Criando uma Filha no Campo 2

Após o flagra da noite anterior João acorda e vê Fernando e Alice juntos na cama, a tarde Cláudio almoço com os dois juntos

A manhã seguinte começa normal. Acordo cedo como de costume e corro direto pro banheiro para me arrumar, e na volta passo no quarto de Alice, para ver se ela estava bem e encontro Fernando dormindo agarrado com ela, como eles sempre faziam. Os dois estavam no décimo sono, ele de conchinha maior nela, a protegendo. Como eu amava esse lado cuidador do meu amigo.
A coberta fina jogada de lado mostrava que nenhum dos dois tinha se dado ao trabalho de se vestir após brincarem até tarde na noite anterior e eu podia ver claramente a ereção matinal de Fernando atravessando o meio das pernas de Alice, com a cabeça na entrada da sua bucetinha rosa, que dali parecia escorrer uma baba esbranquiçada “Talvez estivesse tendo um sonho quente, safada” me pergunto se deveria tirar ela dali, mas acabaria acordando os dois, então é melhor não “Vai abaixar sozinha”
– Opa, bom dia João – Fernando fala com aquela voz grossa de sono, seu cabelo bagunçado pra cima, começando a perceber seus arredores, ele se mexe um pouco e a pontinha da rola entra em Alice, sem que ele sequer perceba
– Bom dia, Fê, dormiram tarde ontem? – Chego mais perto da cama dos dois
– Nem nem, depois que você saiu eu convenci ela a parar um pouquinho e viemos dormir
– Obrigado amigo, se não fosse você eu não sei o que faria
– Nada, você é um ótimo pai, eu tô aqui só pra ajudar – Quando ele diz isso percebo ele arremeter com o quadril, rebolando lentamente na cama, daquele ângulo sua caceta tinha sumida da minha visão
– Acordou animado é? – Ele para na hora, parecia constrangido com o comentário
– Sabe como é, de manhã a cobra acorda solta
– E que cobra hein, só não deixa a Alice se aproveitar de você, eu já falei que essa menina é muito pra frente
– Que nada, Alice é um anjinho, nem se preocupa, só gosta muito de brincar
– E que brincadeiras, se não fosse você eu ia achar que Alice estava sendo arregaçada de quatro no sofá. Até o jeito dela gemendo pra brincar mais e como tu tava concentrado cavalgando com força nela, parecia fuder com vontade
– Hahaha você e essa mente safada, nem cabe isso tudo ainda – ele fala virando o corpo e exibindo aquela piroca preta e reta, eu tinha que admitir que era um pau de respeito, ele balança o caralho enorme pra mim, brincando.
– Você que é inocente demais, mas enfim, vou indo que tenho que ver umas coisas com os peões da fazenda. Você deixa ela na escolinha daqui a pouco, por favor?
– Claro, pode deixar ela que eu cuido – Ele se encaixa de volta na conchinha com ela e quando estou fechando a porta posso ver ele começar a rebolar indo pra frente e pra trás um pouco na cama, como se quisesse achar um lugar melhor. Fecho a porta e saio de casa.

O dia no trabalho não foi bom, tive vários problemas para resolver com o gado e a plantação nessa temporada, os peões da fazenda pareciam de má vontade ultimamente e minha moral tava baixa por ali. Talvez precisasse até substituir alguns. O tempo foi passando e logo deu o horário do almoço e com ele eu tinha que passar e buscar Alice no colégio. Quando chego lá vejo Alice brincando perto de seu professor Júlio, um rapaz bem alto, magro, bem branco e com cabelo e barba loiros, ele tinha vindo da cidade a uns anos antes e conversando com ele está Cláudio, o vizinho novo.
