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Ajudando uma virgem a se descobrir – parte 2

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Uma garota pode ser pura como for, no fim todas querem gozar

As loucuras que fazemos mais jovens são as melhores memórias que levamos pra vida adulta e um ensinamento do que realmente é aproveitar a vida. Receber um oral de Carolline no banheiro do trabalho vendo ela se tocar foi a coisa mais aleatória e perigoso que fiz naquela empresa. Poderíamos perder o trabalho se fôssemos pegos, mas tudo ocorreu bem.
Queria continuar dali, encosta ela no box e chupar aquele pedacinho de paraíso, provar o seu gosto e depois enterrar meu membro dentro dele, mas não era o local ideal e não havia tempo, principalmente pra tirar um cabaço.
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Nós despedimos saindo da empresa e prometi mandar mensagem assim que chegasse em casa.
Já no ônibus lembrava da cena e cruzava as pernas pra disfarçar minha ereção. Depois de tantos dias sem transar, aquele boquete me deixou com muito tesão e eu só consegui pensar no fato que faltava pouco pra fazer aquela menina gemer na cama.
Chegando em casa, fui direto pro banho, vesti um roupa confortável e fui pra cozinha. Mandei um “oi bb” e esperei a resposta enquanto preparava em lanche.
Com uns 20 minutos ela responde:
-oi, cheguei agora. Já tô com saudades.
Nossa, já tinha começado aquela melosidade de adolescente apaixonada. Mas eu entrei na vibe dela:
– também to. Tava aqui pensando em você.
Ela manda um coração e continua:
– olha, eu sei o que fizemos hoje. Foi muita loucura. Mas não quero que você ache que eu sou atirada ou mulher da vida, sabe.
– eu não achei isso, na verdade fiquei muito feliz. Isso mostrar que você confia em mim e eu quero continuar fazendo você se soltar. Foi muito gostoso.
– tá, mas…eu não sei. Agora me deu uma culpa. Quando estou com você parece que eu não controlo minha ações…eu só vou fazendo o que meus instintos mandam.
– é o tesão que faz isso -respondi- , e faz mal ficar ficar guardando sabia? Eu botei o meu todo pra fora na sua boca.
-rsrsrs meu Deus, que vergonha. Na hora eu tava muito excitada, mas agora tô pensando que você me viu com aquilo na boca. Eu devo ter parecido uma puta.
– talvez, mas foi muito gostoso, se for pra ser puta vai ser a MINHA puta. E logo logo vai ser minha mulher.
– eu também quero muito transar com você, nunca senti isso por ninguém. Mas eu quero fazer do jeito certo. Não quero que seja em qualquer lugar nem de qualquer jeito.
-vamos fazer assim: vamos deixar rolar, sem força nem marcar nada. Quando é natural é mais gostoso,.
– é amor,?
– é sim, e eu quero bastante tempo pra fazer tudo que for gostoso com você, deixa você toda molhadinha.
– para amor, já tô ficando aqui.
Eu volto pro banheiro, tiro meu pau pra fora e começo a bater uma.
– tá meu bem? É a sua bucetinha querendo experimentar uma pica dentro dela. Você tá doida pra dar e gozar nela não tá.
– aí não. Não faz isso. Eu vou ficar toda melada. Você é muito covarde. Rsrsrs.
– então deixa ela ficar.quero ela desse jeito pro meu pau entrar bem gostoso em você. Já tô imaginando metendo em você de quatro. Garota, você me deixa doido.
– sei, você me quer de quatro pra colocar em outro lugar rsrsrs. Você é muito safado.
– eu vou adorar ver a sua bunda empinada enquanto eu soco na sua buceta, e depois que você gozar vai me emplorar pra eu comer seu cuzinho também.
Abro a câmera do celular e começo a gravar meu membro enquanto me masturbo e falo:
– olhar aqui o que você tá desejando sua safada. É ele que vai te fazer feliz. Isso tudo vai entrar na sua buceta e vai socar forte nela. Você vai ter que mamar igual uma bezerrinha pra merecer ele todo dia. Vai ter que deixar o teu macho bem feliz pra sentar nela quando você quiser gozar gostoso.
Depois de enviar o vídeo passam- se 1 minutos e recebo outro de volta. Ela estava deitada de calcinha mostrando apenas da cintura pra baixo com as pernas dobradas pra cima. Ela abre as pernas, enfia a mão dentro e começa a mexer enquanto diz:
– olha como você me deixa, ela tá pegando fogo. Você é muito covarde. Pode deixar meu amor que quando ela for sua eu vou te chupar todo dia pra você me comer bem gostoso. Quero ser só sua, quero dar a noite toda pra você.
Ela tira a mão e mostra os dedos melados depois volta a se masturbar.
