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Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 42

5648 palavras | 9 |4.14
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Com a partida de Manuel, minha relação com Anderson retornou ao que era antes. Dormir fora ficou mais complicado, a menos que fosse na casa da minha tia. A indecisão de Anderson sobre se assumir complicava ainda mais as coisas.

Manuel me ligava todas as noites, mantendo-nos próximos apesar da distância. Anderson inicialmente evitou videochamadas, impactado pela ida de Manuel. Minha rotina escolar continuou, com o último bimestre, entregas de trabalhos e preparativos para a formatura.

Na empresa, algumas mudanças ocorreram. Pedro me colocou no lugar de seu filho, causando desconforto com a colega que voltou da licença. No entanto,como eu aprendi com o melhor encarei essa nova fase como uma oportunidade, aproximando-me de Pedro, que me convidava algumas vezes para sair após o trabalho, um happy hour. Eu nunca aceitei, pois achei estranho dadas as circunstâncias e o envolvimento passado. Não que ele tinha alguma maldade, mas é melhor não misturar trabalho com vida pessoal, especialmente com ele sendo meu patrão e sogro.

Numa sexta-feira, Anderson me ligou, pedindo para nos encontrarmos em um local de minha escolha. Optei pela Casa da Foda, Avisei para meus pais que eu iria dormir na casa de Gil, e acabei indo de Uber encontrar meu primo. Ao chegar, encontrei Anderson sentado à mesa, apenas de cueca, bebendo cerveja e mexendo no celular. O cumprimentei com um abraço e um beijo, perguntando como ele estava. Percebi que ele já estava um pouco embriagado. Sentei ao seu lado e perguntei novamente se estava tudo bem. Ele confirmou, mas eu o alertei sobre seu estado, explicando que não esperava encontrá-lo assim tão cedo. Não era uma crítica ao fato de ele estar bebendo, mas sim por estar bêbado tão cedo.

Anderson, com a voz alterada, expressou sua dificuldade em me ter poucas vezes. Ele mencionou que estava acostumado com nossa rotina anterior, junto com Manuel, a qual nos víamos quase sempre e que enfrentar essa nova realidade era complicado. Para ele, parecia que tínhamos retrocedido ao ponto de partida.

Ele se levantou, pegou suas roupas e sugeriu que fosse embora para evitar brigas e aborrecimentos. Eu o tranquilizei, dizendo que eu o amava demais e vê-lo naquela situação me doía, expliquei que minha preocupação era justamente ele. Alertei que minha experiência com ele bêbado não era positiva.

Ele segurou meu rosto e pediu que eu repetisse o que havia dito, com alguma hesitação, eu reiterei minhas preocupações sobre sua embriaguez e minha péssima experiência com ele daquele jeito. No entanto, ele insistiu que eu repetisse minhas palavras. Eu disse novamente que minha preocupação era uma demonstração de amor, e sem mais palavras, ele me beijou.

Suas mãos segurava a minha nuca enquanto ele me beijava intensamente, eu o abraçava enquanto recebia todo amor que ele me dava. Ele me guiou até a cama, onde deitamos e continuamos a troca de carinhos.

Me pediu para eu pagar um boquete, e eu fui descendo usando a língua no corpo em seu corpo, até chegar em seu pau. Antes de usar a minha boca naquele membro, olhei para ele, que me disse para mamar aquela rola que eu tanto gostava. Só assim beijei a ponta do seu pau e comecei a chupar a sua cabeça e aos poucos fui colocando toda a pica na boca. Algumas vezes olhava para Anderson que me fitava com os olhos, gemendo de prazer.

Chupar Anderson era sinônimo de sentir gosto de macho na boca, de todos os paus que eu chupei, o de Anderson me deixava louco, justamente por ele ter uma virilidade incomum.

Depois de ter chupado muito aquela pica, senti a mão dele segurar minha cabeça, agora era a hora dele usar e abusar de minha boca. E assim ele fez, me botou pra mamar sua pica, me sufocando com a grossura dela. Ele sente tesão em me ver ali naquela situação, lacrimejando enquanto sua pica me invade. Eu tento de todas formas agradar e dar prazer aquele homem, abria a boca e sugava o pau dele, sentindo ele chegar em minha garganta.

Anderson: Isso! Mama seu primo macho! Mostra que gosta da minha rola.

Tirei a minha boca do seu pau, só pra provocá-lo, respondi: “Eu amo sua pica de macho”

Anderson com uma cara de safado, bateu sua pica na minha cara e me perguntou o que eu fui fazer ali.

