De irmão a Esposo

Olá nesse conto quero relatar como me casei com meu irmão, na verdade ele é meu irmão postiço, mas hoje formamos uma linda família.

Olá, me chamo Débora, eu e meu esposo acabamos nos envolvendo, somos casados há dez anos, ambos temos trinta anos, tudo começa dês de a infância, minha mãe faleceu quando eu tinha dois anos, meu pai um homem muito bonito e novo na época conhece Mariana, Mariana tinha sido abandonada pelo namorado pois o fruto dessa relação nasceu Gustavo, e ela há dois anos cuidava do filho sozinha, os dois se conheceram no trabalho, Edson ( meu pai) a pediu em casamento três anos após começarem a namorar, e com isso fomos todos morar juntos, eles eram apaixonados, Gustavo e eu com cinco anos na época éramos duas pestes, tocávamos o terror, mas éramos uma família feliz, crescemos chamando Mariana de Mãe e Edson de pai, quase ninguém sabia que não éramos irmãos de sangue apesar de ser um pouco mais moreno que eu, Gustavo era muito apegado ao meu pai e eu me apeguei em sua mãe, o tempo foi passando e a condição de vida dos meus pais foram melhorando, e assim passamos a estudar em colégios melhores, nossa infância foi incrível, apesar de brigarmos muito a gente se protegia, durante a adolescência passamos por fases difíceis, mas para Gustavo foi pior, ele se tornou um adolescente retraído, vivia cercado por instrumentos, aos 14 anos éramos totalmente o oposto, eu linda morena, com bum bum empinado, coxas torneadas, seios em desenvolvimento porém mediano, com tudo em cima, andava apenas com as patyzinhas da escola, eu era desejada por todos os garotos, vivia dando uns beijos ( Coisa que Gustavo odeia que eu comentei), e não demorou muito começavam as carícias nos meninos que eu ficava, mas não passava disso.
Já Gustavo era mais quieto, de uma inteligência de se dar inveja, porém magro, usava óculos, aparelho, cheio de espinhas, ele era um desastre, a com nossas vidas seguindo assim, fomos nos afastando, ele passava mais tempo em seu Nintendo e computador, e eu era mais social, conversávamos apenas em casa, somente o básico.
Gustavo era apaixonado por uma amiga minha, Isabela, ela era bem nojenta e escrota mas todo mundo queria ela, pois ela não era mais virgem e então os garotos ficavam e comiam mesmo, ela sabia da paixonite do meu irmão e se aproveitava disso, fazia trabalhos apenas com ele, ela vivia em casa éramos muito amigas porém eu sempre dizia a ela para não se aproveitar dele daquela forma.
Ele parecia um cachorrinho atrás dela, meu irmão nem se tocava, mas tudo mudara com uma atitude dele.
Meu irmão era um ótimo músico, e compos uma música para ela, um belo dia levou seu violão para o colégio e foi mostrar a ela, e se declarou, ela o ridicularizou na frente de todos, meu coração ficou em pedaços, ela humilhou meu irmão na frente da sala toda, todos riram, eu senti vergonha e não tomei nenhuma atitude.
Eu estava ficando com um menino nessa Época seu nome era Alex, Alex tentava me comer a todo custo, e vivia falando do meu irmão, ele frequentava nossa casa, meus pais consentiram dês de que meu irmão estivesse sempre ao nosso redor, nesse dia todos o ridicularizaram, meu irmão ao acabar a aula foi para casa chorando, e se trancou no quarto, quando meus pais chegaram eu contei o que houve, meu pai correu para conversar com ele, Gustavo não queria mais ir para o colégio, após isso faltou por dias, e eu me sentia uma inútil eu deveria ter ajudado meu irmão.
Dado a situação do meu irmão meus pais decidiram mandar ele para a casa da minha avó, no interior, Gustavo só vivia trancado em casa estava quase repetindo de ano, então eu entrei em seu quarto e tive uma conversa com ele:

_Guh, Desencana daquela menina, ela é uma idiota!
_ Tão idiota que você é amiga dela né Débora;
_ Eu não sabia que você iria fazer isso, deixa de ser ingênuo, a galera só quer comer ela.
Vai cuidar de você, muda seu estilo, entra na academia, sai mais você só vive trancado!

