Comi a esposa e o corno ao mesmo tempo

Sou o Alex, 37 anos, moreno bombadão, saradão, 1,80m, 95kg, bem dotado 23x5cm, ereção prolongada e ejaculação farta em jatos quentes.
Já saí com várias mulheres (a maioria casadas) e com casais. Com cornos sozinhos, poucas vezes, mas dessa vez teve um que entrou em contato comigo.
Ele marcou de comer ele e a esposa juntos e tinha um fetiche de me ver comendo os dois usando uma máscara preta que só mostra os olhos e a boca, onde postei em alguns vídeos no XVIDEOS e no SexLog.
Marcamos local e horário, ele foi de carro próximo onde moro. Ele baixou o vidro, a esposa estava no banco traseiro e quando ele me viu, se assustou e disse: “Nossa cara! Você é gigante! Pessoalmente é maior do que eu imaginava” e perguntou pra esposa: “Você gostou, amor?” Ela respondeu: “Gostei não! Amei! É meu sonho transar com um homão desse. Moreno, alto, musculoso e pirocudo. Vamos nos divertir muito hoje”.
Ela, a esposa tem 1,57m, aparenta ter 25 anos, um corpo bonito, cintura fina, belos seios redondos e uma bunda arrebitada que dá muito tesão. Já o corno é franzino e baixo, tem 1,65m.
Ele pediu pra entrar pela porta traseira, junto com a esposa e fomos pro motel. Até o caminho, ela me beijava, me acariciava brincava, pegava no meu short e sentia o volume da pica e o corno vendo tudo pelo retrovisor.
Assim que chegamos, ele me pediu pra que a carregasse no colo e assim fiz.
Tiramos a roupa, ela completamente nua, ele de cueca boxer e eu com uma sunga preta de bodybuilder e nos deitamos na cama totalmente.
Antes, o corno pegou o celular e pediu pra tirar uma fotos com a esposa. Coloquei a máscara e ele pediu pra fazer umas poses de fisiculturismo ao lado da esposa.
Fiz várias fotos, com a esposa me alisando, passando óleo no meu corpo, pra realçar os músculos. O corno dizia: “Cara, você parece um super-herói com essa máscara e essa sunguinha fina. Tá parecendo o Venom”, bricou ele.
Depois coloquei ela na cama.
Enquanto eu beijava a esposa na boca, ele tirou minha sunga, segurou na minha pica, masturbava e dizia: “Nossa! Que pica enorme e grossa! Parece um cavalo”.
Ele começou cheirando e lambendo a cabeça da minha pica, dizendo: “Que cheiro bom! E tem gosto de uva. Que delícia!”. Meu pênis ficou duro como uma pedra de tanto ele mamar, enquanto a esposa ficou por cima de mim, colocou os seios dela na minha boca e comecei a mamá-los. O corno chupava e esfregava a cabeça da minha pica na bucetinha pequena dela e dizia: “Amor, será que esse monstro vai caber dentro da sua bucetinha?
Ela gemia e disse: “quero sentir até onde aguento, meu corninho”.
Ele pegou meu pênis e foi encaixando dentro da bucetinha apertada dela, que quanto mais entrava, a buceta dela parecia que mordia meu pau. Ele gemia e a pica só chegou até o meio e o corno controlava com a mão.
Depois me levantei, coloquei ela de quatro na beira da cama, agarrei pela cintura e fui metendo devagar na buceta dela. O corno pegou um pênis de borracha de dentro da bolsa e foi comparar o tamanho com o meu. Ele colocou o consolo ao lado do meu pau e falou: “Nossa! O seu pau é maior e mais grosso”. O consolo deveria ter uns 20cm, 3cm a menos que o meu pau e um pouco mais fino.
A esposa gemia de tesão e eu olhava pra bunda dela enquanto metia até a metade naquela bucetinha apertada e gostosa, que mais parecia virgem.
O corno também ficou de quatro na cama e pediu pra que eu inteoduzisse o pênis de borracha no cu dele. Passei um gel e fui empurrando e ao mesmo tempo comendo a esposa dele. Eu metia nela de quatro e dava uns tapinhas na bunda do corno.
E ele também gemia. Logo ele pediu pra foder o cu dele. Tirei a pica da esposa e coloquei no cu dele, que já estava aberto pelo consolo. Eu disse: “Já que sua esposinha gostosa não aguenta na bunda, o corninho vai aguentar”. Fui empurrando se pena, ele gemia e gritava como uma puta e dava uns tadinhas na bundinha magrinha dele. Depois o coloquei de frango assado e fui metendo. A esposa pegou o celular e ficou gravando e tirando fotos. Depois de meter bastante nele, tirei a pica do cu dele e disse: “Chupa, seu corno viado! Chupa com gosto que vou meter na sua esposa novamente”. Ele dava uma sucção forte que quase não conseguia tirar o pau de dentro da boca dele.
Ela deitou de ladinho e eu a abracei por trás com meus braços fortes e comecei a penterá-la. Logo o corno colocou a cabeça dele entre as pernas dela e a minha, sentindo o cheiro de sexo que exalava da buceta dela. Às vezes eu tirava da buceta e fazia ele chupar a cabeça da minha pica.
Ficamos metendo por muito tempo, depois eu disse: “Agora é a sua vez, corno!”.
Ele ficou na posição frango assado e eu o enrabava. Ele gritava, gemia e dizia: “Que pau gostoso, cara! Tá rasgando meu cu”. Eu dizia: “Queria pica no cu? Então toma!” Quero gozar nas suas bocas”. Depois fiquei de pé, o corno agarrou meu pescoço, se atracou em mim, segurei ele pela bunda com as duas mãos e meti no cu cu dele. Ele é muito leve. Eu levantava e abaixava ele com os braços enquanto metia no cu rosado dele que já estava arrombado. Meti muito e o corno acabou gozando.
Depois fiz ele chupar novamente e disse: “Agora vou voltar a foder sua esposa”.
Ela ficou de quatro na cama me chamando:”Vem, cavalo! Fode sua égua”.
Fui pra cima dela, abri as pernas, me agachei segurando ela com as duas mãos pela cintura. O corno deu uma ajuda. Pegou na minha pica, lambeu a buceta dela, cuspiu no meu pau e encaixou nela. Metemos muito naquela posição e ela gemeu, dizendo: “Vou gozar! Ai amor! Que pica gostosa! Ele tá me fazendo gozar como uma puta!”.Ela gozou e continuei bombando por mais 5 minutos. Depois meu pau começou a pulsar na bucetinha apertada dela. Segurei o pau, rapidamente eles se deitaram juntos, se beijando na boca, então mirei o pênis nos seus rostos, dei um gemido grave e esporrei vários jatos, que tanto ela quanto ele gemiam juntos.
O corno pegou o pênis de borracha, passou no rosto melando com meu esperma e colocou na boca dela. Meu pau continuou duro e estava quase gozando novamente. Fiquei comi um cavalo por cima deles, enquanto eles chupavam juntos. Não demorou muito gozei como um cavalo em suas bocas

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