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A nova realidade que mudou o mundo – parte 51: Dias festivos 1

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Dias festivos

Manhã vermelha.

Acabando com tanta ansiedade, e euforia, já que toda cidade estava em polvorosa euforia com os preparativos, as pequenas demonstrações e aquilo que imaginavam que poderia acontecer naqueles dias festivos, onde homens teriam o êxtase de suas vontades, enquanto todas as mulheres sentiam calafrios gélidos ao imaginar o que viriam a presenciar, ou vivenciar naquela macabra festa sádica.
Após uma longa noite festiva, o palco estava na frente de uma enorme quantidade de garotos, jovens meninos que estavam eufóricos pelo que tinham feito na noite anterior, abusando de escravas públicas, sem pudor ou temor de punição, tendo a disposição uma infinidade de mulheres, de todos os jeitos, que estavam completamente humilhadas e quebradas, liberadas para receber qualquer maldade que aquelas mentes juvenis pudessem imaginar. Cada garoto estava sentado nas costas de uma escrava, jogada ao chão, servindo de almofada para que eles não se sentassem no chão. Escravas que tinham a cabeça virada ao palco, e poderiam ver com dificuldade o que estava acontecendo lá. Do lado esquerdo do palco, todas as escravas públicas que tiveram os seus buracos arrombados na madrugada, servindo de prato para escravas particulares que comeram um banquete diretamente do cu arrombado delas. Elas estavam sentadas em uma espécie de cadeira, sem acento, como uma armação onde as costas ficavam presas em uma grossa barra de aço dobrada, e cada perna passava sobre uma barra que fazia as vezes de pé dessa cadeira, ficando toda a região da cintura e suas genitálias abertas e disponíveis a quem quisesse usar e olhar.
Do lado direito do palco, todos as escravas particulares que haviam aproveitado o jantar especial que seus donos deram a elas, muitas ainda sentindo o pavor e o nojo do que foram abrigadas a fazer horas atrás. Muitas ainda estavam sujas e com cheiro dos dejetos de suas companheiras de sofrimento. E diferente das escravas públicas, essas estavam em pé, paradas em uma fila lateral, esperando algum comando para obedecerem.
Quando o narrador começou a falar, os garotos ficaram eufóricos, pois aguardavam aquele momento há muito tempo. E o primeiro ato naquele palco, aconteceu com alguns guardas levando as escravas particulares, todas assustadas, ao meio do palco, onde cada uma delas ganhou um plug de metal, que depois de penetrado no cuzinho delas, foi aberto como uma flor que se abre, várias pétalas de aço, que se abriam como gancho dentro delas, causando desconforto, dor e medo. E que não tinha como ser arrancado sem uma chave para soltar aquele parafuso de rosca larga. Em seguida, cada escrava ganhou uma algema no pulso direito, que em seguida foi colocada na ponta do parafuso do plug, mantendo uma mão livre, e a outra presa atrás das costas, literalmente presa no ânus delas.
Após isso, todas foram colocadas de joelhos, e tiveram a mão livre, presas em uma espécie de morsa de madeira, aberta e espalmada para cima. Em seguida, o locutor chamou ao palco dois garotos, que foram correndo e sorridentes, pois foram premiados com a chance de fazer uma maldade. Um dos garotos recebeu um pote de cola a base de epoxy, de secagem instantânea, enquanto o outro ganhou um pacote de lixas, lixas de granulagem média, muito ásperas, que estavam cortadas no formato de mão humana. Em seguida, enquanto um dos garotos cobria a palma da mão de cada escrava de cola, o outro colocava a lixa na mão delas, tornando aquelas lixas a palma da mão daquelas mulheres. A cola que secava muito rápida, fazia a secagem por uma reação química exotérmica, então aquecia muito a mão da escrava, que sentia sua pele queimar, presa na morsa. Mas essa reação era muito curta e em menos de cinco minutos, a lixa estava fixa, sem risco de cair, e a escrava já começava a sentir sua pele voltando a temperatura normal.
Em seguida, o locutor chamou ao palco um grupo de homens, prisioneiros da justiça, com crimes menores, que cumpriam pena na penitenciária rural da cidade, e esse grupo era exatamente na mesma quantidade das escravas, e esses presos estavam ligados um ao outro por uma corrente no pescoço, e todos estavam com uma mão livre, e a outra presa em uma corrente na cintura deles. Estavam nus, e depilados. Chamou a atenção dos garotos, o fato de todos serem muito bem-dotados, e estarem amordaçados como era comum ver as escravas públicas nas ruas. No meio do palco, um médico veio conferir cada preso, e enquanto um guarda segurava o braço livre de cada preso, os garotos colavam nos dedos indicadores e no dedo médio, pedaços de lixa, igual a gramatura das que estavam nas mãos daquelas escravas, que eles tinham acabado de colar. Em seguida, o médico trouxe algumas seringas, e enquanto um guarda dava um mata-leão no preso, o médico aplicou uma injeção diretamente no pau de cada um deles, que tentaram reagir, mas foram espancados, e obedeceram.
