A garota do Rio

Este foi um rolo de 1 mês, mas que na verdade foi até interessante para contos futuros

Olá caros leitores, tudo bem?
Meu nome é Ycaro, tenho 27 anos, sou moreno claro e olhos castanhos mel. Tenho um corpo bastante definido e em forma, tenho 1.89 de altura bom e fui bem abençoado com um pau de 23 cm e meio que se excitado o suficiente pode chegar aos 24 bem grosso.

Dada minha circunstâncias eu morava em uma cidadezinha bem no interior do Rio de Janeiro e não havia casas próximo a minha, porém a minha era extremamente grande, 3 quartos todos com suíte, sala ampla toda mobiliada com sofás e uma tv de tubo de 40 polegadas tela plana, uma estante vazia e uma mesinha de centro, cozinha com dois armários todos bem equipados e um quintal enorme e com muros altos no fundo uma área de festa com churrasqueira e mesas de jogos. Na minha mente aquilo era temporário, pois a casa estava muito bem arrumada, mas não meu pai havia comprado de um cliente que estava precisando também vender e lá estava eu na minha prisão, não tinha nada ao redor senão mato, quando saía com meu pai notava que a casa mais próximo de nós era mais ou menos 15 minutos de carro ou seja 40 andando. O dia passava lento até meu pai chegar às vezes com a janta ou alguma besteira, mal nós falávamos, mas sabia que era o jeito dele já que agora estava mais longe do trabalho.
Fazia um mês que estava ali já havia me acostumado a ficar sozinho e um dia mexendo em alguns documentos descobri um mapa da região mostrando tudo ao redor da casa e tipo comércios e um hospital, bem ao canto quase despercebido um rio ou lago, julgava uns 40 minutos a 1 hora ida e volta. No outro dia cedo assim que acordei por volta das 8 tomei café fiz uma mochila com algumas coisas água, kit primeiros socorros e roupas e me pus andar andei uns 10 minutos na estrada e logo achei uma trilha que estava no mapa quase 50 minutos depois vejo o rio, muito lindo uma natureza intocável sem sujeira. Fiquei um tempo analisando o ambiente quando resolvi entrar escondi minhas coisas em uma árvore alta e peguei as roupas me troquei lá em cima e depois desci e entrei água maravilhosa havia muitos peixes que por muitas vezes vinha até onde eu estava nadando e depois se afastaram. Fiquei até quase o sol começar e me pus a volta pra casa. Me corrigi 1 hora 20 minutos ida e volta já que pra subir fui devagar com medo de me perder na volta e apenas descida me prometi voltar outras vezes.

Depois de 3 dias voltei para o rio e novamente subi na mesma árvore deixei minha bolsa porém eu me enganei e trouxe 2 camisetas ao invés de um shorts ou sunga, não me importei já que parecia não ter ninguém ali tirei minhas roupas e entrei na água estava uma delícia, uns minutos depois já bem abaixo de onde eu havia deixado minhas coisas voltei e fiquei na margem não havia uma corrente muito forte então não era difícil subir por ela já mais ao meio era muito forte. Chegando próximo vejo um voz e me escondi olhei novamente e vejo uma menina de uns 14 anos, parda olhos castanhos, pele queimada de sol bem corpuda peitos médios coxas grossas sobre saltando do vestido e com ela um cachorro preto porte médio sem raça e uma vara de pesca, ela ajeitou a isca e entrou um pouco na água e jogou, lógico que não demorou muito para nós nos vemos

Menina – bom dia, tudo bem?
Eu- bom dia tudo bem sim e você

Ela sorriu e levantou a mão fazendo uma joia e enfiou a vara em umas pedras e voltou para próximo ao cachorro. Eu precisava sair dali, mas ela estava quase embaixo da árvore com minhas roupas

Menina- você é novo por aqui né ? Nunca te vi aqui antes
Eu- sou sim
Menina- precisa de alguma coisa?

