Pai descobre fantasias sexuais da filha – 3

Minha filinha pediu que eu ficasse em casa para comer o seu cuzinho.

Olá, pessoal, vou continuar a contar o meu relacionamento incestuoso com a minha filinha de doze aninhos. Para quem não lembra: ela é branquinha, loirinha de olhos azuis, de gordinha a gostosa por causa da maturidade iniciando o seu processo. Tudo iniciou quando peguei o seu celular e vi muitas de suas confissões, creio que não falei ainda do que encontrei, mas por enquanto vou focar em como comecei a comer a minha princesinha.

Deixe o seu comentário e perguntas do que queiram saber, já faz quase um ano que como minha filha, cometi alguns vacilos, mas tudo bem.

Prosseguindo. Depois de eu ter mal comido o rabinho da minha filha, demorou quase uma semana e meia para que algo acontecesse de novo, porque eu não poderia passar a ficar muito em casa, talvez a minha mulher desconfiasse de algo. Então, comecei a imaginar a minha filha quando eu transava com minha esposa, mas ela não é gordinha, o que dificultava a imaginação. Passei a dar beijos de boa noite na minha filha, sempre selinhos, às vezes mordia os seus lábios, mas muito rápido para que minha mulher não desconfiasse nem ninguém visse, também passei a dar boa noite pro meu filho mais novo. Pelo visto a minha relação de pai melhorou muito depois que iniciei essa aventura.

Algo que ajudou a aliviar o meu desejo por Amanda, minha filha, foi que passei a mandar fotos do meu pau pra ela, e ela retribui com fotos daquele bundão gostoso, com certeza os homens ficam admirando aqueles glúteos quando ela anda por aí. Mandei que ela sempre apagasse, porque a sua mãe via de vez enquanto o celular, que perigo, mas tudo bem, o tesão não me faz pensar. Com isso, numa dessas trocaa de nuds, ela pediu que eu passasse a manhã em casa pra que eu metesse mais no seu rabinho, então cumpri o seu pedido.

A minha mulher trabalha como manicure e tem uma loja, perguntei se ela teria uma folga porque eu queria ficar mais um dia em casa, ela verificou e viu que daria para ficar sim. Então, assim foi e mandei que a minha filha não fosse pra escola nesse dia, mandei uma mensagem para a coordenação e deu tudo certo, pois a minha filha era uma aluna exemplar.

Depois que minha mulher foi para a drogaria e meu filho para a escola, acordei Amanda e mandei ela ir tomar seu banho, assim ela fez, sempre obediente. Enquanto ela estava no banho o meu pau começou a crescer e não resisti. Fui à porta do banheiro e abri, estava destrancada, ela estava ainda se molhando e olhou pra mim, tentou esconder os seus seios e virilha com os braços e meio que cruzando as pernas, mas tirei a roupa e quando me aproximei vi que ela já estava tocando a sua bucetinha.

Cheguei abraçando ela e beijando o seu rosto, apertando o seu corpo com as minhas mãos, ela gemia e me abraçava também, beijava o meu peito e barriga. Desliguei o chuveiro e começamos a nos beijar, a levantei em meus braços e ela se prendeu a mim com as suas pernas. Ela pesava, mas não queria soltá-la, ela já beijava muito bem, aquela boca delicada, a sua pele macia, eu ficava louco. Eu mordia levemente o seu pescoço e ela gemia e se contorcia. Ficamos nisso por um bom tempo. Depois mandei ela terminar de tomar banho que eu iria esperar em meu quarto.

Fiquei no quarto, já sem roupa, meu pau babava muito e estava muito duro, fiquei com medo de gozar rápido. Depois de um tempo ela veio e me encontrou, o seu papai na cama de casal. O seu corpinho ainda molhado e só de toalha, mandei ela vir até e mim, ela veio. mandei ela se ajoelhar no chão, ela se ajoelhou. e começou a me mamar, aquela putinha já sabia mamar bastante, retirei o meu pau de sua boca para não gozar e fiquei dando tapas em seu rosto, não muito forte, mas sei que doía porque minha mão é pesada, ela gemia e apertava os olhos, aquele rostinho vermelho me matava de tesão. era o que eu sempre quis e estava acontecendo.

Mandei a minha filha subir na cama e ficar de quatro, assim ela fez, percebi que ela é do tipo submissa e calada. Abri aquela bunda grande e lambi a sua bucetinha com dificuldade, o seu cuzinho quase no meu nariz, isso me deu vontade de lamber, lambi o rabinho dela, cuspi e deixei bem molhado. Minha filinha gemia que nem uma cadelinha no cio, passei a meter a língua, sabia que ela tinha lavado aquele cuzinho rosa.
– Bate, papai, na minha bunda, bem forte.
Bati e ela quase gritou, ela ficou vermelha rapidamente, as marcas de minhas mãos naquela bunda bem redonda e branquela. Decidi que era hora de meter, avisei a ela, ela me respondeu apenas com um “uhum” positivo. Peguei o lubrificante que eu uso com minha esposa, lubrifiquei aquele cuzinho mais ainda, e comecei a meter na minha filha.

A cabeça do meu pau entrou, mas como ele é grosso no corpo, ficou preso. Mas fui forçando devagar, a putinha pedia pra eu ir com calma, mas eu fico maldoso no sexo e mandei ela calar a boca, mas atendi o seu pedido, fiquei enfiando devagar e devagar. Demorou bastante até entrar tudo e com muita luta, mas consegui.

Então esperei que ela se acostumasse, ela dize que estava ardendo.
– Cala a boca, cadela! vou te comer como eu quiser ouviu?
– Sim.
– Sim? como que você deve falar com o seu pai ein, Amanda?
– Sim senhor, papai.
– Isso mesmo, minha filinha.

Lembro de ter removido o meu pau para colocar mais lubrificante, ela segurou as nádegas para não fechar porque estava ardendo, molhei aquele cu e o meu pau com lubrificante e voltei a meter. Depois de uns quinze minutos, eu acho, comecei o vai e vem, ela passou a se apoiar de quatro e fodeu como uma puta, acho que nesse momento ela já tinha se acostumado com a minha grossura. Então ela gozou, seu corpinho se contorcia e perdeu as forças nas pernas. Caralho, minha filha gozou dando o cu pro papai, que delícia.

Naquele dia fizemos muitas posições, foi a manhã inteira de sexo anal: de quatro, ela sentava em mim, ela de pé e eu por trás, de lado, foi uma delícia. Gozei muitas vezes dentro do cuzinho dela, comi ela muito e sem camisinha, gostei de ver a porra escorrendo daquele cuzinho da puta que formei. Além disso, sempre dávamos umas pausas, como ela gosta de chupar, nessa primeira transa oficial ela sempre pediu pra eu dar pra ela me mamar e então voltávamos a transar de novo, nem precisei da pílula azul nesse dia, eu já estava quase sem porra, mas ela engolia o que podia.

Na última transa desse dia a gente já fodia bem forte, ela de quatro, os dois suados. Depois ficamos um tempo deitados e se beijando, como namorados, ela vivia dizendo que me amava, eu acariciava aquela bunda. Mas ela tinha que fazer alguma coisa de casa e eu devia limpar o quarto pra que minha esposa não desconfiasse do que aconteceu, o que não deu muito certo, mas os problemas e outras histórias conto no próximo relato.

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