Avisto os dois de longe e a conversa parecia animada, mas alguma coisa devia estar incomodando porque de vez em quando um dos dois dava uma leve apertada na rola por cima da calça. Júlio usando uma calça social preta e uma camisa de botão azul, que com três botões abertos mostrava um peitoral magro, mas com pelos loiros pelo corpo, eu me perguntava se tudo era loiro também. Ele ficava muito bonito naquela roupa, mas nunca ia entender como ele aguentava dar aula daquele jeito nesse calor e Cláudio estava de bermuda e regata branca que era aberta dos lados, mostrando um corpo em forma, não exatamente sarado, mas bonito e um pouco peludo. Era visível um certo volume nos dois, principalmente Júlio. Consigo pegar apenas o fim do papo antes de me verem
– … É, mas com elas que é bom, dá pra aproveitar sem se preocupar depois
– Lá pela cidade eu de vez em quando um amigo de um colégio me arranjava, mas não era fácil como aqui
– Só conhecer a pessoa certa e… Opa, Seu João! Veio pegar Alice? – Júlio corta assim que eu chego mais perto
– Vim sim, e está tudo tranquilo hoje?
– Hoje foi bem calmo até – Ele chama Alice pra perto com um aceno e ela vem – Alice como sempre é um anjinho, pense numa menina esperta Cláudio!
– Minha filha é muito esperta mesmo, às vezes até demais hahaha
– E vocês dois, já tinham se visto?
– Já sim, João e Alice foram os primeiros a irem me dar boas vindas ontem, muito gentis – Ele sorri para mim e posso perceber que foram palavras sinceras e fico muito feliz, o rapaz parecia ser muito gente boa.
Alice chega e se despede do professor, os dois se abraçam, e como Júlio era bem mais alto ela fica com a carinha rente na virilha dele. O abraço é demorado e Alice dá um beijinho no professor que assim que ela se afasta mete a mão esquerda no bolso, mas ainda era bem visível a cabeça do cacete duro de Júlio na calça, fazendo um caminho longo pelo lado esquerdo do tecido que era muito justo no corpo. Obviamente tinha sido sem querer e ele estava levemente vermelho de vergonha, mas prefiro não falar nada para não ficar pior:
– Vamos indo então filha, boa tarde para vocês dois aí – Júlio cumprimenta de volta, mas ao nos afastarmos vejo Cláudio correndo atrás da gente
– Ei! Ei! João! – Ele alcança nós dois, parecia ter dado uma corridinha – Posso ir com vocês dois? Minha casa é na frente mesmo
– Claro, claro, pode vir – A caminhada é tranquila, ele nos acompanha do lado de Alice tranquilo. Pergunto como ele tinha conhecido Júlio e ele explica que os dois tinham um amigo em comum na cidade e que ele tinha comentado sobre isso antes de vir pra cá.

Chegando na frente das casas ele se despede de nós me cumprimentando e se abaixa para dar um abraço em Alice. Muito carinhoso da parte dele, ela obviamente retribui na hora
– Papai, a gente podia chamar o Tio Cláudio pra comer com a gente né?
– Ah eu não sei filha, ele pode estar ocupado e..
– Eu adoraria uma companhia, na verdade – Ele se levanta meio apressado – Se não for incomodar, claro
– Não não, fique tranquilo – Não ia fazer desfeita pro homem e assim entramos
Eu vou direto pra cozinha começar a preparar a comida e pergunto pra Claúdio se tudo bem ele ficar de olho em Alice e ele aceita. Os dois ficam na sala conversando e vez ou outro podia ouvir uns risinhos e movimentações entre os dois, mas nada demais
Começo a preparar a comida, faço apenas o básico já que tinha compromissos a resolver ainda de tarde e não poderia me atrasar, então apenas tempero um arroz, pego um feijão já meio pronto na geladeira e começo a fritar uns bifes e batatas. O calor da cozinha começa a me incomodar enquanto faço a comida então como costume eu tiro minhas roupas e fico apenas de avental e cueca, sem sequer me lembrar do convidado que estava na sala. Os dois passam um tempo em silêncio e começo a estranhar, Alice era sempre tão falante
– Filha?! Cláudio?!
– Opa! – Cláudio responde com um voz meio tremida
– Tudo bem aí, vocês dois tão quietos
– Tá tudo certo, Alice só tá com um… Pirulito na boca e… aahh… ela tá chupando muito bem… – ‘Chupando bem? E dá pra chupar mal?”
