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O Diário de Tico – Dia 12 (Último Episódio)

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Um diário se tornou o melhor amigo de um menino de 12 anos.Mas ele não esperava que sua mãe lesse secretamente suas íntimas confissões e postasse aqui

🗓 Quinta, 22h

📱 Olá, amigo!

Nossa, como foi bom voltar a dormir no quarto do Bernardo e da Bruna, e saber que não preciso mais fingir ser uma menina.

Minha mãe veio nos acordar pra aula. Senti muito aliviado de poder vestir cueca novamente. “Mãe, agora que o Daniel deixou eu usar roupas normais, preciso de roupas novas”.

Ela concordou, e combinamos de passar no bazar depois do serviço dela, porque lá a Ana Clara faria um preço especial pra gente.

À tadinha, quando chegamos no bazar, a Ana Clara demonstrou alegria ao me ver: “nossa, que surpresa maravilhosa, o que vocês precisam?”

Minha mãe respondeu: “o psicólogo do Tico o liberou pra usar qualquer tipo de roupa agora, então preciso renovar o guarda-roupa dele. Estou devolvendo as roupas da Amanda e te doando esses shortinhos que o meu filho não quer mais”

A Ana Clara e minha mãe começaram a procurar roupas pra mim e foram mandando eu ir experimentando. Se eu pedisse pra ir no banheiro me trocar, a Ana Clara ia me zuar de novo, mas como agora eu estava de cueca, seria tranquilo eu me trocar na loja mesmo.

A Ana Clara aproveitou e pego umas roupas melhores pra eu usar na nossa viagem. Eu estava adorando as escolhas dela, como a Ana era jovem, escolhia umas peças bem maneiras.

Estava tudo perfeito, até que minha mãe tirou da sacola minhas cuecas mais infantis, aquela do Hulk, Capitão América e Homem Aranha. “Meu filho não quer mais usar cuecas assim, vou te doar e escolher umas cuecas mais de rapazinho pra ele.

Senti vergonha da Ana Clara pegando minhas cuecas bem infantis e analisando
“É realmente, essas cuequinhas são pra criancinhas, o Tico já está bem grandinho. Vou escolher umas cuecas que ele vai gostar.

Ela escolheu várias cuecas boxers, todas estampadas, mas não era com desenhos infantis, eram estampas bem coloridas, mas pra adolescente mesmo. “Tico, olha se essas ficam boa em você?”

Pronto! Estava tudo muito fácil demais! Teria que trocar de cueca ali mesmo. Peguei a primeira e tentei vestir sobre a que eu estava usando.

“Não cabeçudo, você tem que tirar a sua primeiro”, disse a garota rindo e se abaixando na minha frente: “deixa eu te ajudar pra andar rápido”. A Ana Clara tirou a cueca do bazar que eu tinha começado a vestir, depois colocou os dedos na cintura da minha cueca e puxou para baixo, ficando de frente pro meu pinto, como se fosse super natural.

Fiquei com muita vergonha, mas não queria parecer um bobo tampando o pinto. Então tentei agir naturalmente, mantendo as mãos ao lado do corpo. Meu pinto estava mole e muito pequeno, o que aumentou meu constrangimento. Mas minha mãe e a Ana agiam naturalmente, já estavam acostumadas em me ver.

A garota me ajudou a vestir a cueca nova. Confesso que senti alívio de estar coberto novamente. Mas minha privacidade durou poucos segundos, por que em seguida ela já puxou a cintura pra frente pra ver se estava me apertando. O tamanho estava bom. Mas a Ana Clara resolveu brincar comigo. Ficou apalpando meu pinto sobre a cueca e perguntando: “aqui não ficou apertado não, né?”, dizia olhando pro meu rosto e sorrindo.

Fiquei constrangido. Mas pra parecer descolado, disfarcei e sorri, dizendo que não. Minha mãe também riu, sem se incomodar com a brincadeira inconveniente da garota.

O pior é que esses toques fez meu pinto ficar duro, deixando a barraca armada na frente da minha cueca.

A Ana Clara riu mais alto e disse: “Ah Tico, boa ideia você testar a cueca com o peruzinho assim também. Está apertando ou ficou confortável?”

Ela perguntou rindo muito. Não sabia se estava só me zuando ou era uma pergunta mesmo. Confuso, respondi “está confortável”, me sentindo super constrangido.

Novamente, a Ana me pegou de surpresa e baixou minha cueca. Meu pinto duro foi puxado para baixo preso pelo elástico da cueca, e quando a garota desceu mais a peça, meu pau se soltou e subiu com toda força pra cima batendo na minha virilha, até ficar na sua posição normal quando ereto, esticado pra frente. O movimento fez minha mãe e a Ana Clara rirem. Pra fingir que não estava envergonhado, dei um sorriso amarelo.

A Ana Clara experimentou um outro modelo de cueca em mim. Enquanto verificava se estava me apertando, chegou uma cliente. Uma mulher por volta de 35 anos, acompanhada uma criança, provavelmente seu filho, um menino de uns 8 anos. “Boa noite, meu filho vai numa festa a fantasia e gostaria de uma do Homem Aranha, você tem?”, perguntou a mãe, sem demonstrar surpresa ao me ver de cueca.

Já o filho dela, me olhava boquiaberto por me ver de cueca no meio da loja. Embora o menino me olhasse descaradamente, senti mais vergonha da mãe dele.

“Tenho sim, só um momento, vou procurar”, respondeu a Ana Clara com muita simpatia, e saindo, enquanto a mãe e o garoto aguardavam.

As duas mães começaram a conversar, sem se importarem por eu estar quase pelado na loja. O menino ainda olhava surpreso pra mim, mas sem falar nada.

Cutuquei minha mãe. “Mãe, já posso me vestir?”

“Espera um pouco, filho. Ainda tem mais peças pra experimentar”,respondeu um pouco ríspida, por não gastar que eu a interrompa quando está conversando com outros adultos.

A Ana Clara voltou com duas opções de fantasia e deu pra cliente escolher. A mãe tirou a blusa do garoto. Fiquei na expectativa de vê-lo pelado. Mas pude notar um pedaço da cueca branca dele aparecendo sob a bermuda.

A mãe começou a desabotoar a bermuda dele, mas o menino a impediu, segurando as mãos dela. “Mãe, não pode me trocar aqui, todo mundo vai me ver”.

“Está tudo bem, você é só um menino. Olha aquele garotinho, é maior que você e não está com vergonha de ficar de cuequinha”, respondeu a mãe, terminando de desabotoar a bermuda do garoto.

