Gamei no cuzinho da ninfeta de 14 anos

Oi pessoal, eu me chamo Carlos, tenho 32 anos, sou moreno com um corpo relativamente normal, procuro manter a forma. Esse relato é meio que uma “continuação” do conto anterior, embora não seja inteiramente necessário ler o anterior pra entender esse. Mais uma vez venho relatar sobre meu envolvimento com meninas mais novas, então caso não gostem do tema, sugiro que prosigam com cautela…

Caros amigos, o problema de ter algumas taras é que logo vc se vê tendo vidas duplas, triplas e quando se dá conta as coisas meio que parecem que vão fugir do controle, na ocasião deste relato eu mantinha um affair com uma garota da igreja que minha esposa frequenta, e como nenhuma gozada é realmente gratuita, de vez em quando eu tinha que dar um apoio pra minha jovem amante, nada de muito, como ela é de familia bem humilde, ela de vez em quando precisava de coisas basicas como um absorvente e outras coisas de mulher, sem deixar que ela acostumasse eu ajudava, sempre fazendo fazendo ela acreditar que aquilo era por bondade e não por que eu fazia o que queria com ela na cama, ficamos algum tempo nessa vibe de transar uma ou duas vezes por semana, e nossas transas er sempre cheias de muito tesão. O problema é que a gente nunca tá satisfeito só com uma ninfetinha, as amigas dela, Jamile, Débora e Jayane estavam no auge da gostosura e sempre que dava eu jogava um charme nela, elogiava, tratava elas bem, e de certo modo aquilo acabou gerando uma amizade, até minha esposa ficou feliz de eu estar lidando bem com o pessoal da igreja, mal ela sabia.
Com o desenrolar dessa amizade, o fluxo de pessoas aleatórias em casa aumentou, nós recebíamos o grupo em casa e sempre que minha mulher tinha que se ausentar eu catava a Angeline, minha ninfeta e mandava ver, tudo ía nos conformes, até que demos uma bobeira, certo dia, quando Angeline ía saindo de casa Débora vem passando, nós desconversamos mas Angeline ficou nervosa e meio que se entregou, Débora olhou desconfiada mas ficou na dela, porém naquele mesmo dia, ela me passa mensagem, de início só falando bobagens, mas logo ela pergunta onque a Angeline tava fazendo na minha casa…
– ei, tio, me tira uma dúvida?
– diga!
– a Angeline tava com o sr hoje por que, tem algo na igreja que não passaram pra gente?
– não, Débora, ela so foi levar uns trecos que tinha prestado da.minha mulher, coisa de maquiagem e etc!
– ah tá, então é a tia que empresta pra ela as maquiagens?
– sim, por que?
– é que a angeline disse que tinha ganhado umas maquiagens de um amigo dela, mas o sr tá dizendo que é sua esposa que emprestou, mentirosa essa menina!
Eu ri,as bateu uma preocupação, o que mais a Angeline teria contado, enfim, desconversei, passou ums dias e mais uma fora que a Angeline deu, contou pras meninas que tinha ganhado um celular, e quando perguntaram de quem ela se enrolou pra responder, acabou deixando escapar que tava ficando com um cara mais velho e que tinha ganhado dele, nem preciso dizer a fofoca que elas fizeram, e a consequência disso foi que as meninas começaram a ficar de olho nela, Débora meio que sacou logo, e começou a se insinuar pra mim na frente da Angeline, acredito que pra forçar uma reação dela e não foi difícil.
