# # # # #

Pegando minha irmã no flagra com papai (4). Última parte

1857 palavras | 13 |4.17
Por

Depois dos acontecimentos, eu realmente comecei a entrar em crise.
Meus pais sempre foram perfeitos e eu, aos 21 anos de idade, jamais suspeitei de algo do tipo. Descobrir o que faziam com minha irmã era assustador porque aquele comportamento animalesco que tinham com ela, em especial o meu pai sempre tão atencioso e amoroso conosco e que se transformava em um animal quando a comia, não tinha absolutamente nenhum sentido pra mim.

Eu me lembro de ter tentado ignorar o fato. Inclusive comecei a tomar remédio pra dormir e trancar a porta do meu quarto a noite pra não pensar nos passas que davam e no que eu sabia que faziam. Porque tudo o que eu havia descoberto afetou muito o meu emocional.

Marcela era um docinho. Estudiosa, tímida, alegre e muito amorosa. Mas eu a via sendo tão perfeita com nossa família, com seus amigos, e em nada condizia com a menina que aguentava tanta pica e era uma verdadeira puta da família. Seria algum transtorno?

Me lembro de ter surtado um pouco (e por isso os remédios). Eu via os dias que ela não se sentava e sabia que era porque teve o rabo castigado. Via minha mãe a ajudando com a lição e lembrava do que fazia com ela na cama. O meu pai beijava nosso rosto quando se despedia, com o mesmo afeto paternal, e era assustador pensar que ele era paternal somente comigo porque com ela, ele era um animal.

Como minha mãe participava daquilo? Só deus sabe.

E eu decidi perguntar a Marcela.
Não sei se fiz certo, se fiz bem. Mas eu não aguentava mais pensar na confusão que era a minha família.

– Eu vi vocês dois – Fui logo dizendo em uma manhã que nossos pais foram ao mercado.
Ela me olhou. Estava sentada em frente ao computador fazendo um trabalho da escola.
– Viu? – Ela perguntou, me olhando – Quando?
Ela não negou, não questionou, não demonstrou surpresa.
Simplesmente agiu como se fosse a coisa mais natural do mundo.
– Em uma noite, há uns dias – Fazia tempo, mas eu não pude dizer.
Ela acenou. Continuou fazendo o trabalho e eu mordi os lábios.
– Marcela… O que aconteceu? – Eu podia chamar a polícia, contar a família, e ajudá-la se quisesse.
Ela voltou a me olhar. E pareceu divertida.
– Você viu, Ana – Ela me respondeu – É o que acontece.
– Mas não pode achar isso normal – Eu rebatia, chocada.
– Pois eu acho – Ela me olhou – Já tenho quatorze anos, antes disso é proibido. Depois não.
Eu mordi os lábios. Não sabia de tal informação.
– Marcela… O que aconteceu?
A minha irmã pareceu incomodada com minha insistência em saber.
– A gente transa, Ana. E é divertido. Você deve estar com ciúmes.
Eu podia até estar, mas também horrorizada.
– Quem sabe disso? – Eu perguntei.
– Éramos só nos três – Ela riu – E Peteca. E você agora, né.
Eu mordi os lábios. Aquilo parecia doentio.
– Marcela… – Voltei a encara-la – Quando isso começou?
Ela pareceu impaciente.
– Esse ano, depois do meu aniversário. Eu pedi a mamãe pra namorar o João, da escola. Ela conversou com papai e eles me chamaram pra conversar. Disseram que eu era muito nova e que iriam me ajudar a não pensar em namorar.
– E… – Eu fiquei chocada.
– E aí você já viu. Começamos a nos divertir juntos – Ela contou – Eu gosto.
Eu não aguentei.
– Pois você me pareceu estar sofrendo.
– Acho que está com inveja – Ela dessa vez se levantou, fechando o notebook – Porque só fazem comigo.
Analisei a frase dela por muito tempo depois.

Ela não contou aos meus pais da nossa conversa e eu não entendi o porquê. Talvez os quisesse só pra ela. Mas ainda assim, ela parecia sofrer tanto (ou será que não?) Na pica do papai que eu não entendia nada.

Me lembro que voltei a passar as noites em claro em casa, mesmo com os remédios. Eu ouvia os passos, e não conseguia mais dormir.
As vezes eu levantava, e iá conferir o barulho.