_ Lá na casa do vô e da vó eu vou estar melhor, fique com suas amiguinhas fúteis aqui, vcs se merecem.

Após ouvir essas palavras dele me senti um lixo, meu pai pegou Gustavo e levou para a minha avó, não era muito longe mas ela vinha sempre nos visita, eu segui minha vida com amigos e estudos , tudo ia normal, Gustavo não dava as caras, falava apenas com a minha mãe e com meu pai e assim se passaram tres anos.
Na minha festa de 17 anos (Faço aniversário em janeiro) estava perto de voltar às aulas, chamei todo mundo para minha festa, chamei minha avó para vir, nem chamei o Gustavo pois ele não vinha em nada relacionado a gente, passei a nutrir um pouco de raiva dele, até que minha avó chega, e com ela meu irmão, completamente mudado, cabelo mudado, um porte físico de dar inveja, dentes alinhados, barba bem desenhada e por fazer, ele parecia uma versão morena do Lucas Lucco, camisa gola V bem aberta, calça skin bem apertada com os joelhos rasgado e coturno, e como é um mês mais velho que eu meus pais sem falar nada autorizaram ele fazer tatuagens, meu irmão estava um gato, porém chegou comprimentou apenas meu pai e minha mãe, subiu e colocou suas bolsas no seu antigo quarto, ele estava sorridente mas não falava com ninguém, não falou nem mesmo comigo, todos olhavam ele e se perguntavam quem era!
Fui até ele o comprimento, coisa que ele não fazia muita questão, e lhe disse:

_ Entrada triunfal, parabéns Batman, queria chamar atenção conseguiu.
_ Você continua fútil e metida né Débora, agora você vai ter que me engolir irmãzinha pois vou voltar a morar aqui.

_ Boa sorte, fica no seu canto e eu no meu Gustavo, quem sabe agora você não consegue traçar a Biscatinha da Isabela, já que ela tá mais rodada que pneu de trator velho!

_ Fica tranquila, me cuidei e me valorizei por mim, essas suas amigas aí são tudo cópia uma da outra, e vc cópia delas.

Naquela noite após o parabéns todas as meninas puxavam conversa com ele e ele as esnobava.
As aulas começou e para aumentar mais a minha raiva, colocaram ele para estudar na minha sala, estávamos no último ano do ensino médio.
Meu irmão estava chamando a atenção, em casa vivia andando sem camisa, as vezes só de cueca, minhas amigas iam para minha casa todos os dias só pra ver ele, mas ele nem dava moral, cheguei um tempo cogitar que ele era gay pois não ficava com ninguém, até então minha virgindade intacta, Alex cansado de esperar acabou ficando com outra menina e comendo ela em sua casa, quando me contaram eu fiquei sem chão, fui pra casa chorar, Gustavo chegou depois de mim e ao passar em meu quarto e me ver chorando me pergunta:

_ O que houve, por que está chorando?
_ Nada, veio tripudiar?
_ Do que está falando garota?
_ O Alex ficou com a Quenga da Ana Flávia!
_ Belo namorado foi arrumar, se valoriza, ele não te merece.

