A saga de um Pervo 02

Mais um para coleção, um iniciado com muito amor e carinho e dedicação hehehe

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BORA AO CONTO

Bora para mais um conto para ajudarem vocês a gozarem, como dito será uma série de relatos sem continuação entre eles, ou seja, começa e termina no mesmo conto hehehe, minha descrição está no conto 01, espero que aproveitem.
Sempre fui muito simpático e para o tesão consigo ser tipo malvadão ou do tipo príncipe que ilude, saiba diferenciar e entender cada situação, descobri a alguns anos que quanto mais for cidade do interior e mais pobre for a cidade mais chances você tem de se dar bem, além é claro de conseguir sumir rapidamente sem deixar rastros hehehe , e com isso aprendi a programar minhas viagens de putaria para as férias ou feriados prolongados, e esse conto se passa em uma viagem na época de férias, parti para outro estado uma cidade do interior, me hospedei em um hotel na capital, aluguei um veículo e parti rumo a cidadezinha do interior, lá fiquei em uma pensão, cheguei cedo, e o primeiro dia foi para fazer um reconhecimento de território hehehehe ver a movimentação, conhecer os pontos chaves para possíveis presas inocentes e claro pontos para o abate hehehe, no primeiro dia costumo ir nos lugares movimentado, puxar papo com dono de bar, restaurante, na pensão, perguntar de lugares, costumo ir para cidades que tenham cachoeira, rio, lago heheheh afinal a história contada é que tirei o final de semana para relaxar do trabalho e da rotina, e como sou simpático, isso convence muito fácil, e recomendo fazer isso em cidade pequena, pois assim não fica tão visado a sua presença nesse local.
Fui conhecer o caminho da cachoeira na cachoeira tinha alguns meninos cerca de 3 brincando por lá, voltei próximo do horário de almoço, e fiquei na praça central, fui almoçar em um restaurante bem de frente para a praça, percebi a presença de poucos adultos, tinha adolescente e crianças brincando na praça. No dia seguinte era o dia de caçar e ter um abate, afinal depois de um abate a ideia é ir embora. Por cerca das 14 horas fui rumo a praça , parei o carro desci, andei papei com vendedores ambulantes, perguntei da cachoeira , falaram que era um bom lugar mas era mais frequentado pelas crianças e adolescentes e estes iam para poder namorar, aquilo já me deixa mais propenso em ir na cachoeira afinal já tinha visto presas lá , na praça é mais arriscado, voltei a pensão e peguei a minha mochila de abate ( nela carrego doces, chocolate, refrigerante, gel, claro só coisas boas e que chama a atenção) já era mais de quatro da tarde quando fui para a cachoeira, era um caminho um tanto longo, de subidas e descidas o que explicava não ir tantos adultos para lá, cheguei na cachoeira , e tinha uma família, mãe pai e dois filhos, e mais 2 meninos todos se divertindo na cachoeira, cumprimentei os adultos, e fiquei de papo com o homem que ali estava, falamos de trabalho e da cidade, ele me deu breja para beber, e era como se fossemos amigos a vida toda, passado cerca de uma hora a mulher dele chama para ir embora e lá se foi a família, fiquei ali sentado, só de bermuda e sem camisa, olhando os dois guri que brincavam na água, eles tinham por volta de 7 ou 8 anos, magros , e baixinhos hehehe , em dado momento não sei o que aconteceu, mas eles começaram a brigar, e eu tive que intervir, um batia mais no outro, logo já sabia quem seria minha vítima, claro o indefeso, separei os dois, dei um sermão que eles eram amigos e não podiam brigar, o que batia, falou que não iam ser mais amigos , e simplesmente foi embora, o que eu gostei, deixou minha presa lá , chorando e indefeso.
– Ei não chore , depois vocês conversam e voltam a ser amigos.
– Ele é muito chato, só quer brincar das coisas que ele quer.
Estávamos na beira da água, ele estava com seu shortinho e camisa todos molhados e a roupa tava colada no corpo, e ele era uma delícia, branquinho, bundinha empinadinha, e magrelinho. Ele estava mostrando sinais que também iria embora, e eu precisava agir.
– Ei como você se chama ?
– Eu sou Pedro. – disse ele secando suas lágrimas.
– Oi Pedro, eu sou Paulo. Eu tenho chocolate na minha mochila, você quer ? Vai te fazer bem.
– Nossa sério ? Eu quero – disse ele já sorrindo e ficando feliz , amo a inocência deles e claro poder fazer eles felizes.
– Sim. Vamos ali nas minhas coisas.
Fomos até onde estava minha mochila e minhas coisas, eu sentei e ele sentou também, dei uma barra de chocolate para ele fiz questão de abrir bem a mochila para que ele visse bem as coisas que tinha lá dentro e vi seu olho brilhando, pronto já tinha as coisas para convencer ele.
– Pedro , você é bonitinho sabia.
– Obrigado tio , você também é 3 obrigado pelo chocolate – disse ele já comendo e ficando bem feliz.
