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A nova família 2

2008 palavras | 3 |4.79
Por

Durante o restante do dia, Marcos ficou mais na dele, mas eu sabia que ele não havia nada de errado na nossa relação, pois sempre ele me olhava e dava um sorrisinho bobo.

Quando chegou a noite, jantamos e a noite começou a fazer um pouco de frio. Assim que papai disse que ia pro quarto, também fomos. Dessa vez, Marcos tomou banho pelado e não se escondeu, pareceu mais a vontade comigo. Quando foi a minha vez, ele ficou esperando na porta vestido com um calção e uma regata. Ficou me olhando banhar e falando bobagens, até que após um silêncio e firmes olhadas no meu corpo, ele solta:

– Queria mais, mas deve estar ardendo e pai pode escutar – disse ele decepcionado.

Fui me tocar, que realmente estava ardido. Havia tentado usar o banheiro e doeu um pouco e saio sangue. Concordei com ele, mas deixamos como estava e não pretendia fazer de novo. Fiquei com medo de nosso pai também.

Vendo TV, iniciamos o papo sobre o dia e o questionei:

– Como você começou a fazer?

Ele riu e ficou sério, demorou um pouco pra falar, mas esperei ele falar:

– Eu não sei bem, mas já percebia que eu gostava. Quando eu era criança, tinha o Tonho. Era um vaqueiro aqui da fazenda, mas ele faleceu faz uns anos. Quando eu era moleque de 8, 9 anos, eu gostava de ver ele tomando banho. Ele sempre me ensinava as coisas, ordenhar, andar a cavalo, dar banho e cuidar dos bicho. Mas ele não percebia que eu olhava assim pra ele. Ele tomava banho depois do serviço num banheiro que tinha perto do estábulo, lá trás. Ru só olhava e achava bonito. Até que um dia, eu fiquei sem ver ele o dia todo por causa da chuva e minha mãe não deixava eu sair. Aí quando foi a tarde a chuva parou e fui ver ele antes se ele ir embora. Os peão já tinha saído e ele tava sozinho. Aí fiquei admirando ele, sem ele me ver. Até que ele começou a se tocar e ficou duro, era pequeno, cabeçudo e cabeludo, os pelo tudo enroladinho porque ele era preto. Na hora fiquei de pau duro e tinha certeza que eu gostava, fiquei olhando a bundona dele, fiquei com vontade de sentir – enquanto ele contava, notei que o pau dele dava pulinho dentro do calção – aí quando vim pra casa, tentei fazer o que ele fez e meu pau ficou duro, mas a cabeça num saia. Aí puxei com tudo e sangrou. Chamei pai e ele deu risada, falou que era meu cabaço e disse: “Já pode bater punheta agora”, mas não explicou. Mas ele ficou perguntando se tava tudo bem. Aí quando falei que tava depois de uns dias, pai pegou uma fita porno e colocou pra eu ver. Aí eu vi os cara fazendo e consegui gozar.

– Oxi, o pai viu tudo? – Questionei.

– Ele viu, mas ele ficou fazendo as coisas aqui e não sentou comigo, viu de longe. Aí depois viciei em bater punheta e quando começou sair porra, vivia sujando tudo e pai brigando porque a D. Lourdes ficava falando pra ele das minhas roupas, porque vivia gozando nas cueca. Aí ele soltou que eu tinha que comer buceta. Aí um moleque que estudava na minha escola começou a me mamar depois da aula e depois ele deu pra mim, mas ele não aguentava e uma vez ele me comeu, mas eu também não curtia, aí paramos de ficar, eu tava 5 anos já sem meter quando tu chegou.

Ficamos nos olhando e ele pegou minha mão e esfregou seu pau, apagamos tudo e ficamos de conchinha na cama dele, as vezes a cama rangia e ele tomava mais cuidado, mas teve uma hora que ele se descontrolou e gozou se esfregando na minha bunda, tentando não gemer, com a respiração bem ofegante. Nesse momento, papai entra no quarto, mas não acende a luz:

– Tá tudo bem aí? – nosso pai perguntou.
– Tá sim – diz Marcos com a voz alterada.

Meu pai apenas fecha a porta e Marcos se levanta e tira o calção e deita pelado, fico sentido seu pau vazando, mas acabamos pegando no sono. No outro dia, com o sol batendo na janela, escuto a porta abrir, mas não abro os olhos, vejo apenas a sombra do meu pai andando pelo quarto, enquanto Marcos dormia virado pro outro lado ainda coberto.

Quando acordamos, Marcos se espreguiça e sinto aquele cheiro forte, entendendo o porquê brigavam com ele. Era um cheiro forte, mas eu até funguei profundamente. Ele levantou e foi pro banheiro, se lavou e se vestiu, saindo pra cozinha. Eu fui depois e passamos o dia normalmente. Choveu um pouco e não deu pra sair.

No outro dia, ele tinha que trabalhar e meu pai me levou pra me matricular na escola de lá. No mês do caminho, meu pai me perguntou:

– Dormiu bem?
– Dormi sim – falei animado.
– Ontem também? – ele perguntou percebendo que hesitei – responde! – concluiu.
– Também.

Ele silenciou, mas vi que algo o incomodava e perguntei porquê.

– Não vou ficar bravo, não. Pode me contar: Marcos mexeu com você?

Eu não sabia como responder, mas sabia que não poderia dedurar Marcos.

