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Direito de Opção

1731 palavras | 2 |4.71
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A cabeçorra entrou na minha amada rasgando seu canal vaginal

Relatarei os fatos tais como aconteceram, mudando apenas os nomes dos envolvidos por motivos óbvios.
Tudo aconteceu a cerca de um ano e meio atrás, quando eu contava com trinta e dois anos, minha esposa com vinte e oito à época estávamos casados há cinco anos.
Tanto eu, Marcio, quanto a Mara, minha esposa, freqüentamos o mesmo clube pelo menos três vezes por semana, ela para fazer musculação e eu natação, sempre nos fins de tarde quando saímos do serviço. Ela é baixinha, 1,60 m, cabelos castanhos escuros até os ombros, olhos castanhos escuros, bunda grande, seios médios e corpo super malhado, pele morena jambo. Eu tenho 1,75 m de altura, corpo normal, pau pequeno, cerca de 12 cm, cabelos bem curto e normalmente sou descrito como bonito de rosto e corpo.
Em uma tarde de semana, estava eu tomando banho em um dos chuveiros do complexo aquático do clube, quando entra um trabalhador terceirizado que estava fazendo algum trabalho eventual no clube , dependura as roupas no cabideiro ao lado do meu, quando vira de frente para mim, caralho exibe uma jibóia que eu nunca tinha visto, fiquei até com vergonha de chamar o meu pintinho de pau, o cara um neguinho que devia pesar no máximo cinqüenta quilos tinha uma rola que ia até o meio das coxas, ele percebendo meu espanto deu uma risadinha e falou: è grande né…
Eu sem jeito emendei: Quando essa porra fica dura, se é que fica você deve desmaiar com falta de sangue no resto do corpo.
Rimos, ele da piada e eu de nervoso, pois não era só uma questão de comprimento, mas também de grossura, ele Francisco na maior cara de pau emenda: Olha essa minha rola já fez muita gente feliz tanto os caras que gostam, quanto os que querem fazer as esposas felizes, qual é o seu caso.
_ Vai tomar no seu cu, não sou viado. Respondi com raiva.
O pirocudo sentiu que eu poderia com facilidade quebrar a cara dele, acabou rapidamente o banho enfiou uma bermuda e uma camiseta, mas antes de sair, enfiou um cartão no bolso da minha calça que estava dependurada e falou:
_ Se mudar de idéia e só ligar.
Fiquei puto, passei no vestiário da academia do clube, peguei minha baixinha e fomos para casa.
Quando coloquei a calça no cabide, o cartão caiu, Mara que estava ao lado pegou.
_ Engraçado esse cartão só tem o primeiro nome Francisco e o número de um celular.
Nem te conto, hoje aconteceu … enquanto eu falava e descrevia o tal Francisco, acho que até dei muito ênfase ao membro excepcional do camarada, pois Mara ia transformando as feições e ao final estava com uma cara de safada que eu nunca tinha visto, com um olhar brilhante falou:
_ Agora você decide, quer ser corno ou viado?
Falando isso me jogou na cama, arrancou minha cueca e fudemos com a vontade que a muito já tínhamos perdido, até o cuzinho ela me deu… enquanto metia, ficava imaginando se aquele caralhão caberia naquela bucetinha, pelo que minha esposa havia me contado, antes de mim, ela só tinha estado com três caras, todos de pica do tamanho da minha, se algum tivesse sido maior, ela tinha mentido, mas pela vontade que ela estava demonstrando naquele momento, ela merecia receber aquele tronco fabuloso no meio das pernas, ao final falei no ouvido dela: Quero ser corno!
Durante o dia, liguei várias vezes para o número do cartão, até que o Francisco atendeu,
_ Oi aqui é o cara do chuveiro, lembra?
_ Claro, o que você vai querer?
_ Vou te apresentar a minha esposa. Quer tomar um drinque hoje lá em casa?
_ Claro, manda o endereço por mensagem, quando for umas vinte horas, estarei lá.
Liguei para Mara contando que havia falado com o macho, ela gaguejou do outro lado falando que ia imediatamente ao salão para fazer uma depilação completa e que eu não precisava pega-la que ela iria depois de uber para casa.
Minha esposa estava muito empolgada e quando falei que queria ser corno, ela nem argumentou, minha única preocupação era se ela agüentaria aquilo tudo…
Quando cheguei em casa, encontrei minha esposinha dentro de um vestido tubinho vermelho, bem apertadinho, valorizando todas as suas curvas, especialmente sua bundinha carnuda ,sem sutiã, calçando uma sandália de salto alto, arrebitando ainda mais a bundinha, fiquei de pau duro só em vê-la, trocamos um beijo apaixonado e a sacana falou no meu ouvido:
_ Você de pau duro e um molhadinha, passa o dedo
Passei o dedo em seus lábios vaginais, de fato, estavam bem úmidos, pouco mais acima, encontrei seu clitóris empolado e duro, minha taradinha estava excitada de uma forma que eu jamais imaginei que ela poderia ficar e já sem calcinha
Para controlar a ansiedade preparei uma dose dupla de uísque para cada um e ficamos nos amassando, já estávamos quase metendo quando a campainha soou, dei um pulo no sofá e em dois pulos cheguei e abri a porta, lá estava o cavalo que ia arrombar minha amada.
Francisco ao ver meu pequeno tesouro não escondeu estar impressionado com a beleza que em pouco tempo iria desfrutar, minha esposa de pé não tirava o olho do volume que estufava a calça jeans do macho.