Entrei no jogo de sedução dele e disse: Vim chupar essa rola, vim tomar no cú.

Ele me puxou para cima, de modo que eu fiquei de frente para ele e voltou a me beijar. Sua barba roçava meu pescoço me fazendo gemer de tesão.

Anderson: Caralho Renato! Que tesão da porra! Olha o meu estado véi!

Ele segurou a sua pica mostrando que ela ainda estava rígida.

Tirei minhas roupas, subi na cama, e ali mesmo abri a gaveta do criado mudo que tem do lado da cama e peguei o lubrificante e passei lá trás.
Fiquei de quatro, olhei para Anderson que batia uma punheta admirando o meu rabo.

“Tá esperando o quê?” Perguntei.

Anderson sorriu, segurou a pica e veio em minha direção, falando que ia me dar rola no cú, que cada dia eu estava mais safado, mais puto.

Empinei o meu corpo, fazendo a minha bunda ficar mais elevada para receber a rola do meu primo, que se aproximou acariciou minha bunda e colocou dois dedos no meu cú, ele usava e penetrava os dedos com uma velocidade gostosa enquanto me perguntava o que eu queria. Eu sem pensar duas vezes, respondia gemendo que queria pica no cú.

Anderson: Você quer pica no cú? Então você vai ter pica no cú!

Ele se afastou, a princípio achei que estava pegando uma camisinha, coisa que a gente nem usava mais, mas na verdade ele foi pegar uma cerveja e o celular.

Anderson abriu uma cerveja, deu um gole e fez uma ligação para alguém. Após alguns toques, ele disse: “E aí, Cabeção! Como vai? Adivinha onde estou?” Mostrou a casa com o celular em mãos, revelando onde estávamos.

Manuel, do outro lado da ligação, respondeu: Na casa de foda!

“Exatamente! E sabe o que estou fazendo?” Questionou Anderson.

Manuel: “Imagino que você esteja com o Renato.”

Anderson voltou a câmera para mim, mostrando eu naquela situação.

Ele dizia pra Manuel: Olha como o meu priminho está! Ele tá pronto pra levar rola.

Senti ele encostar seu pau no meu cú e ficar roçando.

Manuel: Porra! Que delícia ver Renato dessa maneira!

Anderson: Sabia que você ia gostar! Pergunta para o meu priminho o que ele quer.

Olho para atrás e vejo Manuel pela tela do celular de Anderson e ele diz:

Manuel: Renato, que visão linda você de quatro. Fala pra mim o que você tá querendo! Fala vai…

Nessa hora, percebi os movimentos que Manuel fazia com os braços que ele estava se masturbando.

Anderson me dá um tapa na bunda, e diz: Fala! Ele quer ouvir você dizer!

Olho novamente para Anderson e com cara de piedade, e digo que queria rola.

Anderson fala pra Manuel: Tá vendo Cabeção! O puto tá sedento por rola.
Fica aí que você vai curtir a gente trepando.

Anderson colocou o celular no painel onde a tv ficava, em um ângulo que dava para o Manuel assistir nossa foda.

Voltou e sem esperar foi me penetrando, forçando seu corpo contra o meu, me fazendo gemer e rebolar feito um louco.

Anderson: Tá com fogo no cu!

Eu: Para não! Continua!

Ele segurou na minha cintura e mandou pica em mim, ele metia com força e eu delirava tomando surra de pica.

De fundo, ouvia Manuel incentivar o meu primo a meter com vontade, que eu tinha pedido rola.

Anderson parou de meter e me mandou eu ir me movimentar para trás para frente, fazendo um vai e vem com o corpo e engolindo o seu pau com meu cú.

Meu primo agora nem segurava minha cintura, apenas ficou com as mãos para trás, vendo seu pau sumir entre a minha bunda.

Quando tirou o seu pau, novamente ele pegou o celular, me pôs de frango assado e meteu novamente em mim. Focou a câmera em meu rosto e disse para Manuel curtir a minha cara de puta enquanto eu levava pica no cú.
E na verdade, eu gemia feito um puto mesmo, fazia cara e bocas, pois sabia que eles amavam que eu fosse o seu puto. Eu via Manuel se masturbando desesperadamente pela tela do celular.

Manuel: Toma rola seu puto! Olha lá ele até sorri quando tá levando pica. Safado! Beija ele Anderson!

Anderson veio até a mim e me beijou, nossos corpos estavam molhados de suor, eu amava ver meu homem daquele jeito.

Anderson voltou a ficar de pé, metendo sem parar no meu cú.

