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O Diário de Tico – Dia 9

5163 palavras | 18 |4.53
Por

Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui

A senhora Gertrudes me viu de peruca e “camisola” e veio correndo me abraçar, achando que eu era a Amanda, filha que ela perdeu há muitos anos.

Ela me abraçou muito forte, sentia seus peitos caídos sendo espremidos em meu rosto. Depois começou a dizer, muito eufórica e emocionada, que estava feliz que eu voltei, porque eu tinha demorado tanto. E começou a me dar muitos beijos na testa e nas minhas bochechas.

Eu queria avisá-la que eu era o Tico, ia até tirar a peruca, mas ela não dava tempo, me prendia com seu abraço apertado e não me dava tempo de dizer nada.

O Bernardo e a Bruna riam da confusão da avó. E os barulhos chamaram a atenção do André e da minha mãe, que chegaram correndo na sala.

Demorou uns segundos até o André descobrir o que estava acontecendo. Ele pediu à mãe pra me soltar e levou a senhora para o quarto. A Gertrudes resistiu em me largar, mas acabou sido convencida pelo filho, “é só por um instante, mãe, preciso conversar com você, daqui a pouco a senhora volta”.

Quando eles foram pro quarto, senti um enorme alívio. Tirei rápido a peruca pra nunca mais passar por isso. Minha mãe ficou muito preocupada com a Gertrudes, dizia que a mente dela estava pior do que imaginava. E os irmãos ainda me zoavam da situação.

Começamos a ouvir gritos do quarto, a senhora Gertrudes estava descontrolada. Minha mãe pediu pra esperarmos na sala e foi ajudar o André. Só neste momento que o Bernardo e a Bruna pararam de rir.

Poucos minutos depois, minha mãe voltou:

“Filho, vamos precisar da sua ajuda. A dona Gertrudes nunca deu uma crise tão forte! Está tão agitada que o André não está conseguindo nem dar um remédio pra ela acalmar. Você pode por a peruca de novo e ficar com ela um pouquinho?”

Assustei com o pedido e comecei a negar por gestos. Mas ela insistiu:

” por favor filho, o André está pedindo. E você sabe como ele está sendo bom com a gente nos deixando morar aqui. Vai ser bem rápido, ela vai tomar o remédio e dormir”.

Eu não podia negar ajuda ao André depois de tudo. Ainda muito inseguro, coloquei a peruca. Entrei no quarto fingindo ser a Amanda. A velha levantou correndo e me abraçou novamente.

O André aproveitou que a mãe ficou parada me abraçando e aplicou um injeção no braço dela.

“mãe, agora está na hora da senhora dormir!”

“não vou dormir, tenho medo da minha filha sumir de novo”.

Então o André virou pra mim e pediu:

“Amanda, você pode deitar um pouquinho com a sua mãe até ela dormir?”

Fiquei sem palavras. Consegui apenas fazer que sim com a cabeça.

A Gertrudes segurou forte minhas mãos e me levou pra deitar com ela. Ao deitar, reparei o Bernardo e a Bruna na porta boquiabertos.

A velha me abraçava forte, mesmo estando deitada comigo. Ao me abraçar, senti minha blusa subindo até a cintura, aí lembrei que não estava usando mais nada sob a roupa. Os irmãos viram meu pinto aparecendo e riram. Eu fiquei com vergonha, mas estava totalmente imobilizado pelos braços da Gertrudes.

O André pediu pra todos saírem e disse baixinho pra velha não ouvir que iria me buscar assim que a mãe dele dormisse. Depois saiu apagando a luz e fechando a porta.

Fiquei sozinho no escuro com ela. Fiquei quietinho pra ela dormir rápido. Parece que o remédio já estava começando a fazer efeito, ela estava bem mais calma e me soltou. Pensei em levantar e sair correndo, mas poderia estragar tudo se fizesse isso. Então continuei parado esperando ela dormir. A Gertrudes começou a fazer carinho na minha testa e a cantarolar uma canção de ninar. Confesso que não estava mais achando ruim a situação, acabei acostumando e relaxando. Não me lembro de já ter recebido esse carinho tão maternal, minha mãe era muito nova quando me teve, não tinha esse perfil. E acabei dormindo antes dela.

