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Um Bacanal Da Elite, Que Desbloqueou O Meu Instinto de Presa

1511 palavras | 1 |4.53
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Eu não sei como você se vê. Mas sei de uma coisa. Basta a condição certa sob os estímulos certos e você pode se surpreender com a tua verdade interior

Eu tinha dezenove anos. Namorava uma garota incrível e a gente se dava muito bem. Então, numa noite de farra, em que ela participou com mais duas colegas e outros dois caras. A gente sempre quis fazer parte daquilo. Era a turma da elite. Todas as portas se abririam para a gente e seria foda pra caralho. Então nós fomos convidados e nem pensamos muito. E no Sábado nós fomos. Sabíamos das regras. Os exames em dia e nenhuma outra regra, desde que fosse de comum acordo. E aquele lugar era incrível. Tudo ali era incrível. O som, a luz escura, o luxo e tudo exalava sensualidade. E quando começamos, com toda aquela adrenalina, estávamos bem nervosos. Mas depois de tomarmos o tal chá, logo foi ficando quente. Muito quente. E eu e ela começamos a nos soltarmos. E logo fomos dominador pelos desejos. Transar diante deles, que formavam uma roda a nos observar e incentivar, era incrível. Deu um tesão do caralho. Era a nossa iniciação. E fomos aconselhados a não irmos para podermos continuar no “jogo”. E não demorou para sermos tocados e acariciados por todos. De forma suave. Aqueles toques deslizando na gente nos elevou a um estado alfa. E quando me dei conta, a Lia estava chupando o meu colega. E ela estava gostando. E eu não esperava que fosse sentir aquilo. Repulsa. Senti nojo dela com o pênis de outro em sua boca. E imediatamente retirei o meu de seu ânus. Estava meio sem ação. E então, o dono da casa foi se chegando e introduziu no ânus dela. Era a minha garota com dois outros homens. E rua estava adorando. E quando me olhou com seus olhos revirando de tesão, eu senti algo aterrorizante, que só se intensificou quando o seu Cláudio a beijou e ela retribuiu o beijo. De repente um outro cara, que me alisava, começou a acariciar minhas coxas. Eu já não estava mais gostando daquilo. Queria ir embora. Mas queria tirar ela disse caras. Só que ela estava se acabando. E então uma garota veio com mais chá e me deu. Eu bebi. Não queria que percebessem que eu estava me sentindo desconfortável com tudo aquilo. E quase que num efeito imediato, um calor intenso irradiou por todo o meu corpo. Um arrepio me veio de uma forma que até senti vontade de rir. E o tal rapaz já estava me sarrando e a garota me beijando. Não demorou muito e a Lia estava no sofá, com um outro cara tentando penetrar a vagina dela. Seria tripla penetração nela, contando com o oral. E o rapaz por trás de mim, já estava até me dando tesão. Minha garota estava sendo totalmente possuída e eu sentia que não demoraria muito para chegar a minha vez. Me lembro de ficar olhando para a luz negra, meio sorrindo, enquanto era acariciado pela garota dark. E sentir o pênis deslizando na minha bunda estava me dando um tesão absurdo. De repente eu experimentei pela primeira vez esse desejo de ser possuído. Como se eu fosse uma presa diante de um monte de predadores. E se devorado parecia ser inevitável. Era o meu destino. E aquele cheirinho de Tuti-frut no ar era insuportavelmente excitante. Eu me virei para o rapaz e o encarei. A Lia me olhava, com aquela cara de consentimento. E eu senti tesão ao ver ela sendo literalmente devorada pelos três. E foi quando senti as mãos na minha barriga e o pênis do rapaz me invadindo o reto bem suavemente. Sem dor. Sem culpa. Apenas muito tesão. Em menos de dez minutos eu estava sendo triturado por ele, de bruços nas almofadas. Como eu gemia! E como eu estava sentindo prazer. Duas mulheres se pegando bem na minha frente, me encarando, pareciam saber exatamente o que eu estava sentindo. E eu senti um pouco de vergonha. E quando o ritmo do rapaz ficou frenético, eu fui até a lua e fiquei por lá durante muito tempo. Já não sabia mais de mim bem de nada. Fui conduzido naquilo de maneira que o dono da casa pisou nas minhas costas, enquanto ainda