Manuel fez outro pedido, pediu pra meu primo me dar uns tapas na cara.
Olhei para Anderson que sinalizou com a cabeça, concordando com o Manuel.

Anderson: Fala pra gente o que você é!

Eu: Eu sou um puto!

Nesse momento, um tapas veio na minha face.

Manuel: Só isso?

Antes que eu pudesse responder outro tapa veio de encontro com a minha face.

Eu: Sou seu puto! Um puto sedento pelas picas de vocês! Eu amo vocês.

Anderson: Agora sim! Seu puto!
Manuel: Mete, Anderson! Mete até gozar nesse cú, só para quando jorrar porra nesse puto.

Anderson pediu pra eu segurar a câmera, permitindo que Manuel tivesse a visão dele me comendo.

E Anderson mandou pica no meu cú, dentro de mim uma sensação louca se formava, era tesão misturado com amor e desejo, eu não queria sair dali tão cedo. Por alguns segundo esqueci que Manuel estava em chamada, e chame meu primo de gostoso, pedi pra ele meter gostoso, que queria porra no cú. Anderson por sua vez, só me olhava me chamando de puta e metendo em mim sem piedade. Quando avisou que ia gozar, eu senti seu pau pulsar e jorrar toda porra que eu merecia dentro de mim. Gozei logo em seguida, piscando o cú de acordo que meu jatos de porra saiam. Anderson para de gozar. Depois de mim, foi a vez de Manuel gozou com meus primo dizendo putaria e incentivando a gozar.
Anderson disse que iria desligar a vídeo chamada, nos despedimos de Manuel e fomos para o banheiro tomar banho juntos.

No banho Anderson me diz que ele sabia que eu faço bem para ele, que ele sabia de todo esse meu amor para com ele, e que ele era grato por eu não ter desistido da gente, da nossa história, mesmo sabendo que nosso amor é proibido.
Ele pegou o sabonete, de forma carinhosa e com muito cuidado, ele me deu um banho, ensaboou meu corpo e me abraçou por trás, beijando e sussurrando em meu ouvido, dizendo que eu era totalmente dele, e ele era meu. Nos beijamos sentindo a água do chuveiro molhar o nosso corpo.
Ele desligou o chuveiro me secou com a toalha e me levou para cama.
Ali ele me deitou de bruços, e beijou todo o meu corpo, me fazendo contorcer em algumas áreas, quando chegou na minha bunda, ele abriu e foi beijando o meu cú, em seguida senti sua língua massagear o meu anel anal. Ele estava com a cara já minha bunda, eu sentia o vapor quente que saia da sua boca, e isso me deixava louco. Comecei a masturbar novamente, ouvir ele dizer que eu era a fêmea dele, que meu cú era melhor do que buceta, me deixou em êxtase. Ele só parou com o cunete, só depois que eu gozei.
Pensei que seria penetrado novamente, mas não, ele se levantou, disse que eu ia dormir com o cú molhado. Me beijou novamente e dormimos.

Acordei na manhã seguinte com a televisão ligada e Anderson ao meu lado. Cumprimentei-o com um “bom dia”, ao que ele prontamente respondeu. Virei-me na cama e abracei-o de lado, acariciando seu atraente peitoral.

Ele mencionou que era hora de nos levantarmos e preparar um café. Anderson havia ido à padaria mais cedo para comprar pão, presunto e queijo. Levantei-me, escovei os dentes, lavei o rosto e, a seu pedido, vesti uma cueca boxer.

Enquanto eu preparava o nosso café, ele me observava, e, surpreendentemente, eu fiquei um pouco envergonhado. Notando minha timidez, ele perguntou por que eu estava daquele jeito. Respondi que talvez fosse pela situação de estar fazendo café enquanto ele me observava. Para minha surpresa, ele disse que se um dia morássemos juntos, essa cena se repetiria muitas vezes, porque eu seria sua fêmea. Fiquei surpreso com o fato dele estar considerando um futuro juntos.

Peguei os copos, os coloquei na mesa e preparei os pães. Ele provou o café e elogiou, dizendo que estava uma delícia. Enquanto saboreávamos o café, ele me revelou algo que, embora eu já soubesse, me surpreendeu pelo simples fato de ele estar compartilhando, já que não costumava expressar esses tipos de coisas.

