Pegando minha irmã no flagra com papai (4). Última parte
Depois dos acontecimentos, eu realmente comecei a entrar em crise.
Meus pais sempre foram perfeitos e eu, aos 21 anos de idade, jamais suspeitei de algo do tipo. Descobrir o que faziam com minha irmã era assustador porque aquele comportamento animalesco que tinham com ela, em especial o meu pai sempre tão atencioso e amoroso conosco e que se transformava em um animal quando a comia, não tinha absolutamente nenhum sentido pra mim.
Eu me lembro de ter tentado ignorar o fato. Inclusive comecei a tomar remédio pra dormir e trancar a porta do meu quarto a noite pra não pensar nos passas que davam e no que eu sabia que faziam. Porque tudo o que eu havia descoberto afetou muito o meu emocional.
Marcela era um docinho. Estudiosa, tímida, alegre e muito amorosa. Mas eu a via sendo tão perfeita com nossa família, com seus amigos, e em nada condizia com a menina que aguentava tanta pica e era uma verdadeira puta da família. Seria algum transtorno?
Me lembro de ter surtado um pouco (e por isso os remédios). Eu via os dias que ela não se sentava e sabia que era porque teve o rabo castigado. Via minha mãe a ajudando com a lição e lembrava do que fazia com ela na cama. O meu pai beijava nosso rosto quando se despedia, com o mesmo afeto paternal, e era assustador pensar que ele era paternal somente comigo porque com ela, ele era um animal.
Como minha mãe participava daquilo? Só deus sabe.
E eu decidi perguntar a Marcela.
Não sei se fiz certo, se fiz bem. Mas eu não aguentava mais pensar na confusão que era a minha família.
– Eu vi vocês dois – Fui logo dizendo em uma manhã que nossos pais foram ao mercado.
Ela me olhou. Estava sentada em frente ao computador fazendo um trabalho da escola.
– Viu? – Ela perguntou, me olhando – Quando?
Ela não negou, não questionou, não demonstrou surpresa.
Simplesmente agiu como se fosse a coisa mais natural do mundo.
– Em uma noite, há uns dias – Fazia tempo, mas eu não pude dizer.
Ela acenou. Continuou fazendo o trabalho e eu mordi os lábios.
– Marcela… O que aconteceu? – Eu podia chamar a polícia, contar a família, e ajudá-la se quisesse.
Ela voltou a me olhar. E pareceu divertida.
– Você viu, Ana – Ela me respondeu – É o que acontece.
– Mas não pode achar isso normal – Eu rebatia, chocada.
– Pois eu acho – Ela me olhou – Já tenho quatorze anos, antes disso é proibido. Depois não.
Eu mordi os lábios. Não sabia de tal informação.
– Marcela… O que aconteceu?
A minha irmã pareceu incomodada com minha insistência em saber.
– A gente transa, Ana. E é divertido. Você deve estar com ciúmes.
Eu podia até estar, mas também horrorizada.
– Quem sabe disso? – Eu perguntei.
– Éramos só nos três – Ela riu – E Peteca. E você agora, né.
Eu mordi os lábios. Aquilo parecia doentio.
– Marcela… – Voltei a encara-la – Quando isso começou?
Ela pareceu impaciente.
– Esse ano, depois do meu aniversário. Eu pedi a mamãe pra namorar o João, da escola. Ela conversou com papai e eles me chamaram pra conversar. Disseram que eu era muito nova e que iriam me ajudar a não pensar em namorar.
– E… – Eu fiquei chocada.
– E aí você já viu. Começamos a nos divertir juntos – Ela contou – Eu gosto.
Eu não aguentei.
– Pois você me pareceu estar sofrendo.
– Acho que está com inveja – Ela dessa vez se levantou, fechando o notebook – Porque só fazem comigo.
Analisei a frase dela por muito tempo depois.
Ela não contou aos meus pais da nossa conversa e eu não entendi o porquê. Talvez os quisesse só pra ela. Mas ainda assim, ela parecia sofrer tanto (ou será que não?) Na pica do papai que eu não entendia nada.