Acordei com o André me chamando: Tico está na hora de ir pra escola.

Escola?! Eu passei a noite toda aqui?! Disse baixinho: ” por que você não me chamou quando ela dormiu? Você disse que ia me buscar?”

“Eu vim te buscar uns 30 minutos depois, mas vocês dois estavam dormindo profundamente, não quis arriscar tirar o braço da minha mãe que estava sobre você e acordá-la”.

Eu levantei sem fazer movimentos bruscos, mas a Gertrudes acabou acordando. Me viu levantando e assustou: Amanda, onde você vai?!

Novamente tive que entrar na personagem, respondi esforçando pra fazer uma voz mais feminina: “vou pra aula”.

A velha levantou da cama dizendo que iria me ajudar a arrumar. Ela olhou pro guarda roupa, depois para o André e perguntou: “onde fica as roupas da Amanda”?

O André pensou um pouco e disse pra esperarmos aqui que ele iria trazer. Ele saiu pra procurar, mas não aguentei esperar, estava muito apertado pra ir no banheiro: “vou fazer xixi”.

Mas pra minha surpresa a velha falou: “eu também, vamos juntas!”

Fui andando preocupado, como mijaria com ela olhando? Ela ia descobrir que eu tenho uma coisa que a Amanda não tinha!

Entramos no banheiro. Minha bexiga estava explodindo. Pensei que estragaria tudo, não aguentava mais, já ia levantar minha blusa, pegar no meu pinto e mijar. Mas aí lembrei de uma coisa óbvia, as mulheres fazem xixi sentadas! Sentei no vaso, puxei minha blusa pra frente pra tampar a visão da “minha mãe”, e com a outra mão, empurrava meu pinto pra baixo pra não mijar pra frente.

O plano funcionou. A velha não estranhou. Aí fui escovar os dentes. E a Gertrudes simplesmente levantou a camisola, abaixou a calcinha e sentou para mijar. Para meu espanto meu pinto ficou um pouco ereto! Fiquei constrangido comigo mesmo por ficar assim pra uma senhora. Mas menos mal que a camisa era comprida e larga, o que acabou disfarçando. Quando ela ficou de pé, se virou pra mim enquanto pegava o papel e se secava, eu a vi de frente, e nova surpresa, não tinha um fio de cabelo! Esperava um bolo de cabelo igual ao da minha mãe, mas era carequinha igual a da Bruna. Quer dizer, a da Bruna era mais lisinha e bonita. A da Gertrudes tinha os lábios meio murcho e enrugados. E tinha umas peles saindo de dentro. Também não era clarinha como a da Bruna, era meio escurecida. Mesmo assim foi gostoso ver, e meu pinto agora ficou totalmente duro! Eu não tinha o menor desejo de transar com uma mulher daquela idade, não entendia porque meu corpo reagia assim.

Ela me levou de volta para quarto. Na cama agora tinha minha blusa e short do uniforme. Na minha escola a blusa era a mesma para meninos e meninas. As meninas tinham shortsaia, mas as bermudas eram usadas por ambos os sexos. Senti alívio ao ver meu uniforme. Já fui pegando, virei de costas para ela e fui vestindo a bermuda. Mas a senhora viu minha bunda de fora e falou: “espera filha, mocinha não pode ir pra escola sem calcinha!”

A velha perguntou ao André onde ficavam minhas calcinhas. O André foi no quarto da Bruna e voltou trazendo uma. Era azul claro! Fiquei me perguntando se André teve o cuidado de escolher uma com “cor de menino” ou simplesmente pegou a primeira que viu. Ao ver que a estampa era uma abelha cheirando uma flor, fiquei com a segunda opção. Vesti a tal calcinha. De novo uma calcinha! Ficou um pouco apertada, mas dava pra usar, pelo menos enquanto a velha estava vendo.

Enquanto tomávamos café, a van escolar buzinou. O André dispensou a van dizendo que tínhamos atrasados e ele mesmo nos levaria pra aula. Terminamos de comer e entramos no carro. Só então pude tirar a peruca. Também queria tirar a calcinha, mas não quis fazer com o Bernardo e a Bruna no carro. Então só a tirei quando cheguei no banheiro da escola. Senti um alívio enorme, não porque alguém sabia que eu estava de calcinha, mas porque ela estava me apertando.