Anderson: Ontem foi ótimo, não foi?
Eu: Sim, foi maravilhoso!
Anderson: Você sabe que eu gosto daquelas coisas, né?
Eu: Não entendi… que tipo de coisas?
Anderson: Como posso te explicar … tipo, gosto de mandar na relação, gosto de algo mais agressivo.
Eu: Sim, eu já percebi isso. Você gosta de dominação, gosta que eu seja submisso a você.
Anderson: Isso mesmo… essa paradas aí. Você gosta?
Eu: Claro! Anderson eu tenho tesão em você! Topo tudo, desde que não me machuque, e desde que tenha prazer.
Anderson: Ah! Mas como diz a música: um tapinha não dói.
Eu: De maneira nenhuma, eu até gosto.
Anderson: Então, se você gosta também tá tudo certo.

Ele se levantou sorrindo e deitou na cama novamente, ficou ali assistindo tv, enquanto eu levava as louças.

Foi quando eu escutei: você vai demorar muito aí?

Voltei o meu olhar para Anderson, que se masturbava me vendo lavando as louças.

“Não, já acabei, só vou secar as minhas mãos.” Respondi.

Sequei as mãos e fui de encontro com ele, que estava sentado na beira cama me esperando.

Anderson pediu para eu ajoelhar diante dele. E assim eu fiz.
Estando ajoelhado, ele pediu para beijar os seus pés.
Me curvei e fui beijar os seus pés. Enquanto ele me chamava de puto.
Aos poucos, fui subindo, beijando suas pernas até chegar na suas bolas, onde dei um tratamento especial com minha língua.

Anderson, sempre me surpreende, quando fui chupar seu pau, ele se levantou e foi até a cozinha, pegou umas sacolas, que improvisou para amarrar minhas mãos para atrás.

Me deitou na cama, cuspiu no meu cú, e entre algumas tentativas, colocou lubrificante, e só assim conseguiu penetrar sua pica em mim.

Enquanto enterrava sua pica em meu cú, ele dizia que eu ia levar rola quietinho, que ia me comer até cansar.

Sua pica saia e entrava, e ele me fodia me perguntando se eu tava gostando de levar rola, eu dizia que sim, que tava gostoso.
Ele me beijava e mordia enquanto me usava a seu bel prazer. Tirou seu pau de dentro de mim, se ajoelhou na cama e me botou pra mamar sua rola.

Mamar aquela rola grossa, estando amarrado, não era muito confortável, mas o simples fato de eu estar ali servindo meu macho, compensava.
E Anderson soube aproveitar o submisso que estava diante dele, porque ele usou e abusou da minha boca, eu chupei, lambi, fiz garganta profunda, onde eu engasguei, fiz vômito, até sentir uma pequena dor na boca, mas fui até o fim, pois a recompensa seria o leite de homem.
E ele gozou gostoso, colocando cada gota de seu jato de porra dentro de minha boca. E bebi todo leite e quando percebeu que eu tinha tomado meu leite matinal, ele pediu pra eu o agradecer por me dar proteína de homem.

Ele foi tomar banho, me deixando ali amarrado na cama. Quando voltou, se assustou com a marca de sua mordida em meu ombro, me soltou as pressas pedindo para eu tomar banho e esfregar o local para a marca sair, o que foi em vão.

Quando saí, me perguntou se ele tinha me machucado, eu disse que não, pois nem lembrava e nem senti quando ele tinha feito isso comigo. Também lhe disse para ele ficar despreocupado, uma camiseta escondia aquela marca.

Namoramos mais um pouco, só depois arrumamos a casa e fomos embora.

Na tarde deste mesmo dia, recebi uma ligação de vídeo de Manuel. Ele estava preocupado e queria saber como tinha sido o encontro com Anderson, já que sabia que às vezes meu primo podia exagerar. Eu expliquei que, apesar de Anderson ter bebido um pouco além do esperado, o encontro foi agradável. Houve um breve silêncio que me incomodou, e eu perguntei se ele ainda estava na chamada.

Manuel respondeu dizendo que estava pensando no quanto sentia sentindo nossa falta. A distância havia feito com que ele olhasse nossa relação de uma forma diferente, e eu pude notar tristeza em sua voz. Para mudar de assunto, perguntei se ele tinha feito amizades no novo emprego e se conheceu lugares interessantes. Ele me contou que os colegas de trabalho eram legais, mas que não saía muito.

Manuel era aquele tipo de pessoa simpática que conquistava todos ao seu redor, mas quando se tratava de amizades, ele preferia ir devagar.

Enquanto eu conversava com Manuel, meu irmão entrou no quarto. Eu fiz um gesto para indicar que estava ao telefone e, após pensar um pouco, decidi que seria bom para Manuel conversar com o Ricardo.