Me lembro que voltei a passar as noites em claro em casa, mesmo com os remédios. Eu ouvia os passos, e não conseguia mais dormir.
As vezes eu levantava, e iá conferir o barulho.
Eu sempre os via.
Via meu pai a comendo, ele era tão bruto que me assustava o tratamento direcionado a ela na cama.
– Você tá tão gostosa – Ele falou em certa ocasião
Estava sentado na cadeira a mesa do escritório, e ela deitada na mesa sendo chupada por ele com aquela força, peladinha. Gemendo, rebolando e sendo lambida e recebendo dedadas no cu e na boceta enquanto ele abocanhava sua boceta. Ele chupava fazendo barulho, parecia estar mamando. Ele batia na carne dela e deixava vermelha. Ele metia os dedos e chupava com força.
E ela gemia, parecia sofrer e também gostar.
Depois de gemer, gritar, rebolar, urrar de dor mas gozar na boca dele, ele a puxou, colocando a pirocona pra fora da calça e ela foi se sentando em seu colo, e ela ia quicando, de frente pra ele. Sentava nele e quicava.
Ela quicava com maestria, eu observava. Pulava igual uma bola de basquete, com força. E aquela tora era engolida na boceta dela. Ela subia e descia, até o fundo.
Ela melava tanto. Molhada, fazia aquele barulho delicioso de bife batendo que era a espuma que a boceta dela fazia com os melados dela pulando e melando um caralho grossão.
– Mais do que mamãe, né? – Ela perguntava. Rebolando na pica dele.
– Mais do que tudo – Ele estava recostado. Só a sentindo quicar. Apertava aqueles peitos dela, dava tapas na cara dela – Putinha, putinha gostosa – Xingava ela.
Ela continuou pulando. A observei colocar os pés em seus ombros, e ele meter tudo. Era assustador. E excitante.
– Agora o cuzinho, Marcela – Ele pedia.
Ela suspirava. Não sei se ainda não gostava, mas obedecia.
– Porque você gosta tanto? – Ela perguntou, se levantando e se recostando na mesa. De pé, com braços apoiados na mesa e a bunda empinada de costas pra ele.
– Porque esfola – Ele respondeu.
Primeiro ele, ainda sentado, abriu a bundinha e caiu de língua. Ela parecia adorar levar linguida no rabo, porque até abria a bunda pra ele lamber a buraquinho que já devia ser arrombado. Dava gemidos e suspiros de tesão.
Depois ele levantou e meteu.
Ele já metia seco, eu observei. E continuava indo fundo. Meteu tanto, mas tanto. Que eu realmente até hoje não sei como ela aguentava. Mas ela já parecia gostar. As pernas tremiam, ele ainda batia nela enquanto a fodia, e por aí vai. Vi também que ele enquanto metia nela, tirou um consolo da gaveta para comer seu outro buraco e eu não sei mesmo como uma mulher aguenta tal fato.
Porque ele comia o cu, e metia na boceta. Forte demais pra qualquer pessoa aguentar.
E ela gemia de dor, mas também aguentava tudo e não pedia pra parar.
Me lembro de também a ver com mamãe. Em outra ocasião. Me lembro de ver ela chupando mamãe com gosto e aquilo era louco demais. Mamãe era mais doce, mas ainda mais exigente. E a fazia ficar por horas e horas só a chupando sua boceta.
– Vai ficar de castigo se parar – Mamãe dizia, e ela continuava. Eu não sei como não ficava com a língua dormente.
As vezes, pra impulsionar. Papai ajudava. Via ela chupando mamãe e ia come-la pra estimular. Ele metia tanto na coitada que eu não sei como ela ainda andava e não parecia exausta.
Depois disso. Eu saí de casa. Muitos perguntam o porquê de eu não me juntar a eles mas era uma situação que mexeu com meu psicológico. E eu realmente era incapaz de me unir a algo tão louco e que me adoeceria.
Depois disso, um tio foi morar com eles. Desconfio que ele passou a participar das brincadeiras mas eu realmente não sei. Desconfio porque em uma visita eu o vi a olhando, mas ela era doce com todos e não dava brecha pra ninguém perceber algo errado.