Depois da aula, fiquei surpreso ao ver que o André estava me esperando. Entrei no carro e estranhei que o Bernardo e a Bruna não estavam. “Eles voltaram de escolar”, disse o André. Mas ao invés de ir pra casa, ele nos levou no bazar. Lá, ele explicou a situação pra Ana Clara. Primeiro ela ficou chocada com a gravidade do estado mental da mãe. Depois do susto, ela olhou pra mim e deu uma risadinha: Então agora você virou uma menininha?

“Não virei menina nenhuma!”

O André interveio: “desculpa Tico por te envolver nisso! Já marquei uma consulta com o psiquiatra dela pra esta quinta. Então você só precisa aguentar por três dias, depois acabou! Até te prometo uma recompensa pelo seu esforço!”

Isso me tranquilizou muito, saber que logo iria acabar, e ainda teria uma recompensa!

O André comentou das roupas de menina que a mãe pediu. Torci pra ele não entrar no detalhe da calcinha, mas foi em vão:” tive até que pegar uma calcinha da Bruna pra ele vestir hoje”.

A Ana Clara não perdeu a oportunidade: “hum então você está de calcinha!”. Disse puxando o elástico da minha bermuda para frente.

Ela se surpreendeu ao ver que eu não vestia nada sob o short, e eu também puxei muito rápido a minha roupa da mão dela pra mulher não conseguir ver meu pinto.

Ela ficou sem graça pelo meu constrangimento: “me desculpa achei que estava com a calcinha!”

“Eu tirei na escola, estava me apertando”.

“Ah sim, você também é maior que a Bruna né, me empresta ela. Quero ver o tamanho pra achar umas maiores pra você”

Fiquei sem graça de saber que a Ana Clara, a mulher que eu amava, iria procurar calcinhas pra eu usar! Mesmo que fosse só por três dias, não queria que ela ficasse com essa imagem de mim na memória.

Paguei a calcinha na mochila, ainda muito sem graça, e entreguei a Ana Clara. Ela pegou a roupa íntima, analisou e deu uma cheiradinha!

“Nossa, está cheirosinha hein! Parabéns pela higiene!”

Eu fiquei tão constrangido quanto surpreso! Como ela teve coragem de fazer, ainda mais que o André estava vendo!

O André apenas riu, e disse: enquanto vocês olham as roupas, preciso ir no escritório mexer nuns papeis”.

A Ana Clara me levou até a bancada das calcinhas infantis. Ela pegou de cara uma cor de rosa. Eu protestei: “ei, não precisa ser rosa, né!”.

Ela sorriu, mas concordou. Pegou uma de algodão toda branca e sem estampa. E pediu para eu ver se servia.

Fiquei sem graça, mas aceitei, melhor que usar uma que me apertava: “onde posso me trocar?”

“Troca aqui mesmo, só está a gente aqui”.

Virei de costa pra ela, tirei minha bermuda e vesti a calcinha. Ela pediu pra ver. Então, mesmo com vergonha, virei pra ela.

“parece que ficou boa em você”, ela disse sem conseguiu conter o sorriso. E foi puxando o elástico pra ver se estava apertando na cintura.

Novamente eu segurei a calcinha para impedi-la de ver meu pinto e reclamei.

Mas ela disse: “não precisa ter vergonha de mim. Se você continuar com essa bobeira vou contar para o André o seu segredinho!”

Ela me assustou com essa fala. Me senti acuado, sem muita opção, soltei os braços para o lado do corpo.

A mulher pegou no elástico da calcinha e puxou para frente, tendo pela primeira vez uma visão clara do meu pinto: “olha ele é até fofinho, parece um bebezinho fofo! E já tem até uns pelinhos nascendo! Você é muito fofo, Tico, não precisa ficar com vergonha!”

Não sei se “fofo” era um elogio, mas eu morria de vergonha dela olhando e comentando do meu pinto.

Por fim, ela disse que serviu e tirou a calcinha. “Agora precisamos achar mais algumas pra você!”

“Eu já posso vestir o short?”

“Ainda não, quero experimentar mais duas”.

