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O Vendedor Ambulante – 3

1890 palavras | 4 |4.35
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O ambiente está pronto e preparado para a aventura do homem com as duas meninas inocentes. Leia, antes, as partes 1 e 2.

Sara ainda permanecia com a saia levantada, enquanto o homem viajante, que bateu à porta poucas horas antes, segurava a barra de sua saia, ao mesmo tempo que abraçava as duas. Ele tinha as meninas aninhadas em cada braço, coladas ao seu corpo, e um forte tesão passou a lhe dominar.
Seu pau duro formava um grande volume em sua calça e ele precisava dar vazão ao seu instinto de macho. A razão dizia que precisava de tato para chegar ao seu objetivo, de forma a não assustar meninas tão novinhas e inocentes. Mas o tesão era tanto que o impulso era o de saborear aquelas delícias imediatamente.

– Ana, vamos ver como ficou a calcinha em sua irmã, com detalhes, e depois eu e a Sara vamos fazer o mesmo com você. Que tal? – perguntou ele. Iniciando a adesão ao clima erótico que lhes dominava, as meninas aceitaram de pronto a ideia, imaginando e aceitando que alguma coisa gostosa pudesse vir daquela proposta.

– Tá bem, tio. Como vamos fazer? – indagou Ana, com ar provocativo.

– Bem, vocês duas vestem a calcinha que acharem mais bonita e eu vou inspecionar cada uma. E com uma surpresa! – ele instigou as meninas.

– Qual surpresa? – perguntaram as duas quase ao mesmo tempo.

Eu tenho um aparelhinho aqui comigo que vou querer que vocês experimentem. Mas quero que vocês concordem que vão aceitar a brincadeira.

– Que aparelho é esse? – perguntou Sara.

– Esse aqui – respondeu, retirando um vibrador pequeno de dentro da mala. Era liso, de cor azulada, com forma cilíndrica e arredondada.

– O que ele faz? – quis saber Ana, que o achou com aparência perfeitamente inofensiva.

– Ele vibra quando está ligado. Como agora, olhem.

Elas colocaram a mão sobre o aparelho ligado. Mas não entenderam para que servia isso.

– Bem, vão trocar as calcinhas e depois eu mostro a surpresa.

As duas correram, excitadas, para vestir as calcinhas mais sexys que acharam e foram, curiosas, para o outro cômodo. Voltaram, sorridentes mas vestindo outras roupas sobre o corpo.

– Assim, não pode ter brincadeira. Vocês precisam vir mostrando as calcinhas – ele determinou.

– Só de calcinha? – quis saber Ana, com um sorriso surpreso e maroto.

– Não foi o que combinamos? Não tem ninguém aqui, além de nós. Qual é o problema? Vocês não querem ganhar as roupas que eu trouxe? – ele argumentou, coçando o caralho bem duro que insistia em crescer mais.

Convencidas, as meninas se deram conta que estavam em casa a sós com um homem bastante interessado nelas e sentiram, pela primeira vez, o poder de atrair a atenção masculina.

Sara, mais excitada e sentindo algo inexplicável em sua bucetinha umedecida, apressou-se em incentivar a irmã para se desfazerem das saias e se exibirem apenas de calcinha para o estranho.

– E agora? – perguntaram as meninas, com sentimento misto de medo e felicidade pela exibição de seus corpinhos alvos diante dos olhos gulosos do homem.

– Vocês estão lindas. Ana, me deixe ver direitinho como ficou – disse aproximando as mãos e tocando as bordas da calcinha da menina.

Ana estremeceu ao sentir os dedos másculos próximos de sua ainda intocada xana. Ele correu mais uma vez os dedos pelas bordas da calcinha da menina. O contorno de sua bucetinha deixou o homem mais atiçado. Pediu que ela virasse de costas e apertou as duas polpinhas de sua bunda com os dedos indicador e polegar de cada mão.

– Você não viu direito a minha – disse Sara, enciumada e tomando a frente da irmã.