A peça caiu no chão, revelando uma cuequinha slip de algodão branca estampada com vários dinossauros. Agora foi a vez do menino dar um sorrisinho amarelo.

Enquanto a cliente experimentava as peças no filho, a Ana Clara voltou as atenções para mim. Eu iria dizer que não precisava experimentar as outras porque eram mais ou menos do mesmo tamanho, mas nem deu tempo. A garota já chegou puxando minha cueca.

A mãe e o menino olharam pra mim surpresos, a minha vergonha foi tão grande que não consegui disfarçar o constrangimento, e cobri meu pinto com as mãos. A Ana Clara subiu a nova cueca. E eu imediatamente falei: “está também serviu. Não precisa experimentar as outras, são todas do mesmo tamanho, vão servir!”.

Acho que a Ana Clara ficou surpresa com a firmeza da minha voz, e concordou. Vesti minha roupa sobre essa cueca nova e fomos embora.

🗓 SEXTA, 19h

📱 Olá, amigo!

Hoje foi a minha primeira aula de balé. Não estava nem um pouco animado. Mas o Daniel e minha mãe conversaram muito comigo sobre a importância de eu saber conviver com meninas sem ter impulsos sexuais. E o ambiente das aulas de balé seria excelente pra me desenvolver nesse aspecto.

Minha mãe me levou para a aula. Fui muito bem recebido pela professora e pelas demais alunas. Na verdade, alunos, porque para meu alívio, havia um menino no grupo! Noah! Era bem branquinho e magro. Usava corte surfista, e seu cabelo era castanho claro e liso. Aparentava ter uns 11 anos, embora magro, tinha as pernas bem compridas. Mas o que mais me chamou a atenção, foi sua roupa. Era blusa e calça brancas feitas de um tecido muito fino e colado no corpo. A professora explicou que as roupas têm que ser coladas para o público perceber todos os movimentos corporais. Mas esse tipo de tecido deixava o pinto dele todo marcado na roupa. Conseguia ver nitidamente o contorno do pequeno pinto deitado pra esquerda, e o voluminho do saco dele embaixo. Era tão explícito, que parecia que não usava cueca. Senti vergonha por ele, embora o garoto não demonstrasse se importar.

Olhei para as meninas, elas também não deram importância. Acho que meu psicólogo tem razão, minha sexualidade é muito aflorada. Eu parecia o único no salão a se importar com o pinto do Noah se destacando na roupa.

Além do garoto, havia mais sete meninas na turma. Todos com idade entre 9 e 11 anos. Todas usavam collant branco. Umas usavam meia-calça, outras tinham uma saia sobre o collant. Mas as que eu mais gostavam eram as que usavam apenas o collant. Porque dava pra ver nitidamente o volume e a rachinha das perereca. Para Tico! Não posso ficar pensando nisso. Estou aqui justamente para resolver essa compulsão.

Tentei desviar meus pensamentos, mas outra coisa despertou meu interesse. Peitinhos! Algumas meninas conseguiam esconder a parte inferior com meia-calça e saia, mas nenhuma usava sutiã, acho que era proibido usá-lo junto com o collant. E o tecido fino, branco e coladinho me deixa ver nitidamente os tamanhos e formatos de cada peitinho. Alguns eram ausentes, outros eram apenas uns carocinhos, mas duas meninas já tinham uns limõezinhos maravilhosos. Mas preciso parar de pensar nisso. Será que realmente foi uma boa ideia o Daniel me mandar pra cá? Ou ele acha que vou me acostumar com essas visões até enjoar, então perderá a graça pra mim?

“Posso te chamar de Tico, né?”, perguntou a professora se aproximando de mim e da minha mãe. “Você trouxe sua roupa pro balé?”

Minha mãe disse que não tenho. A professora então informou que era obrigatório, mas havia pra comprar na recepção.

Fomos até lá, e a moça nos apresentou dois modelos. Um parecia que collant igual das meninas, mas a parte inferior parecia uma cueca boxer. E a outra opção era um conjunto de blusa e calça, mas com o mesmo tecido do collant. Odiei os dois, mas o segundo era um pouco menos pior.

Minha mãe me levou no vestiário para me trocar. Tirei a roupa, minha mãe perguntou se eu ia tirar a cueca, então lembrei do Noah com o pinto marcando a calça e optei em mantê-la. E vesti a roupa do balé por cima. Achei muito estranho usar roupas tão coladinhas no corpo, mesmo sendo a opção masculina, parecia muito roupa de menina.

Quando chegamos no salão onde ocorria a aula, todos os alunos olharam pra mim e riram. Não entendi o motivo, sabia que a roupa era ridícula, mas eles já estavam acostumados a ver o Noah vestido assim, então fiquei sem entender.

A professora xingou a classe, e logo houve um silêncio absoluto. Então ela veio andando na direção da minha mãe e eu. Se aproximou e disse: “as roupas do balé são a extensão do corpo do dançarino, como se fosse a segunda pele. Não se usa com roupa íntima para não tirar o foco do público da complexidade dos movimentos”.

Olhei pra minha virilha e me surpreendi de como minha cueca com estampa vermelha e amarela estava visível sob aquele fino tecido branco.

Minha mãe me levou novamente ao vestiário. Tirei a cueca e vesti a calça. Olhei no espelho e via meu pinto marcado na roupa, igual ao Noah. Na verdade, nem tanto, porque o do outro garoto era mais compridinho, então dava pra ver nitidamente o contorno. O meu, por ser bem pequeno, via-se duas bolinhas, uma formada pelo volume do meu pinto e outro do meu saco. O que me fez lembrar do apelido que eu odiava: amendoim! “Nossa, mãe, essa calça é horrível, fica marcado tudo, olha”, reclamei apontando pra minha virilha.

“É assim mesmo, filho. Todos aqui já estão acostumados com isso, ninguém vai reparar”, ela disse tentando me tranquilizar.

Voltamos para o salão. Eu estava muito desconfortável com aquela calça. Minha mãe sentou junto com as demais mães, e eu fui pro salão. As meninas olharam pra mim, e depois voltaram a focar na aula. Ninguém riu ou ficou encarando o volume na minha virilha, acho que minha mãe tinha razão.

Durante a aula vi cenas muito excitantes, das meninas abrindo completamente as pernas e depois fechando, deixando as rachinhas supermarcadas na roupa. E também vi de pertinho peitinhos de todos os tamanhos marcando os collants. Mas fiquei muito tenso, tentando ao máximo evitar uma ereção. Se meu pinto ficasse duro com aquela roupa seria um desastre.