Foi então que o locutor do espetáculo disse em tom claro e irônico, que era ali que o show iria começar. E mandou que trouxessem ao centro do palco todas as escravas públicas presas nas armações de cadeira. E elas foram arrastadas ao meio, as vistas de todos que ali assistiam aquele show. Em seguida, os presos foram ajoelhados na frente delas, e receberam a ordem de chupar a buceta que estava a sua frente, e deveriam chupar a escrava por trinta minutos, sem descanso. Nesse tempo, aquelas pobres escravas, que eram muitas vezes privadas de sexo por meses, só sendo abusadas por objetos inanimados, e humilhadas, esse tempo era uma eternidade, e gozaram várias vezes na boca desses homens desconhecidos. Alguns estavam perdendo o juízo, e mordiam o clitóris das escravas, que gemiam alto, e estremeciam presas naqueles ferros. O remédio aplicado nos presos, uma cavalar dose de estimulante, fez com que os presos ficassem com paus duros como rocha, e uma vez enrijecido, o pênis não voltaria a condição flácida com menos de duas ou três horas. Mesmo se gozassem, continuariam duros como pedra.
Terminado os trinta minutos de língua abusando das escravas, os presos receberam a ordem de masturbar a escrava que lhe pertencia naquele momento, com os dedos cobertos de lixa. A lixa áspera tocando em um grelo inchado e sensível, seria uma horrorosa tortura para aquelas desgraçadas escravas, que seriam esfoladas ao ponto de ficar em carne viva, e o ardor do clitóris seria motivo de uma dor imensurável. E ao começar a sessão, os presos não poderiam parar até completar uma hora exata daquele suplício infernal. Já mesmo antes de cinco minutos, as escravas estavam sangrando, e gritavam de dor, imploravam para que parassem. Os gritos de desespero eram ouvidos como música por aqueles garotos, que aplaudiam aquele evento macabro. Os presos eram cruéis, e esfregavam muito além do clitóris, percorriam toda a buceta, esfolando os pequenos e grandes lábios, esfolavam vagina quando enfiavam os dedos dentro delas, e até a uretra de algumas estava em carne viva. Além disso, aqueles homens eram cruéis, e colocavam força ao esfregar, machucando ainda mais suas vítimas.
Quando a hora de tortura acabou, as escravas vítimas, estavam pingando sangue, e os presos com uma excitação impressionante, muitos já tinham gozado no chão, e os paus imensos pingavam de tanto prazer. As escravas particulares, olhavam para a mão coberta de lixa, e estavam tentando adivinhar o que iria acontecer com elas, já que não tinham mais clitóris para esfolar. Será que elas fariam o mesmo nos seios de suas companheiras? Ou teriam que fazer nelas mesmas?
O locutor chamou ao palco mais alguns garotos, que ganharam borrifadores com álcool e vinagre, e cobriram todos aqueles machucados com essa solução, causando ainda mais sofrimento nas escravas.
Foi então que algo impensável foi anunciado pelo locutor, que chamou ao meio do palco um grupo de guardas, que prenderam os homens presos em cadeiras, que foram presas ao chão, e cada preso estava completamente imóvel, com o pau exposto aos garotos que estavam na plateia. Foi então que as escravas com a lixa colada nas mãos, foram chamadas ao meio do palco, e separadas uma para cada preso. E foram informadas que masturbariam o pau de seu prisioneiro, usando a mão com a lixa, pelo tempo de uma hora exatamente, e que se houvesse alguma gozada, elas teriam que engolir tudo, mesmo se estivesse misturado com sangue.
Como já tinha sido visto com as escravas públicas, a lixa esfola, e quando um pênis é abraçado por uma mão áspera, e que faz movimentos contínuos de vai e vem, o estrago seria ainda maior do que o que tinham visto nos grelos públicos. E com o remédio, mesmo com uma dor indescritível, aqueles presos ficariam duros e não poderiam evitar a cruel tortura que sofreriam. Esse grupo de presos haviam sido absolvidos de uma pena maior, pois eram importantes para a prisão, para tê-los como exemplo para os outros presos. E aquele castigo, evitaria muitos problemas na prisão, já que os presos teriam muito medo de acabar sendo masturbados por lixas, ou até coisa pior.
E como esperado, após alguns poucos minutos, aqueles pênis enrijecidos como rocha, estavam em carne viva, escorrendo sangue, e com a pele toda esgarçada, alguns depois de uma hora, chegaram a perder toda a pele que tinham como cobertura. As escravas, que sempre tinham a vida tão sofrida, odiavam homens, e naquele momento, extrapolavam anos de sofrimento e humilhação. Elas imaginavam que aqueles paus eram de seus donos, e de todos que abusavam delas, e espremiam as mãos, pois sabiam que machucaria muito.
Ao final, a maioria dos presos estavam desmaiados de dor, e o sangue tinha banhado o palco. Mas ainda faltava um último castigo para aquelas escravas. Mas isso varemos no próximo capítulo.

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10 Comentários

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  • Responder Gozador ID:1ec645wvb80g

    Não consigo lê até o fim e não gozar!

  • Responder Comedor ID:1ei4vv2ws2xj

    Simplesmente sensacional! Penas que essa série está quase no fim. Mas, você está de parabéns pelo mundo perfeito

    • Lidia77 ID:46kphpcdv99

      Por favor, continue

  • Responder Bardo ID:1dai65nmzi

    O que aconteceu com os gays nesta realidade

    • Giuseppe Kadura ID:8d5ezeorqj

      Acho que ou foram mortos, ou perderam o pau de algum jeito. Ou não saem do armário

    • Giuseppe Kadura ID:8d5ezeorqj

      Ou viraram machos

  • Responder Janaína ID:10ykgg7f3c2y

    Seria um castigo excelente para estupradores. A vítima punhetar ele com uma lixa

  • Responder Luka ID:8d5ezeorqj

    Eis uma ideia original. Nunca tinha visto algo parecido

  • Responder Jair Renan ID:46kphpcdv9j

    Cacete de agulha. Melhor, cacete lixado

  • Responder Paulo Machado ID:w72jn20i

    Muito bom, essa punição para os presos foi perfeita.