Ricardo pegou o celular e interagiu com Manuel, dizendo que estava no quarto para me tirar de lá, caso contrário, eu nunca sairia. Manuel riu e concordou com meu irmão, afinal, quem ficaria trancado em um quarto em um sábado à noite? Eu disse a Manuel que ele faria o quê então. Manuel confessa para Ricardo que também passaria a noite em seu quarto. Ricardo respondeu a Manuel que, se ele estivesse aqui, provavelmente estaria conosco. Ele também pediu para eu trocar de roupa, pois meu pai tinha saído para comprar carne para o churrasco, e minha mãe e Letícia estavam preparando o vinagrete e a farofa.

Manuel perguntou se Anderson iria participar, mas Ricardo explicou que não o convidou e, na verdade, nem tinha pensado nisso. Quando fui tirar a camisa, lembrei da marca da mordida que Anderson deixou em meu ombro. Comentei que iria me trocar no banheiro e retornei vestindo uma bermuda e uma camisa preta com chinelos nos pés.

Ao retornar para o meu quarto, Ricardo já não estava mais em ligação com Manuel e tinha uma expressão confusa. Não demorou muito para ele começar a me fazer várias perguntas.

Ricardo: Renato, tem alguma coisa acontecendo com o Anderson que eu não saiba?
Eu: Que eu saiba, não. Por que está me perguntando isso?
Ricardo: Ah, sei lá… O Manuel disse para eu incluir o Anderson nas nossas atividades sociais, que ele precisava da gente.

Eu respondi com o primeiro pensamento que me veio à mente: Ué! Talvez ele esteja preocupado com o Anderson, afinal, eles eram melhores amigos. Ele não quer deixar o Anderson sozinho.

Ricardo concluiu que o Manuel devia ter suas razões para fazer esse pedido e, naquele momento, pegou o celular e ligou para o Anderson, convidando-o para vir à nossa casa.

Quando o Anderson chegou, meus pais já tinham acendido o carvão e as carnes estavam assando.

Desta vez, o Anderson estava usando uma bermuda e uma regata de um time de basquete. Ele veio até mim, me deu um abraço apertado e cumprimentou os outros.

O clima do churrasco estava ótimo; todos conversavam sobre tudo. Meus pais compartilharam histórias engraçadas de suas juventudes, fazendo todos nós rir muito. Depois que todos comemos e ficamos apenas bebendo, meus pais nos deram boa noite e foram dormir, nos deixando na varanda para continuar conversando.

Com apenas nós quatro ali, a conversa ficou mais profunda. Falamos sobre o Manuel e como ele devia estar se sentindo em uma cidade onde não conhecia ninguém. Logo depois, o Ricardo confessou que não conseguiria lidar emocionalmente com um relacionamento à distância, especialmente com alguém em outro estado. Expliquei que isso era novo para mim, mas que estava disposto a esperar pelo Manuel.

A atenção do meu irmão agora estava voltada para o Anderson. Ricardo sabia que o Anderson estava envolvido com alguém, já que ele mesmo tinha mencionado isso antes. Ricardo queria saber quando íamos conhecer a nova pessoa especial na vida do Anderson. Meu primo olhou para mim e, fingindo tranquilidade, respondeu que no momento certo todos nós a conheceríamos.

Ricardo nos assustou quando disse em tom de brincadeira, que ele estava começando a desconfiar que talvez ele conhecesse a mina que mexeu com o coração do primo.

Forcei uma gargalhada e perguntei: Será?
Ricardo estava certo que era alguma mina da capoeira.
Dessa vez Letícia interveio e disse para Ricardo para de fazer perguntas desnecessárias. Se Anderson não queria apresentar a namorada é porque ele tinha os seus motivos.

Com essa fala de Letícia, comecei a me perguntar se ela desconfiava de alguma coisa e se fazia de sonsa ou realmente nem se passava pela cabeça dela que eu fosse a tal pessoa. Essa dúvida passou a me corroer por dentro.

Depois de muita conversa, eu e Anderson fomos nos deitar, e realmente a sensação era de ter voltado ao ponto de partida, afinal eu tive que preparar um colchão no chão para fazer todo um teatro. Ficamos na cama vendo tv, Anderson sugeriu de tomarmos banho, só que por ser na minha casa, desta vez foi um banho individual, fui primeiro, me preparei todo para meu primo, fiz chuca, coloquei aquela sunga que ele me deu e que adorava que eu usasse. Me enrolei na toalha a fim de esconder a sunga em meu corpo. Anderson foi para o banho , passei óleo corporal e liguei a tv novamente, e fiquei esperando ele sair do banho. Recebi uma mensagem para que eu o esperasse de joelhos e com as mãos para atras em meu quarto. Embora eu estivesse com medo de alguém chegar e me pegar naquela situação, o tesão falou mais alto e além do mais meu irmão estava super ocupado no outro quarto.