O que me ajudou a contornar essa situação foi a professora que ficou a aula toda em cima de mim, por ser meu primeiro dia. Errava muito os movimentos, e ela sempre me corrigia com muita firmeza. Num certo momento, ela colocou a mão na testa da minha virilha, praticamente encostando no meu pinto, para me explicar um movimento que eu estava sempre errando. Suei frio com medo do meu pau levantar.

Depois da aula, vi algumas meninas irem embora com a roupa do balé, mas outras foram pro vestiário se trocar, incluindo o Noah.

Estava parado, observando onde cada um ia. Até que minha mãe me chamou, pra irmos me trocar também. Senti meu coração acelerando. Num misto de vontade de entrar lá e ver as meninas, ao mesmo tempo que me bateu o pavor delas me verem, principalmente se eu ficar duro. Mas a outra opção era eu pegar ônibus vestido dessa forma, e isso sim, seria fora de cogitação!

Entramos no vestiário, vi quatro meninas e o Noah se trocando. Além de três mães e um pai auxiliando os filhos. A que eu mais queria ver, era a menina que tinha os peitinhos maiores, mas como demorei chegar, ela já estava de calcinha e sutiã. Era um conjuntinho rosa de algodão, que mostravam o biquinho do peito e a rachinha da perereca sob o tecido. Mas se eu tivesse chegado um pouco antes, teria visto mais coisas!

Olhei ao redor, e vi uma mãe tirando o collant de uma menina de uns 9 anos. Ela conversava com o Noah. O menino já tinha trocado a blusa, mas estava pelado da cintura pra baixo. Vi seu pinto mole apontado para baixo. Ainda não tinha pelos. Ele não demonstrava constrangimento da menina o ver assim, e continuaram conversando. Então a mãe baixou o collant da menina, deixando-a peladinha na frente do Noah e pra quem mais quisesse ver. Pena que ela era uma das que não tinha peitos. A mãe do Noah achou a cueca dele na mochila e vestiu nele. A mãe da garota também começou vestindo a filha pela calcinha.

Procurei ao redor pra ver se via mais cenas interessantes, e vi uma menina de uns 11 anos sendo ajudada pelo pai. Ela estava só de calcinha e com os peitinhos de fora, era o segundo maior peitinho da turma, parecia a metade de um limãozinhio. Não consegui resistir, meu pinto levantou dentro da calça.

Minha mãe notou e me chamou para um cantinho, me deixando virado para a parede enquanto me trocava. Queria virar e ver mais coisas, mas não podia ser visto com meu pinto duro.

Minha mãe estava procurando minha cueca na bolsa dela, estava demorando a achar por ter muita coisa dentro. Nesse meio tempo a professora apareceu no vestiário e veio conversar comigo, “Ei, Tico, então, o que achou da aula?”.

Não podia deixá-la me ver de pinto duro, então cobri-o com as mãos. “Gostei”. Repondi sem graça, e usando apenas uma palavra, torcendo pra ela sair.

Mas ela continuou: “que bom que gostou. A primeira aula costuma assustar muita gente, mas depois fica mais fácil. Vejo que está com vergonha de se trocar na frente dos colegas, mas não se preocupe, isso também vai passar nos próximos dias. Nas apresentações, nós temos que nos trocarmos várias vezes, e temos que ser muito rápidos para não comprometermos o ritmo do espetáculo. Então a gente se acostuma a nos trocarmos juntos, atrás das cortinas do palco. Logo você vai perceber que quem faz balé não tem tempo pra sentir vergonha!”

Enquanto ela falava, minha mãe chegou com minha cueca. Me ajudou a vestir, e quando passou dos joelhos, ela afastou minhas mãos, e a professora viu meu pinto duro. Senti meu rosto queimar de vergonha na mesma hora.

Para piorar a professora não desviou o olhar, pelo contrário, olhou fixamente pro meu pinto e disse: “ah, por isso que estava se cobrindo, né! Mas não se preocupe, isso é normal acontecer nos primeiros dias, muitos meninos passam por isso. Mas logo logo, isso acaba. Você vai ficar tão acostumado em ver meninas se trocando que nem vai achar interessante ficar olhando”.

Senti aliviado dela achar normal minha reação, e também por minha mãe ter posto a cueca em mim. A professora finalmente foi dar atenção aos outros alunos. Olhei para o vestiário, só restavam duas alunas, mas já estavam praticamente vestidas.

Minha mãe acabou de por a roupa em mim, e fomos pra casa. Fui tomar banho, e tive que me tocar. Estava com muita tesão com as cenas que vi na aula e no vestiário. Durante o banho, minha mãe entrou e me viu massageando meu pinto duro. Fiquei com vergonha, e parei. Mas meu pinto continua apontando pra cima, confessando o que eu estava fazendo.

Torci pra ela sair rápido, mas ela ficou. “Nossa filho, ele está durinho assim por causa das meninas que você viu no vestiário?”

Não esperava aquela pergunta. Gaguejei na resposta, e não saiu nada inteligível da minha boca. Novamente cara vermelha.

“Oh, filho, não precisa sentir vergonha de contar essas coisas pra mamãe. Você já esqueceu que te ajudei várias vezes com isso?”. Ela disse se aproximando de mim, e tocando no meu pinto.

Senti vergonha, mas as ondas de prazer que senti com ela no passado voltaram a percorrer meu corpo. Ela começou a massageá-lo em movimentos de vai e vem, e em segundos, meu pinto atirou jatos de leite, foi tão forte que bateu na parede. Ela continuou, até sair a última gota. Em seguida, lavou as mãos no chuveiro, beijou minha testa, e saiu sem dizer nada, ao passar pela porta, me olhou sorrindo, e a fechou ao sair.

Estava ansioso para minha próxima aula de balé, gostaria de ver cenas tão gostosas novamente. Na próxima oportunidade, vou correndo pro vestiário para conseguir ver todas!

Mas isso só vai acontecer na outra semana, por que nesse final de semana, tem tudo pra ser os melhores dias da minha vida, vai ser minha tão sonhada viagem com a Ana Clara! Agora preciso me despedir de você, minha mãe está me chamando pra arrumarmos minha mala. A Ana Clara disse que o ônibus sai hoje às 23:30!

Boa noite, diário!

🗓 SÁBADO 8h

📱 Bom dia, amigo!
Acho que nunca escrevi tão cedo em você. Já estamos no quarto do hotel. A Ana Clara está no banho. Aqui é muito bonito, é a cama mais gostosa que já deitei. A Ana disse que é de mola. Dá até vontade de pular.

