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Juninho 8 aninhos, em era uma vez um cuzinho

2953 palavras | 21 |4.61
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Juninho é levado ao um lugar afastado onde seus limites são testados pela rôla grossa do Pastor Evandro, que o judia até fim.

*** Identidade Bourne é meu codinome ***

Essa é a história de Juninho, com oito anos ele já sabia o que queria: O que o Pastor Evandro tinha entre as pernas.
Se você for crente ou Evangélico, por favor não leia. Ou melhor, Você nem deveria estar aqui mesmo!

parte 1
/2021/02/juninho-ve-a-rola-grossa-do-pastor-evandro-e/

No outro dia, logo após almoçarmos, era um alvoroço para embarçar duas turmas, a mulheres e meninas num onibus, homens e meninos num outro. O Pastor Everaldo cuidava de todos, enquanto Pastor Evandro fazia chamada pro onibus masculino que sairia uma hora mais cedo. Ele parecia estressado tentando comandar os jovens, eu tentei falar com ele dizendo que eu já estava pronto, mas ele me ignorou, havia uma gritaria em volta dele, monte de perguntas, tentei outra vez, mas ele só tinha atenção pra lista e dava ordens com uma cara de estresse. Cutuquei ele por trás ele se virou nervoso:

– Sim Juninho???
– Eu-eu-eu. – gaguejei – To pronto.
– Você não vai! – disse me deixando pra tras.
Eu fiquei insistindo pra saber porque eu não podia ir! Ele se virou e me disse bem impaciente: – Tá bom, mas você precisa pegar mais duas toalhas, vai lá e volta!
Corri pra acomodação, estava meio longe, cheguei sem fôlego e catei duas tolhas minhas que eu tinha nas minhas coisas, andei rápido na volta, sem fôlego pra correr, eles ia demorar um pouquinho, porque tinha uma lista pra eles conferirem. Mas ao chegar no local não havia ninguém, todos tinham me deixado pra trás. O Pastor Evandro nem fez questão de mim. Eu sentei na grama e fiquei lá chorando por uns 20 minutos. Eu tinha que ir ao quarto da minha mãe e dizer que teria que ir com elas, que vergonha.

Cheguei na acomodação do lado onde estava minha mãe, ela já estava com tudo pronto.
– Mãe, já tô aqui com as coisas. Não tinha lugar pra mim no ônibus – falei tristemente.- Então Pastor Evandro teve que ir.
– Tá doido menino? Quem levou eles foi Pastor Everaldo. O Pastor Evandro veio aqui querendo saber de você,ele disse que você se atrasou!!! Ele ficou pra descansar hoje, mas pra você não ficar sozinhon ele disse que ia te levar pra passear aqui perto onde vão as crianças do orfanato! Mas não é uma benção esse pastor, filho??? – disse toda alegre.
– Sério mãe??
– Sim, já vou indo ficar na fila do ônibus, sei que estarás nas mãos de Deus! Oh Glória! – ela me beijou e se foi.

Eu saí de volta pra minha acomodação, o tempo estava se fechando, parecia que ia chover. Pastor Evandro passa de caminhonete.
– Juninho, eu tava procurando por você filho!
Eu subi na cambine do seu lado, com um sorriso no rosto.
– Eu falava pra você não subir no ônibus, era meu pai que ia levar eles, mas você ficava insistindo! Vou te levar pra ver um lugar legal pra crianças!
Fomos de caminhete mais de meia hora, passamos porteiras e porteiras, e um peão entregou uma chave pra ele dizendo “PAz do Senhor, irmão”.
– Vou levar esse menino pra conhecer o parquinho, não sei por quanto tempo, não precisa esperar por mim, eu posso entregar a chave lá no Lar.
Chegamos num campo onde havia um parquinho tudo de madeira. O Pastor me pois no balanço, gangorra, labirinto, carroussel e outros brinquedos. Ele disse que era onde viam as crianças do Lar Nova Jerusalém, onde a igreja entregava alimentos.
O tempo fechou e escureceu, começou a chover.
– Agora o lugar que você vai gostar! – disse ele me pegando nas costas, junto com nossas coisas.

