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A mulher fiel se apaixonou do nada

2788 palavras | 1 |4.90
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Me chamo Eduardo, sou moreno, 1,78, careca por opção, aparelho nos dentes branquinhos, lábios finos, magro com aquela barriguinha trincada, olhos castanhos e pau grande e grosso. Não, eu não sou bonitão, mas tenho meus atributos e charme, assim jamais fico passando fome 😋.

Eu estava em um sambinha aqui em SP curtindo tranquilamente, quando vejo um casal chegando, era um carinha moreno, pouco mais baixo que eu, tatuado e fortinho, já a menina era uma morena linda, cabelos cacheados, corpo magro, mas aquelas falsas magras, com cintura fina, bunda grande e peitos que deixaram minha boca salivando. Gosto das casadinhos mas não sou otario, não fico encarando a mulher dos outros e nem fico caçando mulher casada, gosto daquelas vulneráveis e mau comidas ou das que são esposas de corninhos.

Bem, estava na minha quando notei que ela me olhava insistentemente, fiquei na boa, olhava quando dava até que vi os dois brigando pois o cara notou ela me olhando. Eu não minha nem me intrometi, até que ela levantou para ir ao banheiro e fez sinal para que eu fosse atrás, então disfarcei, contornei o salão pelo caminho mais longo, assim o marido dela não notaria nada, e então a segui até o banheiro de deficientes onde ela me esperava. Uma vez lá dentro não teve conversa, tranquei a porta, joguei ela na parede, peguei no colo levantando sua saia e afastando sua calcinha enquanto a desligava e beijava seus lábios pintados de vermelho. Com dificuldade botei o pau pra fora e só encaixei. Como sabia que o tempo era curto eu coloquei de uma vez e ela arregalou os olhos, tentou gritar e sair mas não deixei, comecei a bombar com ela prensada na parede, bastou pouco tempo para que ela começasse a tremer e a gozar, eu não podendo perder tempo enchi seu útero de porra também então a coloquei no chão e a fiz abaixar para limpar meu pau com a boca, algo que ela fez tranquilamente e depois se levantou arrumando as roupas e os cabelos, mas quando ia saindo a puxei novamente e coloquei em suas mãos meu cartão, então a deixei sair tranquilamente.

Na porta do banheiro estava seu marido a aguardando, como sou esperto deixei que fosse e fiquei aguardando um tempo, senão teria dado merda, mas ela nem se abalou, pegou ele pela mão e saiu puxando, ainda pude vê-los andando quando saí do banheiro. Ela era muito vadia, me viu saindo e beijou seu marido gostosamente, passando o gosto do meu pau sujo de sua buceta para a boca dele, eu fiquei excitado e ri internamente.

Voltei para a minha mesa e logo alguns conhecidos chegaram, começamos a beber e logo estava alegrinho pelo álcool, o casal também já estava bem bêbado, ela não parava de beijar ele me olhando e eu de pau duro vendo aquilo já queria rasgar ela novamente. Durante um dos beijos ela fez um sinal para o celular e entendi que havia uma mensagem, então abriu meu whatsapp e vi que ela havia tirado uma foto da buceta toda gozada por debaixo da mesa e abaixo a frase “te aguardo no mesmo lugar em 10 minutos”. Pedi licença dos amigos e fui para lá, ela me vendo passar já foi se separando do marido e dizendo que ia retocar a maquiagem e o batom pois ele tinha tirado tudo.

Cheguei antes e reservei o espaço, logo ouço três batidinhas, da ela, abri e a puxei para dentro, dessa vez a debrucei violentamente sobre a pia, levantei sua saia, afastei a calcinha e dei um tapa ardido enquanto afundava a rola.

– Aí filho da puta, seu pau é muito grande, vai com calma pois não estou acostumada, meu marido tem metade do seu e fino.

– Meu sócio tem rola pequena então é? Mas vc com certeza fode muito assim por aí.

Sem dar tempo dela responder comecei a bombar com violência e ela gemia baixinho enquanto tentava falar.

– Ai safado, menos violência…ai…

– Eu nunca fiz isso…ah…mas você me excitou quando te vi…aí que gostoso…Sabia que tinha que dar pra você, mas nunca dei pra ninguém depois de casada.

– Não acredito e nem ligo, o importante é que agora poderei sempre, serei sócio do seu esposo, vou gozar em você pelo menos uma vez na semana.

Ao falar isso ela tremeu e gozamos juntos, deixei mais uma vez minha porra dentro dela. Quando ela estava mamando e limpando veio uma batida na porta.

– Manu, você está aí? Tá demorando muito, tá tudo bem?

– Aí amor, deu vontade, não deu pra segurar, mas já estou saindo, vou só retocar a maqui…

Nessa hora enfiei meu pau na sua guela e comecei a bombar, ele tentou falar com ela mas eu bombei mais rápido impedindo sua resposta e gozei na sua garganta.

– Oi amor – respondeu ela ofegante – não se preocupe, estava lavando o rosto para retocar melhor a maquiagem.

