pouco mais novos que eu Viviane a mais velha e o Paulinho o caçula. Viviane e Paulinho estavam tomando banho peladinhos no quintal. Lembro de ficar fascinado olhando os corpos deles, o pintinho do Paulinho a pepequinha da Viviane, a vontade de toca-los a vontade de me juntar a eles e fazer não sabia exatamente o que, mas queria ficar peladinho junto deles tocar o corpo deles e que eles tocassem o meu.
Eu não tinha o menor conhecimento pornográfico ou sexual, era puro instinto, uma vontade de ver de tocar e de sentir aquela sensação boa no meu pinto.
Com o tempo passei a ter uma vaga noção sobre sexo, mas ainda sem saber que o que eu fazia era masturbação e sem nenhum contato com pornografia.
Aos 10 anos na quarta série foi que vim ter um conhecimento mais profundo por assim dizer. Tínhamos um grupinho com 5 amigos que falava muita bobagem um deles era um menino um pouco mais velho repetente que uma vez levou uma revista erótica na mochila. Nos juntamos após a aula pra ver do lado de fora da escola, nesse dia ouvi a palavra punheta pela primeira vez e deduzi que o que eu fazia então era isso. Não fizemos nada até porque estávamos na rua em uma praça na lateral da escola. Apenas vimos a revista e fizemos comentários “sujos”.
Na nossa escola tinham aulas de natação as sextas, eu ficava olhando os meus colegas de sunga e minhas colegas de biquíni e ficava pensando em como era eles(as) sem nada.
Um dia meu colega Augusto entrou no banheiro junto comigo e nos trocamos juntos. Foram segundos entre ele tirar a cueca e vestir a sunga mas o suficiente pra me fazer bater muitas pensando nele . Nos trocamos de pressa e saímos rápido na ansiedade de ir pra piscina. Infelizmente foi a única vez que ví um colega pelado.