Eu fico com um tesão da porra e volto a bater mais rápido, até não aguentar e gozar na pia.
ela me manda mensagem em seguida dizendo:
-minha irmão chegou. Depois a gente se fala. Tchau.
Só respondi “tchau” e fui tomar outro banho.
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No dia seguinte ela me manda um bom dia enquanto me arrumava pro trabalho. Me explicou que a irmã dela era enfermeira e trabalhava a durante a tarde e um pedaço da noite. As duas moravam sozinhas, pois seu pais eram do interior. Eram muito religiosos. Mas aceitam que ela fosse morar com a irmã menos sendo de.menor pq sempre foi comportada e nunca dei a entender que seria decepção e por conta do estágio que ela havia conseguido.
Sua irmã Neuza tinha 28 anos, separada e recentemente tinha se desviado da igreja, mas seus pais achavam que as duas continuavam a serem santinhas.
Nesse momento comecei a entender o jeito dela. Mesmo se distanciando da igreja continuava com os trejeitos e valores. E as roupas não tinha se distanciado tanto do “estilo crente”.
Chegando no trabalho, a rotina continuou quase igual, a única diferença eram nossas trocas de olhares e sorrisos. Sempre arrumando uma desculpa pra passar próximo a sala dela.
Durante o almoço, fomos a uma lanchonete no shopping no outro quarteirão. Depois de comer sentamos num banco e ela se recostou em mim. Parecíamos um casal de pombinhos:
-quero te levar pra jantar no sábado, que tal – perguntei a ela-.
– eu adoraria.
– então combinado, vou te buscar as 21:00 horas, que tal.
-pode ser, eu só vou avisar minha irmã. Eu conversei com ela sobre você. Ela ficou um pouco receosa mas sabe que eu tenho juízo.
Dei um beijo nela e falei olhando nos seus olhos:
– você é doidinha sabia?
-porque – perguntou fazendo uma cara de espanto.
-sua irmã pensa que você é comportada, mas só esse mês você já.fez um oral em mim, se masturbou por telefone e ainda me mandou um vídeo. Rsrsrs você é muito doidinha.
Ela abriu um sorriso e perguntou:
– e você não gostou de nada disso?
-claro que gostei, você me.fez sentir muito tesão nos últimos dias como eu não sinto a muito tempo. E eu adoro o jeito que você me agradece fazendo um boquete.
Ela ri, olha pro lado pra ver se.tem alguém olhando e fala:
-e eu estou te devendo outro porque ontem eu gozei denovo vendo o vídeo do seu pau. Já tô com saudades dele.
Em seguida ela passa a mão disfarçadamente no meu membro sobre a calça e me dá um beijo.
E tomo um susto na hora, olho ao redor e digo:
– você é doidinha mesmo. Já tá toda animada né.
Ela balança a cabeça mordendo os lábios debaixo.
– acho que me deu um vinde de ir no banheiro – falei com um olhar malicioso.
– não, nesse aqui não! Banheiro público é sempre imundo. Eu tenho outras ideia.
Ela se levanta, me puxa pelo braço e eu saio tenho ajeitar o meu membro que já está ereto.
Entramos numa loja de roupas. Tinha bastante gente comprando. Ficamos 1 minuto passeando pela loja até que ela me fala:
-eu vou pro provador, vou te esperar lá. Vai daqui um minuto.
Eu não poderia acreditar no nível de atrevimento daquela menina.
Fui logo em seguida e logo na divisória do provador masculino pro feminino avisto um porta entreaberta com o rostinho dela me olhando. Era a 8 cabine.
Olho ao redor, entro bem depressa e percebo que havia gente no provador 1, 2 e 4. Ela faz um sinal de silêncio com o dedo e abre a porta mim.
Nem esperou eu fechar a porta, já me abraçou pelo pescoço e começou aquele beijo delicioso e apaixonado.
Busquei sua bunda com as mãos, encostei ela na parede e sentia ela me apertar, quase me arranhando. Ela tava muito excitada.
Puxei sei cabelo pra traz fazendo ela em linha a cabeça e comecei a sugar seu pescoço.
Sentia a sua pele arrepiada na minha língua, ora ou outra ela se tremia e gemia baixinho.
Enquanto isso, começou a procurar o meu zíper, e ao encontrar, abriu rapidamente e puxou meu pau pra fora. Enquanto eu beijava sua boca e sugava seu pescoço ela me masturbava com a mão invertida. era delicioso.
Com uma das pernas ela puxa um banco que havia ali pra perto, e vai se abaixando sem soltar meu membro. Ela senta e fica me olhando enquanto dá um sorriso bem safado.
Olha pro meu pai e cai de boca. Começa como da.outra vez, engolindo por completo, indo até a garganta e volta sugando bem suave. Eu apoio as mão na parece e fico assistindo aquela sena linda. Aquele som da boca dela sugando era muito gostoso de ouvir.
