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A História de Dani – Abusando da Mãe do Meu Amigo Enquanto ela Dorme

3719 palavras | 2 |4.55

Dani é uma mulher de uns 40 anos. Eu não conhecia ela antes de virar amigo de seu filho, Eduardo. Mas quando a conheci, me apaixonei…

ATENÇÃO!
Este é um conto totalmente fictício, que conta com alguns fetiches um tanto esquisitos, como já está descritos no título. Se você não gosta, dá o fora, cara!
Além disso, a formatação bugou, então tive que postar sem a tabulação.
Com qualquer erro de gramática, espero que não se importem.

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Dani é uma mulher de uns 40 anos. Eu não conhecia ela antes de virar amigo de seu filho, Eduardo. Mas quando a conheci, me apaixonei. É loira, tem em torno de 1 e 70 de altura, e um corpo volumoso e lindo. Seu rabão é enorme, destacado pelas calças leggings que usa, e seus peitos não ficam atrás também. É um pouquinho gordinha, nada demais, um mulherão.
Na época desta história, eu devia ter uns 17, e o filho dela uns 12. Eu era o melhor amigo dele, e nós passávamos algumas tardes jogando vídeo game, onde eu aproveitava também para cuidar a mãe dele. Devido a nossa convivência, Dani já tinha familiaridade comigo; mas naturalmente, nem sequer desconfiava do que eu pensava dela.
Ele era meu vizinho, só havia uma casa a mais entre as nossas. Certo dia, eu bati lá, como de costume. Já era tarde, havíamos combinado de virar a madrugada jogando. Ele me atendeu, e eu percebi que as coisas estavam meio estranhas. Dani estava no quarto, de porta fechada. Era algo em torno das 18 horas isso. Perguntei por Eduardo, e ele me disse que ela havia se separado.
Essa resposta havia me pegou se surpresa. Eu nunca via muito o pai do Eduardo, ele aparecia muito raramente lá… realmente, deviam estar meio mal as coisas. Mas apesar do clima estranho, nós continuamos jogando. E, com base neste contexto, que aconteceu a história que vou narrar aqui…

Naquele dia, Dani só saiu do quarto mais tarde, pra fazer a janta pra nós e pra ela, e depois voltou. Ela estava de cabelos bagunçados, e com os olhos inchados. Ela levou seu prato pro seu quarto, e Eduardo e eu jantamos. Mais tarde na noite, eu fui pegar um copo d’água, e percebi um frasco de remédios aberto. Perguntei pro Eduardo o que era.
— São remédios pra dormir, a mãe começou a tomar faz uns dias.
— Caramba, ele deve estar muito mal mesmo, — comentei. Eduardo concordou. — Esses remédios são fortes?, — eu perguntei.
— Sim, ela toma e apaga.
Com essa resposta, um turbilhão de pensamentos começou a se passar pela minha mente. E embora estivesse preocupado com Dani de verdade, este não eram nem um pouco decentes.

Era uma da manhã, e estávamos ambos deitados.
Por um momento, eu havia esquecido o que tinha pensado sobre Dani. Mas nos deitamos, e eu não conseguia dormir. Os pensamentos voltaram. A todo momento, passava-se em minha cabeça fazer uma visita no quarto da Tia Dani, ver como ela está, coisas assim.
“Não.. eu não sou tão louco”, eu pensava. Mas será? Talvez eu fosse sim.
E foram uma meia hora nessa angústia, até que eu tomei minha decisão.

— Eduardo?.. Eduardo?… – eu perguntava, pra ver se ele estava acordado. Nem resposta.