Feita as apresentações, servi nova rodada de bebida, agora para três, para quebrar o gelo, minha outrora só minha mulher colocou uma lambada para tocar no aparelho de som, puxando o seu novo brinquedo sexual para dançar, diga-se por sinal o magrelo dançava bem também, mão aqui, mão lá, beijo aqui beijo lá, os dois já estavam quase trepando de pé e eu com o pau duro como aço, não agüente e falei:
_ Vamos para o quarto, antes que eu goze aqui no tapete sem tocar no meu pau.
Mal terminei de falar, os dois já desapareceram corredor adentro em direção do quarto, levei poucos segundos para desligar o som preparar mais uma dose dupla, apagar a luz da sala e pegar o celular e prepará-lo para gravar.
Quando cheguei no quarto minha esposinha estava de pé de frente para a porta vestindo apenas a sandália e com o pau entre as pernas sobrando na frente uns dez ou quinze centímetros, parecia que minha mulher tinha um pinto próprio, mas na verdade o dono do pinto a estava segurando pela cintura e colocado o pinto para roçar a buceta da minha esposa atravessando aquele corpinho e aparecendo do outro lado, a luz do abajur me permitiu ver que o caralhão estava completamente molhado com a liquido que saia da minha mulher , nesse instante vi também minha amada virar os olhinhos ir para frente e para trás, esfregando a buceta naquele pau grosso, tremer a perna e ter o primeiro gozo, aproveitei que estava com o celular em uma das mãos, com a outra dei uma alisadinha no meu pau, foi o suficiente para gozar , sujando toda a bermuda, aproveitei para ficar completamente nu.
Nunca até então imaginei ver minha mulher gozando em rola alheia e muito menos como isso é gostoso.
Mara pisa na calça do garanhão que estava ainda nos pés do dito cujo e o joga de costas na cama com aquele mastro creio de veia apontando para o teto, sem perder tempo, ajoelha na cama com o macho entre as pernas, dei a volta rapidamente para ver bem a tempo de ver minha mulherzinha fazendo careta, coloquei o celular entre os dois e pude ver que a cabeçorra tinha entrado todinha na bucetinha da minha amada.
_ Não mexe, não mexe, sua pica é muito grande, está me arrombando, mas é a coisa mais gostosa que já experimentei, calma, vou descer devagarzinho, vou engolir esse caralho todo.
Ouvindo minha mulher falar isso, gozei mais uma vez, ela em transe e eu me masturbando como louco ainda com a pica dura.
_ Aí, aí, caralho, ta me rasgando, nunca nada tão grande entrou aí, está empurrando meu útero para cima, caralho, vou gozaaaaa. Mara forçava seu corpo para baixo, se contorcia toda, fazia careta e ainda faltava uns dez centímetro, sem deixar o torpedo sair de sua barquinha deita sobre o macho e faz o movimento para que Francisco fique por cima, ele por sua vez como bom fodedor, escora as pernas de Mara com os braços, fazendo com que ela ficasse com as pernas completamente abertas.
_ Vai tesão empurra de uma vez, me arromba.
Francisco toma impulso e força a entrada, minha esposa entra em convulsão, gritando como louca tem um gozo múltiplo com certeza o maior gozo de sua vida, Francisco não agüenta mais e goza junto com ela.
_ Não tira, deixa amolecer aí dentro.
_ Se bem me conheço e como você é gostosa não vai amolecer só com uma gozada.
_ Nossa, estou acabada, mas se é assim, tira devagar e vamos para o chuveiro.
No banheiro minha querida me mostrou no papel higiênico uma quantidade enorme de porra e um pouco de sangue.
_ Meu amor, nunca imaginei que você deixaria eu meter com um caralhudo, esse foi o maior presente que eu poderia ganhar, sempre que assistimos os filmes, fico admirada com os cacetes dos caras, mas acho que nenhum é tão grande quanto o dele, vou querer mais vezes.
Francisco entrou no banheiro e foi direto para o Box, minha esposinha foi atrás e pegando aquela mangueira bitola larga e começou a esfregá-la no rego as vezes abrindo as pernas para sentir a grande na entradinha do seu cuzinho, vendo que não entraria de jeito nenhum,ajoelhou e em seguida coloca o pau do Francisco entre os peito e enfia a boca na pica, fazendo uma espanhola que eu jamais imaginaria que ela era capaz de fazer em pouco tempo, sua garganta se enchesse de porra.
Tomamos banho os três juntos, na saída Francisco falou que só voltaria se na próxima vez tivesse um cuzinho para ele comer.

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2 Comentários

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  • Responder Amauri ID:1dvmn0m83cin

    Legal esse conto mostra pra gente como ficou a bct dela, e o 🆒 depois no outro conto, posta fotos dela toda arrombada

  • Responder Dany bondy ID:1eef7ybnoppv

    Nossa como era grande! Felicidades ao casal, aguenta firme Mara, depois que ele arromba teu cuzinho vai ser só prazer! Teu maridinho vai ficar com inveja, não seja egoista deixa ele experimentar também, a maior delicia é ver o maridinho arregalando o zóinho em baixo do macho que te da prazer, ver ele sentindo o mesmo prazer.
    O macho tirando do cú de um e metendo no outro. Tu vai ir a loucura é o paraiso do sexo, um macho gostoso cumedor de cú para cumer o casal!