# # # #

Meu Colega. Meu Homem. Minha tentação.

1292 palavras | 9 |4.07
Por

Eu sou casado. Não me sinto gay. Não curto homens. Mas a verdade é que tem coisas que não tem como explicar. E tudo começou na infância.

Eu tinha dez anos, se me lembro. E como todo garoto nessa idade, meu piru vivia ficando duro e dando uma sensação gostosa quando encostava nele. Foi nessa época que eu e meu colega Márcio começamos a conversar sobre isso. Ele vivia em minha casa. As vezes a gente ficava sozinhos no quarto jogando Atari. Minha mãe mesmo precisa pra fechar a porta por causa do barulho dos jogos. Ele também sentia essa coceirinha legal quando alisava seu pau. E foi em um dia que não tinha mais ninguém em casa, que ele queria ver quem tinha o pau maior. Ele botou o dele pra fora e já começou a esfregar os dedos nele. Eu estava com vergonha. Mas ele insistiu e eu vendo ele animado, me animei também. Botei o meu pra fora. O tamanho não era diferente. Mas o dele era todo reto, enquanto o meu era um pouco torto. Ele se gabou dizendo que o dele era maior. Mas não era. A gente usou uma régua pra medir. 13cm os dois. Ele tinha um jogo que dizia que era proibido, se chamava xman. Então pedi pra trazer e ele foi buscar. Era um jogo esquisito. Mas quando passava na fase, ficava um cara com um caralho enorme e um saco enorme comendo a mulher. A gente tinha que mexer rápido o controle pra ele gozar. A gente não fazia ideia do que era gozar. Só achava que devia ser vontade de gritar, porque eu ouvia minha irmã gritando no quarto dela as vezes, quando o namorado dela vinha aqui e minha mãe não estava.
O jogo fazia a gente ficar de pau bem duro. Foi quando ele perguntou o que acontecia se continuasse esfregando o pau mesmo quando começava a dar cócega. Eu nunca tinha sentido cócega. Mas não quis passar a impressão disso. Então eu disse, sem fazer ideia do que realmente acontecia, que dava vontade de gritar. Então ele disse que ia fazer até sentir vontade de gritar e ia parar. Eu queria ver o que acontecia também. E assim ficamos os dois esfregando o pau. Totalmente descoordenados. Mas o Márcio começou a ficar arrepiado e disse que estava sentindo um negócio muito bom. Eu parei e fiquei observando. Então disse pra parar senão ia gritar. Mas ele começou a se tremer das pernas. E me olhou. Deu um riso estranho e parou, quase sem ar. A gente riu abraça pra caramba. Então ele pediu pra eu fazer e ver como era engraçado a sensação. E eu fiz. Só que não sentia nada além de uma coceirinha em volta da cabecinha, que estava com um monte de carocinhos bem pequenininhos. Então ele voltou a fazer. Eu fiquei olhando. De repente começou a sair um pouquinho de óleo. Ele parou e espremeu. Então saiu mais um pouco. Eu perguntei se era xixi. E ele disse que não. E percebemos que era oleoso. O pau dele estava vermelho, que chegava a brilhar. Então ele voltou a fazer. E eu também, querendo ver se saía óleo também. E um tempinho depois, ele começou a fazer uma cara muito estranha. Estava tremendo e arrepiado. A cara estava vermelha. Eu disse que era melhor parar. Mas ele continuou. E foi então que saiu um caldinho esbranquiçado bem ralinho. Ele estava tentando não gritar. Eu achei aquilo incrível. E ele estava tipo rindo, mas com cara de choro. Então ele parou. O coração dele tava tão rápido, que balançava a camisa. Sujou a mão e o chão. A gente ficou um tempo sem ação. Depois começamos a ter crise de riso. Eu disse pra ele limpar aquilo. E ele foi pegar papel pra limpar. Eu resolvi passar o dedo pra sentir como era. Quando ele voltou, eu estava esfregando os dedos e cheirando. Ele também resolveu cheirar. Então perguntou será se faz mal. Isso já levando o dedo até a boca. Eu fiquei sem atitude. Mas senti vontade de saber também e resolvi lamber. A gente ficou se olhando um tempo e do nada ele resolveu lamber a mão toda. E foi a primeira vez que eu senti vontade de engolir porra. Aquele cadinho no chão. Eu olhei pra ele e passei o dedo nela e chupei. Depois que fiz isso, meu coração disparou e eu não consegui mais parar. Eu praticamente limpei o chão com meu dedo, lambendo a porra dele. E a gente ficou rindo. Então ele disse que queria fazer de novo. Eu disse pra fazer. Mas ele disse que estava dando uma sensação ruim. Eu comecei a me tocar. Disse que talvez eu também conseguisse um pouco. E mais de meia hora tentando. Nada. Até que minha irmã chegou da faculdade. E a gente ajeitou tudo.
Alguns dias depois, estávamos novamente eu e ele no meu quarto. E assim que minha mãe foi fofocar na vizinha, a gente já foi colocando o pau pra fora. Dessa vez, ao ver o pau dele, eu senti uma vontade tão grande de tocar nele, de segurar ele. Mas tinha vergonha. E alguns minutos depois, ele começou a sentir aquilo de novo. E meu coração disparou. Parei de alisar o meu e fiquei olhando para o pau dele. Aquilo parceria agradável de se ver. Comecei a tremer. E sabendo que aquela coisa ia sair a qualquer momento, e eu queria engolir aquilo, quase que instintivamente eu me abaixei e segurei o pau dele. Ele tentou sair, perguntando o que era o que eu estava fazendo. Mas eu fui com a minha boca e a minha mão igual um desesperado. E quando senti o pau dele na minha boca, aí sim eu senti meu pau duro como nunca. Senti sair aquele óleo. Então parei pra olhar. E fiquei feliz. Mostrei pra ele e ele riu. Esfreguei meu pau e brotou mais. Só que a mão dele foi levando a minha cabeça e a minha boca de volta para o seu pau. E eu voltei a chupar. Não fazia ideia do que fazer. Mas só ficava chupando igual chupeta mesmo, segurando com as duas mãos. Então o Márcio começou a tremer as pernas. E eu fui ficando sem ar de tanta vontade de sentir aquilo vindo na minha boca. E então eu tomei a minha primeira gozada na boca direto da fonte. Ele tirou a minha boca, dizendo que queria ver saindo. E veio um jato no meu rosto. Foi a primeira vez que eu vi um jato de porra. E eu seguida veio outro. Eu voltei a botar na boca. A porra escorria no meu rosto. Eu passei a mão e lambi. E de repente, a voz da minha mãe. Aquela correria, pra contar a se sentar de frente para a televisão e fingir que estávamos jogando. Mas meu rosto estava sujo, e ele limpou com uma meia minha. O chão também estava. Só deu tempo de limpar, a minha mãe apareceu. Mas só perguntou se eu sabia do gravador. Eu disse que estava emprestado.
Eu e Márcio vivemos muitas safadezas. Ele se tornou meu macho. E até hoje, mesmo a gente estando casados, sempre que dá, eu me torno mulherzinha dele. Ele foi e sempre será meu único macho.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,07 de 15 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Beto 20 03 2023 ID:5h7kjd9i