Me deitou em suas coxas e começou a acariciar meus cabelos, me acalmando.
Após isso ele passou ser mais amistoso comigo, me chamando para sair com ele, ele era regrado, ia para a academia todo dia, fazia MMA, e a noite sempre me chamava para dar uma volta para espairecer a cabeça, e aquilo me fazia bem, e eu fui me aproximando mais, comecei a repara em seu sorriso, e em seu corpo.
Aquele garoto estranho estava dispersando algo em mim!
Mas que nojo, ele é meu irmão.
Os meses foram passando até quem em uma bela tarde de Horário de verão ele chega da academia, corre para o banheiro, achando que estava sozinho em casa deixa a porta aberta, eu estava dormindo, acordo e vou para a cozinha, quando passo no corredor e olho para dentro do banheiro vejo aquele Homão, MEU DEUS, que Delícia ele era pelado, eu nunca tinha visto ele nem sem camisa, eu vestia uma camisola de cetim, minha buceta na hora piscou, corri para o quarto molhadérrima, não acreditando no que tinha visto, dono de uma senhora rola, grande, cabeçuda, rosada, veiuda, olha ele tinha saúde, mais rola era maior.
Tranquei a porta do quarto, tirei minha roupa, passei a mão na minha buceta que sempre mantinha depilada, e comecei a me tocar, só de lembrar daquele pauzao liso e bonito.
Dali em diante passei a ficar mais a vontade em casa, andar de camisola, sem soutien, calcinhas cada vez mais minúsculas, minissaia, decotes tudo para ele reparar.todas as noites homenageava meu irmão batendo uma gloriosa siririca, meu grelo parecia que iria cair, comecei a notar os perfumes dele, só andava cheiroso e bem arrumado.
Então como passávamos todas as tardes juntos sozinhos em casa, um belo dia, coloquei um vestido minúsculo, sem calcinha, fazia base de uns 37 graus, o calor era tanto que eu não sabia se era o clima ou era tesão, chamei meu irmão para sentarmos na espreguiçadeira na beira da piscina de casa e tomarmos um Tereré, ele aceitou, olhei para ele e disse:

_Gostei da tatuagem nas costas, se rebelou legal.
_ Onde viu minha tatuagem, e a mãe e o pai deixou, aproveitei antes que eles mudassem de ideia.

Me virando abrindo bem as pernas para ele notar minha buceta lisinha disse:
_ Para de ficar desfilando por dentro de casa, que minhas amigas vem aqui, só pra ver você!

Ele dando gargalhada diz:
_ Aquele bando de biscate, pego nem de graça, não fazem meu tipo de mulher.

Eu imediatamente curiosa digo:
_ E qual seu tipo de Mulher?
_ Estatura média, morena, peito e bunda mediano e que use calcinha geralmente, olhando para o meio de minhas pernas.

Eu olhei para ele e disse o que estava se passando.
_ Gustavo, você está me deixando louca.
Eu não paro de pensar em você, por que voce veio para cá, para me torturar?
_ Relaxa! Eu não vim caçar confusão, quero só me formar e sumir daqui, você é linda mais somos irmãos.
_ Na verdade não somos, Você volta pra cá todo, gato e gostoso.
_ Não tenho culpa, mas nosso limite já ultrapassou, apartir da decisão que vc tomou em descer sem calcinha.
_ Então quando for tomar banho fecha a porta, se não eu não me responsabilizo.

Saindo dali emburrada, eu fui para o meu quarto, então ele me manda uma mensagem.

_ “A gente se envolver é tragédia anunciada, se o pai e a mãe descobre estamos mortos.”

_ “Não vão descobrir, deixa de ser medroso.”
_” Melhor não, mas toma aí para vc lembrar de me ver tomando banho.”