comia a Lia por trás. Me senti tão dominado e indefeso, que até senti vontade de sentir o pé dele fazendo mais pressão. Eu era o seu chão. Me senti assim. E gostei disso. O meu colega tirou da boca da Lia e veio me ajeitando. De repente eu estava sentado no colo do Gil enquanto ele começou a esfregar seu pênis na minha boca. O mesmo que estava na boca da Lia. E eu comecei a chupar. Era estranho. Mas era simplesmente deliciosa a sensação. Eu não aguentava mais. E foi de súbito. Comecei a gozar. Não foi uma gozada comum. Não sabia que era possível sentir um prazer tão intenso. Eu gritei de tanto tesão. As garotas estavam sorrindo, me encarando. A Lia também estava sorrindo. E quando o Gil disse que ia, me alisando os peitos, eu até comecei a pedir pra ir. Aquilo era insano. O Paulinho perguntou se podia com os olhos e eu balancei a cabeça, consentindo. E então ele acabou gozando primeiro. Não tinha certeza quanto a como eu reagiria com o sêmen dele na minha boca. Mas acabou que assim que senti aquilo, resolvi engolir. Eu estava tomado de tesão. Muito tesão mesmo. A Lia sorria pra mim. Ela demora pra gozar. E tem que apertar os mamilos dela e beijar. Eu estava acabado. Eles me deixaram ali e eu fiquei um tempo deitado, ainda me recuperando do intenso prazer que inflamava o meu corpo. Uma das garotas veio lamber meu pênis e também a minha gozada nas almofadas. Isso não era algo que eu imaginava que um dia presenciaria. E de repente me deu muito tesão ver ele fazendo aquilo. Eu sentia o sêmen do Gil escorrendo do meu ânus e tudo isso fez meu pênis ficar de um jeito que eu nunca tinha sentido. Eu segurei ela e puxei pra mim, já me ajeitando para um frango assado. E assim eu engavetei ela, que me prendeu com suas pernas. Caralho! Como tava quente! Como tava gostoso. E de repente a Lia começou a ir. Os gritinhos dela me despertou o monstro em mim. E eu estoquei na garota com bastante ímpeto. Uma voracidade animal. Não demorou muito e eu comecei a gozar dentro dela, logo que ela começou a gemer como que a ponto de ir. Foi quase mútuo. Depois desgrudamos. A Lia também havia recebido uma gozada no ânus. E deu pra ver escorrendo, quando ela se levantou, toda cambaleando. Ele me puxou e eu me levantei. Nos abraçamos e nos beijamos. A garota dark segurou na mão dela e a levou para a hidro. Eu recebi uma taça de vinho e ela também.
Passamos a fazer aquilo direto. Nos tornamos parte da elite. Mas nosso namoro não durou muito. Eu havia sofrido uma transformação radical naquele dia. E o meu instinto de presa começou a falar mais alto. No ano seguinte eu me assumi homossexual. Mas verdade eu sou Bissexual. Mas as pessoas não entendem isso direito. A Lia começou a namorar o seu Cláudio. E se deu bem na vida. Já eu… Por causa de um contrato que não quis assinar, minha vida virou de cabeça pra baixo. Eu fui cancelado. Hoje tenho uma lojinha de bijuterias. Vivo bem. Mas poderia viver bem melhor. Mas eu não queria me tornar um “escravo” dessa turma.
Outro dia um homem casado, com quem fico às vezes, me perguntou o que eu sinto quando estou dando. Ele é ATV. Então eu respondi que a natureza faz tigres e gazelas. O instinto do tigre é absorver a gazela. Ele não quer suas se alimentar de sua carne. Ele quer ser o seu derradeiro contato. O seu destino. Ele sabe que aquele animal nasceu com um único propósito, que é ser absorvido por ele e se tornar parte dele. No momento que uma gazela se vê diante de seu contato derradeiro, ela sabe que vai sentir dor. Sabe que será seu fim. Mas o seu instinto natural de presa o recompensa com uma “insana” sensação de prazer. Por isso, muitas gazelas sequer “choram” enquanto estão sendo devoradas. E o tesão de ser devorado por um homem não pode ser compreendido por um homem até que seu instinto de presa seja desbloqueado.
Ele sentiu até tesão nisso que disse. Veio na hora. Também me deu tesão.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Frase sabia nesse final do conto existe a gazela e o tigre assim resume bem a relação de uma um viadinho com um macho hetero, agente ta aqui para faze-los feliz enquanto for conveniente para o macho