Enquanto me levantava cautelosamente, pensava se era isso mesmo que eu queria fazer. De fato, não estava pensando bem, mas isso não parecia importar. Eu queria ver aquele lindo rabo da tia Dani de perto, nem que fosse só por um momento.
De qualquer forma, as coisas já estavam encaminhadas. Meus olhos pararam sobre o copo de Eduardo, vazio. Eu havia me proposto pra fazer um suco pra nós, e batizei o copo dele com o remédio de Dani. Certamente isso não era adequado pra alguém da idade dele, mas agora ele estava dormindo que nem pedra.
Antes de ir pro meu destino, eu resolvi respirar e tomar um copo d’água. Fui até a cozinha, no escuro, e enchi um copo e o tomei, olhando pela janela. Eventualmente meus olhos pararam novamente sobre a cartela de remédios, que só naquele momento reparei que tinha três comprimidos a menos do que da primeira vez que vi.
— Caralho, — eu pensei. – Tem três a menos. Um, eu peguei… quer dizer que ela tomou dois comprimidos de uma vez só?
Ao mesmo tempo em que eu ficava preocupado, isso mais me encorajava no meu plano.
Enfim, deixei o copo na pia e voltei. Cheguei na porta do seu quarto, dei uma última olhada para trás. Vendo que estava tudo tranquilo, comecei a abrir a porta lentamente. Um calafrio de ansiedade passou pela minha barriga; eu entrei, e fechei a porta.
Com a lanterna do celular, achei onde ela estava no quarto escuro. A cama estava logo a frente, e a Tia Dani se estava deitada de barriga pra baixo, tapada por um cobertor fino.
— Tia Dani.. – Eu disse, me aproximando dela. – Tá acordada?
Nem resposta.
Na cabeceira da cama, havia um abajur. O liguei, e ele deixou um teor amarelado pelo quarto. Guardei meu celular e, lentamente, toquei no ombro dela, a acariciando. Me aproximou de seu ouvido e perguntei novamente.
— Tá acordada, Tia Dani?
Segui apalpando o corpo dela, por cima da coberta. Passei pelos seus ombros, costas, braços, cintura… eventualmente cheguei nos seus peitos, e depois em sua bunda. Ela não demostrava reação. Empurrei ela lentamente, pra um lado e pro outro, e nada.
Meu pau começava a ficar duro, diante das possiblidades daquela noite.
E, de repente, algo pareceu mudar dentro de mim.
Uma coragem surgiu do nada, não sei da onde. Como se eu tivesse, ou certeza de que meu plano daria certo, ou indiferença a qualquer consequência. Tirei meus calçados, depois minha bermuda, e lentamente subi sobre a cama, ficando de joelhos em frente ao rosto de Dani, e tirei o meu membro pra fora. Meu coração estava palpitando, quando eu, gentilmente, passei a cabeça dele pelo seu rosto.
Esfreguei meu membro por todo o rosto dela, com muita delicadeza. Um pouquinho do meu pré sêmem escorreu, e ficou em sua bochecha. Meu pau já estava extremamente duro, e para o que eu queria fazer, tive que tirar minhas cuecas.
Logo, e fiquei vestindo apenas a minha camiseta. Então, subi pra cima dela, deixando meus pés do lado de sua cabeça, e abaixei até meu saco tocar seu rosto. Enquanto me masturbava, minhas bolas deslizavam por ele, numa sensação deliciosa. Me masturbei prazerosamente por dois minutos, até que sussurrei:
— Acho que agora é hora de você abrir a boca, Tia..
Gentilmente, eu toquei nos lábios de Dani. Botei meu dedão na sua boca e empurrei seu maxilar para baixo, abrindo sua boca. Por sorte, consegui deixar sua boca semiaberta sem dificuldades. Não seria o suficiente pra introduzir meu pau por enquanto, mas eu iria devagar.
Me ajeitei sobre ela, posicionando meu pau sobre sua boca, e de cima pra baixo, comecei a introduzi-lo.
