Ajudando uma virgem a se descobrir – parte 1

Quando uma garota não conhece o prazer que é capaz de sentir, ela pode contar com a ajuda de um amigo “bem intencionado”

Sentado ao lado da janela do ônibus, vendo os primeiros raios de sol, eu bocejava ainda com sono. Ainda não se passara 30 minutos que havia levantado e me arrumando pra ir ao trabalho. Estava com 21 anos, solteiro pois a minha namorada havia terminado comigo a menos de um mês, trabalhando num escritório no centro da cidade e minha rotina consistia em ir ao trabalho, jogar videogame, sair pra balada fim de semana e jogar bola uma ou outra vez com meus colegas de quarto.
E falando neles, eram dois. Dividimos o aluguel e as despesas num apartamento confortável, mas trabalhávamos em lugares diferentes.
Por estar sem namorada, estava a 2 semanas sem transar com ninguém, e até meus contatos mais recorrentes estavam entrando em relacionamentos sérios e por isso não podiam me “dar” atenção.
Durante a noite sonhei fazendo um oral bem babado na minha ex, acordei com o membro armador um tesão da porra. Recorri ao celular e ao site da musiquinha do Brasino. Por hora descarregaram meu stress mas eu precisava penetrar uma xana logo, sair do manual.
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Chegando no trabalho, foi o de sempre: bom dia a todos, café na cantina, muito papo sobre o futebol, e muita chatice com as papeladas na minha mesa.
Entre um relatório e outro tentava mandar mensagem pra umas meninas, mas as poucas que me respondiam só queriam alguém pra bancar bebida e camarote. Até marquei com uma, mas não crie expectativas.
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Próximo ao meio dia estava de bobeira olhando pra tela do computador quando passou no meio da sala Carolline, uma garota simples, branca dos cabelos pretos e lisos, uma beleza razoável, porém sempre parecia estar de mal humor. Ela fazia parte do Jovem aprendiz, começara a uns 3 meses. Ela foi até o fundo da sala entregar uma papelada pro meu colega e começou a recolher umas pastas.
Não havia cogitando ela como contatinho porque, além estar namorando, gostava de meninas mais enérgicas e exibidas, aquelas que você sabe que só querem uma boa noite de bebidas e uma boa foda, e Carolline não se encaixava nisso. Era muito quieta, apática, tinha trajes e trejeitos de evangélica e namorava um rapaz a 2 salas da minha.
Fiquei observando um tempo seu jeito, tentando deduzir suas curvas, já que a roupa não marcava nenhuma parte.
Meu colega ao lado me dá um toque no ombro e pergunta:
-calma Cristiano, a caça acabou de ser abatida e você já tá como um urubu por cima.
-ta falando de que cara? Perguntei me virando em sua direção- tô só olhando a novata, só isso.
-por isso mesmo. Só tem uma semana que ela tá solteira, e você já quer da o bote.
Essa informação era nova pra mim. Aliás, não era comum saber do namoro dela, já que o cara tinha 23 anos e tentava esse relacionamento esconder pra não ter problema com polícia.
-ela tá solteira?- Perguntei voltando a olhar pra ela.
-sim, tem duas semanas. Tá o maior climão entre os dois. Acho que não tem volta. Parece que ele quis avançar o sinal e ela não deu brecha. -ele riu baixinho e eu acompanhei a risada.
-olha, não era minha intenção. Mas quem sabe. Ela é até interessante. E aquela boca parece ser bem macia. Será que ela sabe fazer um bola gato.
– rsrsrs sei não cara. O outro tentou, mas ela é muito rígida. Deve ser coisa de religião. Você vai ter que fazer mágica pra desabotoar um único botão da camisa dela.
– deixa comigo. Quando ela ver minha varinha mágica, vai ficar de boca aberta, e eu vou fazer minha varinha sumir dentro dela.
Começamos a rir bastante, alguns olham curiosos mas ninguém sabia o teor da conversa.
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Durante o almoço, decidi me aproximar. Sai no horário dos jovens aprendizes e aguardei ela entrar na cantina.