Nós descemos uma trilha até eu ver algo que nunca pensei que fosse verdade. Era uma casa na árvore! Sustentada por duas arvores grandes de fortes. Ele subiu pela escada de corda pra abrir a portinha de entrada, e eu subi atras. Era chuva com jorradas de vento. Dentro era meio escuro, a abertura de ventilação quase não passava luz. Ele ligou uma luz conectada na bateria de carro que já estava instalada lá. O Pastor ficava em pé e sua cabeça quase encostava no teto, então não chegava a dois metros de altura, acho que toda a largura caberia duas camas de casal pelo que eu lembro, havia uma mesinha, almofadas, ganchos na parede. O pastor tirou sua camiseta e bermuda, disse que estava molhada, tirou também sua cueca. Esta nú na minha frente com seu membro engrossando. Ele desenrolou um colchonete que já havia alí.
– Não pode contar a ninguém, combinado? Se eu tivesse um menino eu traria aqui! Só ele e eu.
– Não conto! Juro! – eu estava alegre.
– Como você é inteligente hein! Ninguém na sua idade iria saber disso. Escuta! Você é criança, se fosse adulto e do mundo sim, mas pra servir um homem de Deus não há problemas.
Eu me senti mais aliviando e feliz. Era o que a gente ouvia nas pregações e parecia falar de mim.
– Você é um menino, que pode ajudar um homem de Deus, porque namorar sem fazer filhos com as esposas é abominação. Mulheres são instrumentos de Deus pra gerarem vida somente e auxiliar o homem, mas não pra saciar seu prazer! – disse ele se aproximando.
Aquele homem ficou como um gigante bárbaro diante de mim, parecia se preparar para um banquete.

– Vamos tirar sua roupa, tá meio molhada! – disse ele se baixando sobre seus joelhos.
Ele me virou de costas, tirou meu tênis, bermudinha e também minha cuequinha e me virou de frente. Ao tirar minha camiseta Senti o cheiro de suas axilas peludas, não era fedor, mas era um cheiro forte. O pastor parecia alegre como se tivesse um novo brinquedo, me fez cócegas, me beliscou, sentou no colchonete de frente pra mim de pernas abertas. Ele puxou meu pinto e meu saquinho até deixar vermelho, eu dizia “aí” ele ria, eu comecei a ficar com medo, mas depois ele me puxou fazendo eu me sentar com minha bunda sobre seu pau duro dentro da cueca e  acalmou-me chamando de seu menino.

Pastor Evandro me deitou com minha cabeça sobre umas almofadas, ficou de joelhos do lado da minha cara, esfregou seu volume no meu rosto me mandou cheirar, disse que estava sem lavar o dia todo pra mim. Rapidamente ele arrancou sua cueca, mandou eu abrir a boca. De baixo onde eu estava, eu vi suas bolas tocando minha testa, e ele socou seu membro na minha boca, com sua mão ele levantou minha cabeça forçando eu engolir seu membro até não conseguir mais, eu me debatia. Ele ficou nisso por muito tempo, com sua outra mão na minha bunda senti seu dedo médio, quadrado, grosso e melado entrar cada vez mais no meu ânus.
– Segura suas pernas abertas pra cima Juninho! Assim mesmo! – ele me motivava.
De tanta ansiedade eu nem havia comido nada nesse dia inteiro, ainda assim tinha medo de sujar o Pastor, como fiz com meu vizinho na primeira vez, depois disso ele me treinou a ficar limpo. Pastro Evandro conseguiu me relaxar dessa preocupação me dizendo que ia me acostumar com isso. Com minha cara debaixo de suas bolas, e minha boca preechida pelo seu membro, meu rosto estava coberto pela sua floresta de pelos, eu ainda podia ver com meus olhos lacrimejando o seu queixo quadrado enquanto ele só olhava para meu cuzinho, sua atenção era toda voltada em ver seu dedo entrar nele até o limite, quando ele via que dóia demais ele recuava, puxava meu pintinho e meu saquinho rindo como se estivesse brincando, eu era seu brinquedo. Ele judiou de mim nessa posição por muito tempo, quando eu percebi que meu anel estava no limite, me dei conta que ele já punha três dedos, me mostrava orgulhoso.

