# # # #

A nova realidade que mudou o mundo – parte 58: Rally e punições

1198 palavras | 14 |4.50
Por

(Continuando as competições do capítulo anterior, esse continua exatamente do ponto onde paramos o anterior)

Suruba diabólica

Entre uma competição e outra, no palco pode se assistir uma apresentação diabólica. Um novo grupo de presos é trazido da penitenciária, e um grupo de escravas velhas, retiradas do lixão, estão colocadas no palco, e dentro de suas vaginas, os guardas colocam um pacote de vidro moído, e aplicando estimulantes nos paus dos presos, que em pouco tempo estão duros como rocha, os guardas os obrigam a penetrar as bucetas cheias daquela mistura macabra de vidro moído. Como os paus estão medicados, eles não sentem dor, durante a penetração, e mesmo sendo cortados e esfolados pelo vidro, eles continuam a meter com força, enquanto a escrava velha grita de dor, sendo ignorada completamente.
Aqueles homens só conseguem gozar depois de mais de quarenta minutos de penetração, o que faz seus paus ficarem cobertos de sangue, e a mulher é destruída por dentro. Felizmente para os presos, a dor só vai chegar à noite, quando já estarão sem efeito dos remédios, e dentro das celas da penitenciária. As senhoras, nesse momento já estão de volta ao lixão, e são ignoradas pela organização do evento.

Rally

O ponto máximo das competições, é a corrida na lama, um verdadeiro rally, onde vinte escravas, escolhidas a dedo, todas com seios grandes, e corpos fortes, são obrigadas a competir numa corrida arrastando de barriga, para ver qual é a mais rápida. O percurso total é de seis quilômetros, distribuídos em dez voltas por uma pista de seiscentos metros de comprimento, montada de forma circular.
Um trator passou pelo local, afofando a terra, e em seguida uma mureta foi colocada nas duas margens, para impedir as competidoras de escapar da pista, e a lama de sair do local. Em seguida a organização jogou restos de cerâmica, quebradas, que ficam pontiagudas, em alguns pontos foram jogadas agulhas de injeção abertas, em outros pontos foram colocadas lâminas de barbear, e na área de saída da corrida, um tapete de lixas foi colocado abaixo da lama, que estava com pregos pequenos e tachinhas. E para dar um toque final, além da água e barro, que forma uma lama muito escura, um caminhão trouxe o material retirado da limpeza de alguns galpões de escravas públicas, que tinha um cheiro forte, e muitas moscas, e que foi misturado a essa lama para tornar a experiência ainda mais surreal.
As escravas, todas jovens meninas com pouca experiência de vida são amordaçadas, com uma mordaça no formato de pênis, com vinte centímetros cada, que vai da boca até a garganta da pobre menina, a buceta recebe um alargador, que é enfiado bem fundo, abre toda a vagina, e é preso nos lábios para não ter risco de sair com os movimentos. O mesmo acontece com o ânus das competidoras, que é aberto ao ponto que quase rasgar, e o alargador só poderá ser retirado com uma chave para soltar um parafuso. Os seios são amarrados muito apertados, e os braços são presos atrás da cabeça da escrava, com a corda prendendo também na corda dos seios. E o cabelo da escrava que está amarrado com um rabo de cavalo, e é ancorado no alargador anal, para forçar ela a ficar com a coluna esticada. A pobre menina só consegue se locomover se arrastando no chão, como um zumbi que busca atacar alguém.
Duas filas de meninas preparadas para a corrida se formam na linha de saída, e nesse momento, um homem discursa, e deixa claro a cada competidora, que as três primeiras escravas não serão punidas, sendo que o tempo de calmaria de cada uma vai depender da posição que terminarem. Já as demais, todas serão castigadas, seja com ferro quente, seja com chibatadas, e no caso das cinco últimas colocadas, elas serão mutiladas, sendo que a décima sexta perderá as unhas da mão esquerda, a décima sétima perderá um mamilo, a décima oitava os dois mamilos, a décima nona um seio inteiro, e a última colocada terão os dois seios arrancados. Isso torna a corrida mais dinâmica, pois todas vão buscar a todo custo escaparem das punições macabras.
Quando a corrida começa, elas percebem que se arrastar em uma lama de vários centímetros, fofa e imunda, não é uma atividade fácil, e é desgastante demais para um corpo sofrido. A velocidade não é algo que se consegue nessas condições. E ao passar pelos pontos recheados de pontas, o corpo sente, pois agulhas furam, cerâmica corta a pele, e as lâminas afundam na pele da barriga. Tudo isso ocorre com água suja entrando na boca, sufocando o nariz e entrando pelos orifícios todos.
A primeira volta nem tinha terminado, e as competidoras estavam exaustas, algumas já muito lentas, e outras desesperadas pelo ardor da pele machucada. É uma cena que causa euforia na plateia que canta músicas e torce por sua vadia favorita.
Ao final da terceira volta, uma escrava já não consegue mais sair do lugar, e fica em prantos no meio da lama, pois sabia o seu cruel destino naquele dia. Ao final da prova, apenas quatro escravas estavam conseguindo se mexer, e essas chegaram na linha de chegada separadas por poucos centímetros.
Terminada a prova, todas foram lavadas, e banhadas em seguida por uma salmoura com vinagre, apenas para arder e doer os machucados.

