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Chaparreira 2

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A gente brinca muito, mesmo antes de estarmos juntos. Sábado não foi diferente. Após sairmos, fomos para nosso motel para satisfazer nossos prazeres. A pegada é forte, o tesão é enorme. Ambos bem arrumados, perfumados e com muita volúpia no beijo e na vontade de despir o outro. Sereia ajoelhou-se ao chão e pegando em meu cacete que vinha desde o caminho do bar até o motel com ele em seus dedos ávidos por tocar para sentir o pulsar daquele que logo estaria febrilmente adentrando sua orvalhada buceta. Mesmo estando ela em fase final de ciclo mestrual, não deixava de salpica-la em chibatadas de amor e prazer. Foi me despindo e coma boca eu a fodia com maestria enterrando até o talo em sua boca, retirava e vinha aquela saliva grossa. Me olhava e chupava com vontade, lambia as bolas, as colocava na boca como fossem duas iguarias. Tudo regado a muita putaria, algo que sempre nos excitavam muito. Dizia que adorava chupar um pau, um cacete duro não pode desperdiçar. Eu segurava em seus cabelos e me deixava levar pelo êxtase. Fomos nos despindo até ela jogar me na cama e subir como uma amazona e cavalgar muito. Ritmo alucinando que logo fora acometido de um gozo ruidoso e com grande jorrar de seu líquido vaginal. Ela goza mesmo em fortes jatos. Lavando o lençol. Foram uma, duas, três vezes assim, comigo puxando seus cabelos, chupando seus seios e beijando a boca sem parar. Fui para cima dela, metendo forme firme e com bastante vigor, arrancando muitos gemidos dela. Enquanto a comia, ela me falava suas loucas putarias, a vontade que sempre teve em dar para outros homens, das chupetas na rua e na faculdade, das pessoas que nem nome ela se lembrava, outros nem beijo rolava, era somente abrir as pernas e dar para gozar. Vontade de sentir o calor humano. Metemos assim por muito tempo e não sei o porquê consegui ficar muito tempo sem gozar, castigando e judiando momentaneamente de sua buceta calejada. Parei de enfiar quando ela me pediu para gozar em sua boca, seios e cabelo. Me suja toda de porra, me lambuza com teu mel, meu amor. Me chupando com o dedo em meu cuzinho, não resisti muito tempo e foi aquela gozada, o cheiro de sexo predominava o ambiente. Bebi meu gozo em seu beijo, lambendo um pouco do que escorria sem eu queixo e barriga para selar num beijo. Após um descanso e um cochilo, começamos novamente, dessa vez foi mais gostoso e viril, forte devasso com uma perseguição pela cama, onde ela dizia que não daria mais, mas fui firme puxando ela para mim, tentando imobiliza-la e enfiando sem do o cacete duro. Ela fazendo o papel de donzela e eu sendo um estuprador sem limite, desejando apenas comer uma indefesa menina. Foi assim, com ela me xingando e eu relembrando a sua transa com um pedreiro, no que ela reagia na hora com muito tesão. É bom vocês terem a mente aberta e não ter ciúmes desses momentos ou lances do passado. Virei a de costas, prendi pelos ombros cravando firme o pau em sua buceta, levantei um pouco suas ancas, indo em forte fustigadas bem rápido, fazendo ela falar cada vez mais palavras obscenas deixando o clima muito excitante. Não aguentando mais, tirei o pau de dentro, melando suas costas em jatos, indo um pouco em seu rabinho. Dei um tapinha e disse o próximo é você. Não deixa para depois, o que vc pode fazer agora. Nossa, sua puta safada, vou te comer ate rasgar esse rabo inocente. Faz sim amor, faz dele sua morada.

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