– Mas me fala Pedro, vem muita gente aqui na cachoeira ?
– Tio esse horário é difícil, normalmente vem eu e meu amigo, e nunca aparece ninguém por isso a gente vem brica aqui. – era o que eu queria ouvir para abusar daquele guri delicioso.
– Ah entendi, e vocês brincam de que aqui ?
– De muitas coisas tio
– Ah eu imagino Pedrinho, devem se divertir muito – disse isso passando minha mão na região da coxa dele, o que fez ele me olhar, mas não viu maldade no que eu fazia.
– Tio eu vi que você tem mais doces, posso pegar mais um ? – disse ele arregalando o olho para a mochila.
– Pedrinho você pode comer o que quiser da mochila – disse eu já olhando com um olhar faminto e alisando ainda mais sua coxa.
– Que legal tio, obrigado – nisso ele foi estendendo a mão para pegar na mochila.
– Mas vou pedir uma coisa – disse já segurando em sua mão.
– O que tio?
– Eu deixo você pegar o que quiser, mas quero que você brinque comigo.
– Brincar de que tio? – eu ainda segurava com uma mão a sua mãozinha e a outra já tava na sua coxa.
– É uma brincadeira que o tio gosta, mas tem que ser um segredo nosso, pq não brinco com qualquer um, mas gostei de você e confio em você.
– Poxa tio que legal, e como é a brincadeira ?
– Mas você não pode contar pra ninguém, nem para seu amigo porquê se não ele vai querer os doces também, e se você brincar direito você pode pegar tudo para você.
– Não vou contar tio, quero tudo pra mim. Como a gente brinca ?
– Primeiro, você senta no colo do tio .
Nesse meio tempo já tinha tirado minha bermuda e estava só de sunga, ele veio na maior inocência, e sentou em uma das minhas coxas, eu ajeitei ele de costas pra mim e fiz sentar bem em cima do meu pau, peguei a mochila botei na nossa frente bem próximo a ele para que ele pudesse pegar o que quisesse.
– O tio vai fazer carinho em vocês, vamos brinca de pai e filho, e eu vou te dar carinho.
– Tá bom tio.
– E você pode ir comendo o que você quiser.
Nisso Pedrinho já estava procurando o que ia comer na mochila, e eu comecei o meu abuso, alisava o corpo de dele, cheirava e beijava seu pescoço , alisava as pernas, braço, barriga, peito, e ele ia deixando, ele comia os doce rápido e não parava de ir comendo as coisas, ele se inclinava e voltava e ia se mechendo, e aquelas reboladas que ele dava de forma não proposital fazia meu pau ir endurecendo, e não demorou muito meu pau tava duro feito pedra e pulsava.
Pedrinho perguntou o que era que tava duro, eu expliquei para ele, que era meu pinto, e que ficava assim quando eu gostava de alguém, e que era a forma de mostrar meu carinho, e ele aceitava e não se importava não via maldade naquilo.
– Eu sei tio, as vezes acontece com meu pai também.
– Sério Pedrinho, e o que mais seu pai faz ?
– Nada tio, só acontece isso que tá acontecendo com você.
– Pedrinho, e você não vai me dar carinho também ?
– Claro que vou tio, você tá sendo tão legal me dando os doces.
Pedrinho virou de frente para mim, e ficou sentado em cima do meu pau com as pernas em volta de mim, e ele começou a acariciar meu peito, rosto, braço, era um tesão ver aquelas mãozinha me percorrendo, aí ele me abraçou e deu um beijo no meu rosto, mas quando acaba o doce ele se contorcia para pegar outro na bolsa, nesse momento quando ele ficava de frente para mim eu já alisava suas costas, e pegava naquela bundinha durinha e pequena, claro por cima da roupa.
– Pedrinho, posso te dar mais carinho ?
– Pode tio.
Quando ele virou de frente para mim de novo, eu fui e beijei a boca dele, ele se afastou.
– Tio isso é errado.
– Não é Pedrinho, é apenas carinho.
– Eu só vejo meus pais fazerem isso, eles não fazem comigo.
– ah Pedrinho pq são seus pais, mas eu não sou e por isso posso te dar carinho assim.
E voltei a beijar ele , ele foi tentando corresponder, e eu ia afundando minha língua enorme naquela boquinha, com uma das mãos eu segurava em sua nuca para poder beijar com vontade e cada vez mais enterrar minha língua naquela boquinha indefesa e nessa hora minha outra mão já tava dentro do seu short apertando sua bunda durinha e deliciosa, eu beija muito aquela boca, pescoço e ele deixava, só parava para poder comer doce ou pegar algo na mochila. Fiquei um tempo dando esse carinho todo para Pedrinho.
– Pedrinho eu quero que você me de um carinho diferente, você quer ?
– Claro tio, como você quer o carinho?
Nisso eu tirei Pedrinho do meu colo, me livrei da minha sunga, e meu pau pulou duro e babado, ele olhou meu pau.
– Nossa tio seu pinto é grande.
