Putinha perdendo a virgindade no aniversário de 11 aninhos – parte 1

Meu papai descobriu que era viciadinha em pornografia e que fazia safadezas com a minha mãe, e esse dia marcou a minha vida.

Meu nome é Nicoly, tenho 16 anos e sou viciada em sexo e pornografia. Recomendo que, se você não leu meu conto anterior, leia antes desse, assim vocês vão entender como fui criada pra ser uma putinha submissa que serve apenas pra satisfazer machos.

Como disse no conto anterior, minha mãe me criou para que eu desde muito pequena ficasse viciada em pornografia e sexo, e ela conseguiu isso.

A partir dos 9 anos eu já não conseguia ficar duas horas sem assitir pornografia e me masturbava o dia inteirinho. Era o dia todo com a mãozinha na pepekinha fazendo carinho, fora que minha mãe sempre me fazia gozar, me chupando ou me masturbando.
Como viram no fim do último conto, minha mãe me fez chupar o pau de um velho que eu não conhecia. Bom, isso ficou bem frequente. Várias vezes eu chegava da escolinha e esse homem estava lá em casa, sempre bebendo uma cerveja e eu sempre chupava ele bem gostoso, com o tempo virei uma criancinha bem boqueteira. No entanto minha mãe nunca deixava aquele velho meter em mim, eu achava estranho aquilo. Ela sempre me incentivava a fazer todas as vontades de um macho, mas ela não deixava ele comer minha bucetinha.

Um dia, voltando da escolinha, a perua que me trazia da escola parou na frente de casa e vi o carro do velho estacionado. Fiquei toda alegrinha imaginando o que ia rolar.
A perua buzinou na frente do portão e minha mãe demorou uns minutos, mas saiu pra me receber.

– Ooooi minha princesa, como foi a aulinha?

Ela disse me dando um beijinho na testa, de longe dava pra sentir o cheiro de rola vindo da boca dela, o tio da perua ficou olhando minha mamãe.

Entramos em casa e o tio velho estava lá, sentado no sofá tomando uma garrafa de cerveja.

– Tiiiiio

Fui correndo pra ele e dei um abracinho bem apertado. Ele me pegou no colo e me deu um beijão bem gostoso na boca. A boca grande dele praticamente me engolia, era tão gostoso quando ele me beijava. O gosto da cerveja é meio ruim, mas ele me deixava toda excitadinha com aquilo.

– Eu tava quase gozando na boca da sua mãe quando vc chegou, pequena

– Eu sei tio, senti o cheiro do piupiu do titio na boca dela

O pau do velho fedia, e dava pra sentir de longe. Eu aprendi a simplesmente amar cheiro de rola sujinha, mal lavada, meio mijada, aiiiiiin, eu sou apaixonadinha num macho assim.
Ele me colocou sentadinha no sofá e já com a rola pra fora começou a esfregar ela na minha boquinha de princesa. Segurei o pau melado com minhas mãozinhas e comecei a chupar. Ficamos nisso enquanto minha mãe terminava o almoço.

Chupava aquela rola de um jeito bem gostosinho, fazia um vai e vem com os lábios e tentava engolir o pau todo. Claro que não conseguia pelo tamanho da minha boquinha, mas ia me esforçando e deixava ele bem babadinho. O velho fazia uns movimentos com a cintura e segurava minha cabeça de leve.

– Ahh.. porra, Nat! Eu quero foder essa menina!

– Nãaaao pode, a gente já conversou sobre isso.

– Aaaah Nat, mas… Porra… Olha o jeito que essa puta tá me mamando! Vai cachorra, continua chupando esse pau! Sua vadia, sua vadiaaaa

Ele puxava meu cabelo e me olhava bem no olho enquanto eu ainda ficava com o pau dele na minha boca. A rola quentinha pulsava de tesão, dava pra perceber que ele tava se segurando muito pra não me encher toda de leite bem grosso.

– Caralho Nat, só uma socada, vai, só uma!

O velho tirou o pau babado da minha boquinha. Fiquei triste, queria receber uma gozada forte na garganta ou na cara, mas ele não gozou. Me colocou deitadinha e abaixou a calça do meu uniforme da escolinha. Fiquei toda felizinha de novo pq pensei que ia ganhar uma chupada na minha piriquitinha.
O velho começou a pincelar aquela rola melada na portinha da minha bucetinha virgem e lisinha. Às vezes ele fazia aquilo e eu chegava a sentir calafrios de tesão. Sempre digo que o corpo de uma criança é fraquinho, não aguenta tanto prazer, o tesão de menininha é diferente, é mais puro, quando se é criança, qualquer estímulo gera uma sensação irresistível, então só de sentir a cabeça ensebada daquele pau esfregando minha xoxotinha pequena eu já me contorcia toda de prazer.