– Abre bem a boca, filho, põe bem a língua pra fora!
Ele forçou até na minha guela, prendeu minha cabeça com a mão, mandou eu olhar pra ele! Seu rosto estava me assustando, eu me debati pra escapar; então ele apertou minhas narinas com seus dedos, fiquei sem ar, meu corpo ficou mole, a visão de seu rosto malvado foi escurecendo, até que ele me largou. Eu puxei o ar num desespero, eu estava assustado, já ia chorar mas ele começou a rir e me abraçou.
– Tá tudo bem meu menino, seu pastor está aqui! – disse com ternura. – Você é uma benção, o menino que não tive! – sussurrou no meu ouvido:

O cheiro de seu cangote e o atrito de seu torso peludo na minha pele macia e infantil me vez sentir protegido por sua força. Abracei de volta concordando com a cabeça. Ele se sentou e me posicionou com meu anelzinho na cabeça de sua rôla grossa, meu anelzinho mal piscava com meu esfíncter frouxo, ele foi me empurrando pra baixo fazendo a cabeça de seu membro expandir o anel do meu anus.

Ele tinha paciência, quando eu não aguentava ele parava e me fazia carinho, tudo pra eu relaxar com meu rosto em seu ombro, eu sentia cada vez mais aquele homem ia entrar dentro de mim e me arrebentar, eu estava emperrado em em sua rôla. Com suas mãos ele abriu minhas nadegas, seu pau deslizou mais pra dentro, senti bater numa parede, como se fosse o final do meu reto, e eu pulei de dor.
– Aiiiii pastor assim dói! – fiz biquinho de emburrado.
– ‘E pra poder entrar Juninho, desculpa, vou devagar. – disse alisando minhas costas, mas não adiantou, ele continuou me empurrando pra baixo e sua rôla deslisava pra dentro e eu sentia queimar. – Isso Juninho, meu menino tá conseguindo! olha só! – me disse animado,  ao sentir a borda do meu anus desafiando o limite pelo seu membro grosso.

Como muitas palavras no meu ouvido e encorajamento, senti meu algo mexer na minha barriga, fez um barulho, parecia cólicas, e aquela barreira que seria o final do meu canal não conseguiu mais impedir, foi questão de tempo pra eu sentir minhas nadegas assentar na base de sua tóra, eu soube que havia entrado tudo pela minha falta de ar e minha bunda se ninhando em seus pelos da virilha e toda sua pelvis , eu estava literalmente empalado naquela rôla grossa do pastor, sentindo meu anel no talo. Ele queria muito ver seu pau dentro do meu cu, ficou impressionado como que seu pênis sumiu tudo dentro de mim. Eu respirava angustiado, eu estava me sentindo cheio por dentro, meu corpinho estava invandido por um homem, e não havia espaço pra ar.

– Meu Deus Juninho! Olha isso!
Ele me fez olhar pra baixo, eu agachado sobre ele, meu pintinho duro e o saquinho que eu tinha sumido pra dentro. Ele me foi me levantando com seus braços e vi sair cada centrimetro de seu cacete bem lentamente, parecia não acabar, a cabeça saltou pra fora, seu pau pulsava todo melado. Com meu dedos eu senti meu anus, me assustei porque parecia que estava do avesso com as bordas toda inchada pra fora, soltando gases. Agora eu senti um vazio, eu queria abraçar ele de novo pra ele por de volta dentro de mim.