Ontem, à noite, me arrumei pra viagem e fiquei esperando a Ana Clara. Ela passou de Uber, peguei minha mala e partimos. Ela estava linda, com um vestido verde claro que ia até a metade da coxa e um cheiro maravilhoso.

Chegamos na rodoviária e fomos procurar nosso ônibus. Fiquei impressionado quando o vi, era de dois andares. Nunca tinha entrado num ônibus assim.

A Ana Clara disse: “comprei os assentos da última fileira do segundo andar pra ninguém nos incomodar!”

“Ih, mas lá trás é onde fica o banheiro, toda hora passa alguém, sem falar do cheiro”, reclamei.

“Não, bobinho, nos ônibus de dois andares, o banheiro fica embaixo. Então ninguém irá tirar nosso sossego!”

Fiquei feliz com a informação. Não sabia. Sentamos no lugar marcado. E demos sorte, como não era feriado e nem época de férias, o ônibus estava vazio. Não tinha ninguém do nosso lado e nem nas poltronas à frente. A garota tinha razão, teríamos muita privacidade.

Fiquei empolgado quando o ônibus partiu. Estava muito ansioso pela viagem. Minha mãe mandou eu vestir blusa de frio e calça porque disse que o ar-condicionado deixa o ônibus muito frio. Fiquei surpreso da Ana Clara está com um vestido tão fresquinho, porque realmente estava frio lá dentro.

Fomos conversando, via nas janelas casas e prédios, depois apenas casas, e quando pegou a rodovia, via apenas árvores. O motorista apagou a luz, e reduziu a potência do ar-condicionado. Logo comecei a sentir calor.

“Minha mãe mandou por essa roupa porque era frio no ônibus, mas já estou começando a suar”, comentei.

“Você está com outra blusa por baixo?”

Respondi que sim, e então a Ana me ajudou a tirar a blusa de frio.

“Melhorou. Pena que também não tinha um short por baixo pra poder tirar essa calça”.

“Tira ela, a viagem vai ser longa, pode ficar confortável”

“Está doida, não vou ficar de cueca no ônibus!”

“E quem vai ver? Só tem nós dois aqui atrás, vai sentir calor a toa. Além do mais, escolhi umas cuecas bem bonitas pra você! Você está usando qual agora?”

“Ih, eu nem lembro, me arrumei correndo, com medo de atrasar”

“Deixe eu ver qual é então”, disse a garota com tom de voz baixo, e puxando a cintura da minha calça pra frente. “Ah é a branca, ela é bonita. Tira logo essa calça! Se vier alguém, eu te cubro, trouxe uma manta na bolsa.

Falei para Ana pegar a manta primeiro, que eu tiraria. Ela se levantou, pegou a bolsa e tirou uma cobertinha de lá. Sentou-se do meu lado e disse “pronto!”.

Sorri sem graça, por ter me faltado coragem de tirar a calça no ônibus. Ela riu, me deitou no banco e puxou minha calça. Pensei em resistir por vergonha, mas deixei, por estar sentindo excitação com a situação. A Ana consegui tirar minha calça e percebeu meu pinto espetando o tecido da cueca pra frente: “huuum, ficou com o piruzinho durinho hein!”, dizia pegando na pontinha espetada na minha cueca.

Aquele toque fez meu corpo todo arrepiar. Senti um choquinho muito prazeroso!

“Deixa eu ver como ele está”, disse a Ana, me surpreendendo. Ela pegou no elástico da cueca e puxou pra baixo, deixando meu pinto duro à mostra.

Sensações de prazer e vergonha brigavam na minha mente, me deixando confuso se eu me cobria ou não. Mas aí a Ana Clara pegou no meu pau pra senti-lo durinho, e o prazer derrotou facilmente a vergonha. Relaxei meu corpo no encosto do banco, e deixei a garota fazer o que quisesse comigo. Só queria que aquele momento tão gostoso durasse para sempre.

“Huum, você está gostando, né safadinho!”, disse a menina mexendo cada vez mais no meu pinto.

Eu sorri, sem graça, mas torcendo pra ela continuar. Ela puxou a pele do meu pinto toda pra baixo, deixando a cabeça pra fora, e ficou segurando, analisando meu pau. Ela não fazia mais nenhum movimento, apenas segurava-o com a cabeça exposta e ficava olhando. Mesmo parada, aquela sensação foi me dando um prazer cada vez mais forte, até que não aguentei, senti um pico de tesão e meu pinto começou a jorrar leite, os jatos saltavam no ar e caíam na minha barriga.

A Ana Clara sorria surpresa e curtindo a situação, mas não soltou meu pinto. Parou de sair leite, a garota começou a fazer movimentos puxando a pele pra cima e pra baixo. Eu sentia mais prazer, e um pouco de desconforto porque ele ficou muito sensível, mas ainda sim era muito gostoso, e saiu outros jatos menores. Era a melhor sensação do mundo.

Mas a menina contou a massageá-lo pra ver se saía mais alguma coisa, porém eu não aguentava mais, estava tão sensível que chegava a doer. Segurei a mão dela e disse, sem graça: “para, por favor, eu não aguento mais!”

A Ana sorriu e atendeu minha súplica. Tirou um pacote de lenço umidecido da bolsa e começou a me limpar. O toque frio do lenço foi como uma anestesia pra mim, senti meu pinto relaxando e ficando mole, mesmo com a garota mexendo nele ao limpá-lo. Por fim, ela fez um carinho nele e disse brincando: “vou deixá-lo descansar agora”, disse rindo, enquanto o cobria com a minha cueca.

Depois eu encostei meu corpo no dela, e a Ana me abraçou. O movimento do ônibus e o relaxamento que sentia após gozar me fez adormecer nos seus braços.

Só fui acordar com o dia amanhecendo. Os raios solares iluminavam o ônibus. Fiquei com vergonha de ficar de cueca com a luz do dia e pedi minha calça. A Ana atendeu meu pedido e me ajudou a vestir.

Agora já estamos no quarto do hotel. Ela já está saindo do banho. Depois te conto como foi o meu dia.

Até mais, amigo!

🗓 DOMINGO 14h

📱 Amigo, este foi O MELHOR FINAL DE SEMANA DA MINHA VIDA!!! 😍 😍 😍

Cara, esse final de semana… Não tenho palavras! Estou aqui no ônibus de volta para casa, e a Ana Clara está cochilando no banco ao lado. Aproveitei o momento para compartilhar as novidades incríveis com você!