Eu sempre os via.
Via meu pai a comendo, ele era tão bruto que me assustava o tratamento direcionado a ela na cama.
– Você tá tão gostosa – Ele falou em certa ocasião
Estava sentado na cadeira a mesa do escritório, e ela deitada na mesa sendo chupada por ele com aquela força, peladinha. Gemendo, rebolando e sendo lambida e recebendo dedadas no cu e na boceta enquanto ele abocanhava sua boceta. Ele chupava fazendo barulho, parecia estar mamando. Ele batia na carne dela e deixava vermelha. Ele metia os dedos e chupava com força.
E ela gemia, parecia sofrer e também gostar.
Depois de gemer, gritar, rebolar, urrar de dor mas gozar na boca dele, ele a puxou, colocando a pirocona pra fora da calça e ela foi se sentando em seu colo, e ela ia quicando, de frente pra ele. Sentava nele e quicava.
Ela quicava com maestria, eu observava. Pulava igual uma bola de basquete, com força. E aquela tora era engolida na boceta dela. Ela subia e descia, até o fundo.
Ela melava tanto. Molhada, fazia aquele barulho delicioso de bife batendo que era a espuma que a boceta dela fazia com os melados dela pulando e melando um caralho grossão.
– Mais do que mamãe, né? – Ela perguntava. Rebolando na pica dele.
– Mais do que tudo – Ele estava recostado. Só a sentindo quicar. Apertava aqueles peitos dela, dava tapas na cara dela – Putinha, putinha gostosa – Xingava ela.
Ela continuou pulando. A observei colocar os pés em seus ombros, e ele meter tudo. Era assustador. E excitante.
– Agora o cuzinho, Marcela – Ele pedia.

Ela suspirava. Não sei se ainda não gostava, mas obedecia.
– Porque você gosta tanto? – Ela perguntou, se levantando e se recostando na mesa. De pé, com braços apoiados na mesa e a bunda empinada de costas pra ele.
– Porque esfola – Ele respondeu.

Primeiro ele, ainda sentado, abriu a bundinha e caiu de língua. Ela parecia adorar levar linguida no rabo, porque até abria a bunda pra ele lamber a buraquinho que já devia ser arrombado. Dava gemidos e suspiros de tesão.
Depois ele levantou e meteu.

Ele já metia seco, eu observei. E continuava indo fundo. Meteu tanto, mas tanto. Que eu realmente até hoje não sei como ela aguentava. Mas ela já parecia gostar. As pernas tremiam, ele ainda batia nela enquanto a fodia, e por aí vai. Vi também que ele enquanto metia nela, tirou um consolo da gaveta para comer seu outro buraco e eu não sei mesmo como uma mulher aguenta tal fato.
Porque ele comia o cu, e metia na boceta. Forte demais pra qualquer pessoa aguentar.
E ela gemia de dor, mas também aguentava tudo e não pedia pra parar.

Me lembro de também a ver com mamãe. Em outra ocasião. Me lembro de ver ela chupando mamãe com gosto e aquilo era louco demais. Mamãe era mais doce, mas ainda mais exigente. E a fazia ficar por horas e horas só a chupando sua boceta.
– Vai ficar de castigo se parar – Mamãe dizia, e ela continuava. Eu não sei como não ficava com a língua dormente.
As vezes, pra impulsionar. Papai ajudava. Via ela chupando mamãe e ia come-la pra estimular. Ele metia tanto na coitada que eu não sei como ela ainda andava e não parecia exausta.

Depois disso. Eu saí de casa. Muitos perguntam o porquê de eu não me juntar a eles mas era uma situação que mexeu com meu psicológico. E eu realmente era incapaz de me unir a algo tão louco e que me adoeceria.

Depois disso, um tio foi morar com eles. Desconfio que ele passou a participar das brincadeiras mas eu realmente não sei. Desconfio porque em uma visita eu o vi a olhando, mas ela era doce com todos e não dava brecha pra ninguém perceber algo errado.
Desconfio porque eu, nessa época, a vi andando devagar demais e achei que os meus pais poderiam não ser os únicos a estar se divertindo com ela e seu corpo. Esse tio também levou um Pitbull pra morar com eles e eu não sei o que pode ter acontecido. Mas, nessa época (dela andar devagar) eu imagino que seja porque li certa vez que pau de cachorro estoura pregas já que incha dentro e gruta.