– Venha aqui, Sara. Você também está linda demais – e percorreu com as mãos as duas coxas da menor, saboreando-as lentamente.

Ela, instintivamente, virou de costas mesmo sem o pedido dele. Ele entendeu o recado e agarrou com força uma das nádegas da mais nova. Ela olhou para a irmã, orgulhosa por mostrar que o homem também vasculhava sua bunda com apetite. Adorou provocar o macho adulto e sorriu para o homem.

– Vamos ver o que você acha dessa surpresa – ele falou para Sara, novamente roçando os dedos nas virilhas da pequena que desejava cada vez mais.

O vendedor sentiu que tudo caminhava bem, seu plano poderia ter mais um passo à frente. Ele pediu que a mais novinha e assanhada sentasse ao lado e ligou o vibrador. A menina observou o vibrador aproximando-se de sua pequenina e rechonchuda buceta e sorriu, ainda inocente. No primeiro toque do vibrador em sua bucetinha, ela sentiu como um choque e exclamou:

– Ai, tio. Que exquisito! – e a primeira reação, foi afastar o vibrador.

O homem pediu que Ana sentasse ao lado da irmã e repetiu o gesto com o vibrador. A menina sentiu uma sensação que nunca havia sentido antes e fitou a irmã.

– Nossa! – foi tudo o que Ana conseguiu dizer.

– Mas é gostoso, não é? – arriscou o viajante.

– S-s-siimm – ela respondeu, de forma comedida.

– Faz mais aqui, tio – pediu Sara, abrindo as pernas com desinibição e apontando para sua vagina. A safadeza tomava as rédeas e seu desejo era de sentir mais um pouco aquela sensação deliciosa em sua grutinha umedecida.

– Você não sente uma coisinha gostosa aqui? – perguntou ele, tocando a bucetinha de Sara com um dedo firme sobre sua calcinha.

Ela adorou sentir o homem tocando sua parte mais íntima diretamente, mesmo sobre a calcinha, e fechou os olhinhos. Ele ajoelhou-se diante das duas meninas, elas sentadas no sofá, e deu seguimento ao início de orgia particular com as pré-adolescentes.

Enquanto ele massageou mais um pouco a buceta de Sara, levou o vibrador até à vagina de Ana. Provocou a buceta de uma com o vibrador e massageou a buceta da outra com os próprios dedos. E depois revezou. As meninas foram abrindo as pernas à medida em que mais prazer sentiam, sem se importar se a irmã estava ao lado e se era um estranho que estava a lhes dar prazer.

E assim, durante cerca de 20 minutos, duas inocentes irmãs conheceram a sensação do tesão em suas bucetas virgens, em sua própria casa, proporcionada por um homem de quem nada sabiam ou tinham visto antes. Com o passar do tempo, foram ficando mais excitadas e desinibidas, ora usando o vibrador com as próprias mãos, ora guiando os dedos do homem para aumentar mais a sensação do fogo vaginal.

O homem avisou que precisava tirar a calça porque o pinto dele estava duro demais dentro da calça. As meninas estavam tão excitadas com o prazer recebido que nem perceberam ou se importaram de ver o homem se mostrar sem a calça e com um volume imenso sob a cueca. Os gemidos das duas crianças seriam ouvidos, caso houvesse alguma casa vizinha. Mas não havia ninguém: apenas aquele homem, as duas meninas de 11 e 9 anos e o prazer que ele lhes proporcionava. O mundo podia acabar.

A primeira a gozar foi Sara, a irmã de 9 anos. O homem não sabia que uma criança dessa idade pudesse gozar como mulher adulta. Ela deu gritinhos que mais pareciam os de uma gatinha no cio e chegou ao clímax levantando a pélvis em direção ao teto. Logo em seguida, retraiu-se e colocou as mãozinhas sobre a xerequinha, como a dizer que podia parar.

