Meu sobrinho e meu irmão

Parte 3 do conto /2024/01/o-porteiro-e-meu-sobrinho/

Depois de ter visto meu sobrinho Pedrinho ser devorado e feito de femea pelo porteiro do prédio, o Seu Antonio, não deixei que eles me vissem e voltei escondido para nosso apartamento, e ao chegar lá aquele misto de sentimentos tomou conta de mim, estava totalmente excitado pelas coisas que presenciei e ouvi, então meu irmão Eric comia a putinha do meu sobrinho também, que surpresa.
Mas agora eu esperava Pedrinho chegar em casa, e depois de esperar mais alguns minutos ele entrou bem apressado, já correu e se trancou no banheiro, fui atrás e senti aquele cheiro caracteristico de porra e não era de se surpreender, afinal Seu Carlos deu um banho de porra no meu sobrinho. Perguntei o motivo dele demorar tanto para jogar o lixo, e ele mentiu dizendo ter encontrado seu amigo Carlinhos do andar de baixo e ficaram brincando um pouco. Que garoto safado! não satisfeito em trepar com meu macho pelas minhas costas ele ainda mentia. Ouvi Pedrinho ligar o chuveiro e tomar seu banho para tirar a porra do corpo e conseguir esconder as evidências da foda de alguns minutos atrás.

Ele saiu do banho e foi para seu quarto continuar jogando video game, não toquei no assunto da foda e fui para o meu quarto me acabar em alguma série. Decidi que aquela noite iria esperar meu irmão Eric acordado para quando ele chegasse bêbado das suas baladas, mas acabei cochilando algumas vezes, mas o tesão e a curiosidade para saber o que poderia acontecer aquela madrugada sempre me acordavam. Quando era quase 6 da manhã escutei o barulho das chaves na porta, fiquei alerta e como tinha deixado a porta do meu quarto aberta vi meu irmão passar em direção ao banheiro, já senti aquele cheiro caracteristico do alcool no corpo, mais uma vez ele chegava bêbado em casa, meu irmão era um homem de 28 anos, magrinho e com seus 1.70 de altura, corpo cheio de tatuagens, naquele estilo favelado para fazer jus de onde víemos e com muito orgulho, um tipico cria de favela. Escutei ele tomar seu banho, e quando percebi que tava pra sair, voltei para meu quarto e fingi dormir, ele entrou no meu quarto para se certificar que eu estava dormindo e fechou a porta do meu quarto quando saiu. Meu pau latejava de tesão, pois eu podia sentir aquele tesão no ar sabe? Dava pra ver que meu irmão estava muito na noia de uma putaria, imaginei que ele não tinha conseguido pegar nenhuma menininha, então voltou pra casa com tesão reprimido precisando dar uma aliviada.

De qualquer maneira, escutei a porta do quarto de Pedrinho bater e entendi que meu irmão tinha entrado lá, dei uns 5 minutinhos de vantagem, sai do meu quarto sem fazer barulho e fui para a porta do quarto de Pedrinho com todo cuidado, o quarto dele não tinha trinco por questão de segurança mesmo, mas eu não podia simplesmente abrir de uma hora para outra, então espiei pela brecha no trinco da porta, e pela visão limitada que eu tinha pude ver meu irmão Eric abraçado só de cueca e encoxando seu filho Pedrinho, ele ia roçando seu pau durão na bundinha de Pedrinho, que continuava a dormir, ele abraçava seu filho, notei que Eric era bem carinhoso nesse sentido, pois ia beijando a nuca de Pedrinho e alisando seu corpo, meio que preparando a carne para o abate, ele abaixou a cuequinha que Pedrinho usava para dormir, não aguentou e colocou seu pau para fora, e eu me surpreendi com o tamanho da rola do meu irmão, era um pau branco com a cabecinha roxa, bem grossinho até, ele começou a roçar agora aquele pau na bundinha de Pedrinho, que agora já estava totalmente acordado, acho que aquele garoto já era acostumado a acordar levando rola, pois já até rebolava na pica do pai, com aquela carinha de putinha safada, ainda estava sentido com ele por ter pego meu macho nas minhas costas e ter mentido para mim, mas ver aquilo era delicioso demais.

Depois de um tempo Eric lubrificou o cuzinho de Pedrinho e começou a forçar a entrada, como o garoto tinha dado algumas horas atrás entrou fácil, Eric disse que parecia de fato uma bucetinha tamanha a facilidade que tinha entrado, era como se aquele cuzinho engolisse rolas, Pedrinho nasceu para levar rola. Eric então se deitou por cima de Pedrinho, e com isso ambos tinham ficado de costas para a porta, resolvi dar aquela arriscada e abrir ela bem leve para poder colocar a minha cabeça dentro do quarto e ver tudo de um ângulo melhor, e eles não notaram. Agora eu ouvia a respiração ofegante de Eric, enquanto ele fazia seus movimentos lentos, mas profundos, fodendo Pedrinho bem gostoso e cheio de tesão, a bunda do meu irmão era bem farta também, branquinha e com uma tatuagem de estrela em um dos lados, eu assistia aquela cena hipnotizante de ver aquela bundona ir para cima e para baixo no corpo do meu sobrinho, que gemia bem manhoso enquanto era fodido como a putinha que era.
Eric dizia coisas como ” Tá gostosa essa rola, filho ? ” Aguenta ela todinha dentro de você, aguenta, agrada seu pai ” Pedrinho por sua vez só gemia enquanto seu pai se satisfazia em seu cuzinho.

Não satisfeito com aquela posição, Eric colocou seu filho de quatro na cama, se posicionou por trás dele, se agachou por cima do garoto e montou nele, como um macho reprodutor faz com suas femeas, agora eu tinha uma vista privilegiada, pois via direitinho a pica entrando e saindo do que agora era a cucetinha de Pedrinho, que era aberta pelo seu próprio pai.

– Vou soltar meu leitinho dentro de você Pedrinho, deixa o papai gozar nessa bucetinha gostosa, deixa?
Eric aumentou a intensidade da foda e agora cama fazia aquele barulho de foda, e ao mesmo tempo o quarto era invadido pelo som do saco do Eric batendo na bunda de Pedrinho, até que sem novo aviso, Eric começou a gemer alto e urrar de prazer, e pude ver escorrendo pelo cuzinho de Pedrinho a porra escorrendo, saiu muita porra daquele cuzinho, mesmo depois de Eric tirar o pau e conferir o estrago que sua rola fez naquele cu, vi o cuzinho rosinha de Pedrinho piscar 3 vezes, com todas saindo porra. Nesse meio tempo fechei de leve a porta do quarto e voltei a espiar pela fechadura, vi quando Eric deu um tapa no cuzinho de Pedrinho, subiu sua cueca, se virou na cama e apagou, ele realmente só precisava de um cu para aliviar, e vinha usando o filho para isso.

Voltei para o meu quarto e bati 3 punhetas seguidas pensando em tudo que tinha acabado de acontecer, em questão de horas meu sobrinho tinha sido devorado por 2 homens adultos, um deles seu próprio pai.

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