Virei putinha do novo vizinho novinho e pauzudo (parte 2)

Ganhei a recompensa prometida pelo novinho gostoso.
/2023/02/virei-putinha-do-novo-vizinho-novinho-e-pauzudo-1parte/

…Eu estava prestes a realizar um desejo maluco que tinha naquele novinho delicioso. Apesar de ter só 15 anos o Kauan era tudo de bom que se possa imaginar. Um corpinho de dar inveja a qualquer marmanjo por aí. Ele já estava sem camisa e com aquele short de futebol marcando aquele pauzão delicioso que parecia uma pedra de tão duro. Aquela barriga com gominhos aparecendo e aquele caminho em v que conduz ao principal objeto de desejo meu naquele momento. Sem dizer mais nada me aproximei daquele corpo delicioso e já fui me abaixando pra satisfazer meu desejo insano que sentia naquele momento. Mas sem antes deixar de percorrer com a língua aquele peitoral juvenil e definido. mordisquei seus mamilos e com a língua percorri seu abdômen com uma leve pressão que fez com que seu pau pulsasse ainda mais dentro daquele short que parecia não mais comportar tanto tesão. Ele só suspirava de tesão naquele momento, e eu aproveitava cada centímetro daquela barriguinha deliciosa enquanto descia em direção ao seu pau. Abocanhei com força ainda por cima do short aquela delícia de pica e ele tremeu de tesão. Só quem já mordeu um pau por cima da roupa sabe como é uma sensação deliciosa. Fiquei ali brincando de morder pois queria proporcionar a aquele moleque uma foda que ele nunca iria esquecer. Não vou exagerar aqui o tamanho daquele pau, mas com certeza uns 18 cm dava fácil, sem contar sua espessura que parecia uma linguiça bem recheada. Ele não se aguentando de tesão daquela situação agarrou meu cabelo e pressionou ainda mais contra sua rola esfregando na minha cara aquele mastro ainda protegido pelo fino tecido daquele shorts, e sussurrou baixinho com uma voz carregada de tesão de adolescente:
–Chupa vai…caia de boca de uma vez…
Eu arranquei o shorts com os dentes até deixar o caminho livre, depois com a mão baixei a cueca e aquele pauzão pulou pra fora batendo na minha cara. Era um pau de dimensões perfeitas, nem muito grande demais, com uma cabeça deliciosa e um pouco torto pra direita, todo raspadinho, e com umas bolas proporcionais ao tamanho do mastro. Já tava todo babado devido as minhas investidas nas mordidas que eu tinha dado um pouco antes. Comecei limpando aquela cabeça rosa com maestria enquanto passava a mão naquele abdômen pra dar mais tesão a aquele ninfetinho gostoso. Depois engoli com força até quase me engasgar, mas mesmo assim não consegui abocanhar por inteiro aquela rola. Fiquei ali alternando entre chupadas mais profundas e mais suaves passando a língua em sua glande. Depois de me deliciar com sua pica foi a vez de dar atenção às suas bolas, coloquei uma de cada vez dentro da boca enquanto seu pau passeava por cima do meu nariz. Nesse momento olhei pra ele ele tava me olhando com uma cara de satisfação que nunca vou esquecer. Parecia que tava descobrindo um mundo novo a sua frente, pois provavelmente era o primeiro boquete que ele recebia, pelo menos um bem feito. Não demorou muito ele já tava no controle da situação com as mãos na minha nuca me pressionando contra sua rola me fazendo engasgar com tanta voracidade que aquela situação provocava.
Simplesmente sem mais nem menos ele inundou minha boca de porra que eu custei a acreditar que um novinho daqueles poderia ter tanto leite pra me oferecer. Engoli com volupia aquele sêmen jovial com um gosto suave de adolescente. Quando achei que tinha acabado tirei seu pau da boca pra dar uma respirada foi quando recebi mais dois jatos na face que me lambuzaram os lábios e o queixo. Dei umas lambidas como pude pra limpar o que tinha sobrado enquanto olhava aquele ninfeto com um sorrisinho maroto de satisfação por ter me colocado naquela situação de submissão a ele. Terminei de limpar seu pau enquanto olhava pra ele ainda com a cara toda lambuzada de porra, quando ele falou no mesmo tom de tesão mas ao mesmo tempo com um ar de superioridade pra mim:
–Vamos lá pro meu quarto vadiazinha, que teu macho ainda não terminou o serviço…
Levantei enquanto ele se livrava de vez da cueca e do shorts ficando totalmente nu. Ele foi na frente me indicando o caminho. Ao chegar no seu quarto ele se deitou na cama cruzou os braços atrás da cabeça e me ordenou novamente:
–Aproveita que a mamadeira tá cheia de novo!
Eu nem acreditei mas seu pau tava duro feito pedra novamente e eu como uma boa putinha daquele novinho obedeci novamente e cai de boca, dessa vez com mais vontade ainda pois ele já tinha me provado que sabia muito bem o que tava fazendo. Chupei mais alguns minutos quando ele resolveu meter na minha boca. Eu me deitei na cama com o a cabeça pra fora e ele veio com força e colocou tudinho pra dentro e começou a bombar forte. Confesso que já tinha chupado alguns paus mas aquele era simplesmente o mais delicioso que eu já tinha provado. Que fôlego aquele moleque tinha. Ficava me pressionando pra engolir ao máximo aquele pau, quando tirava saia aquele fio de baba junto. Minha cara já tava toda lambuzada de novo com tanta socada na minha boca. Achei que ele ia gozar logo mas pra minha surpresa ele tirou o pau da minha boca e me ordenou novamente:
–Tira a roupa e fica de quatro minha putinha…
Eu obedeci imediatamente aquela ordem pois meu cuzinho já tava piscando de vontade de receber aquele pau jovem e cheio de tesão pra dentro.
Ele se posicionou atrás de mim e foi dando umas pinceladas na minha portinha, depois segurou forte no meu ombro e me deu mais uma ordem:
–Empina essa bundinha pro teu macho vai!
Eu empinei meu rabo o que pude e falei meio que sussurrando implorando pra ele me comer logo.
–Coloca logo teu pau nesse cu guloso vai!
Ele então foi empurrando devagar e sem parar, confesso que tava com tanto tesão que o pau dele entrou com uma facilidade incrível apesar de ser muito maior do que a maioria de muitos adultos. Quando eu vi ele já tinha colocado até o talo, e então começou um vai e vem delicioso enquanto me puxava pelos cabelos. Eu ia ao delírio por estar ali dando meu cuzinho pra aquele moleque gostoso e pauzudo. Meteu com força por alguns minutos enquanto falava putarias me chamando de vadia, puta, biscatinha etc…
De repente tirou e me mandou ficar de frango assado na beirada da cama. Eu prontamente atendi e me posicionei do jeitinho que aquele pedaço de mau caminho me ordenou. Ele colocou novamente e bombou ainda mais forte dessa vez. Enquanto me comia ele me olhava com uma cara de tesão e ao mesmo tempo de superioridade por estar me fodendo daquela maneira. Mais alguns minutos ele me perguntou se queria mais leite na boca ou no rabo. Eu falei pra ele que ele podia escolher. Então ele tirou o pau e me pôs pra mamar novamente. Eu dei mais algumas sugadas e ele me encheu de leite quentinho novamente. Que delícia de porra de novinho. Limpei até a última gota daquele néctar. Depois nos vestimos e trocamos algumas palavras, ele me falou que eu levava jeito pra ser sua putinha, mas que tinha que ser bem no sigilo, claro que aceitei, mas o sigilo dele logo acabou como todo moleque, acabou dando com a língua nos dentes para os amigos do futebol. Mas isso é assunto pra outra oportunidade…
Mas antes disso ainda repetimos mais algumas vezes, em minha casa e uma noite atrás do muro do campinho enquanto os outros moleques jogavam bola…

Avalie esse conto:

(Média: 4,82 de 38 votos)