– Ah, sendo assim tudo bem então, já já a comida fica pronta
– Ok, vai no seu tempo – Escuto uns barulhos de algo meio molhado e realmente parecia que eles estavam chupando alguma coisa. Continuo de olho na comida até estar tudo pronto e vou arrumando a mesa do almoço, monto os pratos e me encaminho até a sala para chamar os dois, Cláudio estava relaxado no sofá, sua camisa no ombro revelava um belo peitoral peludo e um corpo bem cuidado, ombros largos, e Alice sentada no seu colo, o vestido que usava caído entre as pernas, os dois pareciam conhecidos de longa data, não via o pirulito em lugar nenhum
– O almoço tá pronto, podem vir comer
– Ah já, você é bem rápido nisso hein João
– A comida do papai é a melhor de todas – Alice me elogia e corre pra me abraçar
– Aí, obrigado filha, mas a minha nem se compara a do seu tio Fernando, aquele ali sim sabe cozinhar
– Fernando? – Cláudio diz ao se aproximar da gente, vejo seus olhos caindo sobre meu corpo e percebo ali que estou só com a cueca, tinha deixado o avental na cozinha
– É o meu melhor amigo, praticamente tão pai de Alice quanto eu, os dois são grudados pra cima e pra baixo, você tem que ver
– Ahhh, bom, vamos comer?

O almoço corre bem, descubro mais sobre a vida de Cláudio nesse meio tempo, e nesse meio tempo já percebo o quanto os dois estavam bem próximos já, o rapaz era bem atencioso e carinhoso com ela. Fico feliz de ele manter a discrição sobre eu ter ficado sem o avental na frente dele, ele era realmente um moço direito.
Terminamos de comer e os dois voltam pra sala enquanto eu arrumo as coisas, lavo os pratos e fico escutando os dois brincando no outro cômodo, acho que Cláudio havia arranjado outro pirulito, pois escuto aqueles barulhos de sucção de novo. Quando acabo de arrumar tudo vou até a sala
– Pronto terminei de arrumar tudo
– Opa, já? Rápido – Ele fala se ajeitando no sofá enquanto mexia no shorts dele, Alice estava com a cabeça deitada no seu colo enquanto ele ligava a televisão da sala e deve ter incomodado o rapaz se mexendo ali, pois vejo que seu rosto está vermelhinho e meio melecado
– Vocês dois se deram muito bem hein, caramba – Falo chegando perto deles
– Ah sua filha é um amor, não tem como não gostar dela e ela gosta de brincar bastante
– Nem me fale, Fernando fica exausto quando passa a noite aqui, vocês precisam se conhecer
– Eu adoraria
– Papai, posso mostrar minha casinha de brincar pro Tio Cláudio? – Ela pergunta levantando a cabeça e fazendo carinha de pidona
– Claro que pode filha, mostra pra ele o caminho, ele só vai ter que seguir as regras
– Regras? Que regras? – Ele parecia confuso enquanto ela o guiava pela mão até a parte de trás da casa
– Eu sou a dona da Casinha então eu faço as regras – Ela responde
A casinha ficava na área de trás, uma estrutura de madeira, colorida em vermelho e preto, cabendo no máximo Alice e mais um adulto. Ela gostava de ir ali pra brincar com as bonecas e mostrar o cavalinho de brinquedo dela. Observo por uma das janelas laterais ela entrar e ele se agachar de 4 para caber ali dentro, ali ela explica as regras pra ele e eu não podia interferir. Era o momento dela de brilhar.
Vejo ela começar a mostrar os brinquedos pra ele e ele se mexendo enquanto fazia alguma coisa que ela tinha pedido, dali só conseguia ver até o ínicio do seu abdomen e ele mexia em algo nas pernas. Eu estava curioso, mas queria deixar os dois tranquilos brincando juntos então me viro e vou tomar uma ducha para me refrescar do calor que tava fazendo naquele dia.
Começo a me molhar de cueca mesmo e aos poucos vou percebendo o tecido grudar na pele e ficar transparente. Parecia que eu estava pelado vendo de longe e admito que pensar nisso enquanto minha pequena e o meu vizinho brincavam bem ali do lado me deixou com o cacete que nem pedra, pensar que a qualquer minuto eles poderiam sair dali e me ver naquela situação… Não deu outra, piroca na mão e comecei a me masturbar, meu pau babão embaixo d’água virando uma cachoeira, meus mamilos sensíveis, o vento correndo, tudo era excitante. Ouço os dois rindo e às vezes Cláudio bate no teto da Casinha, mas nada fora do comum, até os barulhos do cavalinho chegarem.