Guilhotina

Para punir as escravas que foram mal nas provas, a organização usa uma guilhotina feita para seios, onde em uma única fração de segundos, a escrava condenada à mutilação, tem pedaços valiosos de seu corpo feminino arrancado, sem nenhuma chance de defesa.
A grande crueldade não está na mutilação, pois todas já sabiam seu fim, e o sentimento de que serão cortadas em breve, causa nelas um sentimento indescritível de desespero e medo. Mas todas as vitoriosas, que acreditaram que seriam poupadas, essas sofrem em dobro, ao ver que não serão mutiladas, mas que serão marcadas com um ferro quente na barriga, que afunda na pele fazendo fumaça e uma dor imensurável.

Retorno a rotina

Aquelas garotas que trocaram de vida com as escravas públicas também voltaram ao convívio de seus donos, quebradas, com a mente fragilizada, e muito desgastadas dos esforços descomunais que passaram na última semana. Porém para algumas, na verdade para quinze garotas, o pesadelo não iria acabar, pois seus donos aceitaram uma oferta do governo, que doou aos seus donos cinco escravas orientais, recém importadas, em troca de cada uma delas, que permanecerão no galpão de trabalho forçado.
Mas isso é a vida, enquanto umas sofrem, outras se compadecem, e os homens comemoram e ganham sempre.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 24 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

14 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Arrombado e alejado ID:46kphpc1d9a

    Como são escolhidas as reprodutoras? E quais são as mortes mais comuns de escravas ?

  • Responder Janaína ID:1d05cd71k8fj

    tem academia pra escrava? Quem era estudada antes da lei, como ficaram?

  • Responder Janaína ID:1ends2rzgtut

    Faz um capitulo sobre as meninas que são importadas, como elas são recebidas, e como elas reagem a um lugar diferente

  • Responder Cachorro ID:1colyyqi3d72

    Conta como pequenas garotinha são adestradas desde novinhas como animais

  • Responder Cachorro ID:1colyyqi3d72

    Muito bom seus contos,mas conta histórias de garotas cadelizadas e as transformadas em poneys

    • Ideias ID:1ekqtn9kqyia

      Muito bom mesmo

  • Responder Bozo ID:19ug6b9r8ra

    deve ta fumando maconha esse escritor kkk ta cada vez pior os contos

    • Luka ID:46kphpcdv9j

      Vai ler a bíblia se não gosta

  • Responder Novinho ID:13q2pdzvs3s0

    Faz mais um capítulo sobre escravas pre teen e tenha muito abuso

  • Responder mnkg ID:muj7a6rv2

    faz um capitulo onde rola um torneio de lutas ate a morte entre escravas pre teen

  • Responder Jair Renan ID:46kphpc1d9a

    Essa corrida foi punk

  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    Fórmula puta no grande prêmio de Abul Ceta

    • Anonimo ID:1dqqnbxk28fd

      Faz de aescravas do banheiro pre-tem

    • Kelly ID:w73mkkhl

      Faz um capítulo sobre o primeiro dia de várias escravas pequenas