Ela então levantou, passou batom e ajeitou o cabelo, então fiquei atrás da porta quando ela saiu. Ainda vi o marido a sombra do marido olhando para dentro do banheiro, como que intuindo que ela não estava só, mas não me viu e sairam. Na porta ela tornou a dar um beijo no meu sócio que fez uma cara estranha.

– Lá vem você com esse gosto estranho na boca, o que você estava comendo?

– Nada amor, só tomei as coisas que compramos, acho que o que tomei agora que deixou minha boca com esse gosto. Mas eu gostei do sabor e você?

– Não sei, me lembra algo mas não sei dizer o que é.

Continuaram a caminhar e eu saí rindo do cara que bebeu meu leite sem saber. Assim voltei para a mesa e logo meu celular tocou, era mensagem dela dizendo que foi uma loucura, estava arrependida de ter feito algo assim com seu marido, ela então pediu desculpas e disse que não se repetiria. Foda-se, pensei eu, não fui atrás e ainda assim dei três gozadas nela, queria mais é que ficasse grávida mesmo e desse para ele criar meu filho.

O samba rolou da hora, bebi mais, curti, chegou outra mina que beijei e dei umas apertadas, já tinha até esquecido dela quando vejo um fuzuê lá fora dentro de um carro, nada muito evidente, mas chamou minha atenção de forma interessante, quando vejo sai ela do carro ajeita do a saia que estava levantada e vindo em minha direção, ela então me pega pela mão e me arrasta até o carro, lá dentro estava seu marido em prantos.

– Fala pra ele o que fizemos no banheiro.

Olhei para ela sem entender e ela continuou.

– Conta para ele que você quem lotou minha buceta de porra, conta que ele tem que saber que eu sou mulher e desejada, então se ele não me quiser mais, arranjo outro homem e vou viver minha vida.

– Não, disse ele quase gritando de dentro do carro.

– Então me aceite, pois eu gostei dele e vou continuar dando para ele de hoje em diante. Ele falou que é meu dono, e eu quero que seja mesmo, você querendo ou não.

Os ombros do homem sacudiram, fiquei consternado com aquilo, era muita humilhação para um homem, quis amenizar a situação, ia começar a falar quando ela atravessou.

– E você, acabou de me comer, gozou dentro de mim e já estava se agarrando com aquela vadia lá fora, não tem vergonha disso?

Ela falava baixo mas gesticulava grandemente, todos viam que era uma discussão de casal, achavam que eu tinha pego outra e que ela era minha namorada. Então fiquei bravo, segurei seus braços e falei bem perto dela.

– Escuta aqui vadia, não sei o que está acontecendo aqui, mas não se ache no direito de me intimidar na frente dos outros ou te ponho no seu lugar. Quanto ao seu marido, veja como ele esta mal e você o humilhando na frente de todos.

Ela olhou para mim com cara de espanto pelas minhas palavras e atitudes, eu a segurava forte, então fiz com que entrasse no carro, dei a volta e falei para o cara passar para o banco de trás pois os deixaria em casa, lá conversariamos como adultos. Sem me despedir de ninguém assumi o volante e segui para a casa deles, sob a orientação da safada.

No caminho fiquei sabendo que seu nome era de fato Manuella ou Manu e seu marido Jairo. Ela tinha 21 e ele 24, namoravam desde os 15 anos dela e estavam casados a 3 anos. Eles tinham um belo casamento, haviam progredido ao comprarem uma mercearia, logo veio a pandemia e venderam tanto a ponto de expandir fortemente para atender aos clientes, logo estavam com o terreno da antiga mercearia comprado, já tinham um supermercado grande e haviam comprado uma casa boa e espaçosa na região do Tatuapé em SP. Ela falou sobre tudo sem o menor medo da repreensão de seu marido que chorava no banco de trás. Contou que casaram-se virgens e que até então nunca havia sido tocada por outro homem, mas hoje ao me olhar ficou excitada ao me ver, não sabe explicar o que foi ou como se deu, mas ao seu sentir tocada por mim e ouvir minhas palavras decidiu que seria minha propriedade, assim como eu havia dito que faria.

Olhei para trás desolado e então pedi que cuidassemos disso que dó estivéssemos em sua casa.

Chegamos, a casa era realmente bela, sem muita ostentação por fora, mas por dentro de um luxo maravilhoso. Tinha móveis brancos em couro, pouca decoração, pois segundo ela dava muito trabalho limpar, cortinas grossas e de cor creme nas grandes janelas, uma cozinha americana com todo sortimento de aparelhos, três quartos e um quintal com uma piscina média e muito bem projetada. Entramos ajudando Jairo a se mover, ele ainda me olhou com ar de desamparo ao me ver cruzar a soleira de sua casa com ele apoiado em meus ombros, acho que ali ele se sentiu mais vulnerável e desamparado. Coloquei-o no sofá e mandei que Manu sentasse ao seu lado.

– Jairo – comecei – sinto muito pelo que ocorreu hoje no samba. Não quis causar tamanho problema para sua família, mas aqui estamos.

Ele balançou a cabeça afirmativamente e tornou a chorar.