Fui pra uma república, depois até me formei. Comecei a trabalhar e não voltei mais pra casa. Quando eu os visitava, sabia que as putarias continuavam com ela e por isso evitava dormir lá.
Porque me incomodavam.
Ela foi pra faculdade, se formou e por muito tempo ela não saiu de casa. E eu sabia que eles não a queriam longe ou perderiam o brinquedinho de diversão. Ela ficou até os trinta e poucos anos morando com nossos pais.

Mas em algum momento Marcela, depois de ver o tempo passando, de eu me casar e ter filhos (meus pais eram ótimos avós, mas eu jamais tive coragem de deixar meus filhos sozinhos com eles dois. Sempre tive muito medo e em todas as visitas eu supervisionava cada segundo das crianças lá, as proibia de sair de perto de mim e ficava o menor tempo possível com ele) Marcela acho que se sentiu envelhecendo e também saiu de casa. Ela os visitava com frequência, dormia sempre lá e meus pais a visitavam muito mais do que a mim.

Mas então ela arrumou um namorado e depois casou com ele.

Não sei como tudo se encaminhou. Sei que ela vivia com o marido, que teve filhos com ele e que pareciam viver muito bem. Eu os via raramente, o marido dela era um cara enorme e eu imaginava que deveria ser pirocudo (pra satisfazer-la, porque a coitada devia ser muito arrombada).

Sei que depois o meu pai teve um AVC e que precisamos dividir os cuidados. Ele ficou dependente e cuidamos dele com amor pois era um ótimo pai. Depois ele acabou morrendo, e minha mãe adoeceu também e teve um quadro demencial. A internamos em um asilo.
Marcela cuidou mais deles, ela sempre foi mais amorosa mesmo. E nos duas nos afastamos.

Ocasionalmente nos vemos. E ela continua ótima: bonita, educada, tímida e amorosa com todos. Nunca mais tocamos no assunto e seguimos assim.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,17 de 41 votos)

Por # # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

13 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder ESTUPRADOR ID:7dq8ueo20a

    Quero Estuprar você cadelinha

  • Responder Mar ID:1eq831dp4gag

    Faz mais uma parte com o pai e o tio

  • Responder Beto ID:mujlcet09

    Ótimo conto, pena q acabau

  • Responder Paulo ID:1elqks393bpf

    Desculpa autora na boa tentei achar que isso aconteceu de verdade, quem alguém em sã consciência não iria fazer nada pra isso acabar, juntando provas e levando pra polícia. Não tem lógica um trem desse, se aconteceu infelizmente vc deve sofrer muito ainda com isso.

    • Paulo ID:1elqks393bpf

      Mais de aconteceu mesmo isso, fez bem de afastar dessa família louca, mais de qualquer forma, se não procurou ajuda psicológica, vc deve procurar.

  • Responder Paulo ID:1elqks393bpf

    Na boa tentei achar que isso é real, desculpa autora mais e difícil de acreditar que uma pessoa em sã consciência não fez nada, não denunciou filmou gravou fez algo pra acabar com isso.

  • Responder Alex 1 ID:on93s5mzr9

    Na boa como é fresca tem 21 anos é não sabe lidar com uma situação dessas olha só são seus pais e sua irmão deveria ser mais racional é menos exterica incesto não é o fim do e mais comun do que se imagina mais a hipócrisia da sociedade não consegue admitir públicamente mais em todas familias internamente isso só rola .
    Na boa seu quer uma familia assim que seja liberal e sem frescuras com relação ao incesto independente dos riscos sociais morais e genéticos

  • Responder Ana Moreira ID:1eigwpcpqyjv

    Relato, ou melhor conjunto de relatos, realmente surpreendente e até surreal. Imagino que para você ainda hoje não seja fácil, e que jamais esquecera!

  • Responder Casal cambirela D4swing ID:bf9dsxuk0k

    Faltou dialogo de seus pais,isso resolveria seu problema de rejeição.

  • Responder anonimo ID:6stz27wozi

    excelente excelente

  • Responder Luiz do bolo ID:14t3wjv4s2ja

    Legal… Bem divertida sua vida.

  • Responder @observador ID:83101xtbv2

    nossaa muitooo bom! e que desfeicho hein.. por curiosidade vc nunca se masturbou com essas cenas ? percebi q vc nao relata suas vontades… só no final.. mas vendo mesmo vc nao falava como se sentia. e hj vc tem quantos anos ? bjos

    • Alex 1 ID:on93s5mzr9

      Acho que ela já se masturbou só não quer admitir pois tem mente fraca