Ela devia estar brincando de cavalgar com ele e como a casinha era pequena o som ecoava até o chuveiro, e que som maravilhoso. Com Fernando isso nunca tinha acontecido, mas naquele momento o som da brincadeira dos dois era erótico, começo a fantasiar os dois fudendo selvagem dentro daquela casinha a ponto de praticamente estar ouvindo o gemido fina dela e o gutural dele. Na minha cabeça visualizo minha criança sentando loucamente enquanto é arrombada por um caralho grosso e branco, a imagem dele pelado metendo a piroca nela é perfeita, e eu estava a ponto de gozar enquanto eles faziam o mesmo na minha cabeça
– AA Caralho! – Meu pau pulsa apontando pra cima enquanto os jatos de porra grossa melam o meu corpo todo praticamente, tenho que caçar o restinho de sabonete dali para me limpar enquanto a adrenalina passa e eu reflito no que tinha feito. Eu estava me sentindo podre.
Quando voltava pra onde eu estava apenas vejo Alice sentada no colo dele, seu vestido cobria as coxas dele e dali realmente parecia que ele estava pelado embaixo dela, ele brincava com seu cavalinho de madeira e uma das suas princesas, às vezes olhava pra mim e parecia simular a cavalgada de brincadeira com Alice que entrava na onda e quicava junto, aquilo estava mexendo com a minha cabeça, e meu cacete começou a endurecer só de pensar nisso de novo, ele pareceu perceber e com as duas mãos segurou a cintura dela, como eu já tinha visto Fernando fazer mil vezes, mas ali era diferente, o seu olhar tinha uma malícia sem igual, e estava fixado em mim, as mãos a centímetros da bunda dela diminuíram o ritmo e aumentaram a intensidade, como se ele cravasse a rola na buceta dela toda vez, minha mente estava tão perturbada que eu comecei a ouvir um gemido baixinho dela
– É acho que deu meu horário! Alice! Cláudio! vocês precisam sair eu tenho que ir já – Alice para a brincadeira e olha pra trás desapontada
– Ahhh já pai? Ele ainda nem terminou…
– Papai tem que ir trabalhar né filha, outra hora o Tio Claúdio termina de brincar com você, bora – Ela fica emburrada na hora e eu vou pra frente da casinha, Alice sai primeiro, mas Cláudio demora um pouco e Alice diz que ele estava se arrumando, eu sinceramente não entendia o que tinha para arrumar ali. Vou vestir a roupa pro trabalho quando os dois saem e eu acompanho ele até a porta e nos despedimos com um abraço
– Ei! Aproveitar e te convidar pra vir num churrasco esse fim de semana, pode vir você, Alice e Fernando. Aposto que vocês vão gostar
– Ebaaa!! – Alice comemora
– Claro! A gente vai sim – E assim ele sai caminhando em direção a casa dele, nessa hora Fernando e Roma, primo de Fernando estavam vindo, e os três se encontram, Cláudio parece cumprimentar os dois e seguir em frente. Roma era um rapaz alto e musculoso, com tatuagens pelo corpo e um peitoral muito bonito e exposto ao sol. Quando os dois chegam nos abraçamos e entramos em casa.
– Não sabia que ia trazer companhia pra Alice hoje – Falei com Fernando quando Roma e minha pequena vão brincar na sala
– AH fazia tempo que eles não se viam, e como eu fiquei sabendo que você tava tendo dificuldades hoje, resolvi trazer ele pra ajudar aqui
– Cara, eu não sei o que eu faria sem você oh, muito obrigado
– Por nada irmão, pode ir que a gente cuida dela
– obrigado – E assim eu saio pro trabalho tranquilo, sabendo que minha criança estava bem segura com aqueles dois homens que eu confiava, mas ainda pensando sobre o que eu tinha sentido vendo Alice e Cláudio juntos
Com certeza esse churrasco seria interessante

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