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Minha adolescência foi fodastica

2293 palavras | 1 |4.26
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Vou compartilhar um pouco da minha adolescência e das coisas que fiz, foi foda demais.

Eu me chamo Otávio atualmente tenho meus 21 anos e tô terminando a faculdade, bem eu vou contar umas histórias da minha adolescência, das coisas que fiz e etcetera.

Bem quando eu tinha lá por volta dos meus 15 anos por, eu ainda tava no 9º ano da escola, eu conheci uma garotinha de 11 anos chamada Katarine, ou como eu costumava chamar ela “Kat”, enfim eu conheci ela pois a escola dela era bem próxima da minha, e torno de 100 metros de distância, ela era muito gente fina mesmo, legal pra caralho.

Eu estudava de manhã para passar a tarde jogando e vagabundando com meus amigos na internet, foi num dia aí que tava chovendo pra cacete, eu saí da escola o tempo tava frio e chovia muito, eu tinha levado um guarda-chuva na mochila pois lembro que minha mãe de manhã cedo me avisou e disse que o tempo estava cinza e com certeza ia chover. Quando eu retornava para casa eu encontrei a Kat debaixo de uma marquise esperando a chuva passar.

Era a marquise de uma mercearia, o dono de lá era uma velho cachaceiro eu sabia disso pois de vez em quando eu comprava alguma coisa lá, em frente a marquise na calçada ficava uma árvore bem robusta e folheada que escondia um pouco a mercearia de longe, mas quando eu passei em frente da marquise, eu percebi que o velho tava fumando um baseado enquanto olhava a Kat com um olhar bem suspeito tá ligado, como se ele tivesse pensando besteira com ela. Daí eu em um ato de altruísmo, cheguei perto dela e perguntei se ela queria que eu acompanhasse ela até em casa, porém eu disse confiante para o velho não pensar que eu era algum estranho e sim que eu era conhecido dela.

A Kat aceitou mó de boa, aí eu acompanhei ela até a casa dela, não era tão distante da minha, uns 2 quarteirão de distância, no meio do caminho enquanto ela estava debaixo do guarda-chuva do meu lado, nós dois ficamos conversando um monte de besteira, conversa de adolescente sabe, sobre um monte de coisa sem importância alguma. Em certo momento eu perguntei se ela já tinha assistido Rick And Morty, um desenho classificado como Adulto. Porém ela me respondeu que sim, aí entrou o assunto sobre esse desenho, conversa vai conversa vem, ela falou sobre um episódio em que o pai do Morty ia ter seu pau removido por um alienígena, e antes da remoção ele tinha a liberdade de bater uma última punheta e gozar assistindo vídeo pornô. Aí ela emendou outro assunto sobre sexo, eu só fiquei ouvindo pensando:

“Caralhos mano é sério que tô ouvindo isso, sexo kkk”

Ela falou que se ela tivesse que fazer alguma coisa antes de ter sua buceta removida ela iria enfiar um pepino e sentar até entrar tudo, eu confesso que nessa hora eu me segurei para não rir caralho kkk tipo a menina era basicamente criança ainda e tava falando abertamente sobre putaria do meu lado no meio daquela chuva. Ela falava com tamanha naturalidade que me espantava, mas eu tava gostando e até meu pau tava levemente duro, eu perguntei para ela onde ela tava aprendendo essas coisa proibida sendo que ela ainda era criança, e a resposta foi direta:

“Mamãe tem um namorado, sempre nos finais de semana os dois entram no quarto, trancam a porta e fazem sexo, eu ouço o barulho da cama e da mamãe gemendo, ela é bem nova então muito Homem fica de olho nela, teve uma vez que eles esqueceram de trancar a porta e eu fiquei olhando pela porta entreaberta, foi estranho na primeira vez, mas depois eu gostei em ver o namorado da mamãe enfiando o pau nela, eu não me lembro de ver o papai e a mamãe fazendo isso quando estavam juntos, aí quando a mamãe e o namorado dela transam e deixam a porta destrancada eu fico assistindo, eu já até gravei uma vez” no final ela deu uma risadinha safadinha

Eu que não tinha maturidade ainda ri demais quando ela terminou, não tinha como véi eu não tankava, mas depois eu no calor do momento eu disse “Então você gosta é, sei” mas ela respondeu no mesmo instante:

“E se eu gostar qual é o problema Otávio, uma hora ou outra eu também vou fazer isso também então tanto faz não é?”