Fiquei parado, pelado da cintura pra baixo. Queria tampar meu pinto, mas fiquei com medo dela xingar de novo. Então mantive as mãos para o lado do corpo, fingindo, sem muito sucesso, não estar com vergonha.

Depois de experimentar a segunda e a terceira peça, a Ana Clara me levou até o banheiro. Fui ainda vestindo a última calcinha, sem entender o que ela queria.

Depois de fechar a porta, ela disse:

“Eu achei o seu pintinho muito fofo. Você lembra que prometeu realizar um pedido em troca do segredo?”

“lembro”, respondi com medo do que poderia ser.

“eu quero fazer meu pedido agora, quero ver você gozando igual fez quando a Bruna estava no seu colo!”

Fiquei assustado e senti meu rosto ficando muito vermelho na mesma hora. Fiquei parado, sem reação.

A Ana Clara tentou me convencer:

“É só isso, aí eu prometo que nunca mais toco nesse assunto! Com ninguém!”

Fiquei interessado na proposta, era muito constrangedor, mas em compensação eu ficaria livre para sempre! Acabei concordando.

Virei de costa para ela, pus meu pinto pra fora da calcinha e comecei a ficar puxando ele pra frente e pra trás, mas estava difícil porque continuava mole e muito pequeno.

Para piorar, a Ana Clara reclamou:
“assim não vale, não estou vendo nada”, disse enquanto me virava de frente pra ela!

A vergonha só aumentou. Continuei mexendo nele, mas com a Ana Clara olhando, eu não estava conseguindo relaxar pra ele ficar duro.

Ela então disse: “eu vou te ajudar!”

Fiquei confuso, como assim me ajudar?!

Ela se ajoelhou na minha frente, puxou minha calcinha até a metade das minhas pernas e começou a pegar no meu pinto: “agora Tico, feche os olhos e tente relaxar!”

Relaxar como? A mulher que eu amava estava vendo meu pinto e descobrindo como era pequeno! Foi fácil fechar os olhos pra não ver esse momento tão constrangedor. Não via nada, mas sentia a Ana Clara pegando no meu pinto usando apenas dois dedos e puxando pra frente e pra trás. Estava com muita vergonha, mas até que passei a senti um prazer crescendo progressivamente. Meu pinto foi ficando duro na mão dela, e seus toques ficaram mais gostosos. Minha vergonha foi engolida pelas ondas de prazer que faziam meu corpo todo se arrepiar. Não demorou muito e senti o pico do prazer, e meu pinto começou a jorrar jatos de leite. O primeiro jato foi tão forte que bateu no rosto dela! A garota se limpou com a outra mão e continuou mexendo no meu pau. Os outros jatos foram menos potentes, caindo na mão dela.

A Ana Clara não parecia se importar, não demonstrava ter nojo, pelo contrário, olhava fascinada pro meu pinto. Ele continuou duro, mas ficou muito sensível aos toques dela. A mulher percebeu meu desconforto e parou de pegar nele. Achei que tinha acabado e eu poderia descansar, mas ela começou a massagear meu saco. Comecei a sentir prazer ali também, não sabia que nessa região também dava prazer, meu pinto voltou a pulsar e dar pulinhos sozinho, então a Ana Clara meteu a boca nele e começou a chupar! Senti outra onda de prazer, a sensação da boca era diferente, estava enlouquecendo de tanto prazer. Sentia meu corpo todo arrepiado e até um pouco de falta de ar, senti suor escorrendo no meu corpo, veio outra onda mais forte e senti meu pinto cuspindo dentro da boca dela. Senti que saiu bem menos coisa agora, mas não a vi cuspindo, acho que teve coragem de engolir.

Ela soltou meu pinto, olhou pra mim e perguntou: e aí, gostou?!

Não consegui responder, apenas sorri.

Ela levantou e lavou a boca na pia. Eu peguei papel higiênico e sequei meu pinto, e depois subi minha calcinha. Essa era mais larguinha, então não me apertava em nada, se não fosse o tecido verde claro e a estampa de moranguinhos, até acharia que estava de cueca.

A Ana Clara virou pra mim e disse: “agora estamos quites, eu sei um segredo seu e você sabe outro meu. Ninguém conta nada de ninguém, beleza?