Ela chupava as laterais, voltava pra cabeça, lambia de baixo pra cima. Em seguida,.sem parar de.chupar ela baixou minha calça até os joelhos e começou a chupar minha bolas
Ficou chupando com a cabeça virada de lado enquanto amaciava meu cacete e me olhava de baixo pra cima.
Eu estava me deliciando mas ao mesmo tempo me perguntava como uma menina virgem fazia aquilo tão bem. Não poderia ter aprendido com o ex pois ele mau chegou a beijar.
Faltava menos de 20 minutos pro fim do almoço e vei a vontade incontrolável de gozar. Queria que fosse na boca dela, mas lembrei da última vez e decidi não forçar nem assusta-la. Sussurrei que estava quase gozando e fui me afastando. Mas ela segurou minha cintura e coutou a engolir ele todo, e agora chupando com mais força e vigor. Parecia uma viciada em doces chupando um pirulito.
Ao entende sua intenção meu tesão explodiu, segurei o máximo que pude pra acumular bastante leite e gozei de uma vez na boca dela.
Ela toma um leve susto mas permanece chupando enquanto eu mordia meu braço pra abafar o som do meu gemido.
Depois de uns segundos, recupero as força e olho pra baixo. Então vejo ela me encarando, ainda com meu pau na boca e fazendo uma expressão de quem está se segurando pra não cuspir. Vejo que tinha escorrido um pouco do meu leito no queixo dela.
Ela toma fôlego, e num movimento rápido engole tudo de uma vez. Faz uma cara de quem chupou limão e passa os dedos no queixo tirando o restante. Olha aí redor procurando alguma coisa pra limpar mas não encontra nada. Então me olha e enfia o dedo na boca, sugando e engolindo o restante do meu sem, mas agora sem fazer careta.
-quantos minutos faltam? – perguntou ela.
Olhei no relógio e respondi:
-11 minutos.
-ai, que bom.
Respondeu e voltou a chupar meu pau, mas agora de maneira mais calma e suave, passando a língua levemente e dando alguns beijinhos nele. Eu estava quase soltando um “eu te amo” pra aquela menina.
Nós arrumamos e saímos bem rápido da loja. Do lado de começamos a rir eu dizia:
– quem te viu e quem te vê. A minha namorada é a mais maluquinha e safada que eu conheço.
– é você que me deixa.assim e me faz desejar.essas.coisas.
Chegamos abraçados no escritório e todos viam nossa cara de felicidade. Me despedi com um beijo e voltei pra minha sala.
A semana seguiu com uns amassos durante o almoço mas não repetimos mais aquela loucura. Queria levá-la pra casa mas não consegui entrar em acordo com meus colegas, pois um deles já ia trazer a namorada pra passar o fim de semana. Só estaria disponível no próximo.
A solução? Motel.
Pesquisei restaurantes que estivessem próximos a motéis e encontrei duas boas opções e depois de uma olhada no cardápio já tinha minha decisão.
Era a primeira vez em muito tempo que levava uma garota pra jantar. Geralmente bastava encontrar uma num bar, largar umas cervejas, dar uns bons amassos e já poderia descer a lenha. Mas algo me dizia que aquele esforço valia apena.
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Durante a noite ela me manda uma foto de toalha com a legenda “vou tomar banho, vem comigo?”.
Eu ri e respondi:
– não brinca com fogo, menina. Tá me fazendo ficar viciado em você.
– e isso é problema?
– não, eu vou adorar. Se você quiser eu vou agora ensaboar esse corpinho. Só me espera um pouco.
-rsrsrs até parece que vou esperar uma hora até você chegar aqui. Deixa.eu tomar meu banho e ficar.bem cheirosa pra você.
– tá bom. Se quiser deixar a câmera ligada. Eu posso ser jurado pra dar uma nota de como é o seu banho. Se você tá esfregando direitinho.
– hahaha, engraçadinho.
Antes de dormir chegar uma foto de visualização única.
Eu ri por dentro e pensei “essa menina tá muito soltinha, tá doida pra dar com certeza.”.
Ao abrir, era ela ajoelhada na cama. Está apenas de calcinha, com as mãos tapando os seios e com um olhar de desejo. Abaixo, a legenda dizia “só pra você ficar desejando. Boa noite. Te amo.”
Caralho mano, a última frase me pegou desprevenido. Por um lado estava feliz porque sabia que ela estava totalmente entregue, mas por outro fiquei assustado porque nunca uma garota falou isso pra mim, e no fundo eu não queria amar ninguém, só alguém fixo pra trepar e pronto.
Mas ok, não podia parar agora.