Então chegamos aos meus 12 anos e meio, nada de diferente aconteceu até aqui. Foi quando me mudei pra uma casa em outro bairro, essa casa ficava numa rua que era bem inclinada um ladeirão , ela ficava bem no meio da ladeira. Achamos essa casa por indicação de um colega de trabalho do meu pai que morava em frente. A casa era ótima única coisa ruim era subir a rua inclinada, se de bicicleta tinha que empurrar.
O colega do meu pai tinha dois filhos o Raniere 12 anos igual a mim eu era alguns meses mais velho que ele e o Mateus de 7. Eles tinham piscina em casa, eram muito legais, nos enturmamos e me convidaram pra tomar um banho de piscina. A mãe deles também era evangélica de uma religião diferente dos meus pais o que não foi impeditivo para que ela e minha mãe se tornassem amigas de ficarem horas jogando conversa fora.
O pai deles não era de religião nenhuma pelo contrário era meio louquinho e gostava de tomar umas cervejas, quando ficava altinho depois de tomar umas latinhas, virava humorista, gostava de contar piadas, enfim era um cara engraçado.
Eu e Raniere éramos fisicamente parecidos eu um tanto mais alto que ele, ambos de pele morena clara. Ele um pouco mais magro, eu cabelo um pouco encaracolado ele o cabelo mais liso. O Mateus tinha a pele mais clara que a nossa e os cabelos também eram mais claros de um castanho quase loiro, e ele era mais fortinho que nós, tinha uma bundinha gordinha e coxas grossas era bem bonitinho ainda tenho fotos nossas da época, não posso publicar pois éramos crianças.
Agora vamos ao que mais interessa, o dia que tudo começou, quando o Raniere e a mãe dele bateram lá em casa pra me convidar pra ir tomar banho de piscina. Eu já tinha ido lá tomar banho de piscina uma outra vez mas nada de relevante aconteceu. A mãe do Raniere entrou lá em casa e ficou de conversa com minha mãe, as duas quando engrenavam perdiam noção do tempo.
Eu e Raniere atravessamos a rua entramos na casa dele, o Mateus estava na sala assistindo, vestido somente de cueca, com as pernas abertas no sofá e aquelas coxinhas grossas dei um olhada gostando do que ví.
Raniere me chamou no quarto deles, disse pra eu sentar, me mostrou uns jogos e brinquedos dele e do Mateus, ele falou pra gente ir pra piscina só que nisso ele já foi tirando a camiseta, tirou o short junto com a cueca e ainda se abaixou com a bunda pro meu lado, abriu uma gaveta e ficou procurando uma sunga pelado com a bunda arrebitada pro meu lado.
Adorei a cena mas fiquei surpreso por não esperar, eu estava vestindo um short desses de futebol e com cueca por baixo,meu pinto endureceu e logo tratei de disfarçadamente dar uma ajeitada por cima do short.
O mais surpreendente foi que ao invés de vestir logo a sunga ele disse que ia no banheiro dar uma mijada e foi pelado deixando a sunga largada em cima da cama, voltou e só então vestiu a sunga e fomos pra piscina.
Meu pinto não queria amolecer, estava uma tora dentro da cueca, eu ficava olhando pra sunga do Raniere desejando vê-lo pelado novamente. A propósito seu pinto mole me pareceu pouca coisa menor que o meu, queria ver ele duro.
A gente estava brincando e se jogando na água, o Mateus veio se juntar a gente e já ia pular quando o Raniere falou pra que ele fosse vestir uma sunga ou tirasse a cueca.
Mateus sem nenhuma cerimônia tirou a cueca e se jogou peladinho na água! Eu que já estava com tesão fiquei mais ainda vendo o pintinho e a bundinha do Mateus.
Perguntei pro Raniere se os pais dele não brigariam pelo Mateus estar pelado, ele disse que não e respondeu que as vezes até ele entrava pelado na piscina.
– Até com tua mãe em casa? Indaguei
: Sim nem mainha nem painham ligam não
– E tu não fica com vergonha não?
: Eu não, tenho vergonha de nadinha não, tu tem é?
– Depende, da minha mãe e de adulto tenho um pouco, de outros meninos não.
: Ah eu não tenho vergonha de ninguém não, nem ligo.
– Percebi quando tu tirou a roupa no quarto.
: Por mim eu só ficava pelado em casa mas aí mainha briga fala pra eu vestir uma cueca.
– Eita! Pelado eu só fico quando tô sozinho em casa as vezes.
: Fica batendo punheta é?
-É, e tú bate?
: Eu bato toda hora não consigo passar vontade fico muito agoniado quando da vontade na escola eu peço pra ir no banheiro e aproveito pra bater.
Ele e eu continuamos a contar sobre nossas experiências na punheta, o Raniere era tão taradinho quanto eu, ele contou que ensinou o Mateus a bater punheta e que os dois batiam juntos as vezes. Meu pinto estava pulsando e babando dentro da cueca, nessa época eu ainda ejaculava bem pouco, saia mais pré gozo que gozo propriamente dito.
Eu estava passando a mão por cima do short, percebi o volume sob a sunga dele e perguntei se o dele estava duro, ele só abaixou a frente da sunga o pinto duraço reto um pouco mais fino que o meu ,no comprimento era similar uns onze ou doze cm no máximo e com bastante pele cobrindo a cabeça.
Puxei o meu pra fora do short, um pouco mais grosso comprimento parecido com o dele a cabeça também coberta mas com menos pele. Nem ele nem eu tinha pentelho ambos lisinhos.
: O teu sai pra fora? ele perguntou se referindo a glande.
Falei que sim e puxei expondo a cabeça babada.
Raniere me olhou com uma cara de tarado que chegou a passar a língua nos lábios, ele estava com tanta vontade quanto eu.
Ele colocou a cabeça do pinto pra fora da pele, como ele tinha bastante pele a cabeça ficava um pouco presa, aquela parte que forma “o cogumelo” a pele ficava prendendo ele que tinha que puxar bem pra expôr, quando soltava apele voltava a cobrir um pedaço.
: A de Mateus sai todinha, mostra pra ele Mateus.
Mateus subiu na borda da piscina e arregaçou a pele colocando a cabecinha quase roxa pra fora, pintinho molinho coisa mais linda.
Raniere chamou pra bater punheta no quarto que era mais seguro, entramos Mateus vestiu a cuequinha e ficou na sala, estava mais interessado em ver os desenhos que estava passando que na safadeza.
:Sai muita gala na tua? Perguntou
-Pouca e na tua
: Pouca também, tu já fizesse alguma coisa com alguém?
– Sempre tive vontade mas nunca tive com quem, e tu já fez?
Ele começou me contar das coisas que ele já tinha feito com alguns amigos da cidadezinha onde a avó dele morava e com um amigo da escola que morava perto de nós.
A mãe de Raniere em sociedade com a mãe dela tinha uma lojinha de roupas numa cidadezinha a mais ou menos 200 kms da nossa. Eles iam quase sempre aos fins de semana pra lá onde também tinham casa. A mãe dele viajava para Feira de Santana e as vezes até para São Paulo pra fazer compras pra abastecer a lojinha.
Raniere morou até os 9 anos nessa cidadezinha e me contou que ele e os amigos lá tinham muitas liberdade brincavam sossegados, que havia uma construção abandonada em que sempre eles iam lá brincar rolava troca-troca e até hoje quando ele ia pra lá as vezes alguns meninos ainda fazia.
Enquanto ele me contava suas aventuras a gente apertava os pintos pra fora ele da sunga e o meu do short.
– O meu tá muito babado!
: Deixa ver
Ele se aproximou já metendo a mão passando os dedos na cabeça do meu pinto, melou os dedos no pré gozo e sentiu a textura e ainda cheirou.
Segurei o pinto dele e ele o meu um batendo pro outro um tesão do caralho de um jeito que nunca tinha sentido antes. A gente meio que gemendo baixinho.
: A tua é massa, mais grossa que a minha.
– O teu é massa também
Ele se baixou e meteu a boca no meu pinto, a cada movimento da chupada minha vista dava meio que uma escurecida de tão gostoso.
Me baixei e abocanhei o pinto dele, e não é que também era gostoso chupar!
Tornamos bater e também esfregar as cabeças dos pintos uma na outra ele arregaçou a pele e ficamos roçando as cabecinhas fazendo movimentos circulares, o resultado foi que gozamos quase que simultanêamente , ainda ficamos uns segundos naquele sarra sarra de cabeça de pinto, meu gozo e o dele se misturando, eu estava completamente concentrado no prazer e no momento até então único pra mim. Ouvimos o portão se abrir, num sobressalto levantei o short e a cueca ele a sunga, ambos com os pintos melecados de gozo. Saímos do quarto e fomos em direção a sala, a mãe dele estava entrando.
: Mãe vamos levar João Pedro qualquer dia com a gente lá pra ( cidade ).
– Se a mãe dele deixar a gente leva…