Eu estava com muito vergonha, porém precisava sair da água

Eu- na verdade sim, eu hoje tive uma infeliz má sorte e acabei ficando com nadinha na parte de baixo

Ela sorriu e levantou um pouco e depois sentou com uma maçã

Menina- acontece mesmo água muito forte se não tiver apertado fica sem, quer que te dou um pano?
Eu- na verdade queria que você fosse pra um pouco pra mim pegar minhas coisas
Menina- ok pra aonde quer que eu vá?
Eu- não sei, só sai um pouco

Ela levantou e olhou pra mim

Menina- eu vou mais a baixo pegar minhas coisas você fica à vontade, mas eu vou voltar viu

Ela saiu e o cachorro com ela olhei pra ver se via ela então cobri o pau e sai olhando em volta e subi na árvore comecei a pegar minhas coisas quando eu ouço

Menina- eita pinto grande que você tem, já vi dos meus priminhos, mas o seu é muito maior

Eu tomei um susto enorme quase que caí do galho onde está de pernas abertas, coloquei o short e peguei minhas coisas e desci

Eu- você estava me observando?
Menina- haha não é todos os dias que vejo um garoto bonito pelado

Fiquei um pouco sem graça

Ela olhou a vara e voltou

Menina- fica assim não eu não vou conta pra ninguém não, olha para ficar justo

Ela levantou o vestido mostrando uma virilha limpa de pêlos

Menina- eu não ligo não de mostrar

Eu fiquei um pouco excitado ao mesmo tempo assustado com atitude dela, mas não consigo tirar os olhos daquela bucetinha linda, bem pequena e eu fiquei babando pra comer ela

Menina- gostou né, a propósito meu nome é Sabrina e o seu?
Eu- Gabriel prazer

Ela sorriu

Sabrina- Tô vendo, ou melhor deixar eu ver de novo?

Eu sem cerimônia nenhuma mostrei para ela que ficou boquiaberta

Sabrina- é sério nunca vi um deste tamanho não dos meus primos são pequenos

Eu-você já tocou em um ?
Sabrina- já sim, não sou mais virgem a muito tempo, meu vizinho me pegou quando eu era criança aí me fez chupar, sentar, me comeu meu fiofó hoje não vejo mais um motivo pra fingir que não é normal

Sinceramente ela era bastante linda, porém este pensamento a frente ao tempo dela me pegou de surpresa

Eu-super normal

Pensei ela vai querer me dá agora, porém baixou o vestido e sentou na pedra pegou uma ameixa e foi vê a vara e ficou contemplando o rio, subir a bermuda e já estava me preparando pra ir embora

Eu- acho que já vou
Sabrina- mas já fica mais um pouco, você é o único que eu conheço que vem para esta parte do Rio geralmente as pessoas preferem a cachoeira
Eu-cachoeira?
Sabrina- sim fica na parte baixa do Rio, e mais perto da avenida

Fiquei surpreso com o assunto da cachoeira, e estava me direcionado para ir quando ela me pegou pelo braço me falando de muitas coisas que há ao redor, porém só dá pra ir de carro.

Sabrina- olha geralmente eu me seguro o máximo, mas acho que já espantou os peixes
Eu- como assim?

Ela tira o vestido e joga perto as coisas dela e corre para água pelada

Sabrina- Você vem ?

Eu pensei agora vai, e tirei a roupa novamente e entrei na água e fui nadando até ela e ela mergulhou e pegou meu pau e depois soltou e subiu

Sabrina- eita pinto lindo demais

Já estava duro e ela olhava sobre a água e afundou novamente e eu não esperava que ela fosse chupar meu pau ela grudou e começou a chupar com muita vontade subiu pegou ar e voltou a chupar, confesso que era muito boa e ficou assim na quinta vez ela voltou e me levou para as pedras e se deitou eu por cima dela, logo mudamos para um 69 até que ambos gozaram na boca um do outro e ficamos deitado recuperado o fôlego

Sabrina- espero que ainda esteja com vitalidade para a brincadeira a seguir

Ela se levantou e foi para a margem do Rio e estendeu um pano que estava em meios as coisas dela e me chamou pra deitar com ela, assim que deitei ficamos nos beijos e meu tomou mais uma vez força e eu me ajoelhei e já ia meter quando ela travou as pernas na frente

Sabrina- EPA tá achando que é favela, que já vai invadindo sem mais ou menos, tem capa o bicho antes pô

Ela mostrou na mão um envelope laminado com verde e dourado e me entregou e percebi que era camisinha