Quando chegou, havia amarrado o cabelo, tinha retocado levemente a maquiagem, mas nada muito diferente.
Me aproximei enquanto ela preparava seu prato e puxei uma conversa:
-oi! Carolline, não é?
Ela me olhou com surpresa e respondeu:
– sim. Você é…?
– Cristiano! Prazer. Eu sou do andar de cima. A gente não se encontra muito, mas hoje você vei a nossa sala e eu senti vontade de te conhecer melhor.
Ela voltou o olhar pro prato meio sem graça. Eu continuei:
– você acredita em horóscopo?
– não. -respondeu sem olhar.
-ah, que bom! Porque o meu dizia que eu deveria procurar uma nova amizade e a minha cor do dia seria roxo. Bem você não tá usando roxo (ela usava uma blusa social azul bebê ).
Vi um pequeno sorriso surgiu em seu rosto, mas foi rapidamente disfarçado. Nesse momento sabemos que ganhamos a atenção da garota.
– posso te acompanhar no almoço?
Ela me olhou, fez uma pausa pensativa e respondeu que sim.
Durante dias hora conversamos, deixei ela falar mais sobre si mesma e ela aos poucos foi se soltando. Não era mais aquela jovem ríspida e mal humorada. Apesar de não rir muito, seu semblante já esta mais alegre.
Quando chegamos na parte de relacionamento, ela mudou um pouco o tom, ficou mais contida.
Decide então usar minha persuasão. Sabia o que ela esperava de um homem então fabriquei o que ela queria ouvir.
-eu não tive muita sorte. Meus últimos relacionamentos terminaram mau. Eu tive que deixar porque a pessoa não está a em sintonia comigo. É muito difícil achar alguém hoje em dia que queria algo de verdade, que tenha paciência de esperar o momento das coisas,.e que leve os nossos sentimentos a sério,.sem tentar passar por cima só pra satisfazer um momento passageiro.
-nossa, eu tinha uma ideia.diferente de voce- respondeu a ela- pensei que você gostasse mais de curtir.
– não. Isso foi na minha adolescência. Mas essa fase já passou. Você que está passando por ela agora sabe que nossos desejos são muito intensos, mas depois dessa fase a gente quer alguém pra cuidar e ser cuidado, alguém que ame.de verdade.
-realmente. Meu último também não terminou bem. Por isso as vezes prefiro ficar só. Além do mais tenho que foca nesse trabalho. Não posso me distrair. Mas que bom que você pensa assim. É raro.
Sorrisos um pro outro, trocamos números e voltamos ao trabalho.
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A semana seguiu com troca de olhares, mesa de almoço compartilhada, muita zoação dos meus colegas e uma expectativa pro fim de semana. Ela começou a caprichar na maquiagem e nas roupas, tava mais bonita.
Já conhecia seus gostos, seus preferências musicais, seus lugares de lazer preferidos. Cada vez mais ganhei sua confiança. Se fosse outro tipo de garota já teria dado uns amassos. Mas aquela caçada cautelosa me deixava mais excitado.
Na sexta-feira, durante o almoço, decidi chama-la pra sair
– não sei. Olha- respondeu ela depois de uma pausa – você intende que eu saí de um relacionamento a pouco tempo..eu ainda tô machucada. Gosto de você, mas não sei se é o melhor momento.
-eu entendo. Sei que tá meio rápido, mas é que desde que te conheci, gostei do seu jeito, do tipo de garota que você é, só me apressei pra não perder a oportunidade pra outro cara. Você é rara.
Ela riu, baixou a cabeça. Seu rosto ficou corado.
-bem -continuei-, faz assim. Pensa bem. Vai ser só um passeio, sem compromisso. Só quero ter dar uma boa noite de diversão. E quem sabe assim posso admirar por mais tempo o seu sorriso.
Ela continuou corada mas me olhou com um sorriso muito meigo.
Voltei ao trabalho já planejando o tiro de misericórdia. Ela tava muito vulnerável. Facilmente seduzivel.
No fim do expediente, depois que a maioria saiu, fui até o andar de baixo e pra minha felicidade ela ainda estava na sala. Chamei ela até o corredor e falei:
– olha, antes de você me responder, quero te dar algo pra te ajudar a pensar, pode ser.