Ele me pois de frango assado, veio sobre mim, pensei que ele ia esmagar meu corpinho, mas se apoiou com seus pulsos no piso só pra poder ver claramente seu penis entrar no meu cuzinho de menino, agora já laceado e dolorido.
– Olha Juninho, olha como entra tudinho! – ele me ajudou a levantar a cabeça pra ver seu quadril forte de touro forçar seu cacete até o talo, eu nunca havia sentido tanta dor, vi estrelas, mas sendo ele, eu aguentaria tudo, segurei meu choro, faria o que ele quisesse.
Ele estava totalmente tomado pelo seu narcisismo eu tive que passar minhas mãos em seu torso peludo enquanto ele bombava tentando entrar por completo nas minhas entranhas. Imaginei se eu era seu primeiro! Fiquei com ciúmes de imaginar. O pastor me virou de quatro, e de joelhos enfiou seu membro de novo, senti dor do mesmo jeito, ele me prendia pela cintura, eu tentava não mostrar fraqueza, pude sua a cabeçona, algo redondo e forte indo e voltando dentro de mim. Ele fungava me lembrava um cavalo, e no teto o som da chuva. A luz que estava atrás projetava a sombra na parede, me fez lembrar do Golias que a Biblia contava, será que ele fazia isso com Davi?
Esse momento de egoismo do Pastor, de buscar só seu próprio prazer, estava sendo na verdade o meu prazer. Ele parecia ter esquecido quem estava alí, era somente ele e meu cú. Ele não me olhava nos olhos, somente queria ver como seu membro estava destruindo meu ânus. Esse era o objetivo daquela tarde, já fazia quatro horas, só paramos pra mijar e ele me pois de quatro pra comer meu cu de novo.
– Juninho, não quero você fazendo isso com ninguém mais viu! – disse pegando na minha nuca. – Porque com os outros do mundo é impuro, pode trazer doenças, entende?
– Sim, Pastor. Só com o senhor. – eu disse já meio cansado.
Ele se ergueu atrás de mim, e ficou admirando meu ânus aberto e vermelho. Ele cuspiu dentro dele, não entedia porque, tentei piscar e soltei ar e bolhas, senti escorrer entre minhas pernas até no meu pipi.
– Meu Deus Juninho! Agora eu entendo como você conseguiu soltar aquela tora no vaso!
Vi na sombra ele se agachando, ficando na ponta dos pés, e logo seu corpo veio por cima de mim se apoiando com seus pulsos no colchonete, como se fosse um gurila, sua barriga peluda roçava na minha lombar, seu queixo por cima da minha cabeça, senti os pelos de seu peito nos meu ombros. Começou a me bombar, a casa da árvore começou a tremer. Senti seu quadril esmurrar minha bunda e suas bolas bater no meu pintinho. Eu estava escorregando pra frente mais ele me puxou de volta pra baixo dele, e bombava sem parar. Eu sentia que ia ter uma diarréia de tantas cólicas, fiz força pra não expressar dor, mas ele me mandou gemer pra aguentar, então eu comecei a choramingar e realmente ajudou, eu dizia que doia, gemia, reclamava, e isso me ajudava a aguentar. Ele acelerou, eu quase pulei pra frente não aguentava, mas ele me prendeu com uma chave de braço, em meio a dores eu comecei a sentir algo como nunca, uma sensação gostosa de prazer partindo do interior do meu anus, que me causou arrepios e espamos, ao inves de tentar fugir, meu corpo parecia estar no automatico e fez o contrário parecia estar tomando por algo sobrenatural, eu empurrei meu cu pra sentir mais e mais, mistura de vontade de mijar e cagar, o Pastor gritou, urrou, parecia que estava tendo um ataque, e meu corpo se debatia, tensionava, me dando uma coisa gostosa, seguida por um total relaxamente, meu corpo ficou mole, eu estava tomado por algo muito intenso, que depois eu viria entender que era um orgasmo. Pastor Evandro deitou-se sem fôlego ao meu lado, me dizendo que nunca tinha feito algo tão gostoso e que eu era uma benção de Deus. Pegou meu rosto com sua mão enorme e me beijou na boca. Foi a primeira vez que um homem me beijou na boca, eu ainda lembro da sensação estranha de sua lingua quye parecia querer me engolir, seu bafo era natural, seu rosto de barba raspada parecia a esponja do banheiro, ele sugou minha saliva, algo que eu me deixou um pouco com nojo, mas durante esse beijo demorado eu me dei conta que sua saliva e minha funcionava como um elo íntimo. Em seguida ele me vestiu, se vestiu e me levou de volta.