Eu- você anda com isso
Sabrina- lógico pô, nunca sabe aonde você vai encontrar a oportunidade de fuder com alguém ou alguém te fuder, tem que previnir nunca se sabe se você irá ser estuprada em lugar deste

Coloquei a camisinha que estava apertando a base do meu pau e me preparando pra penetrar ela se abre novamente e eu posicionei o pau na entrada e ela sentou olhando

Sabrina- quero ver ele entrando, isso se entrar né

Fiz força a cabeça começou a entrar, ela fez cara de dor

Sabrina- eita acho que voltei a ser virgem, que dor

Fui fazendo entrar um pouco e voltando não sabia quem estava apertando mais, a camisinha ou a bucetinha dela, na metade travou e não entrava mais parecia que havia chegado ao limite

Eu- consigo ir até aqui
Sabrina- puta que pariu nem foi todo

Fui fazendo o ir e vir devagar quando estava mais relaxada comecei a aumentar as estocadas e soltei o meu peso enquanto metia uma destas sentir como se tivesse rompido a parede que estava limitando meu acesso e ela gritou o resto que faltava entrou de uma vez só agora está internamente dentro

Sabrina- para tira que machucou, pensando bem não tira nem se mexe
Eu- tem certeza que você não é virgem né
Sabrina-com pinto deste tamanho é claro que sou como uma virgem

Ficamos contemplando meu pau alargando a bucetinha dela era uma imagem digna de uma foto, ela ficou olhando quando pude mexer percebemos um pouco de sangue quase nada

Sabrina- literalmente você me arrebentou

Os movimentos lentos fazia ela gemer sem tirar o os olhos do meu pau entrando e saindo quando podia metia mais forte e ela gemia, não demorou para ela gozar e de forma que esguichos como se tivesse fazendo xixi

Sabrina- por favor pera um pouco

Seu corpo teve alguns espasmos ela estava totalmente sem ar e mole esperei uns 2 minutos e voltei a macetar, sinceramente estava um delícia ela toda apertada e a visão era perfeita de ver o pau entrando e saindo estava quase gozando vendo, e não demorou muito para isso acontecer

Eu-vou gozar agora
Sabrina- tira a camisinha pode está furada

Fiz bico mas ela mesmo tirou e eu gozei e ela observando a camisinha enchendo de porra

Sabrina- tá vendo, imagina isso tudo dentro de mim, arrumava uma barriga rapidinho

Tirei a camisinha joguei dentro de uma sacola com lixo e fiquei ali descansando, o clima estava quente e o nossos corpos mais ainda

Sabrina- vamos entrar na água pra refrescar

Entramos e realmente o corpo relaxou mais e depois de uns minutos dentro da água percebi que estava ficando tarde e meu pai iria chegar a qualquer momento, me despedir e sai correndo, cheguei em casa 5 minutos depois meu pai chegou e foi apenas o tempo de guardar as coisas, ele entrou colocou uma caixa de pizza e foi deitar mal trocamos 10 palavras. No outro dia eu fui lá e não encontrei a Sabrina, mais dias se passaram e eu não vi mais ela, duas semanas depois estava eu pescando quando ouço o latido de um cachorro e quando olhei ela estava vindo com sua cesta e uma vara de pesca

Sabrina- olha quem está aqui
Eu- eu estou aqui todos os dias, você que sumiu
Sabrina- claro meu bem, estava toda arregaçada, mal consegui fechar as pernas por horas fora a ardência que ficou

Ela riu colocou as coisas e preparando a isca para pescar

Eu-como tá agora?
Sabrina- um túnel passando por dentro de mim, e na mesma semana veio a minha menstruação então foi um túnel sangrento

Ela riu e jogou a isca na água ficamos conversando os nossos dias e com calma nos aproximando ela colocou a mão em cima do meu pau

Sabrina- é sério, quando contei para minha prima que você tem um grandão ela não acredito, tive que mostra o estrago
Eu- você contou para ela ?
Sabrina- lógico, era segredo?

Fiquei quieto e ela foi subindo em cima e puxando a base da minha camiseta pra cima até que ela tirou a minha e depois a dela

Sabrina- ficou chateado que contei?
Eu-preocupado, estou tentando manter o sigilo sobre meus atos
Sabrina- relaxa só contei para ela

Ela levantou e tirou o short sem calcinha e passou o pé no meu pau duro

Sabrina- Vamos, ou tá esperando um convite formal para retirar a roupa e meter em mim ?