Achei justo e apertei a mão dela selando nosso acordo.

Saímos do banheiro e fui pegar minha roupa. Pensei em tirar a calcinha, mas não estava me incomodando, então vesti a bermuda por cima. A Ana Clara juntou as outras peças de roupas e colocou numa sacola. Vi ela pondo uns vestidos, parecia se divertir ao escolher roupas femininas para mim, mas nessa altura não me preocupava tanto porque já tinha provado pra ela que eu era homem!

Esperei mais um pouco o André terminar de me mexer com a papelada. Foi bom ficar parado esperando, porque pude ficar recordando o que aconteceu. Ainda não acreditava, parecia um sonho. Foi tão especial que meu pinto endureceu só de lembrar!

Quando o André acabou, a Ana lhe entregou duas sacolas de roupa, e ele assustou com o volume: “aqui tem muita roupa pra apenas três dias!”

“Não tem problema, depois você me devolve! Meninas precisam de muita coisa”, disse sorrindo.

No carro, mais uma vez o André me agradeceu e reafirmou a promessa de me recompensar. Disse pra eu ir pensando no que eu queria. Ele também comentou que eu estava precisando de um banho por estar “com cheiro forte de suor”. Fiquei sem graça, e disse que tive educação física na escola hoje.

Na porta de casa, coloquei a peruca, de certa forma, estava aliviado por saber que precisava fazer isso apenas por poucos dias, e iria pedir uma recompensa bem legal!

Ao entrar em casa a Gertrudes já veio me abraçar. Dessa vez eu não assustei, já estava preparado pra isso. O André mostrou as sacolas e disse que trouxe minhas roupas. A velha ficou feliz e me levou para o quarto dela pra eu tirar o uniforme.

Ela já foi puxando minha blusa e abaixando a bermuda. Nesse momento eu comemorei por não ter tirado a calcinha. Ela até notou que era outra peça e perguntou: “você trocou de calcinha?”.

“Sim, aquela estava um pouco apertada”. Respondi com medo dela ver um volume que a Amanda verdadeira não deveria ter ali. Mas como a calcinha era mais folgada e meu pinto mole não anunciava sua presença, ela nem notou.

Porém, outro detalhe chamou a atenção dela: “seu cheirinho não está bom, mas não se preocupe a mamãe vai te dar um banho caprichado.

Fiquei muito preocupado, a primeira coisa que pensei era que eu perderia a minha recompensa no instante que ela descobrisse que a “Amanda” tinha um pinto! Enquanto a velha me guiava pelo corredor, procurei pelo André ou minha mãe pra me salvarem, mas o banheiro era do lado do quarto, ninguém apareceu pra me socorrer.

A Gertrudes ligou o chuveiro e mandou eu entrar. Perguntei se podia tomar banho de calcinha. Ela estranhou, mas deixou. Ela colocou uma touca pra eu não molhar meu “cabelo” e me pôs debaixo do chuveiro. O tecido verde claro da calcinha ficou transparente ao molhar, mas um moranguinho estampado bem em cima do meu pinto disfarçou um pouco. Mas só um pouco, porque o tecido úmido grudou na minha pele deixando um contorno nítido de duas bolinhas. Isso me dá vergonha de contar, mas quando olhei pra baixo, foi isso que eu vi, uma bolinha em cima, que era meu pinto marcado na calcinha e outra bolinha embaixo que era meu saco.

Mas por falta de atenção da velha ou algum problema de visão comum nessa idade, ela não percebeu. Ela começou a me ensaboar. Era uma sensação estranha. Não sentia vergonha e nem prazer, era somente esquisito. Só me senti mais desconfortável quando ela enfiou a mão atrás pra lavar minha bunda. Aí me arrepiei ao pensar que ela poderia fazer o mesmo na frente. E ela veio com a mão pronta pra enfiar na parte frontal da calcinha…

Mas eu a interrompi! “Eu já sei me limpar aqui ‘mamãe’!”

“Eu sei filha, mas às vezes a mamãe tem que dar um banho caprichado. Não precisa ter vergonha da mamãe tá, o que você tem aí dentro, a mamãe tamb…” dizia enquanto enfiava a mão na minha calcinha… De repente ela ficou em silêncio. Começo a apalpar meu pinto… Assustou, tirou a mão lá de dentro e, agora usando as duas mãos, puxou minha calcinha pra baixo.