– Puta que pariu, Nat! Vou enfiar nela

– Enfia, titio, enfia… Eu quero… Vai titio enfia na piriquitinha da Nic.. enfia vai

– Você quer, piranha? Porra que putinha

Ele segurou minhas coxas e provavelmente ia empurrar o pau pra dentro da minha xota apertadinha. Mas minha mãe colocou a mão no peito dele e disse pra parar

– Ainda não, já falei que não pode meter nela ainda

– Mas caralho Nat, ela quer… Vc criou uma puta e ela quer foder.. olha só pra ela

Eu fiquei triste pq ele não ia meter, e continuei me contorcendo e esfregando minha pererequinha na cabeça daquele pau velho e sujo. Minha bucetinha estava ensopadaaaa, os fluídos chegavam a escorrer pela minha barriguinha

– Deixa Nat, me deixa meter – o velho disse, pincelando minha bucetinha com o pau ensebado, quase implorando

– É mamãe, deixa… Deixa… Aiiiiin eu vou gozar… Aiiiiiiin

Eu realmente tava me segurando pra não gozar. Mesmo sem ele enfiar o prazer que eu sentia era enorme. Gemi alto, toda manhosinha, e não consegui mais aguentar, gozei feito uma cadelinha no cio naquele pau fedido. Aiii… Foi bem gostoso kkkk
Sentia minha bucetinha gozando e a cabeça grossa do pau dele bem na portinha, quase forçando a entrada.

– Owwwn princesa da mamãe, goza vai, isso, faz aquela carinha de puta enquanto goza! Isso, essa carinha mesmoooo, geme toda manhosinha igual neném vai, isso Nic, desse jeitinho

Minha mãe falava essas coisas enquanto alisava minha barriguinha e punhetava o velho que continuava com a rola encaixadinha na entrada da minha buceta.

– Vai também, Sérgio, goza na entradinha vai kkkk

Ela ria enquanto ele, bravo por não poder enfiar, desistia de resistir e gozava na minha xoxotinha. O gozo quente e grudento jorrava e escorria pela minha barriguinha. Dava pra sentir um pouco escorrendo pra dentro da minha bucetinha, mas era pouco. Mesmo assim deixou lá dentro tudo grudento e fedendo a gozo

– Aiiiin tá saindo o gozinho do tio

– É neném, você gosta do gozo do titio?

– Solta mais titio, solta

Minha mãe não parava de punhetar e eu de esfregar a entradinha da buceta na cabeça do pau dele. Coitado do velho, esvaziou as bolas inchadas na minha xoxotinha.

Já narrei muito esse episódio, esse conto nem é sobre isso kkkk
Bom, tudo isso foi pra explicar que minha mãe não me deixava foder. E logo soube o motivo.

No dia do meu aniversário ia ter uma festinha de tarde em casa. Nós acordamos bem cedo, minha mãe, meu pai e eu, pra arrumar a casa pra festa. Mas minha mãe tinha outros planos.

Estava com minha mãe no quarto, e, como de costume, logo de manhã ela me masturbou um pouquinho. Ela dizia que fêmea boa é fêmea que já começa o dia se estimulando pra ficar pronta pra satisfazer um homem. Ela me deixou toda excitadinha e com vontade de continuar até gozar.

– Proooonto, bem molhada. Agora fica com as perninhas abertas mostrando a piriquitinha, tá?

– Tá bom mamãe

Fiquei ali, sentada na caminha enquanto assistia Bob Esponja na televisão do quarto, nunca gostei de Bob Esponja, mas só estava esperando como minha mãe tinha mandado.

Ela entrou no quarto com meu pai tampando os olhos dele e vindo na minha direção

– Tenho uma supresa pra você, meu amor

Minha mãe disse pro meu pai, ainda tampando os olhos dele e me fazendo um sinal pra continuar com as pernas abertas e a xerequinha a mostra. Fiquei com vergonha pq estava peladinha, minha calcinha suada que usei pra dormir estava ali do lado na cama, mas a mamãe não queria que eu colocasse. E mesmo assim, o cheirinho da minha bucetinha estava beeeem forte porque eu estava suadinha e muito molhada, então o cheiro de perereca melada estava no quarto todo e com certeza meu pai já estava sentindo.

Eles pararam na minha frente e minha mãe parou de tampar os olhos dele. Logo que ele me viu, arregalou os olhos. Claro que meu pai já tinha me visto peladinha, mas já fazia tempo, e nunca me viu arreganhadinha na cama e toda molhada como uma puta preparada pra levar pica.

– Natália do céu, você enlouqueceu mulher? Pq deixou a menina assim?

– Espera, olha pra ela, olha, olha bastante pra bucetinha da sua filha

– Aff, Nat, o que tem? Ela tá com alguma coisa?

Ele disse e percebi na hora que ele estava tentando disfarçar, mas o papai não conseguia tirar os olhos da minha bucetinha pequena e toda molhadinha.

– Isso, olha! Sente o cheiro! Tá sentindo né? Seu safaaaadoooo kkkk

Ela disse e deslizou a mão pelo pau dele por cima do shorts que ele usava. Percebi que o papai estaba de pau duro e achei aquilo engraçado, então ri, daquele jeitinho bem infantil, sabe?

