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A nova realidade que mudou o mundo – parte 57: Festival competitivo

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Enquanto o festival está rolando, comemorações estão atraindo a atenção de homens por todos os lugares, e surpresas causam alvoroço nas plateias, muitas ideias malignas estão sendo colocadas em prática pelos organizadores das grandes atrações dessa festa inesquecível.
Vamos conhecer algumas dessas atividades? Vem comigo!

Cabo de guerra

A competição de cabo de guerra, é uma das atividades mais atrativas do festival, gerando apostas, torcida e grandes momentos para quem assiste. Basicamente é uma disputa entre duas escravas, que tem os seus seios colados com uma cola de alta aderência, colando mamilo e auréola e parte dos seios, apertando um contra o outro até que a cola secar. E em seguida essas duas escravas são forçadas a se afastarem, pois estão amarradas por cordas pelos sovacos, pela cintura e pelo pescoço, que são esticadas, e fazem elas se afastarem. A separação das duas escravas é forçada até que ambas descolem a pele dos seios, ou que a pele de uma seja arrancada. Só para a máquina de afastamento quando as escravas estão separadas, com os seios, ou resto deles afastados uma da outra.
O processo demora vários minutos, é feito devagar para prolongar o sofrimento das escravas, e o estrago dessa separação vai ficar para sempre marcada no corpo das duas participantes. Algumas duplas ainda são presenteadas com anzóis enfiados na pele, que rasgam ao serem puxados, e outras a cola é misturada com ácido, para queimar enquanto cola, tornando mais difícil e dolorosa a separação.
E nessa competição, temos escravas públicas, que competem com outras mais ou menos do mesmo tamanho, tanto altura, peso e seios, indiferente da idade. Temos a categoria das idosas, com mulheres maduras, com seios caídos, e que são as que mais sofrem, pois a pele já está frágil. E por fim, entre as públicas, temos a categoria das meninas, de seios pequenos, que além da cola, tem os mamilos furados por um gancho de duas pontas, que prende uma a outra. E temos competições entre escravas particulares, combinadas pelos seus donos, apostando valores na confiança em suas propriedades.
Para todos os casos, a perdedora sofre uma sessão extra de tortura, como punição pelo fracasso. Essa tortura é escolhida na hora pela plateia.