Chegamos cedo no hotel ontem, mas a diária só começava às duas da tarde e terminaria hoje ao meio dia. Então, a Ana Clara conseguiu negociar e comprou uma meia diária para que pudéssemos entrar no quarto às 8h da manhã. O que ficou um pouco caro. Como reservamos de última hora, os quartos mais simples já estavam ocupados.

Entramos no quarto do hotel, e meus olhos se arregalaram diante da visão que se descortinava diante de mim. Era enorme, muito maior do que qualquer quarto que já tivesse visto antes. Uma sensação de luxo e conforto me envolveu imediatamente.

Na parede oposta à porta, uma enorme TV de tela plana se destacava. Ao lado, um frigobar cheio de coisas gostosas. O ar condicionado espalhava uma brisa suave pelo ambiente, tornando-o ainda mais acolhedor.

Meus olhos se fixaram na cama de casal, com um colchão de molas que parecia tão macio quanto uma nuvem. Mal podia esperar para me jogar ali e sentir o conforto envolver meu corpo cansado da viagem. Aliás era a única cama no quarto, senti meu coração bater mais forte ao perceber que iria dormir com a Ana!

No banheiro, uma surpresa ainda maior me aguardava: uma banheira redonda enorme, com um chuveiro pendurado sobre ela. Meus olhos brilharam com a visão daquela banheira convidativa, e já imaginava o quanto seria relaxante tomar um banho ali.

Com um sorriso que não cabia no rosto, eu sabia que este quarto seria o cenário perfeito para um final de semana inesquecível ao lado da garota que eu amava!

Enquanto a Ana Clara foi tomar banho, eu me acomodei na cama maravilhosa do hotel, sentindo cada centímetro do colchão macio sob meu corpo. Era tão confortável que mal conseguia conter minha empolgação.

Quando a porta do banheiro se abriu, uma nuvem de vapor se espalhou pelo quarto, como se estivéssemos em uma sauna. A Ana saiu do banheiro envolta em uma toalha, parecendo radiante e revigorada pelo banho. Fiquei hipnotizado pela sua beleza enquanto ela colocava a mala ao meu lado na cama e começava a procurar suas roupas.

Meus olhos seguiram cada movimento dela, e notei, com um calor subindo pelas minhas bochechas, o começo dos seios dela aparecendo por fora da toalha, como um discreto convite à minha imaginação. Respirei fundo, tentando disfarçar minha reação, enquanto meu coração batia descompassado diante daquele vislumbre encantador.

Enquanto observava Ana Clara escolher suas roupas, meu coração batia acelerado, incapaz de ignorar a proximidade e a intimidade compartilhadas naquele momento. Ela pegou um blusão preto com a palavra “Nirvana” em amarelo,
e um desenho parecendo um emoticon de rostinho com a língua pra fora, mas com x no lugar dos olhos, e uma calça de lycra branca. Em seguida, selecionou um conjunto de calcinha e sutiã de renda, também branco. A naturalidade com que ela pegou a calcinha, sem se preocupar em esconder de mim, fez meu coração palpitar ainda mais forte.

Ainda somente de toalha, A Ana guardou a mala deixando apenas roupas que iria vestir na cama. Colocou um pé na cama e começou a passar creme na perna. A posição fez a toalha se abrir um pouco, revelando uma visão tentadora da parte interna de sua coxa, quase próxima à virilha. Minha respiração ficou presa na garganta, e meu corpo reagiu instintivamente àquela visão, me deixando em um estado de êxtase quase irresistível.

Meu pinto ficou pulsando dentro da cueca. Então a Ana puxou um pouco mais a toalha, para passar o creme na coxa. Fiquei fingindo mexer no celular, mas toda hora olhava pra abertura da toalha pra ver se conseguia ver algo mais. A garota girou a perna para passar creme na parte interna da coxa, deixando a toalha ainda mais aberta, e então, meu sonho foi realizado: por alguns segundos, consegui ver um pedaço da perereca dela, era a parte de baixo dos lábios, consegui ver o final do cortezinho da pereca, tinha os lábios bem gordinhos, embaixo, não tinha nenhum pelinho, mas na metade pra cima, tinha, mas estava bem baixinho e com traços retos, parece que ela tinha depilado deixando um retângulo na frente. Era a primeira vez que vi uma perereca depilada assim. Só tinha visto a da minha mãe que era toda peluda ou da senhora Gertrudes que era toda depilada, além das meninas que não tinham pelos ainda. Mas aquela visão veio como uma avalanche de prazer sobre mim, gozei na cueca, só com a visão, sem precisar ficar tocando no meu pau.

A Ana Clara fez o mesmo com a outra perna, mas nesse ângulo não consegui ver nada. Eu precisava tomar banho pra limpar a bagunça que eu fiz, mas ia esperar ela se vestir pra não perder nenhum detalhe. Quer dizer, será que ela iria se trocar no quarto, mesmo eu estando lá, ou iria no banheiro?

Após passar o creme, minha dúvida foi sanada. Ela pegou o sutiã, virou-se de costa para mim, deixou a toalha cair no chão, revelando a parte de trás do seu corpo totalmente nua. Era a bunda mais linda que já tinha visto. E foi colocando o sutiã, sem muita pressa.

Depois, ela se abaixou para pegar a toalha no chão. Manteve as pernas esticadas em pé, e só curvou a coluna pra frente esticando os braços até o chão. Ao dobrar o corpo, as abas da sua bunda se afastaram, deixando seu cuzinho aparecendo. As preguinhas enrugadingas em tons rosados se destacavam do restante branco do seu corpo. E olhando mais embaixo, pude ver o final da rachinha da sua perereca. Aquelas visões me deixavam louco.

A Ana se levantou, cobriu a virilha com a toalha, e se virou pra mim, pra pegar a calcinha. Me deu as costas, novamente, e vestiu a roupa íntima. Depois ficou andando pelo quarto apenas de calcinha e sutiã, enquanto passava perfume e desodorante, sem se importar que eu a visse apenas de roupa íntima. “Tico, você não vai se arrumar para ir no parque?”

Aí eu me toquei que ela já estava quase pronta, e eu nem tinha começado. Pulei da cama e fui pro banheiro. Encostei a porta, tirei a roupa e vi minha cueca toda lambuzada. Joguei no canto atrás da porta. Queria tomar banho naquela banheira maravilhosa, mas pelo tamanho sabia que iria demorar pra encher. E eu estava super ansioso para ir pro parque. Comecei a tomar banho no chuveiro, mesmo, e vi a calcinha que ela usou na viagem secando pendurada num gancho. Não resisti e pegui na calcinha para senti-la. Lamentei por ela ter sido lavada, queria ter sentido o cheiro do corpo da Ana Clara. Mas só se estar com a calcinha dela nas mãos, foi suficiente pro meu pinto levantar novamente.