– Mexeu como? – me fiz.
– Mexeu no seu corpo, tocou em você de um jeito que adulto toca no outro.
– Não, não sei disso não – falei desconfiado.
– Olha, Igor. Eu não gosto de mentira, sabe. Eu vi ontem vocês abraçado na cama, aí entrei hoje lá, tava um cheiro de pinto sujo e peguei o short dele e tava molhado, fedido. Fala a verdade que é mió.
– Tá bom, ele fez, mas eu deixei – falei tentando não fazer ele ficar bravo com Marcos.
– Que moleque safado, viu. O próprio irmão. Eu falo pra ele sair e ele não sai, aí quer ficar comendo fruta no meio do mato, até na vaca ele fica passando a mão que eu já vi – fiquei até assustado quando ele disse isso – e tu, tem vergonha não? Hã?

Fiquei calado e sério. Chegamos na escola e fiquei com medo de ter estragado tudo. Aí terminamos as coisas lá e meu pai passou em mercado e depois num deposito de construção, sem falar nada.

No caminho de casa, meu pai toca de novo no assunto.

– Começou ontem a noite, foi?
– Não, foi no riacho de manhã – respondi sério.
– Que mais fizeram?

Fiquei com vontade de chorar, mas ele insistiu:

– Tu chupasse ele foi? Deu o buraco, foi?

Apenas balancei a cabeça.

– Rapaz. E tu gostou?

Por não querer que ele brigasse com Marcos, resolvi me abrir e balançar a cabeça dizendo que sim.

Chegamos em casa e ele sumiu no mato. Quando deu umas 17h, vi Marcos chegando de longe e vi que papai o chamou com o calção sujo dele na mão, ficou acenando parecendo estar brigando. Marcos baixou a cabeça e ficou ouvindo sermão. Mas teve uma hora que ele levantou a cabeça pareceu contar algo sorrindo pro nosso pai. Pai gargalhou e bateu no ombro dele e os dois vieram pra casa. Não falamos nada no sofá, mas percebi os olhares sérios de Marcos pra mim. Quando fomos deitar, ele falou ora eu tomar banho e me ensinou a fazer chuca. Não entendi bem, mas ele mandava e eu obedecia, até que ele entra no banheiro pelado e termina o banho comigo. Morto de curiosidade, perguntei o que pai tinha falado:

– Pô, maninho. Ele ficou bravo, disse que tu era menor. Que se tivesse te machucado, ele ia me socar até eu desmaiar, mas aí quando falei que tu gostou muito, ele riu. Mas ele não falou nada de eu parar. Marcos estendeu a mão e pegou um creme hidratante, desligou o chuveiro e mandou eu ir pra cama. Ele me deitou de bruços e já posicionou seu pau lubrificado no meu cuzinho. Ardeu quando a cerca entrou e ele tirou, esfregou um pouco e meteu dentro, mas devagar, esperando eu parar de arfar embaixo dele. Quando entrou tudo e depois de umas fugadas no pescoço, ele começou a meter, só que dessa vez não se preocupando com o barulho. Era uma enterrada seca, mas alternada e as vezes uma esfregada dos pentelhos dele na minha bunda, que apesar do desconforto no fundo do meu cu, me excitava mais. Notei que o quarto ficou mais claro e quando olho pro lado, pai já está do nosso lado, só observando. Teve uma hora que Marcos puxa minha cintura e me põe de 4 e fixa exibindo seu pau pro pai enfiando devagar no meu cuzinho. Pai segura minha bunda como se abrindo mais pra Marcos meter.

– Tu aguenta o cacete do pai? – Marcos pergunta – mostra pra ele.

Papai meio trêmulo, mas guiado pelo tesao, abaixa a bermuda e cueca e mostra um pau pesado, virado pro lado esquerdo, cabeção coberto de pele e um saco peludo igual de Marcos, mas com cabelos que só terminavam em sua virilha. Eu me assustei com o tamanho, devia ter uns 20 cm, mas não tinha noção do perigo. Ele encostou na minha boca e assim que abri ele já foi enfiando sem dó:

– Agora engole! Num quer pica? Então tem abrir essa boquinha.

Eu obedeci ele enfiou até onde deu, pois sequer passava da minha goela. Ele só ficou lá por alguns segundos e foi pra trás de mim, pedindo pra Marcos sair. Ele colocou a cabeça e senti que iria sofrer, ele foi metendo e gemendo:

– Agora pode gemer, só tá nós aqui – ele disse.
– Vai, soca nele, ele gosta – Marcos disse.

Pai começou a meter rápido e eu gemia. Segurava com força no lençol e Marcos veio me ajudar. Senti que tava forte, mas eu não queria decepciona-lo.

– Quanto tempo não como um buraco apertado desse ,- ele dizia – eu quero comer sempre.

Ele não aguentou muito e começou a uivar. Ele meteu muito fundo me fazendo gritar, mas ele não se importou. Levantou suado e já se vestindo:

– Muito gostoso, eu volto mais vezes.

Ele saiu apressado e Marcos me olhou dando risada.

– Pai nem aguentou, faz tempo que ele não goza, eu acho. Aguenta mais, ainda não gozei – Marcos disse ka enfiando.

Gemi alto, mas não neguei, também não tinha gozado e tava com tesão. Então Marcos me vira e me deixa de frango assado e começa a meter forte, se segurando só nas minhas pernas e me arregaça. Vejo que meu pau começa a babar e começo uma punheta, Marcos tira o pau e começa e lançar a porra de pai grudadas em seus dedos na cara e peito, esfrega meu corpo e fico com o peito com aquela pasta. Não aguento e começo a gozar e Marcos geme alto e começa a gozar no meu cu. Sinto aquele tronco latejar em mim e ele me abraça ensopado de suor, me dando um beijo de língua bem molhado.

Dormi enquanto pensava na loucura que tinha vivido naquele dia e me perguntei da razão de eu não ter vindo antes.

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3 Comentários

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  • Responder Julio ID:469cz53hb0k

    Continua logo

  • Responder Caio ID:469cz53hb0k

    Delícia.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Essa é a melhor casa para vc morar se fosse eu nao iria embora nunca mais