Provas de resistência

Outra atividade que causa burburinho entre os rapazes, são as provas de resistência, feitas para que a escrava seja testada ao limite, para ver até onde ela suporta naquelas provas macabras. São várias provas que por serem de resistência, podem durar até a semana toda. Mas as principais e mais disputadas pela plateia, e que atraem mais apostas, são as seguintes:
1º – Antivazamento: As escravas escolhidas para participar, recebem um canudo de aço na uretra, e depois tem a vagina costurada e colada, ficando totalmente lacradas, não podendo acessar nem a vagina, nem a uretra. E depois de preparadas, elas são presas embaixo de árvores, e são forçadas a beber água e diuréticos a cada meia hora. Com o tempo, elas ficam com a bexiga cheia, e não suportam mais segurar. Mas como estão fechadas, não vão conseguir urinar, causando um desconforto gigante, e a urina presa dentro dos lábios vaginais, vai entrar pela vagina, ocasionando em uma queimação, e só vão parar de serem obrigadas a beber água quando os organizadores acharem que estão no limite. O que só acontece depois de uns dois dias.
Quando elas estão no limite, são levadas para uma caixa d’água onde ficam de pernas abertas, e um guarda perfura sua buceta com uma broca, parecida com um saca rolha, e ela começa a vazar até se esgotar. Esse é o momento mais esperado pelos garotos, que enquanto ela está se aliviando, com uma dor humilhante, os garotos ficam xingando-as, e arremessam coisas na escrava, fazendo elas desconcentrarem. Quando estiver seca, a ganhadora, aquela que produziu mais urina, é levada para descansar, mas a buceta só vai ser descolada após o final do festival. As demais, são levadas para serem punidas por não terem vencido.
2º – Aquecimento: Escravas são selecionadas, e são penduradas pelos pulsos, levantadas por roldanas, e embaixo delas são colocados tambores cortados ao meio, e dentro são colocadas brasas de carvão, que causa um calor insuportável, deixando a escrava indefesa, como se estivesse em uma churrasqueira. E a cada hora, garotos são escolhidos, e podem pegar uma brasa, com um pegador gigante, e encostar em algum lugar do corpo da competidora.
Essa prova dura menos, pois uma escrava não suporta mais que algumas horas nessa condição, desidratando, suando, e sentindo um calor extremo. É uma tortura lenta, terrível, e o tempo parece parado para a vítima que está pendurada. O desconforto é tão grande, que elas nem conseguem gritar mais depois de algumas horas.
Essas escravas, depois que são retiradas, a que for escolhida como a mais resistente pelo júri, que avalia o quanto de suor ela demonstra, sua condição, e suas expressões de sofrimento, é levada para embaixo de uma árvore, onde pode descansar por um dia inteiro. As demais são jogadas em caixas de gelo, que causará um resfriamento rápido do corpo, até elas começarem a ter hipotermia, tremendo de frio. Em seguida, são levadas para o castigo.
3º – Covas das formigas: Nessa prova de resistência, um grupo de escravas públicas, ou particulares cedidas pelos donos, é levado a um pasto gramado, onde muitas formigas cortadeiras e lava-pés fazem formigueiros. Chegando lá, elas são obrigadas a perfurar um buraco largo e fundo o suficiente para que se ela agachar dentro, apenas sua cabeça fique de fora. Nesse momento, uma corda amarra seus pés, e um barbante é preso em seus tornozelos, com dois anzóis na outra ponta, que são enfiados nos mamilos, obrigando a escrava a ficar agachada. Um homem coloca uma porção generosa de mel na sua buceta e na entrada do cuzinho dela, e ela é colocada dentro do buraco, sendo soterrada até o pescoço, e depois homens pisam na terra fofa, para compactar a terra e impedir a competidora de se movimentar ou tentar escapar de alguma forma.
Já enterrada, a escrava tem a boca costurada com linha e agulha, igual a usada para pontos em hospitais, e recebe um instrumento de arame nos olhos, que impede ela de piscar. O que após alguns minutos deixa os olhos secos e ardendo, e o corpo na posição em que ficou, começa a doer, ter câimbras e um desconforto que não passa nunca. Ao redor do pescoço e da boca, também é passado mel, e as formigas não demoram para achar aquela pobre moça, que entre picadas, cortes e ardência, vê cada vez mais insetos perto dela.
Como a prova dura dias, as noites, as baratas vêm para visitar as competidoras, causando pânico e medo, e na parte enterrada de seu corpo, elas percebem movimentos perto da buceta e da entrada do ânus, anunciando que algum ser vivo estava passeando por lá, mas elas não poderiam saber se eram minhocas, sanguessugas, formigas ou outro bicho nojento.
Essa prova, ganhava a última a perder os sentidos pelo cansaço, e as perdedoras vão continuar enterradas até o fim do festival.

Ainda temos uma corrida de rally, e as punições, mas isso vamos falar no próximo capítulo, pois é a cereja do bolo.

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3 Comentários

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  • Responder Jair Renan II ID:46kphpc1d9a

    Com certeza as minhocas vão entrar o cu delas, né

  • Responder Sandrinha ID:w73mkkhl

    Ser enterrada e ficar só com a cabeça para fora faz a puta se sentir indefesa, e ela não sabe o que vem depois. É assim que ela vai curtir seu desespero

  • Responder Luka ID:46kphpcdv9j

    Esse da formiga deve ser horrível para vivenciar. Imagina a claustrofobia e a dor nas juntas. O cabo de guerra nem deve doer muito