A velha arregalou os olhos ao ver meu pinto! E gritou:

“André! André, venha aqui! Corra!”

O André chegou correndo no banheiro. Minha mãe veio junto. A cena que eles viram foi a Gertrudes com a cara horrorizada e eu com o pintinho muito pequeno, super tenso com a situação e com a calcinha abaixada até os joelhos.

“André, está nascendo um pintinho na Amanda! Pelo tamanho, deve estar começando agora, mas como pode isso?!”

O André começou a gaguejar, tentou falar alguma coisa, mas não saiu nada inteligível da sua boca. Então minha mãe disse: “nós também reparamos que estava nascendo, já levamos ela no médico. Ele disse que é raro, mas de vez enquando pode acontecer isso quando a menina vira mocinha!”

A explicação da minha mãe foi tão absurda e sem sentido que eu e o André olhamos perplexos pra ela. Mas por incrível que pareça, a velha engoliu aquela história: “mas e agora, o que a gente faz, ela não pode ficar assim!”

O André sentiu aliviado pela mãe dele ter acreditado e, agora, conseguiu falar: “está tudo bem mãe, o doutor passou um remédio e disse que em poucos dias esse pintinho vai reduzindo até sumir e a Amanda voltará a ser uma menina normal”

A velha relaxou um pouco, minha mãe e o André saíram do banheiro, minha mãe ainda fez a gentileza de fechar a porta ao se retirar.

A Gertrudes terminou de tirar minha calcinha. E continuou o banho, tentando me tranquilizar: “então não precisa se preocupar, filha, você vai tomar esse remédio e logo logo vai ficar tudo bem!”.

A cena era tão tosca, que eu nem sabia o que responder. Só senti aliviado por não ter perdido minha recompensa. A velha encostou o dedo devagarinho no meu pinto e perguntou se doia. Eu disse que não, então ela começou a lavá-lo. Com muito cuidado, ela puxou a pelinha e lavou lá dentro. O toque era excitante pra mim, mas tentei me controlar o máximo pra ele não ficar duro e voltar a chamar a atenção da Gertrudes. Felizmente ela não demorou ali, e eu consegui resistir. Também, depois do que a Ana Clara tinha feito comigo, era até natural não ter tanta tesão agora. Ela literalmente sugou tudo o que eu tinha! Pensei sorrindo.

A velha me enxaguou e me secou. Enrolado na toalha ela me levou para o quarto. Virou as sacolas de roupa na cama e pegou uma calcinha amarela com o desenho da Magali e uma camisola branca com vários coelhinhos e cenouras estampadas (imaginei a cara da Ana Clara escolhendo essas roupas) e me ajudou a vestir. Ela ainda passou um desodorante dela em mim. “você já está ficando mocinha, agora tem que usar isso todos os dias pra não dar mau cheiro”.

Fomos pra sala, todos olhavam discretamente pra mim, o Bernardo e a Bruna não conseguia conter o riso. Eu fiquei bem sem graça.

Mas depois fomos jantar e ver TV. O foco foi mudando pra outros assuntos e eu fui relaxando.
Após o jantar, fui com o Bernardo e a Bruna para o nosso quarto. A Ana Clara tinha recebido a doação de um joguinho de cartas chamado “Taco Gato Cabra Queijo Pizza”. Parecia meio bobinho, mas apaixonamos desde a primeira jogada.

Sentamos no chão do quarto, fazendo um círculo (estava mais para um triângulo por sermos três) e ficamos brincando. Apesar de estar de camisola, eu sentei com as pernas abertas, afinal eu sou um menino, né! O Bernardo e a Bruna viram minha calcinha e começaram a rir e me zoar. Mas não liguei, e fomos nos distraindo com com o jogo. Porém, toda hora eu via o Bernardo olhando pra minha calcinha por baixo da camisola.

“Para de ficar olhando, pô! Eu estou com essa roupa ridícula, mas eu sou homem!” e num raro momento de raiva, porque sou uma pessoa muito calma, eu levantei a saia, abaixei minha calcinha e mostrei meu pinto pra ele! “Olha aqui oh, eu tenho é pinto!”