Desconfio porque eu, nessa época, a vi andando devagar demais e achei que os meus pais poderiam não ser os únicos a estar se divertindo com ela e seu corpo. Esse tio também levou um Pitbull pra morar com eles e eu não sei o que pode ter acontecido. Mas, nessa época (dela andar devagar) eu imagino que seja porque li certa vez que pau de cachorro estoura pregas já que incha dentro e gruta.
Fui pra uma república, depois até me formei. Comecei a trabalhar e não voltei mais pra casa. Quando eu os visitava, sabia que as putarias continuavam com ela e por isso evitava dormir lá.
Porque me incomodavam.
Ela foi pra faculdade, se formou e por muito tempo ela não saiu de casa. E eu sabia que eles não a queriam longe ou perderiam o brinquedinho de diversão. Ela ficou até os trinta e poucos anos morando com nossos pais.
Mas em algum momento Marcela, depois de ver o tempo passando, de eu me casar e ter filhos (meus pais eram ótimos avós, mas eu jamais tive coragem de deixar meus filhos sozinhos com eles dois. Sempre tive muito medo e em todas as visitas eu supervisionava cada segundo das crianças lá, as proibia de sair de perto de mim e ficava o menor tempo possível com ele) Marcela acho que se sentiu envelhecendo e também saiu de casa. Ela os visitava com frequência, dormia sempre lá e meus pais a visitavam muito mais do que a mim.
Mas então ela arrumou um namorado e depois casou com ele.
Não sei como tudo se encaminhou. Sei que ela vivia com o marido, que teve filhos com ele e que pareciam viver muito bem. Eu os via raramente, o marido dela era um cara enorme e eu imaginava que deveria ser pirocudo (pra satisfazer-la, porque a coitada devia ser muito arrombada).
Sei que depois o meu pai teve um AVC e que precisamos dividir os cuidados. Ele ficou dependente e cuidamos dele com amor pois era um ótimo pai. Depois ele acabou morrendo, e minha mãe adoeceu também e teve um quadro demencial. A internamos em um asilo.
Marcela cuidou mais deles, ela sempre foi mais amorosa mesmo. E nos duas nos afastamos.
Ocasionalmente nos vemos. E ela continua ótima: bonita, educada, tímida e amorosa com todos. Nunca mais tocamos no assunto e seguimos assim.
Quero Estuprar você cadelinha
Faz mais uma parte com o pai e o tio
Ótimo conto, pena q acabau
Desculpa autora na boa tentei achar que isso aconteceu de verdade, quem alguém em sã consciência não iria fazer nada pra isso acabar, juntando provas e levando pra polícia. Não tem lógica um trem desse, se aconteceu infelizmente vc deve sofrer muito ainda com isso.
Mais de aconteceu mesmo isso, fez bem de afastar dessa família louca, mais de qualquer forma, se não procurou ajuda psicológica, vc deve procurar.
Na boa tentei achar que isso é real, desculpa autora mais e difícil de acreditar que uma pessoa em sã consciência não fez nada, não denunciou filmou gravou fez algo pra acabar com isso.
Na boa como é fresca tem 21 anos é não sabe lidar com uma situação dessas olha só são seus pais e sua irmão deveria ser mais racional é menos exterica incesto não é o fim do e mais comun do que se imagina mais a hipócrisia da sociedade não consegue admitir públicamente mais em todas familias internamente isso só rola .
Na boa seu quer uma familia assim que seja liberal e sem frescuras com relação ao incesto independente dos riscos sociais morais e genéticos
Relato, ou melhor conjunto de relatos, realmente surpreendente e até surreal. Imagino que para você ainda hoje não seja fácil, e que jamais esquecera!
Faltou dialogo de seus pais,isso resolveria seu problema de rejeição.
excelente excelente
Legal… Bem divertida sua vida.
nossaa muitooo bom! e que desfeicho hein.. por curiosidade vc nunca se masturbou com essas cenas ? percebi q vc nao relata suas vontades… só no final.. mas vendo mesmo vc nao falava como se sentia. e hj vc tem quantos anos ? bjos
Acho que ela já se masturbou só não quer admitir pois tem mente fraca