Voltamos pra piscina e brincamos por um tempão e depois fui pra casa sem conseguir parar de pensar no quão gostoso tinha sido aquilo, finalmente havia encontrado alguém que curtia fazer as coisas que eu sempre quis fazer. Toda vez que eu lembrava batia uma, devo ter batido mais quatro vezes nesse dia.
Nossos horários atrapalhavam muito pois eu estudava pela manhã e ele a tarde, pra piorar aos fins de semana quase sempre ele viajava pra outra cidade, tinha feira fim de semana na cidadezinha e a mãe dele que cuidava da loja sábado e domingo. Pra nos vermos com tempo ou era a noite ou quando ele não viajava.
A noitinha quando ele chegava da escola quase todo dia me chamava pra andarmos de bicicleta, a gente descia nossa rua e ficava andando em volta de um terreno baldio que ficava no fim da rua, era um terreno que era pra ser uma praça, mas tava abandonado , os vizinhos fizeram um campinho de terra e também muita gente gostava de caminhar ali em volta, tinha uns postes com refletores ficava bem claro, então a gente ali andando de bike até umas sete,oito da noite. Sempre conversávamos sobre putaria, quantas punhetas tínhamos batido até então, quantas achava que ia bater até a hora de dormir, doidos pra fazer juntos mas não tinha oportunidade.
A mãe de Raniere fez uma viagem pra fazer compras, ia passar quatro dias fora, pela manhã ele ia pra casa da avó paterna dele, voltava a noite com o pai.
Eu tava em casa terminando de jantar quando a campainha tocou, era ele me chamando pra brincar na casa dele. Fui, só estava ele o irmão e o pai, o pai dele entretido tomando uma latinha assistindo o Jornal, me cumprimentou. Raniere falou pra gente ir jogar no quarto, Mateus também foi junto, a brincadeira: ficamos os três chupando o pinto do outro!
Passou umas semanas e começaram as férias de Junho, a mãe de Raniere pediu pra que eu fosse passar uma semana com eles na cidadezinha lá, meus pais permitiram.
Raniere só falava que a gente ia poder aproveitar bastante e que eu ia conhecer uns amigos dele… Só de ele falar eu imaginava um monte de coisas e já ficava com pinto duro.