Sendo sarcástico eu respondi “Então que tal você fazer agora kk” eu disse na zueira mesmo eu não tava de fato falando a verdade, porém ela respondeu de um jeito que me deixou bem… Digamos que pensativo

“Que tal fazermos então?” Ela disse flertando com um sorrisinho no canto da boca

Eu respondi prontamente “quando você quer Kat?” eu perguntei me referindo aquilo..

Ela respondeu “Não sei, quando der de fazer a gente faz, não vejo problema”

Não demorou muito a gente chegou na casa dela, nós dois estávamos meio molhado por causa dos respingos da chuva, a Kat tava toda úmida com o cabelo grudado no rosto, eu me despedia dela e disse que ia planejar algum dia, ela balançou a cabeça confirmando a idéia de transamos. Tá Caraí eu sei que isso é errado pra porra diante da lei mas foda-se já foi, já aconteceu mesmo kkk continuando.

Quando cheguei em casa fiz o afazeres domésticos ajudando minha mãe, quando terminei fui para meu quarto e fiquei pensando quando poderíamos fazer, então decidi que podia ser na sexta feira, pois era final da semana e no sábado e domingo não dava pois a mãe dela ficava em casa e consequentemente o namorado dela também ia para lá, então ficava bem complicado. A mãe da Kat trabalhava das 14h da tarde e voltava só as 22h da noite, então no período que ela não estava em casa eu podia ir pra lá. Porém tinha outro problema, minha mãe também não era de deixar eu sair para casa dos meus amigos, minha mãe era super protetora e eu entendo a preocupação dela, porém eu tinha que arranjar alguma desculpa para ir para a casa da Kat.

Então dei a desculpa que meu amigo e eu tínhamos feito dupla na aula de geografia e um trabalho precisava ser feito, eu falei para ela que o trabalho era grande e difícil então pedi a ela se eu podia ir para a casa do Luan, ela entendeu e deixou. Nossa puta que pariu me senti mal em mentir para a minha mãe mas foi por uma causa nobre, arregaçar a Kat. Não demorou muito eu tomei aquele banho, passei aquele perfume e fiquei cheirosão, minha mãe quando me viu fez aquelas perguntas mó engraçada, que toda mãe faz né família, ela perguntou “quê isso Otávio, vai encontrar as namoradinha é filhão haha” minha vontade era responder “Ah mãe vou sim, a Kat ela tá querendo hehehe” mas só falei para a mãe deixar de ser engraçada. Minha mãe era muito carinhosa, típico de mãe que se importa com o filho, eu tava bem grandinho até, peguei a mochila e fui.

Enfim, quando eu cheguei na casa da Kat, eu tava tremendo pra caralho kkk tava muito espantado com a ideia de que em poucos minutos eu teria a primeira foda da minha vida e perderia a virgindade com a Kat, enfim, depois de alguns segundos a Katarine abriu a porta, ela tava ainda com o cabelo um pouco molhado, possivelmente ela tinha acabado de tomar banho. Eu entrei na casa dela, e não fazia ideia de como começar a brincadeira,
nem ela sabia como, foi tão rápido essa nossa ideia. A Kat tava usando uma roupa normal, nada sensual nem nada, ela tava usando uma camisa de algodão azul e um short moletom não muito curto, acho que a mãe dela não gostava que ela usasse muito roupa curta, mas até que a Kat ficava bonitinha com aquela roupa, o cabelo cumprido dela caía sobre as costas dela e uma parte ficava sobre seus ombros, era muito linda.

Ela perguntou quando a gente ia começar, pois ela já tinha se arrumado. Eu perguntei onde era o quarto, e ela me levou até ele, fechamo a janela do quarto e ela se sentou na beirada da cama, eu percebi que ela estava bem nervosa até, eu também estava, eu pedi para ela ficar na posição que a mãe dela ficava quando transava com o namorado, a Kat foi para cima de cama e ficou de quatro, mó tesão me deu naquela hora, eu subi na cama e botei o pau pra fora já duro, como eu era ainda adolescente com 15 anos meu pau não era grosso ou muito grande, era um pau com tamanho normal para minha idade, eu tinha 1,69 de altura.