Na sexta, falei pra ela onde iríamos. O roteiro era simples: jantar, passear, dar uns amassos e deixar ela em casa . Pelo menos foi o que eu disse pra ela, mas não era o meu plano.
Almoçamos juntos, namoramos um pouco. Conversámos sobre vários assuntos mas nem tocamos sobre na da mais íntimo e picante. No fim do dia decidi ir de Uber pra ficar um pouco mais com ela na praça do shopping. Demos alguns amassos e depois nos despedimos.
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No sábado de manhã, fui fazer um corte no cabelo, sai pra fazer compras, escolhi umas roupas novas. Enquanto isso ela me mandava mensagem falando do seu dia, como sentia minha falta, que queria passar o dia comigo.
Eu gostava daquela atenção. Uma menina totalmente entregue daquela forma faria qualquer coisa quer u quisesse e eu sou bem criativo. Então lhe falei:
– vim comprar umas roupas. Entrei aqui no vestiário e lembrei de você. Não sei porque rsrsrs.
– você é muito safado -respondeu ela- é claro que sabe. Deve tá doida pra mim fazer aquilo denovo.
– fazer o que? Mamar na minha pica?
– rsrs é, mamar nela. Você adora que eu sei .
– Claro que adoro. Olha como já estou só de lembrar
Mandei um foto no espelho só de cueca segurando o pau pra fora.
Ela manda um emoji envergonhado e completa:
– nossa, com uma cara tão gostosa. Deu até água na boca.
– só na boca?
– rsrsrs não sei safado. Nela também.
– nela quem? -insisti.
– na minha buceta.
– mostra pra mim então.
Demorou um pouco e ela manda um vídeo de visualização única. Estava na cama, filmando novamente da cintura pra baixo, mas agora nua. Não dava pra ver sua bucetinha pois estava com as pernas cruzada de lado, apenas a testa.
Então ela abre as pernas e põe dois dedos entre os lábios e vai mexendo enquanto diz:
– olha só o que você faz comigo. Agora ela tá querendo gozar, mas não tem graça se você não tá aqui.
E ao tirar os dedos vai subindo um pequeno fio de muco transparente. E seus dedos estavam muito lubrificados.
– nossa amor, você tá muito tarada -respondi-. Olha quanto meuzinnho.
– é todo seu, amor. Você vai chupar ele todo vai?
– você sabe que eu tô louco pra fazer isso. Qualquer dia desses vou chegar de surpresa a noite na sua casa e vou te comer gostoso, só pra matar esse teu fogo.
– logo logo meu amor eu vou ser só sua. Mas uma coisa de cada vez. Eu também tô louca pra provar você denovo.
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Terminado as compras, voltei pra casa e me preparei pra noite.
No horário combinado, cheguei para lhe buscar. Ela estava linda novamente, vestido tubinho até o joelho salto alto. Cabelo solto. Lhe recebi com um beijo e entramos no Uber em direção ao restaurante.
Tudo decorreu bem, já tamos, falamos de vários assuntos.e próximo as 23:00 paguei a conta e saímos.
Já na rua, fui levando ela em direção ao motel sem que ela soubessem. Entre um beijo e outro falava o quanto tava curtindo tudo aquilo, e que sorte eu tinha de ter alguém tão bonita e gostosa como ela.
– você acha que eu sou gostosa? Perguntou ela.
– claro, tudo que você faz é gostoso..sua boca é macia, sua pele é linda, seu corpo…os seus peito. Rsrsrs
Ela me empurra e fala sorrindo.
– deixa de safadeza, eu sou tímida.
– onde você encontrou timidez? Não parecia nada tímida naquele banheiro nem naquele provador.
– há, mas eu tava com muito tesão, ele sobe pra cabeça e faz a gente fica depravada.
Então agarro ela bem colada aí meu corpo e pergunto:
– e agora? Você tá com tesão? Que tal a gente fazer amor aqui.
Então começo a beijar seu pescoço.
Ela me abraça também aceitando os beijos e respondi:
– você é muito doidinho. Não dá pra fazer nada aqui no meio da rua. Mesmo se eu estivesse com muito tesão.
– tá certo, minha gostosa. Você merece um lugar melhor.
Depois de uns amassos continuamos a caminhar.
Uns dois quarteirões a frente avisto o motel, e logo em seguida ela vê também.
Nós olhamos e rimos ao mesmo tempo.
-o que foi? Perguntei a ela.
– nada, só….tipo. Isso é um motel não é?
– sim, é sim.
– as pessoas vão aí pra transar. Tipo, é muito louco pensar que agora pode ter uns 20 casais transado ao mesmo tempo ali dentro.
– é, e as vezes alguns deles estão no mesmo quarto.
Ela riu bastante e disse:
– nossa, que horror kkkkk.
– horror nada. Eles experimentam prazer de várias formas.
Ela ficou um pouco pensativa e eu decido atiçar:
– você quer saber come é? Já foi num desses?
