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Eu e Beto, ouvindo suas histórias, seus ai mamãe, uma noite gostosa tivemos.

2018 palavras | 12 |4.20
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Beto deitou na cama só com uma cuequinha verde água apertadinha que só de olhar já me dava água na boca, vem bebê me disse com cara de safado, vem peladinho, vou tirar o estresse do médico hj com suco de piroca e riu o sem vergonha.
Deitei peladinho, ele puxou minha cabeça prá perto da dele, nos beijamos gostoso, língua dele tava com gosto de pasta signal e whisky mas doce como sempre, me olhou sério depois, é sério meu safadinho, tira meu nervoso de hj gostoso agora, o Pai tá precisando, passei a tarde preocupado com esse bracinho teu, piscou aquele olho lindo prá mim dizendo desce, tu sabe bem o que tem que fazer, desci lambendo aquele peitão gostoso, seguindo a fileira de pelos dele que descia estreita até dentro da cueca, quando abocanhei ela prá tirá-la pelos pés, ele já deu o primeiro gemido alisando minha cabeça, a piroca saltou num pulo prá fora batendo na barriga dele, dura feito aço, deixei ela lá descansando, ia cuidar dos pés e dos pernão do meu Homem primeiro, tirei a cueca pelos pés, deixei lá nos pés da cama e comecei a viagem de volta, lambendo as solas dos pés, umedecendo dedos e vãos deles com carinho um a um, minha língua adorava brincar nos dedos dele, ah meu mlk, como tu é bom pro teu Beto ele disse sussurrando, contínua, para não, essa bokinha tá gostosa demais hj, fiquei um bom tempo naqueles pés, depois fui subindo as pernonas lisas dele, nos joelhão dei um trato especial, meu Nego gostava que eu mordiscasse, chupasse eles por inteiro, depois subi pelos vãos das coxas, lambendo, mordiscando, ah delícia meu lek, quando lambi as bolas peludinhas por baixo bem devagar, ele já gemeu gostoso, ai mamãe, olha o que esse safadinho faz comigo, fiquei brincando com as bolas um tempão, abocanhava uma, soltava, engolia a outra, depois engolia as duas, lambendo elas bem gostoso, os gemidos agora eram contínuos, ai mamãe, esse mlk tá precisando duma pêa boa mamãe, tá muito sem vergonha esse danado, eu fiquei chamegando meu Nego no saco muito tempo, lá de fora eu ouvia os gritos, tavão jogando truco e eu jogando no gol, atracado nas bolonas gostosas do meu doce Beto, a pirocona chega tava vermelha de tão dura na cintura dele esperando sua vez, dei castigo nela, fiquei lambendo o saco e passeando nas virilhas dele com muito carinho, ele já tava com as pernonas abertas, todo à vontade pro seu bebê trabalhar com conforto entre elas, sai do saco e subi a piroca lentamente com a língua do início ao fim, mal encostei ela se ergueu num pulo só prá cima, abocanhei o cabeção, ae ele não gemeu, gritou, mlk fdp, vou quebrar ele no soco mamãe, vou arrebentar ele todinho, eu lambi a gosminha que tava saindo, fui circulando minha língua nela e descendo circulando a língua tb até sentir os pentelhos em meus lábios, a delícia de piroca dele tava toda guardada em mim, fui subindo e descendo como se tivesse escorregando a língua numa ladeira, as pernas dele se agitavam, a mão direita não soltava minha cabeça nunca, meu Nego tava a ponto de bala, já já ia me encher do suco de pirocolina e logo ele não se segurou mais mesmo, senti a danada surrando minha boca e soltando aquela maravilha deliciosa e quentinha na minha boca e garganta, ai mamãe, mato ele mais não disse Ele, coisa boa do caraio meu mlk mamãe.
Fiquei dando meus beijinhos na piroca toda, depois ele mandou eu pegar água ou suco prá Ele, trouxe limonada, ele virou o copão num gole só, deixa o copo ae, fica peladin de novo e deita, de manhã se eu acordar na vontade tu peladinho fica mais fácil, já acorda levando pau falou rindo, deitei do meu lado de dormir, ele ficou com a mão direita acarinhando minha barriga, meu menino bom me disse, tá crescendo meu bebê, só não pode ficar maior que Eu, senão vai querer se vingar dos tapinhas que levou, eu alisei a mãozona dele rindo, tapinha é, eu lembro bem desses tapinhas que me fizeram ver estrelas lhe disse, tu mereceu safado respondeu Ele, se não merecesse eu não tinha dado, sei machucar quem eu gosto não bebê, me sinto mal prá caraio depois.
