Carolzinha sortuda 1

Oi pessoal, meu nome é Carol, hoje já tenho 24 anos, mas vou contar pra vocês a história da minha vida sexual, é tudo real, mas como tudo começou a muito tempo, algumas partes eu não vou lembrar tão bem vou ter que inventar ou aumentar um pouco, mas a maior parte vai ser fiel ao que aconteceu.
Pra contextualizar, meu pai fugiu assim que descobriu que a mamãe tava grávida de mim, assim ela teve que me criar sozinha, e o fez muito bem, durante a minha infância ela teve vários namorados e sempre fiz questão de me dar bem com todos, a mãe amava quando eu tratava eles como se fossem meu pai.
Eu sou branca, cabelos castanhos, e olhos verdes.
Enfim, quando criança nunca pensei muito em sexo, mas um dia tudo mudou, minha tia veio nos visitar, e ela tinha 2 filhos que trouxe junto, o Lucas, de 12 anos, e o Mateus, de 13, nessa época eu tinha 11. E essa tia não era de verdade, era só uma amiga da minha mãe, mas como se conheciam desde sempre, ela era uma tia pra mim, e os filhos dela era meus primos.
A casa não era grande, então as adultas dormiram num quarto e as crianças noutro, mesmo sendo criança e nunca tendo pensado muito em sexo eu achei estranho deixaram 2 meninos dormirem no mesmo quarto que uma menina, mas achei muito legal mesmo assim, a gente poderia ficar acordado até tarde e conversar bastante, dito e feito, falamos bastante, jogamos videogame vimos desenho, montamos um quebra cabeça que eu tinha, e fomos dormir já era tarde, Mateus dormiu na minha cama, e eu e Lucas dormimos nos colchões no chão do quarto.
Eu estava de pijama bem levinho, e ele só de cueca, pq gostava de dormir assim, virei de costas pra ele pra dormir sem pensar muito, quando depois de um tempo, sinto a mão dele, ele estava fazendo um cafuné, que estava muito bom, eu nem reagi, fingi que estava dormindo e aproveitei, ele desceu a mão pro meu ombro e continuou o carinho, eu já estava me arrepiando toda, depois disso ele chegou mais perto e me puxou um pouco também, me abraçando completamente em uma conchinha, nesse ponto, sem nunca ter experimentado sexo ou sequer gozado, eu já estava viciada em sexo, porque eu lembro muito bem de pensar nesse momento “isso é a melhor coisa que já senti, eu sou dele, o que ele quiser fazer eu só vou aceitar, eu nunca vou dizer não pra nada que ele falar”.
Aí como eu já estava entregue, eu fiz questão de mostrar pra ele que eu tinha acordado e estava amando, eu me aconcheguei na conchinha, encostando nossos corpos completamente, e comecei a fazer um carinho na mão dele, ele seguiu a deixa, e usou a outra mão pra ir por baixo da minha camiseta e acariciar minha barriga, fazendo isso o pau dele ficou duro bem no meio da minha bunda, e quando eu senti isso através das roupas minha bucetinha molhou toda, ele subiu a mão da barriga até um de meus peitinhos, que nessa idade ainda não tinham se desenvolvido quase nada, e ficou acariciando meus mamilos um a um, não demorou muito pra ele botar a boca no meu ouvido e falar “pega no meu pau”, na minha cabeça eu estava “isso manda em mim que sensação deliciosa”, sem protestar eu levei a mão até dentro da cueca dele e senti meu primeiro pau com a mão, era quente e eu não queria tirar mais as mãos dele, sem saber direito o que fazer comecei um carinho aleatório e ele me ensinou como fazer uma punheta, aproveitou isso pra descer a outra mão pra dentro da minha calcinha, e quando eu senti os dedos dele tocarem minha buceta pela primeira vez eu tive certeza “eu faço tudo pra poder sentir isso”, ele virou minha cabeça e começou a me beijar, com uma mão no meu peito e outra na minha xana, eu queria muito gemer, mas eu sabia que iria acordar o irmão dele, e me segurei muito, quando eu tava começando a gemer baixinho ele tirou a mão do peito e tapou minha boca, isso foi demais, amei a sensação e gozei na hora, tive meu primeiro orgasmo, e já não sabia o que ia fazer quando ele voltasse pra casa como eu ia ficar sem isso, logo ele falou “minha vez de gozar” e abaixou minha calça e calcinha até a coxa e meteu o pau no meio da minha bunda, ele não entrou com o pau no meu cu, mas botou na porta e fazia movimentos e ida e vinda como se tivesse metendo nas minhas nádegas, e parando quando encostasse no cu, ele ficou fazendo isso por um tempo até que gozou na minha bunda toda, e levantou minhas roupas pra cobrir, ele falou no meu ouvido de novo “não vai limpar não, dorme gozadinha” e eu o obedeci com um sorriso no rosto, a gente se separou pra dormir, pra não causar nenhuma suspeita e eu fui dormir cheia de porra na bunda e realizada, ele ia dormir lá mais uns dias então ainda ia dar tempo de aproveitar bem.

Avalie esse conto:

(Média: 4,62 de 29 votos)