Primeiro, minha glande tocou seus lábios. Estavam úmidos e quentes. O prazer me consumiu como um fogo, e eu senti vontade de empurrar a rola pra dentro da boca dela, mas me contive. Apenas esfreguei a cabecinha em seus lábios.
Depois, comecei a empurrar um pouco mais, mas minha glande logo foi barrada por seus dentes.
— Opa… A Sra. precisa abrir mais a boquinha…, — eu falei.
Com os dedões um em cada lado, eu abri sua boca e consegui meter meu membro.
Senti ele encostar na língua de Dani, me dando arrepios. Delicadamente comecei a fazer um vai e vem dentro daquela boquinha, onde eu sempre tocava sua língua no final. O movimento não era tão longo, de modo que só metade do meu pau entrava na boquinha dela.
Porém, determinado momento, eu tive que ir mais longe. Não podia me conter naquele movimento limitado.
Deixei meu peso me levar, e fui um pouco além dentro de sua boca. Dessa vez, minha glande deslizou por sua língua, e minhas bolas quase encostaram em seu nariz, no lado de fora. O prazer foi tão grande que tive que tirar meu membro completamente da boca de Dani, pra espirar, e depois introduzi-lo novamente, bem devagar.
A partir desse momento, aumentei a amplitude do vai e vem, e comecei a ir cada vez mais fundo.
Meu saco se aproximava cada vez mais do seu nariz, e eu gemia de forma crescente. Soltei uma das mãos que segurava a boquinha de Dani aberta, para me apoiar na cama, de tanto prazer. Meu pau estava duro como uma pedra, e se acomodava grosseiramente lá dentro; embora isso, eu não parava os movimentos, até que cheguei no máximo.
Meu saco bateu várias vezes no seu nariz, até que finalmente se deitou sobre ele. Quando eu finalmente meti todo o meu pau dentro da porra da boca de Dani, eu me acomodei pra trás, deixando seu rosto entre minhas nádegas. Meu membro palpitava; e eu olhei pro alto e soltei um grande gemido de prazer. Não havia nenhum espaço; estava toda ocupada pelo meu membro.
“Não”, eu pensei. “Não vou gozar agora”.
Com calma, tirei meu membro de lá. Bastante saliva veio junto, caindo sobre suas bochechas, e um pouco de pré sêmem também, o qual parte certamente havia ficado na garganta de Dani. Dani tossiu um pouco, me assustando, mas nem sinais de acordar.
Deixei meu saco e rola soltos sobre o rosto de Dani por alguns momentos, até que sai de cima de seu rosto. Parti pra outras partes do seu corpo.
Antes, eu tinha que tirar o fino cobertor que a cobria, então o agarrei e puxei pro lado. Logo, seu busto estava revelado, e sua bunda também. Ela estava usando sutiãs e uma legging curta apenas.
Toquei nos seus peitos volumosos por cima do sutiã. Um deles era ligeiramente maior que o outro, mas ambos eram lindos, e estavam quentes e um pouco suados. Minha mão não conseguia apalpar eles por inteiro. Seus mamilos estavam ressaltados no tecido. Escolhi o maior primeiro, o segurei bem, e levei minha boca até ele, lambendo seu mamilo por cima do tecido.
— Que delícia de peitos, Dani… – eu elogiava. Enquanto chupava em um, acariciava o outro. Chegou uma hora que não resisti, e tive que tirá-los pra fora do sutiã. Fui pra frente do seu corpo e, a segurando pelo ombro, levantei um pouco suas costas da cama. Assim, soltei a presilha e libertei aquele lindo par de peitos.
Segui mamando naqueles mamilos com muito calor e tesão. Mas como algo involuntário, meu pau clamava por eles. Eram os peitos com os quais eu fantasiava desde que a conheci! Acabei me aproximando e me aproximando e, pouco mais, estava ajoelhado sobre a sua barriga, masturbando meu pau com eles, numa espanhola.