-po..pode. respondeu ela nervosa.
– fecha os olhos.
Ela fechou. Então me aproximei de seu corpo,.mas sem contato. Fui aproximando meus lábios.doa seus e quando faltava apenas uns sentimentos pra lhe beijar, falei:
– eu ia te roubar um beijo. Mas não seria justo. Preciso que seja recíproco.
Houve um silêncio de alguns segundos, então senti seus lábios tocando os meus. Retribuí o beijo, minhas mãos lhe envolveram em um abraço, as dela me imitaram. não perdi tempo, já coloquei a língua e senti a dela retribuindo também.
Depois de uns 20 segundos ela para e me pergunta:
– onde a gente vai?
– vou te levar pro céu.
– fala sério seu bobo. Onde?
– pizzaria. Te busco na sua casa, pode ser?
-uhum…te mando a localização.
Me deu mais um selinho e saiu. Depois de um momento percebi que meu membro estava hétero. Ajeitei pro lado e depois fui pra casa.
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Passamos a noite conversando por mensagem. Ela mais solta, falou do beijo, que foi diferente, que a muito tempo não sentia algo assim.
Eu não queria admitir, mas aquela adolescente tava mexendo comigo também. Talvez fosse a caçada, talvez fosse a abstinência de sexo, mas pra mim também era diferente.
No sábado, fui buscá-la de Uber. Ela estava linda: cabelos soltos, maquiagem na mediada. Uma blusa de alça fina comportada mas já mostrando um pouco as curvas e uma calça apertada marcando sua bunda e.coxas.
Chegando a pizzaria, tudo ocorreu bem. Comemos , conversamos e cada vez mais sentia ela se apaixonando. Depois saímos pra caminhar e agora já de mãos dadas. Já estava confiante em levá-la pra minha casa.
Chegando numa área menos movimentada, já eram quase 23:00 hora. Me encostei na parede de uma.loja já fechada,.puxei ela pra uma abraço e dei um beijo bem caprichado. Ela retribuiu e ficamos uns minutos nessa pegação. Deci avançar, então desci com a boca até seu pescoço. Ela inclinou a cabeça pro lado pra facilitar, e ao sentir minha língua deslizando nele, soltou um leve gemido e começou a ficar ofegante.
Comecei a alternar entre a sua boca e os dois lados do pescoço. Falar no ouvido dela que o seu cheiro era muito gostoso, a sua pele era uma delícia, mordia sua orelha.
Não senti resistência então desci a mão até sua bunda e apertei. Ela segurou meu braço e disse:
– espera Cristiano, alguém pode ver.
Só havia nos dois na rua, e eu não queria parar.
– isso não vai ser problema, vem.
Peguei sua mão, caminhei rapidamente alguns passos e entramos num beco meio escuro.
La havia um caixote de plástico. Sentei e puxei ela pro meu colo.
Encaixei suas pernas no meu quadril e voltei a beijar.
Meu membro estava muito duro e encostava na sua xana sobre a calça. Não tinha como ela não sentir.
Sua respiração estava cada vez mais intensa. Chupei mais o seus pescoço e orelha . Enquanto isso me pergunta até onde o ex dela havia conseguido avançar. desci ser mais ousado:
-ta gostoso amor -falei ofegante em seu ouvido.
-uhum!!
-quer parar?
-não!
-confia em mim?
-sim.
Ainda segurando sua bunda, fui descendo pelo pescoço até o meio de seus peitos. Beijei e suguei as laterais. Senti suas braços envolverem minha cabeça. Sua cintura fazia um leve movimento de vai e vem na minha.
Desci uma das alças da blusa e fui buscando seus seios com a boca. Ela não estava de sutiã.
Quando o esquerdo se revelou, abocanhei faminto. Suguei o bico e fui enfiando ele todo na boca. Ela gemia, me apertava. Suspirava algumas palavras baixinho:
– ai cristiano, ai.
-ta gostoso amor? Quer parar.
