A Virgindade de Caroline

Como chuparam meus peitos a primeira vez e como perdi a virgindade

Me chamo Caroline e é a primeira vez que escrevo. Faz tempo que quero compartilhar minha taras, e são muitas. Sou casada, tenho 30 anos, bem branquinha, olhos azuis e seios grandes. Meu marido me estimula a trepar com outros homens e faço isso bastante, mas quando mais perverso melhor.

Em nossas transas ele sempre me pede para descrever situações sexuais minhas com outros e tenho um repertório grande pra contar. Como quando ele me pediu para descrever como foi a primeira vez que chuparam meus seios.

Eu tinha 12 anos. Estava na escola e foi um professor. Fiquei à tarde para estudar e achei uma sala vazia. Ele era meu professor de história. Velho, dentes feios e me comia com os olhos sempre que eu entrava. Meus peitos já eram grandes naquela época e a camiseta do uniforme sempre transparente. nesse dia estava frio e não me dei conta, mas meus mamilos estavam salientes. O professor ficou do meu lado como se me ajudasse, mas estava olhando meu decote. Notei com o canto do olho que o pau dele estava duro e ele não tentava esconder, pelo contrário, ficou com aquilo perto do meu rosto enquanto estava sentada.

Quando não se aguentou mais ele começou a dizer que eu era bonita e acariciou meu braço. Eu sabia que era errado, mas queria deixar, estava excitada. Logo ele desceu a mão sobre meu seio direito como se não fosse nada demais, eu deixei. Deixei aquele homem me apalpar. Quando ele notou que eu não faria nada abaixou do meu lado, puxou minha blusa para baixo e ficou olhando meu sutiã quase babando.

Eu sabia que não podia deixar ele fazer aquilo, mas estava gostoso. Fechei os olhos virei para o lado escondendo o rosto de vergonha e timidez, ele aproveitou e tirou meu peito para fora. Não queria saber se viria alguém, começou a chupar minha teta gemendo. Sentia a língua dele dando voltar ao redor do meu mamilo e estava arrepiada. Fechei as pernas o máximo que pude porque estava realmente quase gozando. O velho safado subiu a língua pelo meu pescoço sempre gemendo, me chamando de “puta peituda. Putinha gostosa do caralho. Fica quietinha enquanto eu chupa suas tetas”. Ele agarrou meu rosto e forçou a língua dentro da minha boca enquanto tirava o outro peito para fora do sutiã. Ficou me beijando e me chamando de putinha peituda.

Chupou meus peitos durante uns cinco minutos. Quando pensou em tirar o pau para fora houve barulho no corredor e ele parou. Eu estava morrendo de vergonha, mas minha calcinha estava molhada. Cobri os peitos rapidamente e saí da sala. Ele fez isso mais umas duas vezes durante o ano. Eu gostava.

Acho que sempre atraí homens mais velhos. Como o cara que tirou minha virgindade. Estavam trabalhando em casa, não me lembro o que exatamente. Meus pais haviam saído e fiquei sozinha, isso acontecia com frequência. Não acho que deixar uma filha adolescente numa casa com dois homens desconhecidos seja prudente, mas minha mãe parecia gostar de me expor (na praia ela me dizia para enfiar o biquini na bunda, fazia uma marquinha mais bonita).

Numa da tardes esses caras entraram na casa (estavam trabalhando no quintal) e me pediram água. Eu estava vendo televisão só de shortinho folgado e blusa de alças (e sem sutiã). Quando fui pegar um copo no alto do armário notei que um deles passou a mão na minha bunda. Eu reagi dizendo que não podia fazer isso, mas imediatamente fiquei excitada. Ele recuou rindo dizendo que era só brincadeira.

Quando saíram para o quintal fui para meu quarto e me masturbei pensando naqueles paus grandes deles. Depois da algumas tardes um deles saiu deixando o mais velho sozinho, eu estava sozinha. Ele entrou e novamente me pediu água. Mas dessa vez ele avançou em mim. Me prendeu contra o balcão da cozinha me beijando à força. Eu tentei me livrar, mas ele era mais forte. Meteu a mão no meio das minhas pernas e apertou minha buceta. Eu tremia.