Cuspi no meu pau, entre aqueles peitos pra lubrificar. Minhas bolas se esfregavam por sua barriga, e a cada vez mais eu mais apertava aqueles melões contra o meu membro.
— Tão lindos e quentes, — eu disse enquanto gemia.
Como algo involuntário, minha mão se afastou de um deles e voltou, o dando um tapa. Eu me assustei, mas Dani não demostrou nenhuma reação. Olhei para minha mão, no começo, assustado; Mas como Dani estava realmente num sonho profundo, percebi que poderia bater um pouco naqueles peitos, que praticamente pediam pra apanhar. Então, segui dando tapas de forma alternada.
As mamas dela balançavam muito, conforme eu batia. Eu xingava Dani baixinho, enquanto me esfregava contra ela. Meu saco já estava molhado de cuspe, e eu estava quase gozando.
— Esse vai ser meu primeiro orgasmo com você, tia Dani… E vai ser no seu rostinho…
Sem parar de me esfregar naquelas mamas, eu as soltei por um instante. Cada uma foi pro seu lado, balançando conforme meus movimentos.
— Você consegue segurar isso pra mim, Dani? – eu perguntei, enquanto pegava seu braço.
Gentilmente, juntei suas tetas bem apertadas novamente e botei seu braço direito por cima das duas. Fiquei com os dedos entrelaçados nos dedos dela, pra segurar seu braço na posição, e com a outra mão, levantei sua cabeça sutilmente.
— Agora sim, putinha… Agora tu pode levar minha porra na cara…
Sem gentileza, voltei a fuder. Conforme mais me aproximava, mas força eu botava, sem me preocupar com nada. Meus gemidos foram ficando mais e mais altos, involuntariamente. Nos últimos momentos, eu levantei um pouco, desencostando meu saco da barriga dela; ele começou a bater entre seus dois peitos, e meu pau em si, a cutucar no rosto de Dani.
Eu batia contra suas mamas de um jeito que fazia barulho, enquanto cuspia nelas e na sua cara. Me segurando pra não gemer muito algo, eu gozei direto na cara dela. Tive que me apoiar na cama pra não cair sobre seu rosto, mas não parei as estocadas até terminar de gozar. Eu estava delirando de prazer; Meus jatos se espalharam por seu rosto, chegando até os seus cabelos. No final, seu rosto estava coberto de porra.
Demorou bastante pra eu me recompor. Estava ofegante ainda, quando saí de cima dela, e me ajoelhei ao seu lado. Mesmo após aquele enorme orgasmo, meu pau continuava duro, e meu tesão inabalado. Meu corpo palpitava por mais prazer, e eu precisava me satisfazer mais com a Dani, antes de me preocupar com qualquer outra coisa mais.
— Acho que falta uma parte para eu brincar agora, não é, tia Dani? – falei, olhando para sua bunda.
Mas antes de ir até sua bunda, decidi passar por sua buceta primeiro. Sem tirar suas leggings, aproximei meu nariz de sua virilha, e comecei a beijar o seu relevo. Beijava com paixão aquela xoxota, aproveitando pra sentir seu cheiro.
Que delícia… Eu me satisfazia em só beijar e cheirar aquela buceta, por cima da roupa. Era meu sonho de estar entre aquelas coxas sendo realizado.
Depois, foi seu cu. Virei Dani de bunda pra cima, e com o rosto entre suas nádegas, comecei a cheirá-la e beijá-la. Estar entre aquela bunda era o Paraíso, e finalmente eu poderia ter um momento de intimidade com ela. Logo minhas mãos começaram a apertá-la e assediá-la; e, eventualmente, estavam na barra de sua leggings, tirando-a.
Tirei sua leggings e a atirei no chão, despreocupado. Logo comecei a me masturbar, enquanto me aproximava de sua região intima novamente. Com a boca, comecei a chupar, beijar, lamber e morder sua bucetinha novamente, agora por cima da calcinha, enquanto tocava no seu lindo corpo.
