# #

Meu tio e homem da minha vida. Parte 1

1425 palavras | 1 |4.72
Por

NAQUELE SÁBADO DE TEMPERATURA AMENA, acordei tarde e quando olhei meu celular tinha uma mensagem dele, enviada há 12 minutos. Ainda não conseguia acreditar direito que aquilo estava acontecendo. Há uns três dias eu estava ensaiando minhas falas para quando ele chegasse, meu ataque tinha que sair perfeito, eu não podia estragar as coisas. A mensagem dizia:

“O violão chegou, tá livre hoje?”

Respondo que sim e combinamos de nos encontrar na minha casa depois do almoço para começar as aulas.
Edmilson era meu tio, irmão da minha mãe de criação. Era solteiro, tinha uns 38 anos e morava com os pais, às vezes aparecia com alguma namorada, mas nunca durava muito. Sempre moramos perto e ele até que frequentava bastante a minha casa, sempre ia e ficava por horas batendo papo com alguém da minha família. Eu era o único mais distante dele, sempre trocamos poucas palavras por eu ser tímido e e ele um cara bem hétero, o que não me deixava muito à vontade com ele, além de não termos absolutamente nada em comum.
Desde quando eu era adolescente e comecei a me sentir atraído por outros caras, comecei a reparar nele, um homem consideravelmente bonito, alto, de corpo comum, extrovertido, com lábia e uma voz e jeito de falar capazes de deixar qualquer um maluco de tesão. Eu sabia que ele era safado e isso só me deixava mais maluco ainda. Nos auges do meu tesão de adolescente, enquanto eu tentava me entender e me aceitar, eu tirava, escondido, fotos e também gravava áudios dele enquanto tava na minha casa, pra apreciar a beleza e ouvir aquela delícia de voz enquanto me masturbava depois. Lembro de várias ocasiões envolvendo piscina, que seu pau marcava bastante na sunga molhada, um pau que era claramente grande e grosso, fora que até em situações do dia a dia aquele pinto marcava bastante, em qualquer tipo de roupa, sempre me deixando salivando. Eu era totalmente obcecado por meu tio, já até cheguei a pensar que estava apaixonado por aquele homem, que pra mim era um deus grego.
Um dia, quando eu tinha por volta de 15 anos, em um surto de tesão, tive a ideia de usar um fake que eu tinha no facebook na intenção de tirar alguma coisa dele. Procurei a foto de uma mulher do jeitinho que sabia que ele ia gostar, coloquei como foto de perfil e o adicionei. No mesmo dia ele me aceitou e nem precisei fazer mais nada, o safado mesmo mandou mensagem puxando assunto. Eu dei uma enrolada na conversa e não demorou muito para o assunto de sexo aparecer, ele me pediu umas fotos e eu mandei fotos fakes, claro, e, pra minha felicidade, ele me mandou também. Algumas, que eram só do pau, eu desconfiei não serem realmente dele , mas algumas mostravam seu rosto, e essas eu tinha certeza que eram verdadeiras. Pela primeira vez eu vi aquele corpo desnudo, aquela pele que eu tinha tanta vontade de passar a língua, lambendo cada centímetro, da cabeça aos pés. O pau, era grande e grosso, como eu já sabia. Fiquei imaginando ele enfiando aquele mastro na minha boca, me fazendo engasgar. Me imaginei sentindo o gosto de sua glande, sentindo as estocadas em minha boca e, depois, as jatadas de seu leite quente e salgado em minha garganta. Nossas conversas eram sempre sobre sacanagem, eu dizia que morava em uma cidade próxima, ele me pedia pra gente se encontrar, mas eu sempre dava alguma desculpa. Falar putaria com aquele homem me dava um fogo que eu não consigo nem explicar, mesmo sendo apenas por mensagens. Ele dizia como queria comer minha suposta buceta, gozar dentro dela e me engravidar. Foram inúmeras bronhas batidas em homenagem aquele puto. Um dia cheguei a perguntar se ele tinha a mente aberta e se ficaria com outro homem, e pra minha surpresa, ele disse que, se o cara o agradasse, ele topava. Conversamos por meses, não o tempo todo, mas em períodos espaçados. Depois disso, não me lembro o motivo, mas paramos de nos falar.
Algum tempo depois, um ano, talvez, consegui mais nudes dele, quando ele me pediu pra arrumar umas coisas em seu celular. Não deu bobeira e aproveitei pra ler suas mensagens com mulheres e ver sua galeria. Encaminhei tudo que achei pro meu número do whatsapp, tomando o cuidado, claro, de apagar a conversa depois. Foram vários vídeos dele se masturbando, fotos de seu pau e vários áudios falando putaria. Fiquei no céu com aquilo tudo. Eu estava cada vez mais louco por aquele homem. Os anos foram passando e ele foi diminuindo suas idas lá em casa, eu nunca tive coragem de tentar nada, não poderia correr o risco de levar um fora e ainda ser denunciado pra minha mãe. O que me restou foram suas fotos, vídeos, áudios e a minha imaginação. Todas as minhas punhetas eram pensando nele, em seu leite na minha boca, em seus dedos na minha garganta, em seus lábios beijando os meus, em sua voz me chamando de sobrinho e em seu mastro estocando fundo no meu cu.
Até algumas semanas atrás, quando ele me pediu pra lhe dar umas aulas de violão. Minha imaginação voou alto com aquele pedido. Primeiro ele me mandou mensagem no meu perfil do facebook. Estranhei, mas gostei, eram umas fotos de violão e ele me perguntando qual era o melhor, pois ele queria comprar pra aprender a tocar. Respondi e ficamos conversando sobre isso, até que ele falou que eu podia dar umas aulas pra ele. Eu, óbvio, topei. Ele disse que ia comprar o violão pela internet e que quando chegasse me avisava pra gente marcar. E eis que o dia chegou. Assim que li sua mensagem, o fogo me sumiu e meu coração disparou. Planejei meu dia pra ficar totalmente à sua disposição no horário marcado. Eu sugeri depois do almoço, pois era fim de semana e eu estaria sozinho em casa naquele horário. Tomei um banho e, como já estava tarde, já almocei, uma comida bem leve. Depois disso fiquei preparado pra sua chegada, que podia ser a qualquer momento. Ele acabou demorando um pouco e apesar da dificuldade de pensar em algo que não fosse seu corpo, aproveitei o tempo pra planejar mentalmente o que ia ensinar pra ele no violão nessa primeira “aula”.
Quando ele chegou, o recebi com um sorriso, mostrando satisfação com a sua chegada, ele me respondeu da mesma maneira, muito bem humorado. Eu estava numa mistura de felicidade, tesão e nervosismo. Eu não tinha muita afinidade com ele, tinha medo de tentar algo e levar um soco, mas também tinha medo de tentar e milagrosamente ele me querer. O ofereci um copo d’água e ele agradeceu, então me mostrou o violão e eu o chamei pro meu quarto. Assim que ele se sentou em minha cama, não acreditei que aquilo estava acontecendo, estávamos sozinhos em casa, mas toda a coragem que achei ter algum dia se foi por água abaixo, eu não podia correr riscos. Edmilson tinha uma presença imponente e autoritária, senti um arrepio quando sua voz encheu o quarto.
-E aí? Como é que vai?
-Vou bem e você?
-Tô tranquilo. Você tá bem mesmo? Parece tenso.
-Tô um pouco nervoso, pra ser sincero.
-Nervoso? Porque? – Ele disse me olhando de uma forma intensa e pronunciando as palavras bem devagar, notei um ar estranho nessa atitude dele e fiquei intrigado.
-Sim… ah… um pouco, nunca dei aula de violão antes – ambos sabíamos que não era verdade, mas foi a primeira coisa que veio em minha mente e algo me dizia que ela sabia que eu estava mentindo sobre o motivo do nervosismo.
-Relaxa, você toca pra caramba, sabe ensinar muita coisa, fora que a gente se conhece desde quando você era pequeno, né? Não precisa ficar… n e r v o s o – ele pronunciou essa última palavra de beeem lentameeeente e me olhando de forma intensa nos olhos e, em seguida, descendo o olhar para minha boca.