O Bernardo e a Bruna arregalaram os olhos surpresos com minha atitude e começaram a rir. O Bernardo puxou o short de pijama para o lado, deixando o pinto sair e falou: “eu também tenho, e o meu é até maior, não preciso ficar vendo o seu não!”

Novamente a Bruna riu. Mas eu fiquei foi espantado, porque o pinto dele estava muito duro. Continuemos jogando, e eu fiz questão de deixar minhas pernas abertas para ver se ele olharia de novo. Consegui perceber uns olhares discretos dele, e dava pra ver pelo volume no seu short que continuava de pinto duro. Fiquei confuso, será que ele ficava excitado de ver minha calcinha mesmo sabendo que eu era um menino?!

Fiquei pensando em como perguntar isso pra ele, mas a senhora Gertrudes veio me buscar. Eu disse que ainda não estava com sono, mas ela mandou eu vir assim mesmo pra me dar meu remédio.

Fiquei confuso quanto ao remédio, mas obedeci. Quase perdi minha recompensa hoje e não queria arriscar novamente. Perguntei do remédio, ela disse que pediu pro André dar a ela o medicamento já que era a “minha mãe”, ela que tinha que cuidar de mim.

Ela me levou pro quarto, e eu perguntei cadê o copo pra tomar o comprimido. Mas ela respondeu:

“não é comprimido, é pomada!”

Levei um susto. Fiquei duplamente preocupado. Já imaginava a situação constrangedora que estava por vir, e por causa do que aconteceu com o Bernardo, sentia meu pinto um pouco duro.

Quem não estava nada preocupada, era a velha. A Gertrudes me deitou na cama dela, levantou minha camisola e abaixou minha calcinha.

“ih, parece que ele está um pouco maior do que na hora do banho, realmente precisamos passar esse remédio”.

Ela aplicou a pomada nos dedos e começou a massagear meu pinto. Estava com muita vergonha, mas era impossível me controlar com tanto estímulo, e meu pinto ficou totalmente duro.

A velha assustou e chamou o André. Ele entra no quarto e me vê deitado com meu pinto apontando pro teto. Meu rosto queimava de tanta vergonha.

E a Gertrudes explicou: “André, a pomada é essa mesma? Porque parece que piorou, olha como ficou inchado!”

O André se aproximou e olhou de perto, o que me deu mais vergonha. Então ele ainda pegou no meu pinto duro e analisou. Fiquei muito desconsertado.

“Não está inchado, só ficou durinho, é normal ficar assim quando mexe muito no pintinho”

A velha se tranquilizou e continuou a massagem. Mas para meu espanto, o André sentou na cama e ficou assistindo de pertinho. Toda essa situação estava mexendo muito comigo, eu estava com muita vergonha, mas a pomada fazia os dedos da Gertrudes se deslizar com muita facilidade pelo meu pinto, senti aquele prazer mais forte de novo, não podia deixar isso acontecer na frente de uma senhora daquela idade e do André. Mas era muito prazeroso… E meu pinto espirrou um jato do meu leitinho pra cima, batendo na bochecha da velha.

Ela assustou, mas o André disse que isso também era normal acontecer: “está tudo bem mãe, essas coisas são assim mesmo, vai no banheiro lavar o rosto que eu limpo a Amanda”

Como assim ele me limpa?! Pensei assustado. A Gertrudes saiu, e o André tirou a minha calcinha, pegou no meu pinto e começou a limpar. O Bernardo entrou no quarto carregando meu chinelo, dizendo que eu tinha esquecido no quarto. Eu ainda estava muito excitado e o André ainda estava me limpando, então “leitei” de novo!

O Bernardo olhava pressionado. O André apenas riu e disse: “eita, eu também lembro quando eu tinha essa idade!”.

Senti muita vergonha dos dois me verem assim, mas um certo alívio pelo André não ter me xingado, mas depois que a gente goza, o tesão acaba e só fica a vergonha. Fiquei tão constrangido, que não tive coragem de olhar pra eles, virei pro lado e fingir estar com sono.

O André ainda perguntou: “quer que eu vista outra calcinha em você?”