Ela não respondeu, apenas forçou seu peito na minha boca e eu continuei.
Já estava bem confiante. Com uma das mãos avancei entre nossas cinturas procurando o zíper d calça dela. Nesse momento ela trava, segura minha mão,.sobe a blusa novamente e diz:
-n.. não, espera, espera. Por favor, espera.
– o que ouve? -perguntei.
-nao, eu..eu não sei. Não tá certo. Eu só…aí, que droga.
Fiquei sem entender e insisti:
-poxa, você tava gostando, achei que você queria. O que eu fiz?
-nao, eu não consigo… Eu não posso. Eu quero ir pra casa.
Eu tava no chão, decepcionado.
Chamei um Uber ela e, enquanto aguardava, ficamos separados sem conversar. Ela com o rosto virado e cabisbaixa.
Depois de uns dois minutos ela me olha, de braços cruzados, vem em minha direção e seus olhos já começam a lacrimejar. Ela me abraça e começa a pedir desculpas enquanto chora:
– não precisa pedir desculpas. -respondi- você ainda não tá totalmente confiante em mim, eu entendo. Tá tudo bem.
-nao, não é isso. Eu vou te explicar tudo amanhã, só deixa eu me recuperar.
Nesse momento o Uber chega. Nos separamos sem beijo. Ela se vai e eu fico mais um tempo antes de chamar o meu.
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No domingo aguardei um mensagem ansioso mas nada. Até que as 21:10 horas chega um “oi”.
Era ela, novamente pedindo desculpas e dizendo que estava constrangida com o que aconteceu:
– tudo bem, não pensa nisso. Eu só queria te dar uma noite incrível.
-mas foi, adorei a noite. A pizza, o passeio, ficar com você. Tudo que fizemos eu adorei.
– pois é, eu também . Depois daqueles seus beijos, e de chupar seus peitos achei que você queria terminar a noite gozando.
Demorou um tempo pra ela responder, e então veio a resposta:
– pois é Cristiano, eu não sei dizer se eu queria. Porque na verdade eu não sei o que é isso. Eu nunca transei com ninguém. Eu sou virgem.
Fiquei em choque no início mais depois fiquei maravilhado.
Aquela garota, apesar de nova e quieta, não parecia ser virgem,.mesmo não sendo de maior.
– poxa, essa me pegou de surpresa. Não podia imaginar.
– pois é. Eu não sabia como te falar na hora, e tava tão gostoso aqueles beijos que eu me deixei levar.
Resolvi mexer com ela
– você tava toda soltinha. Me puxando, me fazendo te chupar toda, parecia que queria que eu te deixasse toda mordida.
– para. Nem me lembra rsrsrs. O seu beijo me deixou desarmada.
– eu sei, você tava bem molinha no meu colo, a impressão é que tava doida pra experimentar. Você tava adorando.
-tava sim. Não posso negar, você sabe me deixar daquele jeito.
– e. Sabe de uma coisa -continuei-, aposto que você chegou em casa toda molhadinha ao foi?
Novamente uma pausa. Ela escrevia algo e apagava. E no fim mandou um emoji envergonhado.
– não precisa ter vergonha – respondi- se tava gostoso era pra isso acontecer mesmo. Até facilita pra vc se tocar lembrando do seu peito na minha boca.
– me tocar? Você não acha nojento uma mulher se tocar? Me mãe sempre me disse isso.
– claro que não. Isso deixa qualquer homem mais excitado. E pra vcs fica mais fácil gozar quando estão com vontade. Você nunca bateu uma siririca?
-kkkk não, meu Deus. Não.
– quando te encontrar denovo, vou te ensinar pra você gozar bem gostoso toda vez que ficar excitada lembrando nossos amasso.
Demorou um pouco e ela respondeu:
E como é? Você pode me ensinar?
– vou adorar te ensinar. Você tá onde?
– no quarto, na minha cama.
– tá de calça?
– não, de baby Doll.
– ok, posso te.ligar? Vai ser melhor.
Ela não responde, mas em seguida o telefone toca. É ela.me.ligando:
– oi.
– oi. Nossa , que vergonha -respondeu ela.