– Hihihihihi, papai, seu piupiu tá duro hihihihi

– Aiii filha, não olha… É que o papai… Tá vendo, Nat!

Meu pai não sabia o que dizer, ele estava tentando muito disfarçar o tesão que estava sentindo o me ver ali. Eu percebi isso e comecei a me masturbar de levinho, deslizando a ponta dos dedos pela minha bucetinha pra deixar ela mais molhada e excitada pro papai

– Olha lá, amor, olha o que ela tá fazendo kkkk

Minha mãe ria e meu pai olhava atentamente o meu showzinho particular, minha bucetinha exalava aquele perfume docinho e erótico de criança excitada e os fluídos faziam aquele barulhinho de xotinha molhada. Eu gemia e pedia pra ele olhar.

– Eu sei que você gosta, Henrique! Já vi você cheirando as calcinhas dela, já peguei você olhando fotinhos dela de quando ela era mais nova e batendo punheta! Eu sei que você fica vendo vídeos de pedofilia no notebook de madrugada! Eu eduquei nossa filha pra ela te satisfazer, meu amor. Vai, ela é sua!

– Tá maluca, Natália? Ela é uma criança! Sério, você bebeu? Usou droga? Que merda é essa? Eu nunca…

– Vai, amor, só chega perto dela e cheira a bucetinha dela, vai, sei que você quer… Vai… Você cheira as calcinhas dela todo dia… Vai…

– Para Natália… Que merda… O filha… Por que você tá fazendo isso?

Meu pai disse e se abaixou um pouco pra sentir o cheiro da minha buceta. Ele respirou fundo e deu pra ver o pau dele pulsando dentro do shorts.

– Vai Henrique, amor, agora tira o pau pra fora e deixa sua filha chupar

– Para Nat, já foi o suficiente! Para, tira a mão daí!

Minha mãe já estava abaixando o shorts dele e tirando o pau dele pra fora, eu toda alegrinha já fui me levantando e segurando aquele pau, sem nem pensar já coloquei na boquinha e comecei o boquete no papai antes que ele pudesse tentar resistir.

Eu sugava de leve a cabeça pra sentir o gosto. Papai tinha um gosto melhor que o titio velho. O pau do papai era mais fino mas parecia maior, e a cabeça era menos grudenta também. Passava a língua por volta do pau todo pra sentir como estava duro e pulsando.

– Aiii filha… Não não… Não faz assim

– Issooooo princesa da mamãe

– Para filha… Para… Assim o papai não vai conseguir… Porque eu to fazendo isso?

Continuei chupando e o papai começou a gostar cada vez mais. Ele reclamava um pouco, dizia que ele estava sendo fraco, coisas desse tipo, mas depois de uns minutos já estava gemendo e aproveitando meu boquetinho de princesa
Mamãe ria e chamava meu pai de safado, de pedófilo, falava dos vídeos que ele assistia e de como ele sonhava com aquele momento.
Ela contou que eu já tinha chupado outro macho várias vezes e meu pai pareceu contente. Aos poucos ele começou a gostar de saber como eu estava sendo educada sexualmente e como estava sendo criada pra ser uma puta porca e barata. Eu era a princesinha dele, mas também era uma putinha infantil e morrendo de tesão.

Não demorou tanto. Papai gozou.
Ele segurou minha cabeça com força e eu podia sentir o pau dele pulsando forte

– Vai, Henrique! Solta tudo, vai, pro seu bem meu amor, goza na boquinha da sua filha

– Aiii Nic, meu bebê, chupa o pau do papai vai, chupa… Ai porra… Papai vai gozar na sua boquinha bebê, papai vai gozar… Vai bebê, não para.. Vou goz.. aaaaah

Ele nem terminou de dizer, já gemeu e soltou jatos de gozo. Ele gozou mais forte que o tio velho, e o gozo do papai tinha um gosto melhor e era menos grosso, mas saiu bem mais do que o tio velho soltava.
Não consegui engolir tudo, acho que não engolir nem metade, e me esforcei pra engolir o máximo possível.

Meu pai parou, relaxou e tirou o pau dele da minha boca, escorreu muito gozo, me lambuzando inteira de porra quentinha.

– O que foi que eu fiz? – ele ficou se lamentando

– Então… Como foi? – minha mãe perguntou pra ele.

– Foi a melhor experiência da minha vida – ele respondeu, sorrindo aliviado e um pouco ofegante.

– Papai, saiu muito gozinho né?

– Aiii filha… Saiu né? Você gostou do gozinho do papai?

Eu só sorri e fiz que sim com a cabeça, e fiquei brincando com o gozo que estava no meu corpo, fazendo puxa puxa, e desenhando um “solzinho” de gozo na minha barriguinha.
Eu estava ali ainda, na caminha morreeeeeendo de tesão e querendo gozar também.

Como esse conto ficou grande, vou dividir em dois. Postarei as duas partes no mesmo dia, então provavelmente a parte dois também já vai estar disponível.

Se você gostou, por favor comenta pra eu saber hihihihi
Beijinhos da Nic pra vocês <3

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