Anderson entrou e trancou a porta, dessa vez o quarto estava apenas com a luminária ligada, eu estava do jeito que ele havia me pedido, ele veio até a mim e pediu para eu tirar a toalha de seu corpo.

Olhei para ele e ainda ajoelhado, tirei a toalha, ele me olhou de volta e disse: Pega o meu pau e chupa!

Segurei sua pica ainda mole e a levei em minha boca, iniciando assim um boquete, de olhos fechados eu chupava aquele pau que foi crescendo em minha boca, e quando estava totalmente duro, ele me deu três tapinhas de leve na face, fazendo eu abrir os olhos e disse: “Olha pra teu macho aqui! Engole a minha pica!”

Eu fiz o máximo para agradar meu primo, engoli sua pica e ficava com ela por um tempo na minha garganta, ele chegava a contar os segundos. Quando eu tirava a minha boca para tomar um pouco de ar, ele me fazia chupar e lamber as bolas. E mais uma vez ele me botou pra mamar sua rola, fazendo eu engolir algumas vezes mais.

Anderson pediu para que eu me levantasse e ficasse de quatro em pé, porém apoiando minhas mãos na beira da cama.

Me posicionei e perguntei se era assim que ele queria, ele respondeu dizendo: Isso priminho!

Veio para atrás de mim, ficou roçando seu pau na minha bunda, enquanto acariciava minhas costas.

Anderson sussurrava: Vou meter nesse cuzinho, e você vai aguentar quietinho. Está me entendendo?

Olhei para ele e disse: Você sabe que não consigo!

Ele pegou o creme que sempre usávamos para essa ocasião e lambuzou o meu cú.

Foi introduzindo sua pica dentro de mim, eu mordia os lábios, segurando para não gemer. A cabeça foi abrindo meu cú e com os movimentos do quadril ela entrou toda. Ele segurou minha cintura e a puxou, me socando rola. Ele fez questão de pressionar o meu corpo contra o dele, me fazendo sentir mais uma vez que ele estava todo dentro mim.

Eu tentava me controlar, mordia até o travesseiro, mas não dava para não gemer, passei então a gemer baixinho.

Eu: Aiiiin, que pau gostoso! Issssssooo!
Anderson sussurrava enquanto me dava surra de pica: Geme baixo, Caralho! Tá doidão?
Eu: Desculpa… mas..
Anderson: Primo faz o seguinte, deita aí na cama.

Deitei de lado, Anderson veio por perto de mim, se ajoelhou na cama levantou e segurou minha uma de minhas pernas e me penetrou novamente,

Nesse momento eu peguei a minha pica e comecei a me masturbar vendo aquele macho com o corpo suado de tanto me comer.

Anderson: Tu gosta de ver o teu macho te fodendo né?
Eu: É a parte que mais gosto, ver que estou te dando prazer.

Anderson me botou de frango assado e falou: E se eu te comer assim?

Colocou sua pica novamente em meu cú, me fazendo delirar de tesão.
Eu: Ain, aiiiiii. assim você me deixa louco.
Anderson: Então aguenta rola no cú, que vou gozar daqui a pouco.

Anderson metia com toda sua virilidade, eu batia punheta enquanto Anderson metia com forca em mim.

Quando avisou que gozaria, me levantei, fui para o chão, onde me ajoelhei e fiquei de boca aberta, esperando o leite gostoso jorrar daquele pau.

Quando gozou, Anderson se conteve, controlando os gemidos, sua porra encharcou minha boca. Depois de engolir, continuei chupando o pau dele, e só terminei quando limpei seu pau com a minha língua.

Ele se jogou na cama, riu de forma sacana e disse: Fala a verdade… eu dou conta do recado! Manuel tá longe, mas sem pica você não fica.

Deitei do lado dele, ri e olhando para ele, segurei na sua pica já mole, e respondi: Também o pau que você tem, tem que dar conta mesmo.

Rimos mais uma vez e resolvemos assistir um filme juntos, e não demorou muito e eu percebi que meu primo tinha apagado.

Algumas semanas se passaram, e ao chegar na escola, notei a ausência de Gil e estranhei o fato dele não ter enviado nenhuma mensagem. Tanto Dinei quanto eu tentamos entrar em contato, mas não obtivemos resposta. Após sairmos da escola, tive a ideia de pedir o número de telefone do ûNaldo a Anderson e, em seguida, ligamos para ele.