Eu disse que não, e fechei meus olhos, já de costa para eles. O André se levantou, abaixou minha camisola pra tampar minha bunda, apagou a luz e saiu com o filho do quarto.

A Gertrudes chegou logo em seguida e se deitou comigo, acomodando meu corpo em seus braços. Me aconcheguei nela e dormimos.

***
Obrigada por ter lido!
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Beijos,
Adoleta
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18 Comentários

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  • Responder Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

    Desculpem o atraso! Enviei o capítulo hoje. Estava curtindo o Carnaval!

  • Responder Undefined ID:gqatxp4zk

    Conto muito bom, adorei o jato no rosto, minha parte favorita!

    A única coisa que poderia ser melhor, seria dar um maior detalhamento.

    Tipo, em qual parte do rosto foi o jato? Qual foi a expressão dela? Pegou no cabelo, rouba? Esses tipo de detalhes, permite imaginar como teria sido.

    • Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

      Obrigada pela sugestão. Vou observar isso nos próximos contos!

  • Responder Notman ID:bemn9j5xik

    acho que o Bernardo vai te masturbar quando estiver dormindo.

    • Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

      Obrigada pelo comentário!

  • Responder Joca ID:1e2cc7uggu2y

    Boa noite Adoleta. Muito bom ler, sempre surpreende e isso é bom. Guri antigamente não tinha ideia e nem senso de perigo, queria aventura e diversão. Continue com suas histórias. Abraços.

    • Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

      Que bom que gostou! Concordo com você rsrsrs

  • Responder Felipe ID:1clwccwgyv2l

    Se deu bem com a Ana Clara, mas também passou muita vergonha nesse capítulo!

    • Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

      Abrigada por comentar, amigo!
      Vou responder seu e-mail hoje!

  • Responder ada ID:1d2uxqbos3ck

    Ola Adoleta

    Acho que você esta perdendo sua linha de conduta, siga sua linha de pensamento , conforme todas suas histórias anteriores e os oito primeiros capítulos deste conto Quem aceita muitos conselhos e tenta agradar a todos , acaba se enrolando e perde o rumo .
    Pela primeira vez não poderei te dar cinco estrelas, serão quatro pelo seu histórico anterior , por seu conto de hoje mereceria três estrelas.
    Reflita sobre a frase abaixo
    “Antigamente o homossexualismo era proibido no Brasil. Depois passou a ser tolerado. Hoje é aceito como coisa normal. Eu vou-me embora antes que passe a ser obrigatório.” — Arnaldo Jabor

    • InCubus ID:19mibrd99

      Esse foi o comentário mais tosco que eu já vi nesse site

    • Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

      Olá, Ada!
      Obrigada por sempre comentar!
      Curta as partes que você goste, e tenta relevar o resto. É difícil a gente gostar de 100% das coisas que outra pessoa escreve, né.

      A história ficou muito longa, se o personagem não for modificando, em um arco de desenvolvimento, acaba ficando muito repetitivo.

      Sobre a citação do Jabor, fiquei decepcionada com ele por ter dito isso. Discordo radicalmente.

      Mas sou muito grata pelos seus feedbacks.
      Beijos
      Adoleta

  • Responder InCubus ID:19mibrd99

    Leitada na Madalena, leitada no André, leitada na Ana Clara e leitada na velha. Só falta leitada no Bernardo e leitada na Bruna 😋

    • Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

      Kkkkkkkkkk

  • Responder Seila ID:1e42x06vxprk

    Adoleta, daqui a pouco eu vou ficar sem elogios para você. Esse capítulo foi muito bom de ler, eu fico contando os dias e entrando no site para ver se já lançou um capítulo novo, eu gostaria muito que você postasse todos os dias, mas isso deve ser impossível e também as suas histórias acabariam mais rápido haha. Eu estou aguardando os próximos capítulos

    • Adoleta ID:1d6k2n9khy1t

      Que bom que está gostando. Tento postar todo sábado. Só neste que atrasei por causa do Carnaval. Postei o capítulo 10 hoje. Pretendo postar os dois últimos nos dois próximos sábados.

    • InCubus ID:19mibrd99

      Só mais dois? 😢

    • Adoleta ID:1cp5q8ry4g1v

      Já está bom né, considerando que foram três conjuntos de histórias sobre essa família kkkk