Ficamos quietinhos uns instantes, lá fora a algazarra do jogo continuava, do nada Beto começou a falar, não gostava que eu perguntasse nada prá Ele, quando tinha vontade ele por vontade própria ia me falando as coisas.
Alisando minha barriga e colado o corpo em minhas costas o tempo todo Ele começou.
Sabe bebê, tu teve esses problemão com o safado que tu tinha por Pai mas teu doce Beto tb não teve vida fácil não lá no RN quando pivete, já te contei das vendas de abacaxi, melão, as vezes levávamos queijo e outras coisas que minha mãe fazia também, no começo prá mim era uma farra só, ia sentado ou deitado na carretinha entre as coisas, os mais véio que iam puxando as carroças igual burro de carga mesmo, eu me divertia muito.
Quando eu tava prá fazer dez anos, via meu Pai e Afrânio meu irmão á noite fazendo uma carretinha menor que as outras, tava todo feliz, achei que ia ganhar de presente prá brincar lá no terreiro de cada, no dia do meu aniversário, depois que tiramos leite da Mimosa, nossa vaquinha, eu sempre entrava prá casa depois disso ou ia lá prá BR com os mais velhos mas nesse dia, eram umas cinco da manhã, as carroças sempre saiam de casa nesse horário, chegavamos na pista lá pelas sete hs, eram uns sete ou nove km de andada eu acho, meu Pai me pegou pela mão e me levou até a carrocinha nova, era a última das quatro que iam, tava carregada já com as coisas prá vender, pronto Sr Betinho disse-me ele, esta é a sua, puxe igual seus irmãos e veja se não volta com sobra nenhuma e voltou prá casa, as carroças na frente já iam andando, eu puxei, a danada nem saiu do lugar de tanto peso, Afrânio que era meu protetor olhou prá traz, me viu parado e veio me socorrer, faz assim Betinho, dá um tranco bom quando sair, depois ela fica leve no barro duro, vida nossa de sertanejo é essa meninão, no meio do caminho tu já acostuma, sai no tranco como ele me ensinou, no meio do caminho já tinha acostumado mesmo e vi que minha vida de infância tinha acabado, brincadeira minha agora era aquela todo dia, com chuva ou sol, de domingo a domingo, agora tinha virado homem, tinha que ajudar a pagar os bocados que eu comia, os trapos remendados que eu usava, nunca tive preguiça de trabalhar não bebê, tu sabe disso mas aquela vida era prá mim não, cansava demais, eu chegava em casa sem vontade de nada, só queria desmaiar na cama, dia que sobrava mais que meia dúzia de coisa na carretinha meu velho dava uns berros, não era só em mim não, tratava nós tudo igual, até Afrânio e os outros já casados, minhas pêas com dez anos não eram mais de cinta, galhos, palmada na bunda não, Pai pegava ripa, madeira jogada no terreiro, segurava eu por um braço, véio era forte feito sou agora e metia madeirada nas pernas minhas, nas costas, na bunda, quantas vezes ele quebrou os pau na minha lomba, era dor demais bebê, reclama dos tapas que te dei nunca não, teu Nego sabe o que é uma surra bem dada, eu tava de costas prá Ele, mas sabia que ele tava chorando, a voz embargada dele não escondia, ele continuou falando.
Por muitos anos bebê, eu achava que meu Pai era um monstro sabe,tua mãe não te defendia não eu disse interrompendo Ele, ô bebê, muié de cabra do norte tem voz ativa nessas coisas não, o que ela podia fazer fazia, era passar unguento, salmoura nos machucados, eu nem chorava, adiantava não, no dia seguinte eu tinha que tar firme prá caminhada de novo, a gente acostuma com tudo nessa vida bebê, só quando eu fui preso, na cadeia a gente pensa demais, têm tempo muito lá dentro, ae que vi que meu Pai queria o melhor que ele achava prá mim, era ruim ele não, deve ter sido criado pelo meu Avô desse jeito, apanhando muito desde novo, a vida prá ele era assim, acho