– Manu, você tem uma casa maravilhosa, um marido que a ama, por que jogar para o alto por uma rola?

– Não é uma rola – respondeu ela. Entenda, nunca me senti atraída por ninguém, nem mesmo meu marido me deixa com vontades, temos relação por querermos um filho e porque ele gosta, mas eu não sinto nada

– Entendo – falei olhando de um para o outro.

– Mas você o ama?

– Sim, loucamente. Não acredito ser capaz de amar alguém como eu o amo.

– Então por que Manu? Disse Jairo em um ar desolado abraçando-se a esposa que retribuiu o abraço e o beijou.

– Pois tenho desejos agora, o que senti hoje é inexplicável. Você descobriu que eu estive com ele pois meteu o dedo em mim e sentiu a porra dele dentro da minha buceta, senão teríamos vivido como sempre, apenas teria você como marido e ele como dono.

– Mas não sou suficiente?

– Para amar sim, mas preciso dele entre minhas pernas.

Ver aquele homenzarrão chorando me deixou mal, então resolvi tomar as rédeas da situação, faria o meu melhor para que aquilo não acabasse mal.

– Jairo, olhe para mim – disse em tom de ordem e fui atendido, logo seus olhos vermelhos me encaravam.

– Já disse que não quero acabar com sua família, mas também me sinto tentado a ficar com uma escrava tão devotada quanto sua esposa, sendo assim, sugiro o seguinte. Dividiremos a mulher, você será o marido, não tomarei seu lugar de esposo e responsável da casa, família e dormirá com ela normalmente.

– Entenda, não tirarei seus direitos, apenas farei parte da sua família. Me encare como seu sócio no casamento, onde você entra com o amor e eu com a rola nela. Você também poderá se satisfazer com ela – disse olhando sério para Manu – mas ela irá passar a maior parte do tempo gozando em mim.

Jairo me olhou de outra forma, parece que o fato de eu não querer tirar ela dele o deixou menos preocupado, ele agora já não chorava mais e prestava mais atenção a conversa.

– Como disse entrei como seu sócio no casamento e serei somente eu, ninguém mais irá gozar na sua esposa – disse olhando friamente para Manu que assentiu com a cabeça – então não serei um concorrente ou te trarei problemas.

Um leve sorriso escapou dos lábios de Jairo ao ouvir essa parte.

– Em contrapartida, você me verá o tempo todo aqui. Irei foder essa safada em qualquer lugar da casa e até te deixo olhar e as vezes, quando eu permitir, participar da foda. Veja bem, eu quem mando nela, então se atente a esse fato.

A cara dele endureceu, não queria pedir permissão para ter intimidade com sua mulher em sua casa, mas mudou a expressão quando me viu chamar Manu de puta e mandando que deitasse na mesa sem calcinha e de pernas abertas, então mandei que ele fosse até ela e chupasse sua buceta. Ele confessou que nunca havia feito e que estava toda suja de porra. Olhei sério para ele e disse que essa seria sua realidade a partir de agora, então que fizesse logo.

A princípio com nojo e vergonha, depois com fome e vontade, lambendo doto leite que deixei nela e logo estava com o pau pra fora batendo uma e fazendo Manu delirar na língua. Quando se preparava para foder ela eu o afastei, limpei a buceta dela com seu vestido e comecei a enfiar dois dedos nela e comecei a foder forte e passei a sugar seu grelo e fui brindado com um grito dela e com um jato de porra no meu braço. Fiquei puto, olhei feio para Jader que se afastou todo vermelho, então levantei, limpei a porra dele no vestido dela, abri as calças, saquei a rola e vi a cara dele aí ver o tamanho. Puxei Manu pra ponta da mesa e afundei o pau sem dó, gerando um puta grito de dor e depois gemidos de prazer.

– Olha aqui sócio, veja como essa vagabunda gosta.

– Ai amor, ele está batendo no fundo do meu útero, é como se eu fosse virg…

A palavra dela morreu em um novo grito e uma estremecida que ocorreram logo depois de eu agarrar seus bicos e bombar com mais velocidade. Jairo estava mais vermelho que antes e balançando o pau tão rápido que a mão quase não se via e logo um novo jato foi laçado, dessa vez na cara da esposinha dele, ja eu apertei mais os bicos e lavei o útero dela com o resto da minha porra. Cansado saí cambaleante e mandei Jairo vir chupar a buceta dela, algo que ele fez agora sem nojo.

Enquanto Jairo mamava minha porra na buceta dela eu fui a cozinha, busquei três cervejas e quando voltei Manu estava gozando na boca dele esticou meio desfalecida enquanto Jairo sentou no chão com as calças todas gozadas. Entreguei uma cerveja a cada um e começamos a rir da situação. Depois de tomarmos tudo olhei para Manu e sorrindo lhe disse…

Vamos lá, agora só falta o cu pra finalizar o dia.

Ela arregalou os olhos com medo e eu sorri em expectativa…

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1 comentário

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  • Responder Coroa português ID:1emzr3zgj3p4

    Que delícia de conto, me acabei na punheta.