O grelo de Dani foi ficando duro e duro, e começou a marcar. Chegou uma hora que sua calcinha já estava encharcada, tanto pela saliva, tanto pela lubrificação natural que sua buceta.
— …Acho que tá na hora, né? – eu disse. Um friozinho tomou conta da minha barriga e, após respirar fundo e me preparar, puxei a calcinha dela pro lado.
A buceta da tia Dani era enorme. Ela estava raspadinha, só com um pouquinho de pelinho ao seu redor; Seus lábios eram carnudos e desencontrados, e deixavam seu interior um pouco exposto. Seu grelinho estava duro, e com a cabecinha exposta, e enfim, seus lábios interiores eram muito convidativos, tanto para serem chupados, quando para serem fodidos.
Caí de boca nela novamente, sem pensar. A chupava com vontade e com amor, enquanto realizava movimentos circulares no seu grelinho com os dedos. Sua virilha em geral já estava totalmente molhada, e minha saliva escorria até a cama, molhando seu cuzinho no caminho.
Meu rosto estava todo lambuzado com o mel dela, e eu amava a sensação. Foi só após passar um bom tempo beijando e apreciando aquela buceta, eu decidi descer e ir pro seu buraquinho logo a baixo. Levantei um pouco mais as pernas de Dani, deixando sua bunda completamente aberta.
Seu cuzinho era escurinho, também sem nenhum pelinho. Me aproximei e o beijei, antes de começar a lambê-lo. Ele era outro sonho pra mim. Era apertado, mas sem medo, consegui botar minha língua pra dentro dele. Enquanto apalpava sua bunda, minha língua entrou e saiu do seu buraquinho, fodendo ele bem sutilmente.
Mas enfim, eu não podia mais ignorar o meu pau, que estava pulsando e babando. A visão da buceta de Dani deixou-o duro a ponto de doer, e ele implorava por entrar naquela xoxota. Então eu dei um beijinho no cu de Dani, de despedida, e ajeitei seu corpo.
A primeira posição que eu foderia ela seria de ladinho.
Com calma, fui pra trás dela, e a abracei. Botei meu rosto acima de seu ombro, colado no pescoço dela. A porra que havia gozado na cara dela estava seca. As nádegas enormes dela logo envolveram o meu pau, mas entre elas eu achei sua buceta. Com uma mão, levantei um pouco seu joelho, deixando sua perna dobrada e abrindo espaço pra eu entrar, e a penetrei.
A sensação foi maravilhosa, e tive que me controlar pra não fudê-la de vez. A buceta dela era quente e apertadinha, logo envolveu meu pau. Gemi baixinho no ouvidinho dela, elogiando sua bucetinha.
Segurando sua perna, eu comecei a foder ela. A cama se mexia sutilmente, e eu respirava no seu pescoço. Minhas bolas deslizavam e batiam em suas coxas, e minha mão a apalpava também. Aquela bunda enorme dela, colada em mim, me deixava louco; Essa foi a primeira posição que eu fodi ela, por um bom tempo.
Eu a acariciava e falava safadezas no seu ouvido como se fossemos um casal, como se eu estivesse me satisfazendo com o corpo da minha esposa. Revirava os olhos conforme meu pau deslizava em sua bucetinha molhada; era simplesmente muito prazeroso. Já me sentia dono de Dani, a usando ao meu bel prazer.
Depois de comer muito ela assim, eu quis mudar. Queria comer ela de um jeito que eu visse bem o seu rabo.
Botar ela de quatro seria difícil, então fiz algo mais fácil. Trouxe ela pra borda da cama, e deixei sua bunda pra fora. Fiquei de pé no lado dela, botei um dos pés sobre a cama e, segurando na sua cintura, comi sua buceta assim.
Essa posição foi deliciosa. Meu saco batia contra a nádega de baixo dela, e a cada estocada, ambas as tremiam. A cama balançava um pouco mais, mas ainda não batia na parede. Fodi ela segurando na cintura, nos peitos e nos ombros, uma hora até a segurei pelos cabelos.