Quando Naldo atendeu a ligação, foi direto ao ponto. Ele explicou que ele e Gil haviam terminado e pediu a mim e a Dinei que ajudássemos Gil com a mudança. Eu não conseguia imaginar o quanto Gil devia estar triste, já que Naldo era tudo para ele. No entanto, apesar de querer estar ao lado do meu amigo para consolá-lo, eu tinha compromissos de trabalho. Sugeri que Dinei fosse ajudar Gil e prometi ir diretamente para lá assim que terminasse o meu expediente.

No trabalho, eu mal conseguia me concentrar, pensando em Gil. Pedro percebeu minha distração e perguntou o que estava acontecendo. Eu expliquei que estava preocupado com um amigo que estava passando por um problema. Ele me liberou uma hora mais cedo e, assim que saí do trabalho, liguei para Gil, que ainda estava na casa de Naldo.

Quando cheguei lá, Dinei já tinha ido embora, e Gil estava em péssimas condições: com roupas amassadas, desanimado e com olheiras profundas. Todas as malas estavam prontas, mas parecia que faltava a coragem necessária para que Gil fosse embora.

Ele me contou que Naldo havia trazido a ex-mulher para casa e, mesmo sabendo do ciúmes de Gil, eles tiveram rela no quarto de visitas. Quando a mulher foi embora, Gil foi conversar com Naldo, que explodiu, alegando que não tinha privacidade em sua própria casa. Ele sugeriu o término, mas Gil se humilhou, implorando para que não fosse tão drástico. No entanto, Naldo estava decidido a terminar e saiu, deixando Gil em casa com a instrução de que ele tinha até a noite para pegar suas coisas e partir.

Eu disse a Gil que era hora de seguir em frente, que eu entendia o quanto ele amava Naldo, mas que aquele relacionamento não estava mais funcionando. Foi difícil convencê-lo, mas depois que fiz a ligação para Naldo, parece que Gil percebeu que insistir era um erro.

Na ligação, perguntei a Naldo se era isso mesmo que ele queria, e ele confirmou, afirmando que a relação já tinha chegado ao fim para ele. Gil chorava ao fundo, pedindo desculpas a Naldo. Então, pedi a Naldo que viesse para casa, e disse que, assim como ele foi buscar Gil para morar com ele, agora ele deveria levá-lo de volta à sua família.

Naldo relutou e protestou, mas quando mencionei que ele estava levando Gil de volta para a casa onde morava o tio que havia abusado dele no passado, ele ficou em silêncio e concordou em nos levar até a casa da família de Gil. O clima era péssimo, como se estivéssemos em um velório, Gil chorava incessantemente, enquanto Naldo o ignorava. Parecia que Gil era invisível naquele momento. Naldo permaneceu no carro, esperando enquanto carregávamos as malas. Observando o quanto meu amigo estava se humilhando, antes de sairmos da casa, eu lhe dei um toque: “Ei! Eu sei que está doendo, mas ele não se importa nem um pouco com o que você está sentindo. Pare de chorar, de se humilhar. Vamos entrar no carro e não dê a ele o prazer de te ver assim. Ele não é tudo isso, pense que você está se livrando de um embuste.”

Ajudei Gil com as malas, Naldo nem sequer saiu do carro para nos ajudar, mas junto conseguimos colocar tudo no porta-malas e entrar no carro. O trajeto foi silencioso, mas pelo menos foi rápido, o que tornou a situação um pouco menos torturante.

Antes de sair do carro, Gil insistiu em perguntar a Naldo se era isso que ele realmente queria. Nesse momento, Naldo olhou para Gil e disse com firmeza que sim, que havia acabado. Escutei um desapontado “poxa, Naldo” de Gil enquanto ele saía do carro, com tristeza, mas sem derramar lágrimas. Pegamos suas malas, e Naldo anunciou que me esperaria para me levar para casa. Dispensei a carona, ele partiu, e eu e Gil entramos na casa.

Nos primeiros momentos com a familia de Gil, ouvi palavras desmotivadoras vindas da avó dele, que debochava e dizia que sabia que tudo daria errado. Fiquei ali por um tempo e, antes de sair, abracei meu amigo e disse a ele para ser forte e ligar para mim se precisasse de qualquer coisa.