    Beto 26 02 2024 gostei muito do seu amigo é muito bom ter um amigo assim que encha a cara da gente de gala

    • Oswaldo 64 ID:4adfjt9tk0j

      Quero um amigo íntimo atvo com local. Sou da baixada /RJ

  • Responder Safado Maduro ID:1er2qozq139e

    que história linda!

  • Responder Anônimo ID:5jy9yxevha1

    Tô precisando de um macho

  • Responder Joel24 ID:831i4ir8rj

    Aventura maravilhosa, descobrindo o prazer com um amiguinho, boa m de mais.

    • Jorge Pereira ID:1gt0d29lzrd

      Gay é homem que só gosta de homem e não toca em mulher. Homem que gosta de mulher e adora ficar com homens também é bissexual e isso acho que no fundo todo o homem ou quase gosta. Muitos dizem que não por vergonha ou porque se acham mais homens por dizer que só querem mulheres. Mas mexer num pau, chupar um pau ou dar o cuzinho para um pau é uma coisa que dá muito prazer. Eu que o diga. Adoro
      [email protected]

  • Responder Moça ID:1cnzfqa0lcgt

    Que porra é essa… esses machos vivem na “broderagem” pagando de mulherzinha às escuras.

  • Responder Quik ID:1dab8y8mk7l9

    Adoro essas experiências de infância

  • Responder Manga6565 ID:ona0jpik0j

    Top, também tenho um amigo que e meu macho,conta mais da sua história