O homem continuou a excitar Ana, que era pouco mais comedida em seus gemidos mas preferiu se arreganhar ainda mais que a irmã, para o homem que lhe excitava. Gozou mais discretamente, olhando o homem diretamente nos olhos, sem demonstrar a vergonha inicialmente demonstrada. Ele também não havia passado pela experiência de ver uma mulher gozar olhando em seus olhos. Depois de gozar, ela também se retraiu devagar e sorriu para ele, ao mesmo tempo tímida e agradecida.

Passados os primeiros minutos após o gozo de cada uma das meninas, gozo provocado por dedos e vibrador, o homem chegou a um estado que já não podia suportar. Seu pau explodia e pulsava dentro da cueca e ele deixou que a piroca abandonasse sua prisão de pano. Arrancou a peça e sentou-se entre as duas crianças, o membro ereto apontando para cima, alisando as meninas com carinho, ora abraçando, ora apalpando o que pudesse delas, ainda vestindo suas calcinhas.

Elas foram, aos poucos, se recobrando do estado de prazer que sentiram e passaram a se sentir atraídas por aquele membro ereto, que nunca tinham visto antes. Ficaram como que hipnotizadas por aquele cacete duro de homem adulto. Coisa que, até então, só imaginavam por histórias contadas por algumas coleguinhas de escola, mas nunca tiveram diante delas, ao alcance de seus olhos e mãos. O homem, no entanto, também necessitava, e com urgência, de carinho e prazer.

– Meninas, eu precisei colocar ele para fora, está duro demais – reclamou com sinceridade o homem.

– Seu ‘coiso’ é bem grande! – exclamou Ana.

Os olhos de Sara não enxergavam nada mais além do caralho com um filete líquido escorrendo da ponta. A menina não escondeu a vontade e desejo de mulher ao se deparar com um pênis ereto à sua disposição:

– Posso pegar, tio? – implorou Sara, sem tirar os olhos do caralho do estranho.

– Podem fazer o que vocês quiserem, meus anjos. Estamos sozinhos e ninguém vai saber de nada disso, se vocês não contarem.

Essas últimas palavras a encorajaram definitivamente a entregar-se ao desejo latente de fêmea.

– Eu não vou contar… Você vai, Ana? – perguntou Sara já dirigindo sua mão em direção ao pau duro do viajante.

– Claro que não, né – confirmou Ana, que também queria pegar mas as mãos da irmã não davam espaço.

O primeiro contato das mãos das meninas enlaçando seu pênis duro fez o homem ter a sensação de que iria ejacular em poucos segundos. Mas não podia, havia tanto ainda a desfrutar…

– Meninas… Se eu estou aqui pelado para vocês, quero ver vocês também peladinhas para mim. Cada uma de pé, aqui na minha frente, que vou tirar a calcinha de vocês – ordenou o macho para as pequenas fêmeas.

Elas obedeceram e foram despidas, não apenas da calcinha mas também da blusa. Os pequenos mamilos, tal qual pequeninos pontos intumescidos com rodelas roseadas à sua volta, as bucetinhas tão lisas e delicadas, escondendo seus clitóris sob lábios de vaginas molhadas… tudo isso revelado apenas para ele, com sorrisos nervosos mas sem pudor, as mãos infantis curiosas apertando e sentindo a textura de seu pênis duro…

Já não era possível aguentar mais. Os três sentados no sofá e o homem abraçando, em cada lado seu, meninas lindas e entregues ao seu deleite sexual. Não havia mais qualquer resistência delas. E ele sentia-se próximo ao paraíso, o pau duro pronto para explodir. O homem de 46 anos precisava, muito, fazer sexo com aquelas duas meninas tão apetitosas.

– continua –

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4 Comentários

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  • Responder Carolina ID:h5hn7tt09

    Não vejo a hora desse adulto fazer sexo bem gostosinho com essas garotinhas

  • Responder Paulo ID:5h7lvyd1

    TÁ MUITO BOM A HISTÓRIA CONTINUA

  • Responder Adolfo ID:45xypapev9k

    Tá muito bom a série. Não demore muito para postar as continuações.

  • Responder Edesio ID:3ks5t28

    Continua