que se perguntar prá Claudionor, Aroeira, Preá ou qualquer homem do Sertão, a vida foi tudo igualzinho, trabalho e surra desde novo, Miguel que é letrado diz que um famoso ae, não sei o nome disse que o Sertanejo é antes de tudo um forte, deve ser mesmo bebê, um Homem prá quebrar madeira nas costas dum filho ou alguém que ele goste têm que ser muito forte, teu Beto é fraco bebê, nem em briga de rua eu tenho coragem prá fazer isso, prá mim é muita covardia, ou quebro o fdp no braço ou deixo quieto, vamos dormir bebê, já te disse muita merda hj, disse nada Nego, gosto de ouvir tu falando da tua vida lhe respondi, obrigado bebê, tu tem uma paciência comigo da gota, gosto de desabafar com meu mlk, me faz bem sabe, prá tu entender esse jeito bronco meu contigo as vezes, pois é, teu Beto tb teve seus apuros em casa mas aquele dia que voltei lá e a família me quebrou todo na madeirada que já te contei, posso esquecer nunca o véio falando não, não errem uma paulada, deixem esse peste sair vivo daqui não, meu próprio pai me queria morto bebê, errei muito mas isso me magoa até hoje, alisei a mão dele na minha barriga, já faz muito tempo isso Nego eu lhe disse, de repente ele já mudou de idéia, se arrependeu, arrependeu não bebê, mandei mais de cem cartas prá minha véia, nunca veio uma linha de resposta, me enterraram vivo aqui, fiquei pensando na carta longa que eu tinha escrito escondido de Beto, tb não veio resposta, aquela mãe dele deve ter uma pedra no lugar do coração igual à que me trouxe ao mundo tinha, tanta coisa boa de Beto eu pus naquelas folhas, não adiantou nada, mas eu e ele estávamos enganados, Beto não ia viver prá sempre sem notícias dos seus não, já falei que sou teu hoje Nego eu disse, não mas falou agora bebê, tb sou teu meu safadinho, vamos dormir, se eu acordar na vontade de manhã deixa tá, fica bonzinho igual tu tava agorinha, meu dia fica calmo quando te enfio na vara logo cedo, safado lhe respondi, vou pensar, pensa disse ele rindo depois do choro, se vir com frescurinha te como do mesmo jeito, tu sabe disso safadinho, bons sonhos eu disse, procê tb meu mlk bom, se vir sonho ruim, teu doce Beto tá aqui, me prendeu com a perna, acho que dormi antes dele até, queria descansar, dia seguinte era a bacalhoada de Seu Manoel, casa ia tar cheia pro almoço mas bacalhau prá mim era moleza, já tava tudo dessalgando na bacia, resto era moleza fazer, a Quarta ia ser um dia de trabalho comum igual os outros, mas a hora do almoço ia ser uma farra, com certeza..

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12 Comentários

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  • Responder Francisco ID:g3jga5oij

    Blz. KD as mudanças dos contos?? Tá na hora de mudar

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Calma que chegam rs. Bom dia Querido.

  • Responder Jhon ID:on97pw7b0c

    Adoro gays novinhos safados
    Me mandem e-mail
    [email protected]

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Rs. Bom dia Querido.

  • Responder CockFaminto ID:19miexmnh

    Já acompanho como se fosse uma série, ou novela, mesmo. Nos primeiros contos dava para gozar legal, com o pai comendo o lek. Agora o pau já nem sobe com o conto. Mas vale pelo entretenimento.

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Ok Querido. Abraços. Esquenta não, teu pau subirá de novo e muito rs.

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Vi uns comentários no outro conto agr,vou parar de ler aqui, ñ gosto que o lek dê pra outros, só para o Beto msm, mas gostei da história, tirando uns cap
    Boa sorte

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Abraços Querido.

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Ansioso pro próximo cap

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Postei agora

  • Responder Bruno ID:41iht3e4xic

    Amo essa continuação dessa história, demora a continuar não…

    • Marcus ID:19p2lvrzj

      Postei agora. Abraços.