– não né. Nunca fui.
Houve um silêncio e eu volto a perguntar:
– quer conhecer? A gente não precisa fazer nada. Só pra ficar uns minutos mais a sós.
Ela pensa um pouco mas rapidamente responde:
– ok, você promete não me atacar como uma coelhinha indefesa?
– prometo!! – respondi sorrindo.
Eu sei que é foda chegar no motel a pé, mas ninguém bota o carro ou a moto na cama pra transar, então foda-se.
Na portaria, peguei o quanto 8 do segundo andar. Subimos pela escada. Dava pra ver o nervosismo no rosto dela. No fundo saibamos que se fosse rolar alguma coisa não ia ficar só no oral. Ao chegar no quarto ela entra primeiro e já fica admirada com o ambiente, a cama, os espelhos no teto. Vai até a banquinha ao lado da cama e confere uns doces, camisinhas e outros produtos.
Eu fecho a porta e fico olhando. Ela se aproxima, me abraça e eu pergunto:
-e aí, é o que você pensava?
-sei lá, não tinha parado pra pensar sobre isso. Nem pensei que um dia ia entrar num desses.
No fundo do corredor dava pra ouvir baixinho uma mulher gemendo e uns sons de estocadas.
Carolline ri e pergunta:
– é assim que eu vou gemer quando fizer amor? Rsrsrs
-talvez, você quer descobrir?
Ela não responde, apenas me beija levemente e ficamos um bom tempo nos acariciando.
Eu então falo:
– eu vou tomar um banho, quer vir comigo?
– acho melhor não, eu vou depois.
Vou pro banheiro, tomo uma ducha rápida. Confiro os últimos detalhes. Tudo certo. Saio de toalha e ela entra em seguida. Visto a cueca novamente e fico aguardando na cama.
Quando ela volta, está enrolada na toalha até os peitos. O cabelo solto levemente molhado. Um expressão de nervosismo no seu rosto.
Eu apenas falo:
– como você é linda.
Ela ri levemente e se aproxima da cama. Meu pau já fazia volume na cueca. Ela não olhava diretamente pra mim.
– tô nervos- exclamou baixando a cabeça.
– eu também tô.
– mas você já fez isso antes.
– sim,.mas nunca com alguém tão especial. Eu quero que seja perfeito, quero te fazer sentir o maior prazer do mundo.
Vou até a ponta da.cama, sento na sua frente, olho nos seus olhos e pergunto:
– posso te mostrar?
Ela confirma com a cabeça. Então eu desfaço lentamente a dobra da toalha e deixo ela cair, revelando assim todo o seu corpo. Seus cabelos caim sobre os ombros. Seus seios completamente eriçados, sua pele arrepiada, duas curva na media. Um cintura fina, pele branquinha, cochas proporcionais as pernas, um quadril não muito largo mas bem definido, e o principal : sua bucetinha perfeita, com um pouco de pelo crescendo depois de dois dias de raspado. Eu olho por completo e digo:
– meu Deus, como você é linda.
E já vou direto pro seus peitos, abocanho o direito e sugo com vontade o bico.
Ela abraça minha cabeça e começa a ficar molinha. Eu abraço de volta e agora aquele corpo jovem estava entregue nos meus braços.
Seus gemidos começam a surgir baixinho. Então levanto, beijo sua boca e deito ela na cama. Vou sobre ela beijando seu pescoço enquanto tiro minha cueca. Depois sigo descendo passando denovo pelos peitos, beijando sua barriga e finalmente chego na portinha da sua buceta.Beijo sua virilha, enquanto ouço seus gemidos ficarem mais intensos. Ela não me olha, apenas segura minha cabeça como se quisesse que eu chegasse logo a sua xana.
Deixo a língua bem molhada e desço até o começo dela. Enfio a língua entre os lábios e subo até o clitóris terminando com uma chuoada em cima dele. Ela solta um “ahh” bem alto e levanta o quadril.
Nossa, era muito melado, aquele gosto de buceta nova, seus lábios rosados, seus gemidos deliciosos, tudo táva me tirando o juízo. Ela requebrava e forçava minha cabeça na sua buceta. Eu alternava entre suas coxas, virilha, barriga e voltava a abocanhar toda sua xana, quase colocando ela.toda na boca.
Depois de chupar um por um tempo, voltei pra barriga e fui subindo , agora já com o pau apontando pra sua bucetinha.
Ela abre lentamente as pernas e me olha nos olhos. Eu aponto pra entrada e vou molhando ele com seu meuzinnho. Então eu falo:
– só relaxa meu amor. Vai doer um pouquinho tá, mas logo passa.
-co..co…como assim?. O que você disse?
-relaxa, é rápido. Só vai doer um pouco.
– porque você disse isso. Não diz isso, por favor.
-calma! Já vai acabar.
Então começo a forçar na entrada, mas ela começa a fazer uma expressão de medo. Eu seguro suas mãos pra cima e continuo forçando. Ela volta a dizer:
– não, para, por favor. Porque você disse isso, porque, para para.
E desaba em choro.
Eu imediatamente solto suas mãos sai de cima dela. Ela puxa o lençol da cama, se cobre e cai num choro de solução. Só conseguia repetir a frase “porque você disse isso, porque?”.
Num segundo estava no maior clima sexual e agora estáva sem entender nada. Fiquei perguntando o que havia acontecido,.mas ela não respondia, apenas repetia a mesma frase.
Fiquei alguns minutos no canto do quarto enquanto ela parava de chorar. Depois de um tempo ela levanta toda vermelha de chorar, vai pro banheiro e fica uns 20 minutos. Ao sair ja estava vestida. Ela apenas se dirige a porta pra sair quando eu pergunto:
– Carolline, você pode me explicar o que aconteceu ?
– não, me deixa. Eu quero ir embora. Vem.atras de mim.
E saiu. Eu fiquei muito puto.. novamente não consegui finalizar e agora ela estava pior que dá primeira vez.
Voltei pra casa com muita raiva. Me senti um trouxa. Não admitia aquilo denovo.
Mas no caminho desci ir pra uma balada. Passei a noite bebendo e dançando. Só voltei pra casa as 5h da manhã. Passei o fim de semana sem respostas. Mandei mensagem mas ela havia me bloqueado.
Na segunda, indo pro trabalho continuava a me perguntar o que havia acontecido, mas já havia descido esquecer tudo aquilo e nunca mais falar com ela.
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Chegando lá, percebi que ela não havia ido trabalhar. Me informaram que tinha trago um atestado de virose por 2 dias. Mas durante a semana inteira não foi trabalhar.
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Na sexta, meus colegas informaram que iam pro interior e que a casa estaria vazia como combinada. De nada adianta, mas também não falei nada apenas desejei boa viagem.
Sábado a tarde, sozinho, estava assistindo um filme quando chega uma mensagem. Era ela mandando um “oi cristiano”. Pensei em não responder, mas eu precisava sanar minhas dúvidas:
-oi.
-eu sei que você deve tá com muita raiva de mim. Te deixei naquele dia sem explicar nada, mas eu queria conversar com você se ainda quiser me ver.
Pensei um pouco mas decidi aceitar:
-ok, pode falar.
– eu não quero falar por mensagem. Posso ir na sua casa?
– pode ser. Te mando a localização.
Após mandar, fui ajeitar a casa aguardando ela chegar. Depois de uma hora e meia ela bate a porta:
-oi cristiano.
-oi, entra.
Ela sentou no sofá, tinha uma expressão de choro. Segurou a fala por um momento mas então falou:
– eu sei que te deixei sozinho, não falei nada, te bloquiei, mas não foi por maldade. Eu passei por um trauma e naquele dia você me fez reviver tudo denovo.
– poxa, eu não entendo como. E me desculpa, mas não tive a intenção.-respondi agora mais confuso ainda.
– eu sei Cristiano. Eu vou te contar. Seu você não quiser mais falar comigo nem olhar na minha cara com nojo eu vou entender.
-tudo bem, sou todo ouvidos.
Ela toma um tempo e então começa:
– eu participava do grupo de jovens da minha igreja quando eu tinha 13 anos. Tinha entrado a pouco tempo na adolescência e não sabia nada de namoro, eu só tinha curiosidade. Então o coordenador do grupo, aquele maldito, ele começou a me acediar, falar que eu era linda, que ia virar uma mulher mais bonita ainda. E eu me sentia toda com aquilo. No fundo eu sabia que tava errado, mas era gostoso ouvir. Então ele começou a me acariciar quando não tinha ninguém olhando, depois me mostrava vídeos de casais transando e dizia que aquilo era bom e gostoso e que todo mundo ia fazer um dia. Que quanto mais rápido eu fizesse mais rápido eu ia me tornar mulher. Então ele ia me treinar..mas era segredo.
Me levava pro banheiro pra me beijar, me tocar, chupar meu peitos. Até que ele começou a me botar pra fazer oral nele. E eu confesso que gostava das sensações. Mas era tudo descoberta pra mim.
Foram quase 5 meses até que ele disse que eu já tava pronta pra virar mulher dele.
Me levou pro fundo da assembleia, me despiu e começou a forçar pra tirar minha virgindade. Eu tava sentindo muita dor e muito medo. Eu só queria sair dali. Então ele começou a dizer:
-relaxa, vai ser rápido. Não vai doer quase nada. Fica quietinha.
E em seguida ele segurou minhas mãos. Eu não tinha como me defender. Comecei a chorar muito e ele me deu um tapa mandando eu calar a boca. Eu tava aterrorizada. Ele só não conseguiu porque uma das crianças chamou ele atrás da porta e ele me largou. Me ameaçou se eu contasse algo pra.alguem.