Quando cheguei em casa e, após o jantar, participei de uma videochamada com Anderson e Manuel. Comentei sobre o término com eles, Anderson não parecia surpreso, mas Manuel perguntou o que havia acontecido. Expliquei toda a situação e perguntei a Anderson se ele sabia que seu professor queria terminar, ele confirmou que sim, mas Naldo não sabia como abordar o assunto, pois Gil sempre desconversava. Para Naldo, levar sua ex para casa pareceu mais fácil do que ter uma conversa honesta com meu amigo. Comentei que achei a atitude de Naldo podre. Anderson me chocou ao dizer que Gil deveria agradecer a Naldo por namorar com ele, já que ele era afeminado. Isso desencadeou uma discussão, que foi interrompida por Manuel, que disse que precisava falar sério conosco.

Manuel atraiu nossa atenção e começou a falar, expressando seu amor por nós, mas também revelando sua vontade de ter um relacionamento aberto. Ele estava pedindo nossa autorização para explorar essa possibilidade. Fui pego de surpresa e disse que não esperava essa proposta. Anderson reagiu negativamente, dizendo que não precisava de resposta e saiu da chamada abruptamente. Continuei conversando com Manuel, que me pediu para refletir sobre isso, argumentando que tinha suas próprias necessidades como homem. Prometi pensar, mas não dei nenhuma garantia de resposta. Deitei-me e fiquei ponderando sobre os prós e contras de aceitar essa proposta.

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9 Comentários

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  • Responder luiz ID:3v6otnnr6ic

    Esse foi o melhor conto da serie adorei sua foda com Anderson, vc aceitou ser submissa a ele, otimo um macho desse agente tem que fazer todas as vontades dele, tomara que um dia ele te coma sem tomar banho e de cueca suadinha

  • Responder Fã do trisal e do daniel ID:1dlds37i27oy

    Mais um capítulo incrível, amei!!! Sinto que esse relacionamento aberto vai dar a oportunidade que o Daniel tanto quer e confesso que vou amar quando rolar!!!

    • Star ID:h5hn7tt0c

      Coitado do Gil, esse Naldo e podre! Espero que ele seja feliz . O Anderson precisa deixar de ser preconceituoso e que Cabeção vai visitar o Renato logo.

  • Responder Tomás1 ID:7xcccyzd99

    Não gostei dessa proposta do Emanuel

  • Responder matiasss ID:1e4e3hhrwkgr

    Muito boa, alguém afim de trocar fts?
    chama no skype live:.cid.3afdf4835579f1d8

  • Responder John David ID:mn1nfj4zzno

    Renato sua história é maravilhosa mesmo com comentários maldosos as vezes, você é um excelente escritor e me sinto por muitas vezes fazendo parte do seu círculo de convivência. Parabéns

  • Responder Semaj Siul ID:40voww2x20d

    O conto começou meio frio, como se tudo tivesse retornado ao inicio dos primeiros capítulos. Você conseguiu amarrar a história direitinho e fez outros arranjos. Espero logo os próximo pontos.
    A história em si é muito prazerosa sem ler, fico imaginando como seria o Anderson, O Manuel e o Renato como pesssoa.
    Continue… aguardando os próximo passos.

  • Responder Um triste fã ID:1cs3js5qzfqu

    Imagina esperar ansiosamente um capítulo novo durante 3 semanas, aí qdo chega são só mais algumas cenas de sexo entre Anderson e Renato, coisa que a gente le pulando, pq já transaram tantas vezes que não tem nenhuma novidade, nenhum erotismo aí. Um sexo feijão com arroz, pq é impossível o autor nos surpreender nesse quesito. Alias, a unica novidade vem no último capítulo, fazendo com que tenhamos que esperar mais não sei quantas semanas pra talvez ver essa história caminhar pra algum lugar.

    É meio desmotivador ver o autor ter talento para criar e apresentar tantos personagens interessantes como Daniel e Pedro e deixá-los na geladeira enquanto a história não sai do lugar há vários capítulos. Eu entendo que escolhas feitas pelo autor (como formar o trisal monogâmico tão cedo) o impossibilite de explorar relações com outras pessoas (já que iria contra os ideais do próprio Renato), mas a história precisa andar e conflitos precisam surgir. É melhor encerrar a história com um bom final do que arrastá-la até que ela fique sem graça.

    Se as partes de sexo deste capitulo fossem reduzidas ou retiradas, a briga do trisal e o pedido de abrir a relação teria sido melhor desenvolvido, bem como isso poderia ter sido colocado nos paragrafos iniciais (após uma breve contextualização do período Pós viagem do Daniel) e poderíamos terminar o texto já com algo relevate de fato acontecendo. Enfim… Daqui a 1 mês a gente ve se vai acontecer algo ou se continuaremos esperando…

    • Um triste fã ID:1cs3js5qzfqu

      “a novidade vem no último paragrafo* “