Mas a garota entrou no banheiro, me pegando no flagra de pau duro, segurando sua calcinha.

“O que você está fazendo com minha calcinha, seu safadinho?”

Fiquei todo sem graça. Mas felizmente ela perguntou achando graça da situação. Respondi, gaguejando: “sua roupa caiu, fui pegar pra você”.

“É mesmo? E porque esse piruzinho está durinho assim?”, disse maliciosamente.

Não soube o que responder. Ela só riu, e ficou penteando o cabelo. Tive que tomar banho com ela dividindo o banheiro comigo praticamente o tempo todo, só quando fui me enxaguar, que ela saiu.

Quando acabei, percebi que não tinha pegado a toalha. Pedi a Ana pra trazer pra mim. Ela veio e, em vez de me entregar, foi secar meu corpo. Depois pegou uma cueca e vestiu em mim. Depois o restante da roupa que ela já tinha separado pra eu vestir. E finalmente partimos pro Hopi Hari!

Enquanto nos aproximávamos do parque, minha pulsação acelerava com a visão dos portões majestosos à nossa frente. A ansiedade borbulhava dentro de mim, alimentada pela promessa de aventura e diversão.

O som das risadas e música animada preenchiam o ar, aumentando minha expectativa a cada passo que dávamos. Meus olhos brilhavam com a visão das atrações coloridas e dos brinquedos imponentes, cada um prometendo uma experiência única e emocionante.

Eu saltitava de alegria, mal conseguindo conter minha excitação enquanto planejávamos qual atração exploraríamos primeiro. A felicidade transbordava em cada gesto e sorriso, e eu sabia que aquele dia seria repleto de momentos mágicos e lembranças que durariam para sempre.

O coração batia acelerado dentro do meu peito enquanto me aproximava da imponente montanha-russa. A fila parecia interminável, mas era gostoso ficar na companhia da Ana Clara. Finalmente, chegou a nossa vez. Os trilhos rangiam sob o peso do carrinho enquanto nos acomodávamos. Com um empurrão repentino, fomos lançados em uma emocionante jornada de loopings e curvas vertiginosas, meus gritos se misturando aos da multidão ao redor.

Depois da montanha-russa, partimos para a torre de queda livre. Minhas pernas tremiam enquanto subíamos lentamente, o panorama do parque se espalhando abaixo de nós. No topo, o silêncio era ensurdecedor antes do repentina queda livre. O estômago revirava, e um grito involuntário escapou dos meus lábios enquanto mergulhávamos em direção ao solo, a sensação de peso se transformando em pura adrenalina.

Mas a diversão não parava por aí. Em seguida, nos aventuramos na roda gigante, onde fomos brindados com vistas deslumbrantes do parque, enquanto girávamos lentamente no alto. O vento soprava suavemente em meu rosto, e eu sorria maravilhado com a magnitude da paisagem diante de mim. Queria dar um beijo na Ana com aquela vista, mas só tive coragem de pegar na mão dela. Ainda sim, foi um momento lindo.

Cada brinquedo era uma nova aventura, uma nova emoção a ser experimentada. Enquanto o dia chegava ao fim, e as luzes do parque começavam a brilhar na escuridão, eu sabia que essas memórias seriam guardadas para sempre em meu coração, como lembranças de um dia mágico ao lado da Ana Clara no parque Hopi Hari.

Ficamos até o parque fechar. Pena só podíamos ficar um dia, nem deu tempo de irmos em todos os brinquedos. Mas estávamos cansados e com muita fome. Sentamos num lugar pra comer. Pedimos dois sanduíches e uma torre de batata com queijo e bacon.

Voltamos pro quarto do Hotel e a Ana mandou eu tomar outro banho porque estava pregando de suor. Aceitei fácil, porque era a minha chance de usar aquela banheira!

Liguei o chuveiro pra ela ir enchendo. E fui tirando minha roupa. Demorava um pouco pra encher, então entrei embaixo do chuveiro e fui me molhando.

A Ana Clara abriu a porta do banheiro e disse: “sabia que ia usar a banheira! Esse banho parece que vai ser bem demorado, posso entrar com você? Também preciso relaxar meu corpo nessa banheira, o dia de hoje foi gostoso, mas bem cansativo, né?”

Disse que sim. Gostei da surpresa. Mesmo que a Ana fique de calcinha e sutiã, seria legal dividir a banheira com ela!

A água já era suficiente pra cobrir meu parte do corpo então sentei, enquanto assistia a garota tirando a roupa. Ela tirou a blusa e a calça. E pra minha surpresa, começou a desabotoar o sutiã! Ela soltou a peça de roupa, revelando seus peitos maravilhosos. Eram de tamanho médio, e bem cheinhos, arredondados e com o bico saliente. Meu pinto levantou na hora. Não estava acreditando que ela tinha feito isso na minha frente! Ela iria entrar na banheira comigo só de calcinha!

Mas ela não parou por aí. Enfiou os dedos no elástico da calcinha nos dois lados do corpo. Meu coração disparou. Senti as pupilas dos meus olhos dilatando. Ela não teria coragem de fazer isso! E fez! Abaixou a calcinha! A cena era tão impactante, que meu cérebro processava o que assistia em câmera lenta. Via ela abaixando a calcinha lentamente, revelando a testinha da virilha, até os primeiros fios de cabelo aparecem! Sim eu tinha razão, ela depilou fazendo um retângulo vertical na frente da sua perereca. À medida que a calcinha ia descendo, sua perereca ia sendo revelada, até que não havia mais cabelo, e podia ver a o final da rachinha exposta! Sentia meu pinto pulsando dentro d’água, de tanto que ele pulava.

A Ana Clara terminou de tirar a calcinha, ficando completamente peladinha na minha frente. Eu belisquei meu braço pra ter certeza que não era um sonho. Ela veio andando, como uma deusa, sorrindo e peladona na minha direção.

Vi seus lábios movimentarem, ela dizia alguma coisa, mas não conseguia entender, era muito estímulo pra minha mente processar.

“Tico, acorda!”, disse alto e sorrindo.

“O quê?”

“Perguntei se a água estava boa!”

“Ah, sim! Você está muito gostosa! Opa, desculpe, disse que a água está muito gostosa!”