A bunda enorme dela absorvia o impacto do meu corpo. Não podia ser diferente; aquele rabo apanhou, e não foi pouco. Minhas palmadas faziam estalos altos, e o rabo dela chacoalhava. Meu orgasmo chegou bem próximo com essa posição, e percebi que era hora de decidir como eu gozaria dentro da bucetinha de Dani.
Deitei Dani de barriga pra cima, e abri suas pernas. Seus peitos logo se esparraram um pra cada lado. Segurando primeiro em suas coxas, me aproximei e introduzi meu pau na sua xoxota novamente.
Sua buceta estava inchada, maior do que quando eu tinha a visto pela primeira vez. Meu pau também sofria disso. Conforme eu metia, suas mamas balançavam de um lado pro outro, até que uma hora eu tive que segurá-las. De vez em quando, eu tirava meu pau, e forçava levemente contra o seu cuzinho; penetrava só a cabecinha, e tirava. O cuzinho dela era muito apertado.
Conforme eu fodia ela nessa posição, meu orgasmo começava a chegar mais perto. Eu já havia tido um, nos teus peitos, e agora queria ter um no fundo de sua buceta. Juntamente com isso, comecei a aumentar mais e mais o ritmo, até que minhas estocadas produziam um impacto considerável contra Dani.
Meu saco batia com força contra a sua bunda. Eu segurava suas pernas numa posição bem aberta, que me garantia total acesso ao seu corpo, e meus movimentos balançavam a cama. Soltei suas pernas e deixei que elas se acomodassem sobre meus ombros. Aquela era a hora que eu gozaria.
Fodi ela com cada vez mais força. A cama começou a bater contra a parede, mas eu não me importava. Me ajeitei do jeito que eu conseguia botar mais força, aproximando meu rosto do de Dani. Nessa posição, eu podia xingar Dani diretamente na sua cara.
Puta, vagabunda, cadela, eram alguns dos xingamentos que eu falava. Os peitos dela estavam pressionados contra o meu peitoral, e nossos calores se misturavam. Com socava com cada vez mais força, até que numa dessas eu meti fundo, parei e gozei.
Gritei alto de prazer, enquanto meus jatos atingiam o útero de Dani. Minhas mãos vieram até sua bunda, e a apertaram com força, puxando seu quadril contra o meu. Não nos afastamos nenhum centímetro até eu terminar tudo o que tinha pra gozar dentro de Dani, e, depois, eu me deitei do seu lado, exausto.
De frente a frente com seu rosto, descansei por alguns minutos. Meu pau finalmente começava a amolecer. Enfim, me levantei e comecei a dar jeito na bagunça.
Arrumei o que pude. Naquele momento, eu começava a ter consciência de que aquilo provavelmente resultaria numa consequência terrível, mas o que estava feito estava feito. No banheiro tinha alguns lenços umedecidos; usei pra limpar o rosto, os peitos e a buceta de Dani. Depois, vesti ela e a cobri. Depois, lavei meu pau e me vesti novamente.
Enfim, retornei pro quarto de Eduardo. Para minha surpresa, consegui pegar no sono relativamente rápido.

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2 Comentários

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  • Responder Ricardo dotado ID:1evuc6tvs47p

    Adoro dopa minha esposa e estupra ela quem faz ou mulher que curte chama @ Ricardo 190515

  • Responder Sleepsex ID:1e22rxkot8ar

    Amei essa história!! Esse é meu maior fetiche!! Espero Tia Dani não tenha consciência do que aconteceu para você pega-la dormindo novamente. Ainda faltou você enrabar aquele cu monumental!
    E bem que você podia se aproveitar também de seu amiguinho o filhinho dela… podia ser comendo ele também dormindo ou quem sabe ele não está interessando em você e te ajude a ficar com a mãe dele em troca da possibilidade de saciar a fome que sente de seu pau…