Eu nunca mais quis ir a igreja. E até pouco tempo não conseguia me relacionar com ninguém, até que fui superando e tentando viver.
Mas naquela noite as.coisa que me disse me fizeram reviver tudo aquilo. Não te culpo. Você só me.fez bem esses dias. Se quiser que eu vá embora eu vou entender.
Eu fiquei mudo na hora. Agora tudo fazia sentido: o jeito dela de ser, de se vestir, a experiência no boquete mas a aversão a penetração. Por um segundo me senti horrível.
Então eu lhe disse:
– como, Caroline, como eu posso não querer ficar com você.
Isso não é culpa sua. Um maldito usou seus desejos de adolescente pra se aproveitar. A única pessoa que tem culpa é ele.
Ela começou a chorar e eu lhe abraço pra lhe consolar.
Depois de uns 5 minutos ela me olha e diz:
– eu não sei o que fazer?
– não faz nada, fica aqui o quanto quiser. Não precisa mais falar sobre isso. Vamos assistir um filme. Eu vou pedir alguma coisa pra gente.
Procurei um filme no catálogo do streaming, pedi um lanche Que chegou bem rápido e ficamos no sofá. Próximo as. 20:00 ela vira e me olha nos olhos dizendo:
-você é incrível sabia?
Antes de eu responder ela me beija e ficamos uns 30 segundo num beijo suave e gostoso.
Ela então sussurra no meu ouvido:
-eu não quero mais sofrer com isso, quero ser mulher de verdade. Mas quero com você.
-tem certeza? -questionei.
Ela volta a me beijar, mas agora mais intensamente.
Ficamos nesse beijo molhado bastante tempo trocando carícias. Até que ela me pede :
– me chupa denovo daquele jeito, amor.
Eu vou descendo pelo.seu corpo, me ajoelho no chão e tiro sua roupa debaixo. Ela rapidamente tira a calcinha e revela sua buceta melada, bem raspadinha, pedindo quase pelo amor de Deus pra ser chupada.
Não perco tempo e vou direto no clitóris. Sugo ele e não solto mais. Vou acariciando sua pernas com as mãos, enquanto ela levanta a blusa expondo seus peitos.
Seus gemidos se intensificam. Eu já estava decidido a chegar até o fim dessa vez.
Me levanto e mando ela fazer o mesmo.
Termino de tirar sua blusa e tiro minha roupa também. Estávamos nos dois nus de frente pro outro, eu de pé no chão e ela ajoelhada no sofá. Queria muito um boquete mas a ocasião exigia prioridade.
Mandei ela virar de costas pra mim e se inclinar no encosto do sofá. Ela fica quase numa posição de quatro e então posso admirar aquele bunda linda, redondinha, com um cuzinho pequeno, intacto e sua buceta logo abaixo já brilhando de tanto que estava lubrificada. Me ajoelho e volto a chupa com vontade, mas agora também mordia sua bunda e vez ou outra passa a língua no seu buraquinho. Ela só conseguia reagir gemendo e se contorcendo. Agora já bem excitada, eu levantei, coloquei meu pau na entrada e levantei ela ficando abraçado por trás de seu corpo.
Ela encosta sua cabeça no meu ombro pra que eu posso chupar seu pescoço, com a mão direita ela segura minha cabeça e com a outra força o meu pau que estava embaixo da sua xana . Em seguida começa a esfregar seu clitóris nele e gemer com uma tremedeira na inspiração.
-voce quer muito essa pica, quer? – perguntei.
-quero, quero muito.-respondeu ela já com a voz fraca.
-entao me pede, fala o que você quer.
– me come cristiano, me faz virar mulher. Enfia essa pica toda em mim, eu não aguento mais de.tanto tesão. Me faz gozar nela, faz. Eu prometo que eu vou chupar todo seu leite. Só me faz gozar gostoso, vai. Meu come. Eu sou sua, amor. Vai.
– vou é minha agora, cachorra. Vai fuder nessa pica todo dia até eu gozar bem gostoso, entendeu.
-sim, vou sim. Me come vai..me fode.
Dou uma última chupada em seu pescoço, torno a empurrar ela pra posição anterior, seguro sua cintura e começo a forçar. Era muito apertado, eu forçava um pouco e parava. Deixava o meu dela lubricar bem. Ela então olha pra trás e vejo sua expressão de dor a cada empurrada. Ela solta um grito e eu faço uma pausa.ela vira e diz:
– não, continua. Eu aguento. Quero sentir dentro de mim. Vai, pode botar.
Eu seguro mais firme sua cintura e ponho o peso do meu corpo pra forçar.a entrada. Ela geme forte de.dor até que sinto meu pau atravessar seu hímem. Estava feito. Aquele cabaço não existia mais. Continue forçando e abrindo caminho por aquele buraco apertado até bater no útero. Ela gemia muito, mas não havia mais o que se fazer. Caroline não está mais uma virgem.