Eu me ajoelhei atrás dela e fiquei passando meu pau na bunda dela, eu tava tremendo demais eu nem sei se ela percebeu, mas pedi para ela se acalmar e colocar a mão na boca, eu relaxei e botei nela, e quando entrou a cabeça a Kat deu um gritinho de dor, eu não sabia se eu tirava ou enfiava mais, porém devido ao tesão eu continuei enfiando para dentro, ela continuou gemendo e soltando alguns gritinho porém colocava a mão na boca para abafar o som. Algumas gotinha de sangue escorreu e pingou no lençol da cama, eu tinha tirado a virgindade dela, então fiquei mexendo bem devagar até ela se acostumar, eu tinha total certeza que meu pau não tava machucando ela, o que tava fazendo ela chorar era por ter rompido o seu hímem. Ela continuou fazendo esses grunhidos de dor, e até mesmo ela ficou soluçando por causa do choro, depois de alguns minutos ela parou de chorar então foi aí que eu comecei a mexer mais rápido dentro dela, era bem quente até dentro, e apertado muito apertado, parecia que meu pau ia explodir kkk

Quando ela terminou de soluçar, esperei ela se recuperar e perguntei se ela ainda estava sentindo alguma dor, ela me respondeu que não só tava ardendo um pouco, ela falou que eu já podia fazer igual o namorado da mãe dela, eu entendi que aquilo foi uma ordem dela então comecei a macetar ela, foi gostoso demais. Eu fiquei segurando a cintura dela e balançava para trás contra meu pau que incrivelmente entrava tudo na buceta dela, a Kat gemia tentando imitar a mãe dela, porém os gemidos dela era tão espontâneo que me deixava com o pau mais duro ainda, vai parecer meio estranho mas ouvir os gemidinhos dela infantil e com ela dizendo “aí ai calma bota devagar Otávio enfia isso” me fazia gostar mais ainda dela.

Eu fiquei ali comendo a Kat por uns 7 minutos, quando eu sentia que ia gozar eu parava alguns segundos e esperava a vontade passar, depois enfiava nela de novo, nesses 7 minutos eu comi ela na maior vontade mesmo sem dó, ela aguentava e tava gostando, lembro que eu fiquei enfiando nela e tirava por alguns segundos para olhar a bucetinha dela aberta, e ela soltava aquelas risadinha safadinha tá ligado kkk quando eu fodia ela ela repetia o que mãe dela falava quando transava:

“Otávio bota tudo, eu aguento eu aguento” ela mesmo ria da própria fala, ela tava gostando da nossa transa e isso era visível

De fato ela aguentava meu pau e fiquei ali socando ela, finalmente quando eu senti que ia gozar eu tirei meu de dentro dela e gozei nela, na barriga, nos seios dela e no rostinho dela, ela pôs a mão na frente do rosto e pegou aquela esperma e de maneira incrível ela chupou os dedo também igual a mãe dela. Ela fez uma carinha de nojo mas engoliu, e continuou engolindo o que caiu nela, ela pegava com o dedo e chupava. Depois que eu gozei ela se ajoelhou na minha frente e começou a mamar no pau, suavemente, ela chupava meio sem jeito mas chupava, era uma perfeição, uma cena linda de ver. Eu não aguenteo e também gozei na boca dela, ela engoliu e tal. Depois a gente se arrumou de novo como se nada tivesse acontecido, eu fiquei ainda alguns minutos com ela no meu colo com meu pau dentro dela enquanto eu roçava ela em mim enfiando o máximo que eu conseguia dentro da Kat, um amor de criança.

Depois disso eu fui para casa, a partir daí eu e ela continuamos transando quando a mãe dela não estava em casa todos os dias e continuamos até hoje, hoje eu com 21 e ela com 17 ainda fodo ela, ela me ama e eu amo ela, foder essa garotinha é demais, bem daqui há 1 ano ela ela já se torna maior de idade e é aí que a coisa melhora, talvez tenhamos filhos, não sei, ela é a garota da minha vida, e futuramente minha esposa.

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1 comentário

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  • Responder @observador ID:g6203vmnq

    uma linda história, e continue com ela…