Continua na parte 2. Já disponível.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,72 de 29 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Edson ID:1e7l75o74h7g

    Minha primeira paixão foi meu primo. Na verdade comecei dando pro irmão dele, de 14a, ele mesmo era 4a mais velho que seu irmão, e eu só tinha 7. Então ele nem me enxergava, talvez pela diferença de 11a de idade. O máximo que aconteceu foi eu chupar seu pau encapado, e mal me lembro. Mas a paixão ficou.
    Até meus 12a, meu primo, agora com 19, só me pedia pra mamar e sarrava, mas justamente no dia em que ele disse relaxa, e eu sangrei, seu irmão chegou. Fingiu que não viu, mas, em vez de vir falar comigo, falou com seu irmão enquanto eu via o estrago dentro do banheiro. Eu disse que não queria porque tava zoado. Também ele só tentou se chegar essa vez. Com seu irmão fui até meus 13 e ele 20 e, embora não houvesse paixão de minha parte com o mais novo, fui iniciado e feito por ele, que não tinha essa frescura de capa, aliás, na época nem se ouvia falar de doença. Enfim, minha paixão platônica (primo mais velho) posava de hétero chato e eu não fui pedir pra ser phodido por ele, mas ficou na minha memória.
    Voltando ao conto, gostosa sua estória; levou-me a um passado de descobertas. “Auto me descobrir” ainda levou um bom tempo desde minha infância, mas hoje sou um homo realizado. Bjs!!!