Ela sorriu, enquanto meu rosto ficou vermelho pelo ato falho. A garota entrou na banheira, deitando o rosto para trás, fechando os olhos e relaxando o corpo.

Não tinha uma visão clara da sua perereca submersa na água, mas seus peitos estavam de fora, e os bicos apontados para mim. Olhava-os, dislumbrado com seu beleza. Queria muito tocá-los, mas não podia fazer. Também queria massagear meu pinto até gozar, olhando para aquelas seios, mas também não pegaria bem.

Enquanto fantasiava, a Ana Clara levantou o rosto abrindo os olhos e me viu encarando seus peito. Sorrindo, perguntou: “gostou deles?”

“Sim, são maravilhosos!”

“Quer tocá-los?”

Não consegui disfarçar meu espanto com a pergunta. Fiquei sem palavras, mas consegui balançar meu rosto totalmente vermelho, sinalizando positivamente.

Com aquele sorriso angelical perfeito, disse: “venha cá, eles são todos seus!”

Fui em direção a ela, sem ainda acreditar. Sentei do seu lado, olhando para seus seios, mas sem coragem de tocá-los. Era bom demais para ser verdade, e se eu tivesse entendido errado?

Frente à minha indecisão, a garota tomou a iniciativa: “venha logo, bobinho, antes que eu mude de ideia!”, disse pagando minha mão e colocando em seu peito.

Nossa, era muito macio, que pele gostosa. Comecei a acariciá-lo carinhosamente. A Ana Clara percebeu minha falta de experiência, colocou a mão dela sobre a minha e foi me guiando nos movimentos que eu deveria fazer. Fui circulando minha mão ao redor do seio, de fora para dentro, até tocar em seu mamilo com meus dedos. Me surpreendi com quão duro e pontudo estava.

“Quer mamar nele?”, perguntou com aquele sorriso malicioso.

Novamente travei, sem saber se era sério ou zueira. E de novo, ela me guiou, passou a mão atrás da minha cabeça e puxou meu rosto em direção ao peito.

Então pus minha boca, mamando como um bebê faminto. Algo acendeu dentro de mim, e comecei a agir com meu instinto aflorado. Sem tirar a boca do seu peito, levantei do lado dela, e me sentei em seu colo. Agora eu tinha os dois peitos para mim.

Achei que só de sentar no colo dela, meu pinto já encaixaria na sua perereca. Mas ele ficou roçando na testinha da sua virilha, quase na linha da cintura. Então parei de mamar, e perguntei: “posso tocar na sua perereca?”

A Ana Clara olhou em meus olhos, e disse pacientemente: “Tico, quem tem perereca é a Bruna, eu tenho é buceta! E essa noite, meu corpo é todo seu, faça o que quiser comigo!”

Meu coração disparou ao ouvir aquelas palavras. Massageei mais uma vez seu peito, e fui descendo com minha mão sentindo cada pedacinho do seu corpo. Ao passar pelo buraquinho do umbigo, senti a adrenalina aumentando pra outro patamar. Ultrapassei a cintura, fui escorregando os dedos na água lentamente, sentindo sua testinha da virilha, até sentir os primeiros fios de cabelo. Meu dedo foi direto no comecinho da rachinha. Senti aquela bolinha que as mulheres têm no topo da perereca onde os lábios se juntam, estava grandinha, parecia inchadinha. Passei meu dedo rondando aquela região, e ouvi a garota gemer. Descobri que ali é uma área bem prazerosa pra ela. Continuei descendo, sentindo meus dedos entrando entre os lábios vaginais, estava tudo molhado, mas sentia uma viscosidade mais melosa, bem escorregadia. O que fez meu dedo deslizar mais facilmente até a entradinha da buceta. Aquilo era muito excitante. Era difícil acreditar que estava acontecendo de verdade. Enfiei meu dedo naquele buraco para sentir a parte interna do corpo da Ana Clara. Novamente a ouvi gemer.

Sentia que eu estava quase gozando. Então quis por meu pinto logo lá dentro. Tirei a mão e tentei movimentar minha virilha até encaixar meu pau naquela grutinha. Mas não estava conseguindo acertar. Nos vídeos que eu assisto, parecia que o pinto entrava automaticamente só de encostar. Mas a Ana pegou meu pau e o colocou no seu buraquinho, só precisei enterrá-lo lá dentro! Estava muito lubrificado, ele entrou gostoso! Comecei a socar lá dentro, o mais forte que conseguia. A garota pôs as mãos na minha bunda e foi me puxando pra dentro dela. Fui socando, socando, socando, consegui quase dez metidas até gozar. Ela notou que eu já tinha acabado e começou a me puxar, pela minha bunda, pra dentro dela. Meu pinto ainda estava duro, e continuei empurrando. Senti a Ana contraindo as pernas e apertando meu pinto dentro da sua buceta, até soltar um gemido mais alto e relaxar o corpo. Ela também tinha gozado. Mas por eu ter continuado socando, estava próximo de gozar mais uma vez, então continuei até conseguir ir de novo, agora foi minha vez de soltar um gemido.

Terminamos o banho, sem dizer nenhuma palavra. Apenas trocamos sorrisos de cumplicidade quando nossos olhares se cruzaram. Nos secamos e deitamos na cama sem nos vestir. Estávamos exaustos pela viagem, o dia no parque e por esse sexo maravilhoso. Acabamos dormindo.

Acordei de madrugada com vontade de fazer xixi. Levantei e fui no banheiro. Achei gostoso andar pelado pelo quarto e ver a Ana dormindo nua na cama. Parecíamos marido e mulher! Voltei pra cama e abracei ela de conchinha. Sentia minha mão tocando seus peitos e meu pinto, duro novamente, roçando sua bunda. Nessa posição maravilhosa, adormeci novamente.

O sol invadiu nosso quarto, despertando-nos suavemente de um sono profundo. Com um bocejo, sentei-me na cama e esfreguei os olhos, enquanto levantava, tentando processe o que era sonho e o que era real.

“Tico temos que correr, já vai dar dez horas, não podemos perder o café da manhã!

Nos arrumamos correndo e descemos até o restaurante.

Ao entrarmos no local, meus olhos se iluminaram com a visão de tantas opções deliciosas diante de nós. Mesas repletas de frutas suculentas, sucos coloridos, pães quentinhos e uma variedade de geleias e compotas. Fiquei maravilhado, sem saber por onde começar. Mas não parou por aí; também havia queijos e frios, ovos preparados de diferentes formas, panquecas cobertas com mel dourado, cereais crocantes e iogurtes aromatizados. E a mesa de doces… ah, a mesa de doces! Com bolos tentadores, tortas suculentas e croissants recém-saídos do forno.

