O padre

Padre, motorista, gay, impossível…….

Meu nome e Luis, tenho 32 anos e sou a padre de uma cidade do interior de PE. Uma cidade pequena e muito acolhedora.

O José era o motorista da paroquia, um homem de 40 e poucos anos, prestativo, bonito, bem falante e muito educado. O João estava sempre a disposição.

Passados alguns meses eu já tinha um bom relacionamento com o João que sempre me acompanhava nas festividades dos padrieiros de sítios e vilas.

Certa vez chegamos bem tarde de uma dessas festas e o convidei a dormir na casa poroquial em um dos quartos.

Ele aceitou e cada um foi pra o seu quarto.

Como eu gosto de tomar banho só na hora de dormir.

Fui pra o meu banho e sai só de toalha até a cozinha ver o que tinha pra comer. Eu havia esquecido da presença do João na casa fiquei pelado e joguei a toalha em uma das cadeiras.

Fiquei nu. A minha rola começou a ficar dura e de meio dura apontava pra o céu. Eu babava do fio pingar, já eram muitos meses sem comer ninguém

O João apareceu do nada e não deu tempo de me enrolar com a toalha. Ele ficou parado e visivelmente envergonhado.

Minha pica super dura e babando.

Parecia enfeitiçado, não se movia.

– Está com fome João?

Eu quebrei o gelo.

– Não podre, só quero beber uma água.

Eu já havia colocado a toalha de novo, mas a barraca estava a toda.

Voltei a preparar um sanduíche e percebia os olhares dele me seguindo, na verdade seus olhares me secavam.

– Senta aí João! Vamos conversar uma pouco.

Ficamos um de frente do outro. O ambiente está favorecido pra nós dois. Nossos olhares era de pura sedução.

– Você tem esposa ou namorada? Ela não se incomoda de você dormir fora?

– Eu não tenho ninguém não. Sou solteiro.

– Mas tem alguém? Sai com alguém?

– Não .

– Nem com um rapaz?

Vi ele ficar vermelho e trêmulo.

– Não precisa responder. Seu silêncio já respondeu.
Você curte o que?

Ele me olhar assustado e tentou argumentar.

-Padre, eu …

– Ativo, passivo ou os 2?

Ele baixou a guarda

– Os 2.

– Gostou do que viu João? O que você achou da minha bunda?

Nessa hora me levantei, tirei a toalha e virei de costas.

Ele procurava desviar

– Não precisa explicar nada João. E se o problema é meu sigilo, pode ficar tranquilo.

Voltei a por a toalha. Minha pica fazia barraca na toalha de banho.

Ficamos nos encarrando por alguns segundos. Cada um se levantou e caminhou a seus quartos.

Era visível minha cara de desejo, mas queria que partisse dele

Eu entrei no meu quarto e deixei a porta meio aberta, como sempre. Coloquei uma camisa e um short e procurei relaxar.

Dei uma leve soneca, e senti umas mãos passando na minha bunda.

Aquilo estava tão gostoso…

– O que você está fazendo João?!

– Desculpa padre, não resisti. Me perdoe.

Ele quis sair do quarto. Ele estava de cueca e a pica babava muito. Vi um fio descer

– João, você gostou do que passou a mão?

Ele não respondeu.

– Vou tirar o short para ficar melhor pra você avaliar.

Fiquei de 4 pra ele.

– Vrm analisar melhor.

– Mas padre, eu …

Eu levantei nu e peguei na pica dele que pingava. E cai de boca. Peludo e cheiroso .

– Nossaaaaa! Que boca !

Ele gemia

Eu chupava com muita vontade.

– Fode minha boca João! Me faz engasgar!

Eu chorava na rola dele, uma pica de bom tamanho e grossa.

– Posso chupar o senhor também?

Eu voltei a ficar de 4

– Vem me chupa. Está lupinho pra você ! Chupa meu cu

Que boca aquela, língua grande e ele me molhava da baba cair. A língua dele me lambia as coxas, o meu saco, meu cu.

Ele ainda batia uma punheta em mim.Não resisti.

– me come João. Mete no meu cuzinho apertado.

Ele levantou e perguntou sobre camisinhas.

– Não tenho, mas você está limpo?

– To sim, faz algum tempo que não transo e sempre foi com camisinha.

– Então vai com tudo porra. Me faz sofrer na rua pica.

Ele foi carinhoso comigo e se entregou. Um sarro dele por tras sua língua pelas minhas costas me faziam arrepiar e suspirar de tanto prazer.

– Vou meter!

– Meter meu macho!

Ele colocou a cabeça e foi entrando.

– Porra! Muito apertado! Que delicia.

Eu gemia de dor e prazer .

– Assim! Entra! Entraaaa!

Nessa hora entrou tudo e senti os pentelhos pela.

Fiquei em êxtase sentido aquele macho todo em mim.

– Pode fazer. Eu quero. Me fode!

Eu sentia a pica ir lá no fundo e aquilo me causava um tesão animal

– Com força João. Me fode sem pena.

Ele metia forte! Com raiva ! E rápido.

– Assim eu não aguento ! Eu vou gozar! Eu vou gozaaaar!

João me abraçou muito gostoso e senti os batimentos do coração elevados pelo orgasmo.

Comecei a rebolar pra mim gozar e a pica dele de meio bomba voltou a ficar dura.

– Padre, eu posso dar outra dentro?

– Pode. Eu vou gozar também.

Ele meteu por mais uns 10 minutos.

– Você está me arrombando ! Que delicia.
Comecei a piscar e apertar a pica com meu cu.

– Padre, assim eu não aguento. Que troço gostoso.

– Gozo dentro de mim . Goza.

Eu falava olhando nos seus olhos.

– Eu vou gozar! Eu vou gozar! Caralhooooo!

Minha gozada foi toda no meu peito e a dele no meu cu.

Caímos na cama exaustos e felizes.

– Padre , o senhor não sabe o quanto eu estava precisado disso.

– Digo o mesmo. Mas agora não vamos mais passar vontade.

Rimos dormimos abraçados.

Como o João e eu chegavamos muito tarde dos sítios eu sugeri um dos quartos da casa paroquial por definitivo.

É claro que nossas transas eram todos os dias. 1 dia ele me fode, no outro eu meto nele e assim transamos a semana toda.

Não é fácil para um padre ficar com ciúmes das mocinhas da paroquia arrastando asa pra seu macho, mas me controlo

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