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Predador sexual 2

928 palavras | 3 |2.82
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Vou narrar nesse segundo relato a história de como estuprei minha cunhadinha

Após o último relato eu estava com 21 anos agoras eu comecei a namorar uma garota que conheci na balada geovana uma ruiva rabuda era legal na época ela era linda maravilhosa gostoza agente transava direto sempre que agente podia, pois ela morava em outra cidade então era só os finais de semana pra gente se ver e fazer akele sexo gostozo e desde o começo do nosso namoro eu tinha uma vontade de socar na irmãzinha dela a Izabeli era uma ruivinha magrinha 14 anos na época estilo nerd, minha primeira tentativa foi tentar embebedar lá no aniver da mãe dela minha sogra mas não funcionou pq ela não bebia e eu tentei várias coisas e nada funcionava eu já estava desistindo de tentar até que surgiu uma oportunidade, num sábado de manhã cedo ainda todo mundo trabalhando minha namorada foi na padaria buscar o café e izabeli tinha por costume usar o quando da sua irmã pra se pentear ela pensando que eu estava dormindo começa a se pentear e eu ao olhar akela bundinha magra de costas pra mim levantei lentamente pra ela nao se espantar abracei ela pro traz e segurei na sua sintura falando que bundinha hem, ela primeiro sorriu e disse obrigada mal percebeu minha intenção com ela comecei alisar seu corpo seus braços sua barriga cheirar seu pescoço falei no ouvidinho dela tô de pau duro então ela se assustou e tentou sair então eu puxei ela em minha frente novamente e deu um tapa muito forte em sua bunda q fez ela quaze chorar de dor, daí eu pergunto vc não quer levar um tapa desses no rosto né? Ela sacodudiu a cabeça dizendo q não, falei então e só me obedecer q nada vai acontecer com vc tá bom, ela concorda então continuo a alisar seu corpo cheirar seu pescoço e abaixo meu calção até o joelho pego a mãozinha dela e ponho emcima do meu pau e ajudo ela a bater uma punheta enquanto com a outra vou abaixando e começa a entrar dentro do seu pijama e da sua calcinha e vai chegando até a bucetinha lisinha pequena intocada por nenhum pau, começo a passar o dedo na sua racha até que ouvo o carro da minha namorada parando na garagem, então me visto rápido e falo pra izabeli sair mas antes dela sair seguro ela pelo queixo contra a parede e falo hoje anoite durma com a porta destrancada, e se vc comentar com alguém axo q vou ter que te matar tá ok, ela concorda e sai do quarto. Bom o dia correu bem a noite chegou fui em um barzinho com minha namorada fiz ela beber todas até ficar tonta eu fikei só na água não bebi nada então voltamos pra casa dela ela mto bêbada pega logo no sono eu aguardo uns minutinhos e me levanto vou em direção ao quarto de izabeli q ficava no segundo andar ds casa chego enfrente a porta e abro entro vou em direção a cama dela ela deitada de costas chego puxando sua calça ela se assusta e tenta segurar mas eu consigo dxa ela pelada então me ajoelho ponho um mão sobre seu peito e a outra fico cutucando sua buceta apertadinha q mau entrava o dedo ela nessa parte começa a dizer pra mim parar mas isso gerava mais tesao eu tava mais feros então ela começa a se debater e querer gritar mas eu tapo sua boca mas mesmo assim ela sebate muito mas logo ela cansa então eu aproveito e boto na portinha de sua buceta e empurro até o talo vou sentindo em cada milímetro do meu pau seu cabaço se rompendo entao começo a abrir akela putinha socando forte fazendo ela gritar em cada socada akeles gritos abafados então eu tiro meu pau e ela fica soluçando baixinho então eu viro ela de ladinho deito atraz dela e meto na bucetinha mais um poukinho ela agora fica só paradinha só recebendo o pau grosso entao tiro o pau de novo e começo a bater no seu grelinho quaze gozando ela fala porfavor pare tá doendo muito eu não aguento mais eu falei pra ela eu já paro e só mais um pouquinho vc vai ter q aguentar ela insiste falando para já num tom de choro eu falo pare de chorar q vc vai acordar todo mundo e ela é que tá doendo muito,daí eu falo vc não vai parar então vai sentir mais dor jogo ela de bruço ela já tá toda molinha de dor, então começo a pincelar seu cusinho falo pra ela vou comer esse rabinho e começo a descer com meu pau em direção ao cusinho dela ela ck.eça a se tremer e soltar um grito forte abafado pelo travesseiro e cai no choro mas eu não me importo começo a socar gostozo nakele cusinho q logo aceita meu pau e vai até o talo então eu começo a cavocar akela menorzinha por traz vou desprezando seu cu até q eu gozo todo minha porra dentro do cusinho dela e tao eu tiro o pau e saio do quarto e ela fica lá de debatendo de dor

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3 Comentários

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  • Responder Ca ID:8d5g1djnhj

    Merece cadeia

  • Responder Eu ID:81rd516yd1

    Conto bom demais, deve ser uma delícia dominar uma novinha e colcoar ela no lugar

  • Responder Hélton ID:1d9yp53b273s

    Não precisei estuprar minhas cunhadinhas, simplesmente aconteceu. A mais nova foi a primeira. Ela tinha onze aninhos qdo torei o cabacinho dela. Ela veio passar uns dias em casa, devido uma cirurgia da minha sogra, e não tinha um dia que ela não me provocasse, se aproveitando que minha mulher estava grávida. Aliás, casei por isso. Ela estava de oito meses, e passava o dia na cama por ser uma gravides de risco. Se dependesse de minha mãe, não tinha me casado. Ela dizia que não tínhamos idade pra isso, eu com 20a e minha mulher 16. Mas minha sogra rebateu, disse que se tínhamos idade pra fazer filho, tínhamos idade pra casar. Um belo dia, lá estava eu no trabalho, qdo ligaram dizendo que minha mulher estava no hospital. Qdo cheguei minha filha já tinha nascido. Resolvidas as questões no hospital, fui pra casa, e qdo minha cunhadinha chegou da escola, chamei-a de titia, ela me abraçou fazendo questão de esfregar a bucetinha na minha rola. Não resisti, e minutos depois ela já estava gemendo na minha rola. A guria mesmo inexperiente, mostrou o qto estava afim, e deu um show na cama. Tanto que no dia seguinte nem foi pra escola. A noite, já em casa após voltar da visita a minha mulher, tomamos banho juntos, fomos pra cama, e trepamos gostoso. Passados uns dois meses, as coisas estavam complicadas pra mim. Minha cunhadinha não dava sossego, se dependesse dela trepávamos todos os dias. Após uma conversa séria, fiz ela entender que tinha que se comportar, senão a casa de ambos iria cair. Enfim, ela sossegou. Com a outra cunhadinha, rolou no dia que ela completou 13a. Fui brincar com ela, a safadinha se atirou, rolou um clima…e lá se foi o cabacinho dela tbm. Quase me dei mal com ela. Seis meses se passaram, e eu me virando nos trinta, afinal de contas, tinha três bucetinhas deliciosas pra meter qdo quisesse, e foi então que ela chegou dizendo que achava que estava grávida. Pirei, pois raramente usava camisinha, e só após o susto que passei a usar.