– pela voz acho que não. Tá muito dengosa. Acho que alguém tá toda.animadinha.
– rsrsrs para bobo.
– aposto que você já tá toda molha.denovo,. não tá?
-rsrsrs meu Deus que vergonha. Eu vou desligar.
– você quer mesmo desligar?
– não.
– então me responde, a sua bucettinha tá toda babada, não tá?
– ta, tá sim.
– e porque?
– porque eu tava pensando em você me agarrando. Rsrs
– isso. Só de lembrar também fico de pau duro. Lembra que você tava roçando nele, doida pra ele entrar em você? Pois é, já tô assim denovo, só lembrando do seu cheiro e dos seus peitos macios.
– para, tá me dando uns calafrios.
Percebi que ela já estava entregue. Então comecei a avançar.
– agora você deita na cama.
-pronto- respondeu ela.
– tira a sua calcinha. Joga ela de lado.
– já meu amor? Tirei.
– fecha os olhos e me diz: você queria que eu estivesse ai.
– sim, eu queria muito.
– então pois os seus dois dedos maiores no meio da sua bucettinha, lubrifica eles com o seu mel. Deixa ela bem.melada.
– já. Nossa, tá muito melado. Tô me tremendo toda.
– agora faz um movimento de baixo pra cima e fica repetindo. Aperta um pouquinho.
– aí, é estranho. Mas é gostoso também.
Agora imagina se eu estivesse ai. Sabe o que seria esses dedos?
– o que?
– o meu pau, eu ia ficar esfregando ele na sua xaninha, deixar ele todo melado.
– ai amor,.ia mesmo?
– isso meu amor, agora acelera o ritmo. Esfrega bem essa bucettinha.
– aí amor, tô esfregando. Que sensação gostosa.
– agora imagina quando eu descer e começar a chupar ela. Vou Sugar sua buceta até você começar a tremer de tesão.
– aí amor, já tô assim. Você.vai me chupar toda?
– não vou só chupar, quero meter meu par nela, socar bem forte. Te fazer.gozad levando pica. Você deixa eu te comer,.deixa?
– ai, deixo. Me come. Aí,.eu tô sentindo alguma coisa.
– tá minha gostosa? Então me diz . O que você quer quer eu faça com você?
– aiiii..eu quero…quero que me coma bem gostoso. Me faz gozar.
– vai me dar essa buceta gostosa todo dia, vai?
– vou amor, vou sim. Só promete que vai comer gostoso. Aiiii…!!!
A respiração dela no telefone ficava mais ofegante, ela esfregava a boceta de olhos fechados enquanto falava comigo.
Estava louca de tesão. Então avancei pro final.
– prometo sim, você vai ser a minha putinha. Vai mamar no meu pau e depois vou te botar pra sentar nele pra você aprender como uma mulher tem que gozar. Você vai aprender a ser puta na cama pra fazer o seu macho feliz.
– aiii. Eu vou, eu vou sim…..aiiii.aiiiii
– goza pra mim, minha putinha ,goza. Pensa em você me dando de quatro, gozanndo na minha pica.
– aiiiiii…aiiiii amor….oh…ohh….ohhhhhhhhhhhhh!!!!!!
Depois de um longo gemido, houve uma pausa. Aguardei ela retornar o fôlego e enquanto isso fui me limpar no banheiro pois meu pau estava todo melado de pre-gozo.
Porém, ela desligou e não retornou mais. Fiquei sem entender e continue aguardando. Pensei que ela tivesse desmaiado mas minutos depois a ela estava online denovo mas não me mandou mais nada.
Fui dormir com a pulga atrás da orelha.
No dia seguinte, fui pro trabalho pensativo. Passei direto pra minha sala. Não tive contato com ela e não procurei.
Durante o almoço ela foi no último horário depois que eu havia almoçado.
Isso só aumentou minhas dúvidas e frustrações.
Próximo ao final do expediente, estava indo ao banheiro quando ela vem no corredor em minha direção e me para:
– oi Cristiano, tudo bem.
-sei lá, acho que sim.
– você tá ocupado? Queria conversar sobre ontem.