Na mesma hora me levantei e tirei meu shorts virei ela de costas ela me entregou o envelope dourado e verde, então coloquei a camisinha e meti de uma vez só na bucetinha dela

Eu-você gosta assim sua puta safada

Ela gemendo me deu um tapa na cara, e depois me beija

Sabrina- não te dei liberdade para usar esta linguagem comigo, mas me fode, pois sou safada mesmo

Não durou muito, gozamos juntos se não por segundos ela gozou eu tirei e gozei na camisinha e ela novamente ficou apreciando enquanto gozava na camisinha enchendo de porra

Sabrina- delícia, quanta porra você tem

Ela pega a vara e tira um peixe minutos depois eu pego um pouquinho menor do que o dela, já havia pescado outros antes dela chegar, ficamos nus como se já fossemos um casal

Eu- ninguém vem aqui?
Sabrina- não, eles nem sabe que existe aqui
Eu-mais tá no mapa
Sabrina- a parte de baixo, aqui é um mistério, pelo menos nunca vi ninguém aqui, você foi o primeiro

Notei que no princípio eu havia me perdido, mas achado outro caminho para o rio. Transamos novamente depois de uma hora na posição papai e mamãe e de ladinho depois nos arrumamos e fomos embora, ela por um lado eu por outro.
Ficamos a semana inteira fedendo a última vez foi interessante, pois estávamos sobre um fogo descomunal e assim que nos vimos já tiramos as roupas e partimos pro 69, ficamos nos chupando até quando ela gozou e depois me sentei e ela veio por cima a princípio roçando a bucetinha sobre meu pau e depois um tempinho ela puxa uma camisinha e coloca no meu pau e depois encaixa na entrada e começou o movimento de subir e descer, nossos olhos ficaram fixos uns nos outros, o rosto dela de prazer me deixava cada vez mais excitado, ela gemia baixo mas constantemente

Sabrina- posso mudar de posição, minhas pernas estão doendo?

Coloquei ela sobre uma pedra deixando altura perfeita para a penetração e comecei indo segurei as pernas dela e metia o mais rápido e forte que podia que meus ovos quando batia na bunda dela até estalava, soltei as pernas pra segurar a cintura para fazer mais forte e ela passou as pernas em volta de mim e ficamos naquele ritmo frenético prazeroso e rápido até que senti que ia gozar

Eu- vou gozar
Sabrina- parecia que estava em um transe só dela mesmo falando algumas vezes não me soltou fazendo que eu gozasse dentro na camisinha senti cada gota de porra que saiu, garanto que foi umas das gozadas mais farras que havia tido até aquele dia, ficamos grudadinhos até que senti como que algo vazasse da bucetinha dela e sai de dentro dela lento e assim que a metade saiu percebi que a camisinha havia rompido e estava na metade enrola e o restante do pau até cabeça estava sem nada
Ela olhou, um pouco espantada e assim que meu pau saiu começou a sair uma parte da porra ela saiu da pedra ficando em pé e começou a vazar pelas pernas dela.

Sabrina- por que não tirou?
Eu-tentei mas você não me soltou

Ela ficou pensativa por tempo depois olhou para toda a porra saindo a camisinha ainda enrolada no meu pau e foi andando e entrou na água e começou a se lavar

Eu- você está brava ?
Sabrina- não, preocupada hoje está nos meus dias férteis

Apesar de anos de prática ainda era um pouco leigo a estes negócios de dias férteis, claro sabia que era o período de que se pode engravidar, porém achava que era algo que não acontece todos os meses achava que era raro os dias, ela me explicou meio por cima e ficamos abraçados e ela me olhou e deu um sorriso maldoso

Sabrina- tô muito nova para ser mãe, também quem manda ser uma depravada que não pode ver um pinto
Eu- acha que você está ?