Ele ficou bravo porque tentei sair, disse que iria me bater se não ficasse quieta, mas era só fingimento meu. Estava gostando. Ele agarrou meu cabelo no alto da cabeça e me forçou para trás. Lambeu meu pescoço enquanto a outra mão apertava meu peito. Puxou minha blusa para cima e notou que os bicos estavam duros. Ainda puxando meu cabelo ele começou a mamar com mim.

“Sabia que você era puta. Tá gostoso né putinha. Chupa meu pau sua vaquinha peituda.” Ele tirou o pau pra fora e tinha um cheiro de suor forte que eu adorei. Era o primeiro pau que eu chupava. Não sabia bem o que fazer, mas já havia visto revistas e vídeos pornôs. Ele gemia segurando meu cabelo enquanto eu babava naquele pau gostoso de velho safado aproveitando de uma menina indefesa.

Achei que iria gozar na minha boca, até queria, porque via nos filmes as mulheres se deliciarem com aquele esperma branco e leitoso. Se elas gemiam tanto, devia ser bom. Mas ele me levantou e ai eu me assustei.

Ele puxou meu short e começou a chupar minha buceta. Eu de pé, na cozinha de casa, onde toda família tomava café da manhã. Tentando não gemer alto com aquele velho safado enfiando a língua na minha bucetinha que eu sabia que não podia mostrar pra ninguém, quanto mais deixar aquele sujeito me chupar.

Fiquei toda molinha em segundos. Quando ele levantou estava todo babado do meu líquido. “Sente o gosto da sua buceta, vagabunda” e esfregou os dedos na minha cara, me obrigou a chupá-los e me beijou. Era mesmo o cheiro e gosto da minha buceta. Eu já tinha provado. Quando ele me prensou novamente senti seu pau na minha barriga e fiquei com medo.

“Fica quieta, puta. Sua puta oferecida. Fica por ai mostrando essa calcinha de shortinho e essas tetas sem sutiã. Vou te foder, sua cadela.”

“Não moço, por favor, não precisa” eu disse. Eu não sabia se queria ou não, ou talvez quisesse, mas não daquela maneira. Sei lá. Só sei que ele me prendeu, segurou o pau e apontou na minha buceta. Virei a cabeça para o lado, fechei os olhos e levei uma mão à boca pra não gritar. Ele meteu devagar. Rompeu meu cabacinho sem violência. Meteu tudo dentro de mim. Doeu bastante, mas sangrei pouco.

“Que buceta gostosa” ele dizia enfiando a língua no meu ouvido. “Ta sentindo meu pau dentro de você? É pra isso que você serve, sua puta branquinha e peituda”. Eu gemi um pouco ainda de olhos fechados, sentia a barba dele me arranhar e aquela língua no meu rosto e aquele caralho dentro de mim, estava bom demais. “Geme pra mim sua puta, geme. Eu sei que ta gostoso sua cadela oferecida. Vai aprender a dar a buceta pra qualquer um, vadia”.

Eu gemi como ele mandou, mas baixinho. Já tinha gozado com siririca, mas nada se comparava a sentir o corpo daquele cara tremendo enquanto enchia minha buceta de porra quente. Gozei rapidinho e gostoso. Ele tirou o pau de dentro de mim e senti aquela porra gostosa escorrer pelas minhas coxas. Tinha dificuldade de ficar de pé, estava tremendo. Ele continuou acariciando e apertando meu mamilo enquanto me olhava com cara de satisfeito. Ele me comeu gostoso mais duas vezes, eu sempre fingindo que não queria, o abuso me excitava.

Quando contei para minha mãe ela disse que era bom, eu tinha que aprender a trepar senão não arrumaria um namorado. Meu marido sempre goza na minha boca quando conto para ele como me comeram pela primeira vez. Tem muito mais história. Se gostarem, eu conto.

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