Comecei a fazer o vai e vem pra a alegar o canal da vagina e depois de uns minutos os gemidos de dor viraram um gemido quase de prazer, no máximo um incomodo.
As laterais da sua xana estavam meladas de sangue assim como meu pau até a base.
Continuei socando até sentir que ela estava mais tranquila. Então levantei, fui até o banheiro, me limpei e voltei para limpar ela também. Ela me olhava com um olhar de quem está sem forças enquanto eu passava o papel pela sua xana. Então lhe digo:
-ainda não acabamos, viu?
-eu sei, eu quero continuar.- respondeu ela se ajoelhando de frente pra mim e voltando a me beijar.
Então puxo suas perna pra minha cintura fazendo elas cruzarem atrás das minhas costas e sai carregando ela até o quarto. Jogo ela na cama, vou até minha gaveta, pego um frasco de lubrificante e passo na sua bucetinha. Fico circulando o clitóris e toda a extensão dos lábios até que colocou um dedo dentro até a metade. Ela da.um suspiro mas.deoois sorri. Pronto. Já estava tudo lubrificado novamente.
Votei a deitar sobre ela e encaixar meu pau..ainda estava muito apertado, mas estou tudo mais rápido.
Nosso beijo se torna intenso enquanto meu quadril descia com força fazendo meu pau enterra na sua buceta. Ela gemina muito enquanto tentava me beijar. Até o momento que a sua respiração começa a falhar, ela parece perder o fôlego em alguns momentos. Seus gemidos ficam curtos e espaçados até que sua pernas se crias atrás de mim, seus braços apertam minhas costas e então vejo seu rosto fazendo uma expressão de dor e um longo gemido.em seguida.
Seus braços ficam em espasmos, seus quadril não para de se mover e seus olhos reviram enquanto elas se segura em mim. Foi incrível ver aquela gozada.
Depois de.uns minutos desfalecida ela levanta e vai tomar banho. Quando volta eu vou tomar o meu também.
Volto pra cama e ela deita no meu peito e diz:
– é, conseguimos. Você me comeu gostoso como tinha prometido.
– obrigado por essa noite. Nunca tinha feito nada parecido. Obrigado por me dar a honra de ser o seu primeiro.
Nós beijamos e nos abraçamos pra dormir.
De madrugada acordo com ela acariciando meu peito então pergunto:
-nao tá conseguindo dormir?
-nao, n verdade eu queria que você acordasse. Acho que você não gozou, não é?
– não, mas tá tudo bem. Foi uma noite incrível.
-uhumm…ok. mas eu fiz uma promessa. Ela então se se deita de lado coma cabeça pro lado dos meus pés e seus pés pro lado da minha cabeça, quase como se fosse um 69 de lado. Enn seguida pega meu pau ainda mole e começa a acariciar fazendo ele rapidamente crescer. Coloca tudo na boca e vai chupando com muita maciez. Tava muito bom, mas então olho pro lado e vejo suas pernas ente abertas. Começo a brincar com sua buceta e ela começa a babar nos meus dedos. Tava muito gostoso aquela sensação. Ela vai levantando a perna esquerda aquele ficar toda aberta. Eu melo bastante meus dedos e então começo a subir procurando seu cuzinho. Começo a circular ele deixando bem lubrificado. Decido ousar mais e começo a colocar um dedo. Ela para de chupar, me olha por um instante, e para também e então ela diz:
– coloca com carinho tá amor.
Eu abri um sorriso e digo que sim.
Ela volta a chupar e eu volto a brincar com seu cuzinho.
E assim começa uma nova fase de descobertas. Mas fica pra próxima parte.

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6 Comentários

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  • Responder Bom Rapaz ID:3c77gfrrhrk

    Sim ,é a mais pura verdade,,toda menina por mais pura que seja quer gozar!!!!Uma vez conversando com a minha filha de 12 anos na época,ela e a sua amiguinha um ano mais nova que ela me perguntaram o seguinte;Pai o que é gozar? Quer conversar? meu telegram https://t.me/menino_leevado

    • O cara cego ID:1dkl8ej6dh1l

      Vai ter continuação da história , vc ficou com ela ou não??

  • Responder Gaúcho ID:gp1g276ij

    Nossa, maravilha, muito bem escrito continua que estamos aguardando…

  • Responder Umcaraporai ID:fi0b0ifv4

    Adoro contos que me deixam entretido na história ao invés de só ter putaria.

  • Responder Umcaraporai ID:fi0b0ifv4

    Que conto incrível continua vou ler com certeza 😜

  • Responder Carolina ID:on92xrut0i

    Conto maravilhoso, parabéns, gozei muito lendo … já quero parte 3