Do nada ele me manda uma foto da sua rola, duraça eu entrei em parafuso, me toquei e gozei litros naquela tarde.
E assim passamos a trocar fotos, ele queria também, mas não dava o braço a torcer até que o destino conspirou ao meu favor.
Meu pais pegaram férias e foram para um cruzeiro de cinco dias, ficamos em casa somente eu e Gustavo, as aulas estavam acabando, então na primeira noite sozinhos eu pergunto se ele vai sair, ele me respondendo que não, proponho assistirmos um filme, na época o filme 50 tons de cinza estava no auge e eu não havia assistido, então peguei o DVD emprestado de uma amiga e produz assitir com ele, ele como nao sabia do que se tratava o filme topou, mas eu má intencionada fei para ele para assistirmos no quarto dos meus pais, pois a TV era maior e se a gente dormisse durante o filme não teria problema.
Chegado a noite tomei banho, coloquei apenas a camisola, sem lingerie alguma por baixo,fiz pipoca,
Ele tomou banho, fomos para o quarto e ligamos o filme, devido as cenas quentes do filme não teve como reparar que ele estava com muito tesão, Gustavo se controlava, mas sua respiração ofegante o entregava, eu nem atenção no filme prestava, apenas acariciava seus cabelos e sua barba rala, até que atrevidamente vou descendo minha mão pelo seu peitoral, barriga e descanso minha mão em sua coxa, e levemente vou tocando seu membro, quando ele se dá por si estou puxando sua bermuda, ele me olha e Diz:
_ Isso não tá certo!
_ Mas você quer, seu amigo aí embaixo está gostando.
_ Sim, mas tem um problema.
_Qual?
_Ainda sou virgem.

Com essa informação eu fiquei maluca, achava que ele com aquela gostosura toda já tinha comido meio mundo, então eu respondi:
_ Eu também sou, podíamos perder juntos.

E o agarrei, dei um beijo tão molhado e demorado e ele me correspondeu, ali já era um caminho sem volta, minha buceta pingava ao ponto de molhar o colchão, tirei seu pai para fora do short e notei que sua cabeça estava melada, então eu o beijava e punhetava, ele gemia, estava com muito tesão, ele retira minha camisola, me deita e me faz um oral maravilhoso, me levando as nuvens, ele chupava e lambia meu clitóris, que jorrava um melzinho que ele chupava e se deliciava, depois ele deitou e eu passei a chupar ele, sentir aquela rola imensa na minha boca me levava a loucura, meu clitóris estava duro e pulsando, até que então ele me vira, me deita e começa a enfiar seu pau enorme em minha buceta, gemiamos feito loucos, e em um misto de dor e prazer sindo um estalo, aquela rola cada cm dentro de mim me invadindo acaba de retirar minha virgindade, dor essa que logo foi passando, ele me pegou de quatro e me comia e socava feito um cavalo sentia suas bolas batendo na saída da minha buceta.
Transamos loucamente e adormecemos, esses cinco dias se resumiram apenas em sexo, a gente não podia se ver dentro de casa que já começávamos, tomávamos banho juntos, até que vimos que havia sentimento, então em uma conversa prestes ao meus pais chegar decidimos viver tudo isso só que em segredo.

Meus pais chegaram e tudo parecia normal, era o que nós pensávamos, completamos 18 anos e meus pais vendo que estávamos muito mais próximo, próximos até de mais e isso lhes causava estranheza, mais um ano se passou, demonstrações de ciúmes em casa, a gente já não conseguia disfarçar mais, até que meus pais são convidados para um festa de casamento, ficamos sozinhos, decidimos aproveitar, começamos um sexo frenético na sala, a esse ponto estávamos super apaixonados, o que não contávamos era que meu pai havia passado mal, então retornaram mais cedo para casa, quando eles abrem a porta, estamos nos dois no sofá engatados, pelados transando, minha mãe começa a chorar e meu pai parte para cima de Gustavo, fizeram nós nos vestirmos ali mesmo e nos deram um grande sermão, dizendo que éramos irresponsáveis, que não deveríamos ter acabado com a família daquela maneira, que éramos uma vergonha a eles.
Dias se passaram o clima estava estranho em casa então tomamos a decisão eu e Gustavo de irmos embora dali, Gustavo arrumou um emprego em outra cidade, e eu fui cursar a faculdade, alugamos uma casa, e fomos aos poucos fazendo nossas vidas, aos 20 nos casamos, nossos pais não vieram ao casamento, aos 25 me formei na faculdade, e Gustavo começou a sua, se formou recentemente e hoje aos 30 nós mudamos para Portugal, e não mantemos mais contato com nossos pais.

Avalie esse conto:

(Média: 4,45 de 22 votos)