– eu ia ao banheiro, mas é rápido.
– tudo bem, na saída do trabalho a gente conversa então.
-ok.
Me dirigi ao banheiro confuso, já um pouco ansioso sobre o assunto. Não sabia o que esperar.
Mas assim que entrei, ela chega atrás:
– olha, eu só queria te pedir desculpas. Eu fiquei muito envergonhada. Na hora eu tava fora de mim mas.depois que passou eu fiquei sem saber o que pensar.
– não precisa se envergonhar-respondi sorrindo – somos adultos, aliás eu sou. Mas somos maduros pra isso. E se você chegou onde queria eu fico feliz em ter ajudado.
– cheguei sim. Na verdade, foi muito mais do que eu imaginava. Foi a melhor sensação da minha vida. A minha buceta parecia que tava pegando fogo e quando eu gozei ela ficou latejando muito. Eu tava me tremendo toda.
– nossa,.que.delicia. o que eu não daria pra estar lá e fazer tudo o que eu te disse.
Ela se aproximou, me abraçou e começou um longo beijo de.lingua:
– eu também queria que estivesse lá. Passei a noite pensando em você me comendo daquele jeito. Eu gozei uma.segunda vez. Na verdade eu queria te agradecer.
Foi me arrastando pra dentro da cabine do banheiro, trancou a porta e voltou a me beijar com mais paixão. Parecia que ia engolir minha língua.
Ouvi ela desabotoando a calça e perguntou:
– tem certeza que quer sua primeira vez aqui?
– não, você não vai me comer aqui. Eu só quero te agradecer. E enquanto isso quero sentir aquilo denovo.
Ela baixou a calça junto com a calcinha até os pés e pude finalmente vislumbrar sua buceta: lisinha, fechada, com o clitóris escondido mas a beirinha rosada dos lábios aparecendo. Parecia um pintura.
Voltou a me beijar e disse no meu ouvido:
– ela passou o dia babando só de lembrar do que você me fez ontem.
Me encostou na porta, sentou no vaso sanitário, abriu.meu zíper e puxou meu pau pra fora. Meu olhou com uma cara de safada e caiu de boca. Engoliu tudo de primeira, foi até a base e veio fazendo uma sucção até a cabeça. Enquanto isso abriu as pernas e começou a tocar rum siririca. Nem parecia aquela menina quieta e recatada de uma semana antes. Ela sugava meu pau com vontade, como quem depende daquilo pra viver.
Sai da cabeça e ia até a base pela lateral, chupava minha virilha, E até mesmo chupou minhas bolas. Era coisa de profissional.
Parou de chupar e começou a bater uma punheta bem gostosa, pareciam mais de fada. Enquanto isso com a outra mão acelerando o ritmo da siririca. Vi o seu rosto franzir a testa e uma expressão de esforço pra segurar o orgasmo até que não se conteve e gozou abafando os gemidos pra não ser ouvida lá fora.
Mesmo depois de gozar não parou de bater pra mim,.e ver aquela cena fez meu tesão explodir. Anunciei que ia gozar, então ela voltou a sugar e agora.com.mais gosto.
Não questionei nada, apesar soltei todo meu leite na boca daquele menina, segurei meu gemido ao máximo e vi ela parada.como meu pau na boca esperando ela parar de latejar..
Ela então se levanta, abre a tampa do vaso e cospe tudo dentro.
Se fosse como as.outras teria engolido..mas.nada que eu não possa convencer ela depois.
Se vestiu, me abraçou e perguntou:
– gostou amor?
– eu adorei. Foi a melhor chupada que eu já recebi (mentira). Vou querer sempre. Rsrsrs.
-pode deixar amor, agora a gente vai gozar juntos toda vez, seja na minha boca ou então na minha buceta.
– ou nesse bundinha também né rsrsrs.
Ela me joga um olhar reprovação mas depois da um pequeno sorriso e pegunta:
– você vai comer gostoso?
– claro que vou. Vou te fazer gozar de.todas.as maneira possíveis.
.
Até esse dia chegar, muitas aventuras se.seguiram. continua na parte 2

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