– Sim é Pedrinho e eu quero que vc faça carinho dele.
Já fui pegando a mão dele e fazendo ele acariciar, e ele foi fazendo de forma tímida, e eu fui conduzindo a mãozinha dele, em pouco tempo ele já fazia sozinho o sobe e desce no meu pau, e caralho que tesão sentir aquela mãozinha macia apertando meu pau, meu pau pulsava demais, e eu as vezes beijava ele enquanto ele alisava meu pau.
– Pedrinho você gosta de nutella?
– Eu gosto tio, você tem ?
– Sim tenho.
Peguei a nutela na mochila, abri com a boca, e coloquei um pouco na boca do Pedrinho, ele saboreou, e eu coloquei mais e já engatei um beijo nele, Pedrinho tava entregue e a vontade, ele era inocente e não via maldade naquilo. Fiz isso algumas vezes, e pedi para Pedrinho me dar mais carinho, e fui e coloquei um pouco de nutella na cabeça do meu pau, e falei para ele chupar, ele não quis fazer de primeira, mas aí fui falando que queria que ele me desse mais carinho, que ia ganhar mais doce, e ele foi e lambia a onde tinha Nutella, em pouco tempo eu já lambuzava toda a cabeça do meu pau, e ele já tava soltinho e já sugava gostoso saboreando a nutela e meu pau, quando acabava ele pedia mais, e eu sempre esperava um pouco só pra ele sentir minha pica sem Nutela, e porra que delícia aquela boca pequena sugando com vontade, sugava tão gostoso, lambia e degustava, claro que depois que ele já sugava com vontade eu dava umas metidinhas nada bruto de leves, e me dava muito tesão, ele se dedicava na chupeta, e mamava muito e saboreava muita Nutela com baba, e gostava do sabor, ficamos um tempo nisso e já era hora de eu meter no cuzinho dele.
Convenci ele a deitar de bruços, coloquei a mochila perto da casa dele e ele ficava procurando as coisas e comia, eu passei nutela no cuzinho dele e disse q ia fazer o mesmo com ele, ele sentia cócegas, e eu chupava gostoso, claro que a nutela acabava e eu continuava a chupar o cuzinho dele, e ele pensando que eu tava fazendo aquilo pela Nutela, porra o gosto e o cheirinho daquele cuzinho indefeso, fechado era uma delícia eu chupava gostoso enfia a língua,, sem ele ver, eu substitui a nutela por gel ( era anestésico hehehe) e comecei a brincar com o cuzinho dele, brincava com o dedo, dei a nutela pra ele ir comer, eu beijava e alisava muito o corpinho dele, beijava suas costas e pescoço, ele deixava , ele tava mais preocupado com os doces, e eu em comer o cuzinho dele, o anestésico já fazia efeito, e eu já tava atolando dois dedos no cuzinho dele, e ele não sentia dor alguma, pronto era hora de meter nele, fui sarrando, e indo aos poucos, e cabeça já entrava naquele cu, mesmo anestesiado apertava meu cu, era muito apertado, esmagava meu pau, as vezes causava um incomodo nele e ele se mexia e ia me dava ainda mais tesão, em pouco tempo eu já atolava na cuzinho dele falando que tava dando carinho pra ele, ele falava que queria cagar , mas eu falava que era normal e que tinha que me dar carinho e ele tava dando, metia naquele cuzinho como se não houvesse amanhã, falei que a brincadir Jajá ia acabar, virei dele de frente, o pintinho dele tava durinho, e eu meti nele de frango, porra nessa hora o tesão tava a mil, eu beijava e fudia ele, porra aquele corpinho e aquele cu esmagando meu pau, era tesão demais, não demorou muito e inundei o cuzinho dele de porra.
Foi uma delícia abusar daquele novinho, fiz o psicológico de nunca contar para ninguém e tals, dei chocolate e uns troços para eles e disse para dizer aos pais que ganhou por ter ajudado alguém. Fiz ele se lavar na cachoeira afinal tava sujo de merda porra e sangeu, passei pomada cicatrizante e anestésica, afinal ele precisava chegar andando em casa e sem mostrar que tava com o cu arrombado hehehe, ele comeu quase tudo da mochila e comeu minha pica com gosto, já tava começando a escurecer e fomos embora, lá na rua ao fim de toda a trilha, o amigo dele o esperava, e pediu desculpas, eu dei o resto dos doces aos dois e disse que o Pedrinho tinha me ajudado na trilha que eu quase me perdi, e Pedrinho confirmou, e de lá eu entrei no carro e parti, no dia seguinte voltei cedo para a capital o sol começava a sair, e com isso voltei para a minha cidade com a missão cumprida de ter abusado de mais um, e claro certamente o Pedrinho em algum momento vai fazer algo com o amiguinho, ou com o pai, ou com os dois, pq o pai certeza que é um pervertido de primeira afinal já usa o filho no colo de pau duro, pena que ele perdeu a oportunidade de tirar a virgindade do putinho.

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