Com um sorriso largo no rosto, peguei um prato e me servi de um pouco de tudo. Ana Clara riu ao me ver tão empolgado e logo fez o mesmo. Juntos, exploramos cada sabor, mergulhando em um verdadeiro banquete matinal. Era mais do que apenas comida; era uma experiência de felicidade compartilhada, onde o aroma delicioso e a companhia da Ana Clara tornavam aquele momento ainda mais especial.

Com um suspiro, Ana Clara e eu deixamos o restaurante para trás, sabendo que nosso tempo no hotel estava chegando ao fim. Voltamos para o quarto e começamos a arrumar nossas malas, cada um perdido em pensamentos sobre tudo o que vivemos nesse final de semana, o silêncio era interrompido apenas pelo som dos zíperes sendo fechados e o murmúrio distante dos outros hóspedes.

Em breve, estaríamos embarcando no ônibus de volta para casa. Mas, enquanto arrumávamos nossas malas e guardávamos nossas lembranças, eu tinha a certeza de que aquele final de semana seria eternamente gravado em minha memória. Foi mais do que especial; foi mágico, repleto de momentos inesquecíveis ao lado da pessoa que mais amo neste mundo.

Enquanto nos afastávamos do hotel, levávamos conosco não apenas lembranças, mas também a promessa de um futuro cheio de aventuras juntos. O vínculo que compartilhamos ali era tão forte que nada poderia desfazê-lo. E assim, com o coração cheio de gratidão e felicidade, seguimos em frente, prontos para enfrentar o que o destino reservava para nós, lado a lado.

Fim!

***

Gratidão profunda aos corajosos que acompanharam esta jornada até o fim!

Sem dúvida, o Tico foi meu personagem mais explorado. Foram 26 capítulos divididos em três longas histórias. Ao longo de 10 meses, mais de cem mil palavras foram escritas com amor e dedicação.

Agradeço de coração por cada comentário, sugestão, crítica e elogio que compartilharam comigo.

Para aqueles que desejam manter contato, compartilhar experiências similares às vivenciadas nas histórias ou sugerir novos enredos, meu e-mail está sempre aberto.

Peço que avaliem o conto para eu saber quantos leitores chegaram até aqui!

Com carinho,
Adoleta
[email protected]

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20 Comentários

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  • Responder Bob ID:1dnj5pcvccjo

    Muito bom o conto e o final emocionante.

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, Bob!
      Que bom que gostou!
      Beijos

  • Responder Felipe ID:1d0ceqhicbmj

    Aqui nos despedimos do personagem que me gerou identificação, mas o final foi perfeito e toda a caminhada valeu a pena no fim. Excelente trajetória, parabéns, Adoleta!

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Ei amigo!
      Fico feliz que tenha gostado da jornada!
      Beijos

  • Responder Se quiser sim ID:1driqivoj2vs

    Gostei Tico foi muito bem construído tirou o cargo de 1° do Enzo, Agora esperarei seu próximo conto

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, amigo!
      Kkkkk
      Tadinho do Enzo! 🤣
      Mas que bom que gostou tanto do Tico!
      Também sentirei saudades rsrs

      Beijos!

  • Responder Seila ID:1cs4j78xb7n7

    Adoleta esse final foi maravilhoso, você merece todos os elogios do mundo. Sem sombras de dúvidas você é a melhor escritora desse site. Muito obrigado por todos os capítulos dessa história, todos foram perfeitos de ler, eu estou muito ancioso para novas histórias que eu não tenho dúvidas que serão melhores que essa e de continuações de histórias que você ainda não acabou. Eu sei que você disse que ficaria alguns meses sem postar outra história mas eu te peço por favor que não demore muito para escrever, o site precisa das suas histórias, nos precisamos das suas histórias. Um grande abraço e até breve

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, Seila!
      Me senti lisonjeada com suas palavras!

      Muito obrigada!

      Tentarei não demorar tanto.

      Beijos

  • Responder ada ID:1cquour1lcg7

    Adoleta
    Estou sem palavras, foi maravilhoso.
    Faltou muito pouco para pra mim quase chegar lá.
    Obrigado pelo conto espetacular e por toda a obra .
    Como disse quase cem mil palavras, que nos levaram ao extasse.
    Como disse em comentários anteriores , você é uma escritora na verdadeira acepção da palavra.
    Por favor continue a escrever contos ( eu imploro) rsrsrsrsrs

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, Ada!
      Obrigada por me acompanhar por todo esse tempo.

      Fiquei feliz que tenha gostado, meu leitor tão exigente! Rsrsrs

      Se quiser me mandar um e-mail com mais detalhes do que gostaria… Quem sabe você não fique só no quase, nos próximos rsrs 🤭

  • Responder Laura ID:38py1e2zhrb

    Que pena pensei que ia ter alguma coisa entre pai e filha, já que tinha deixado a entender na outra temporada, que o pai tinha uma certa intimidade com sua filha.

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, Laura!
      Respondi seu e-mail.
      Concordo com você, realmente ficou essa ponta solta na história.
      Obrigada pela dica.
      Beijos

  • Responder Tiago Silva Santos ID:1evq1thdptjw

    Adoleta, você é maravilhosa demais! Seus contos são como uma água que refresca e renova o deserto de ideias que são os outros contos do site. Continue escrevendo, por favor.

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, Tiago!
      Obrigada pelas palavras!
      Fiquei feliz!
      Beijos

  • Responder Dae ID:1esb1cp1a2y1

    Adoleta,que bela conclusão,espero ansiosamente a nova parte de titia esqueci minha mala

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá Dae!
      Que bom que curtiu o final.

      Sei que está esperando há muito tempo a conclusão do conto da Titia. Finalmente irei atendê-lo 🙌

      Beijos

  • Responder Anônimo ID:469c1e32qrb

    Vai deixar muita sdds, 🫶 ansioso pela próxima história!!

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, amigo!

      Que bom que gostou!
      Retorno em breve!

      Beijos

  • Responder reader ID:mw82q5m4me4

    Obrigadoooooo, obrigado por toda essa história maravilhosa de madelena e tico. Já estou com saudades

    • Adoleta ID:8efjychfic

      Olá, Leitor!

      Eu que agradeço a perseverança de ler uma história tão longa! 😁
      Fico feliz que tenha gostado!
      Beijos