Chegando lá, Raniere e Mateus ficavam a maior parte do tempo vestindo apenas cueca era hábito deles.
Logo no dia que cheguei conheci o vizinho dele um menino de 11 anos que fazia pipas, ele tinha duas irmãzinhas gêmeas.
Fomos soltar pipa e ficamos a tarde toda nessa. Quando voltamos pra casa a mãe de Raniere tinha saído só estava o pai dele mexendo no carro ele teria que voltar no Domingo pois na segunda teria que trabalhar.
No quintal de trás da casa tinha uma árvore bem grande, subimos na árvore começamos conversar safadezas e batemos punheta em cima da árvore Raniere o vizinho dele e eu. O pinto dele era menor que o meu e de Raniere mas lindo, um pouco fino com a cabeça que pra fora da pele parecia uma pitomba.
No dia seguinte a gente ficou o dia quase todo na casa da avó dele, a mãe dele na loja, almoçamos lá e depois que a mãe dele fechou a loja ficou ajudando a velha a arrumar umas coisas na casa, daí o pai dele tinha que pegar estrada pra voltar pra nossa cidade, Raniere pediu pra gente ir brincar em casa a mãe dele deixou o Mateus ficou por lá com ela. Fomos com o pai dele até em casa ajudamos a colocar umas coisas no carro, o pai dele foi embora.
Raniere trancou o portão de chave sabia que a mãe estava sem a chave, ele entrou dentro de casa já tirando a roupa.
Ficamos pelados nos exibindo um pro outro, fazendo poses inclinando o quadril com o pinto duraço, depois virando de costas mostrando a bunda e abrindo expondo o cu.
Nos abraçamos de frente meneando os quadris apertando pinto com pinto, passando a mão pelas costas e pela bunda do outro.
Ele abocanhou meu pinto e chupou com vontade, fiz o mesmo nele em seguida. Tanto ele quando eu gostava de chupar, chupavamos até o saco nossos sacos eram inchadinhos ainda em crescimento, uma delícia.
Ele foi na cozinha pegou um pote de margarina e passou no meu pinto, que a essa altura tbm tava melecado de pré gozo e baba.
Ele deitou no chão e abriu a bunda, deitei por cima e com algumas tentativas consegui encaixar fiquei me mexendo devagar, saboreando a sensação de estar com o pinto dentro de um cu. Em seguida ele se pôs de frango assado e consegui comer ele “bombando” fazendo vai e vem, ele gemeu gostoso só que não consegui segurar muito tempo acabei gozando logo.
Ele passou margarina no pinto dele e já me comeu de frango assado, eu nunca havia sequer colocado o dedo no cu, Raniere vivia falando pra eu fazer isso que era gostoso, eu acabava que não fazia, não sentia vontade de pôr nada lá. Quando senti entrar e depois que ele começou a mover
indo e vindo, nossa como era bom sentir um pau no cu!!!
E a quenturinha quando ele gozou, que coisa bem boa.
Meu repertório de safadezas com Raniere é bem vasto, os dois éramos viciados. Ainda durante a semana nos comemos outras vezes, punheta então foram de perder a conta. Fizemos troca-troca junto com o Mateus o amigo e o irmão do amigo deles no canto de um muro a noite numa rua um pouco escura enquanto brincávamos de esconde esconde.
Batemos punheta em cima da árvore várias vezes… Em fim muita coisa que ficaria longo e cansativo escrever de uma vez só, depois escrevo mais contando com calma e detalhes.
Espero que tenham gostado da minha singela história que reafirmo a veracidade, se gostaram deixem o feedback pra me motivar a contar mais, como disse minha história com Raniere é longa!
Beijos no pinto e até mais.