Ela deu de ombros e sorrindo um sorriso nervoso, mas depois de um tempo suavizou o resto e ficamos zuando ela me contou todas as vezes que teve relação, eu contei uns contos ela ficou super excitada e me convidou a se deitar com ela enquanto comia umas frutas, estávamos deitadas de frente para o outro estava contando algumas coisas que já havia feito meu pau estava encostado na bucetinha dela e ela às vezes fazia com que ele passasse por meio dela e abria os lábios e quando saia todo molhado da excitação dela e ficamos assim por uns 3 a 4 minutos até que ela resolveu abrir as pernas e ele entrou

Eu- estou sem camisinha?
Sabrina- é só um pouquinho

Comecei o ir e vir de ladinho entrava até a metade, porém foi o suficiente pra ela gozar, ficamos ali por uns 5 minutos e assim que eu senti que ia tirei e gozei na barriga dela e um pouco sobre a bucetinha e ficamos ali o clima muito quente começou a mudança pra ventania e logo as primeiras nuvens de chuva começou aparecer, chuva não estava longe e nós arrumamos tudo e logo o tempo fechou de vez saímos correndo nos despedimos e ela correu para mata dentro e eu desci a trilha os primeiros pingos há estava tomando força e me pegou na metade do caminho uma chuva forte, cheguei em casa encharcado e meu pai estava me esperando.

Meu pai, onde você estava?
Eu- estava indo no mercadinho, porém a chuva começou e eu voltei
Meu pai- fazer o que no mercado?
Eu-comprar alho, e frutas ia fazer uma comida pra mim, porém com a chuva nem deu

Mais cedo havia deixado uns peixes descongelando então isso de fortalece minha mentira

Meu pai- quando parar eu te levo lá

Fui tomar banho e a chuva não parou, ele arrumou um lanche pra nós e acabou de ficar muito tarde e não conseguimos ir. No outro dia ele me acordou e prometeu que quando ele chegasse íamos comprar coisas, que não era pra sair porque a chuva não parou. Ficou o dia inteiro assim e eu fiquei na minha prisão. Dado situação a chuva foi parar mesmo depois de 3 dias e o caminho era perigoso para subir depois 1 semana voltei lá e vi a vara de pesca sobre as pedras e logo ela saiu da água

Sabrina- tá vivo, me preocupei com você na descida
Eu- foi difícil
Sabrina- eu iria convidar você para minha casa, mas acho que você faria minha irmã ficar com um tesão imenso kkkk você muito gatinho

Damos risada e ficamos ali conversando e ouvimos vozes e logo parece uma família e nós vendo se agruparam junto de nós, era dois casais um moreno dos olhos verdes e barriga de chopp e a mulher era loira com o corpo meio fora de forma ambos com uns 30 a 40 anos o outro era um cara jovem uns 19, 20 anos branco cabelo cacheado castanho, atlético estava sem camisa mostrando o abdômen e a menina aparentemente uns 18 anos era magra olhos castanhos bem claros e um tom de pele pardo estava de biquíni e um short justo e tinha 3 crianças de uns 5 a 9 anos. Ficaram ali conosco por umas 4 horas, almoçamos com eles eles haviam levado bebidas carnes e ficamos ali como parte da família a tardezinha me despedir e fui embora, Sabrina ficou em meio deles, algumas vezes o cara ficava secando ela quando a namorada não estava olhando e por duas vezes quando a Sabrina estava na água ele deu uma sarrada nela, claro que ela amou, uma safada como ela tudo se resolve no sexo, era o resumo de tudo. Cheguei em casa tomei um banho estava assistindo tv quando meu pai chegou muito bravo, pois a escolha de casa estava atrapalhando ele ir e vir, me fez prometer que ia me comportar ou ser mais cuidadoso, pois íamos mudar para o centro da cidade ficava mais próximo de tudo e era mais fácil, também ele ficava preocupado comigo sozinho ali no nada. Na manhã seguinte apenas arrumei minhas coisas e fui embora, eu tinha a intenção de um dia volta, porém isso nunca mais aconteceu a casa acabou sendo vendida pelo meu pai anos depois por que estava desocupada, fiquei pensando se a Sabrina chegou a engravidar, porém este pensamento durou pouco tempo hj né ligo mais. Ela também não mora mais lá nisso me certifiquei antes de deixar de pensar, ela casou com um colega de escola

Depois disso me comportei, por um breve momento kkk
Até a próxima

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