Não, eu não estava sonhando, porque no dia seguinte fui embora e a dor era muita que tive que disfarçar pra minha mãe não perceber, cheguei em casa tive que lavar minha cuequinha melada. Eu chorava na hora de fazer coco, sangrou várias vezes. Não pude andar de bicicleta pra ir a igreja sozinho, uma semana de sofrimento, não tinha com quem falar. Minha mãe me levou com ela pra igreja, Pastor Evandro discretamente me deu uma pomada e disse pra eu passar, sem ninguém saber.

Assim eu fui amante do Pastor até os meus 15 anos. Ele até me levava a sua casa em meio a sua família, ele tinha uns fetishes estranhos, mas eu era apaixonado e obcecado por aquele homem, eu teria tantas histórias pra contar, nunca até hoje ninguém se compara ao Pastor Evandro, abençoado por ter aquela rôla.

*** Identidade Bourne

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21 Comentários

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  • Responder Lukas ID:8cio2s5rhm

    BoypervaoMT conta mais cara deste fato que aconteceu

  • Responder BoypervaoMT ID:5h7uexid

    Me lembro quando um diácono e o diretor da escola adv do 7° dia me comeram no tanque de batismo em pleno sábado e a igreja lotada eu tinha 10 a 11 anos nossa eu virei elástico dando prós dois uma rola enorme pelo meu tamanho… Tudo isso aconteceu aqui em Sinop no Estado de Mato grosso

    • WMW ID:2jowijbhrd

      Quem te comeu??? E entrou fácil assim?

    • Anonimo ID:5pbaq00lt09

      Conta isso melhor

  • Responder Ivinho ID:41ii09ldoia

    Me lembra muito um rapaz que conheci,ele tinha seu 45 anos e uma rola enorme 24 centímetros me contou,ele me deixou dolorido por um bom tempo,mais de duas semanas,ainda sim continuei atrás dele

  • Responder Admiradora ID:8d5q00o6ik

    Queria mto conhecer esses fetiches

  • Responder PERV UNCLE ID:477hnr0sb0d

    Delícia de conto, meu pau chega escorreu de tanto tesão nesse novinho sendo iniciado pelo pastor alpha kkkk…

  • Responder Nai1678 ID:40voza5bd9k

    Muito bom!!! Só queria saber: que tamanho é essa rola colossal? Kkkk
    Continua as histórias do garoto,vai?

  • Responder Beto Benjamim ID:g3jc2akd1

    já fui pastor, sou tarado em cu e gosto de chupar rola, quem quiser trocar idéia me add no face não tem foto Beto Benjamin

  • Responder Lucasmmd ID:gsuqethrj

    Pqp muito top tezao do caralho

  • Responder @Roh271 ID:41igmhh0m9i

    Gozei muito

  • Responder Vantuil OB ID:81rd46ut0j

    Ainda to de pau duro. continua. tem mais e com outros

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    vc deu pra ale por m7 anos tem muita estoria pra contar, continua, adoro homem grande e peludo, vc poderia ter falado mais sobre o cheiro da rola dele pois estava sem lavar

    • Identidade Bourne ID:2jowij86ij

      Vou fazer então

  • Responder Anônimo ID:53dt12ld1

    Eu também fui gamadinho num pastor, mas era da Universal, todo moderninho e até fazia academia, mas ele foi transferido.

    • Identidade Bourne ID:2jowij86ij

      Providenciando então !

  • Responder Rick ID:477hqa54t0b

    Podia chupar seu saco

  • Responder Daniel Coimbra ID:8d5n6s5zri

    Como sempre seus contos são perfeitos. Muito tesão. Dei uma boa gozada no final.

  • Responder Marcel ID:bemn4gyzra

    Maravilhoso…adorei… espero que tenha continuaçao!

    • Homem sem cueca ID:40voww2uzrb

      E eu também

    • Homem sem cueca ID:40voww2uzrb

      E eu também.