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14 Comentários

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  • Responder Julinho ID:3ynzguylk0c

    Que tesão de conto chama TL trocar uma ideia @Julionepo

  • Responder [email protected] ID:1djangods3or

    Moro no sul sou ativo gostaria de encontrar um passivo para nos deliciar com todo sigilo pois sou casado muito carinhos adoro beijar e tratar como uma princesa dou muito leitinho e muito carinho
    [email protected] te espero bebê

  • Responder Qinho ID:1clcovh9vgew

    Eu fui igual a você quando criança, eu era da pá virada kkkk. Toda oportunidade tava me esfregando com amiguinho, a gente até tinha um clubinho da punheta e troca-troca na rua. Curti muito de tudo kkkk
    Bons tempos

    • Pedro sub ID:81rd8esfib

      Eu também tinha um clubinho do troca-troca…época boa demais!!

  • Responder Selminho ID:1e25cbgfcbqe

    Bons tempos né. Qdo me recordo do que fiz qdo mais novo, minha rola parece que vai explodir de tão dura que fica, e tenho que tocar uma bem gostosa, pra dar uma aliviada. Até meus 17a, tive um parceiro fixo. Ele cinco anos mais velho que eu, mas éramos unha e carne, e sabíamos nos comportar perto dos outros. Tudo que rolou entre nós foi de comum acordo, nunca fomos pegos, mas tbm não dávamos margem pra desconfiarem da gente. Ele me ensinou tudo, desde beijar na boca até fazer a chuca. Tudo começou numa brincadeira de pique-esconde, eu não tinha onde me esconder, ele estava no portão da casa dele, fez sinal pra mim, e abriu o portão. Entrei a mim, me abaixei atrás do muro e só saí de lá qdo ele falou que estava tudo limpo. Me escondi lá mais três vezes naquele dia, e viramos amigos desde então. Pra onde ia, me convidava pra ir com ele, e eu me sentia né. Só não fazia idéia do que estava por vir. Bissexual, porém não assumido, ele tinha muitas garotas, e até dava uns “catas” em algumas, e acabei virando o xodó delas. Ele foi me doutrinando aos poucos, e um belo dia, fomos jogar bola no campinho perto da estação de trem, choveu um pouco e ficamos daquele jeito, sujos de lama. Fui pra casa dele, tomamos banho de mangueira no fundo do quintal, e ambos nus. Ele fez questão de me dar banho, dando uma atenção especial lavando minha rola, que pra um garoto de doze anos, segundo ele, eu era bem avantajado…rsrs…
    Falei que a dele era bem maior, ele riu e disse que a minha ia ser ainda maior que a dele. E ele tinha razão. Enquanto ele me enxugava, acariciava minha rola tbm, deixando ela bem dura. Ele perguntou se eu batia punheta, e se já pegava as meninas na escola. Não menti, falei que não. Perguntou se pegava os meninos então, ri e falei que tbm não. Ele falou que todo moleque faz troca-troca, falei que nunca tinha feito, ele sorriu, entramos e fomos direto pro quarto. Ele ligou a tv, o videocassete, botou uma fita, foi pro banheiro e ligou o chuveiro.

    • Quick ID:1eiw4pvkhz7w

      Que delícia selinho, escreve um conto em detalhes. Adoro ler

  • Responder Soros ID:xlp08b0i

    Que delícia cara

  • Responder CesarSC ID:h1fgisvj8y3

    Muito bom. Doces lembranças, parece minha história de quando comecei a dar e comer um cuzinho.

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Não dei essa sorte embora desejasse muito mas nunca encontrei alguém tão safado quanto eu. Agora já coroa continuo safado e desejando muito mas continuo sem sorte pra isso.

  • Responder Julinho ID:3ynzguylk0c

    Que delícia de conto, nada melhor que um novinho gostoso…TL @Julionepo

  • Responder Zangi 1009385550 ID:i1kgr9vpve1

    Foi igual comigo com essa idade

  • Responder Quick ID:1eiw4pvkhz7w

    Acabei gozando lendo. Minha história é parecida com a sua eu era bem taradinho e perdi a virgindade com 12 a também, foi com meu Jhonata, já escrevi contando se quiser ler acho que vai gostar. Nossa gostoso demais essas experiências.
    Amei

  • Responder Iéié ID:1clcovh9vgew

    Tesão demais, fiquei de pau duro

    • Avo ID:1epmgpoc28l7

      Muito bom so faltou um pauzudo pra rasgar eles