Em um dia que minha esposa precisou se ausentar, convidei elas pra banhar de piscina e Jamile e Jayane não puderam ir, indo apenas Débora e Angeline, e aí foi o início da guerra, Débora sempre que vai pra piscina de casa usa um bikini comportado, na verdade ela não tem muito corpo, é magrinha com seios pequenos e redondinhos e apesar de não ter uma bunda grande é redondinha que nem uma pêra, só que nesse dia ela apareceu com um bikini de fiozinho, estilo cortininha, mal cobria os bicos dos peitos, a parte de baixo deixava a virilha bem a mostra e atrás o fio atolava no rego, tava um tesão, quando Angeline viu logo perguntou que bikini era aquele, Débora responde que o namorado dela tinha dado e as duas começam a se alfinetar, depois de se acalmarem Débora começa com uma brincadeira de subir nas minhas costas, eu é claro tava adorando sentir aquele corpinho no meu, meu pau endureceu e não perdi a oportunidade de tirar um sarro dela, por baixo d’água comecei a acariciar a bundinha dela e a passar a mão nos seios sempre que ela vacilava, Angeline tentava esconder o ciúme sem muito sucesso, logo as duas estavam penduradas em mim e eu me aproveitando da situação, pro azar da Angeline e meu, a mãe dela liga pedindo que ela vá pra casa, muito contrariada ela foi, acabei ficando a sós com a Débora, logo ela vira e me diz…
– a Angeline é gamada no sr!
– vc acha? Perguntei.
– vc não viu a cara de raiva dela, parecia que tava se roendo de ciúmes por eu estar te abraçando!
– se vc acha que ela tem ciúmes, pq implica com ela, vcs não são amigas?
– somos, é que ela tá meio boçalzinha depois que se envolveu com esse tal namorado, fica exibindo as coisas que ganha e se achando!
– bobagem , aposto que se vc ganhasse coisas tbm ía se exibir!
– eu não, sou bem humilde! Disse ela em tom sarcástico.
– agora ela foi embora, e eu fiquei abandonado, vc tava me agarrando só pra fazer raiva nela, né?
Ela riu e concordou…
-vcs são doidas! Falei enquanto saía da piscina.
Ela veio atras de mim, perguntando se eu tava bem, respondi que sim, mas não tinha gostado delas ficarem se alfinetando, não alí em casa, e pra todos os efeitos eu tinha perdido meu picote do dia, o jeito era me contentar em ficar admirando a debora naquele bikini depravado. Me sentei na espreguiçadeira e ela veine sentou ao meu lado, ficamos conversando algumas abobrinhas e eu olhava o tempo todo praquele corpinho, tava roxo de tesão nela mas não queria assustar ela, resolvi incitar pra ver se saía alguma coisa. Peguei nas costas dela alisando de baixo pra cima até chegar no pescoço, ela se arrepiou e me olhou com ar de desconfiada…
– tá me deixando arrepiada!
– essa é a idéia, carinho é pra gente relaxar!
Ela notou que eu constantemente olhava ela de cima a baixo…
– oq vc tá me olhando assim?
– bom, vc tá toda sexy nesse bikini e agora fora d’água posso ver o quanto vc é linda!
Ela ficou vermelhaas não me cortou…
– me acha bonita?
– claro, sua pele é lisinha, vc é magrinha do jeito que eu gosto!
Nessa hora ela me olhou de lado e soltou…
– a Angeline é magrinha também, talvez devesse elogiar ela assim!
– ela vai ter o momento dela, podia estar aquias foi embora!
Pela primeira vez naquele dia senti Débora mais receptiva, ela se debruçou sobre mim e pude sentir de novo como ela era macia, eu queria tocar nela, então propus passar protetor nela…
– vem, vira de costas, vou passar óleo em vc!
– não precisa!
– precisa, não quero essa pele ardida quando eu tocar em vc!
Ela olhou de lado com um sorrisinho, comecei pelos braços, ombros, pescoço. Quando fui pras costas me ajeitei atrás dela sem encostar o corpo nela, olhei pra baixo e vi o fio do bikini sumindo entre as bandas da bundinha dela, meu pau estava duraço, logo a alização se transformou numa massagem, começando pela costa, até a lombar, apertando a cintura até chegar nas costelas…
– ai, isso é gostoso!
– tá gostoso, tá?
– hum rum! Murmurou ela.
Comecei a dar leves puxões no corpo dela em direção ao meu e devagar ela foi se encostando em mim, logo aquela bundinha encostou no meu pau, desci minhas mãos pelas coxas dela indo até o joelho e voltava apalpando as pernas dela pela parte de dentro forçando as pernas a se abrirem, daquele jeito, sentada encostada em mim, ao abrir as pernas ela se empinava e eu apertava meu pau na bunda dela, ela fechou os olhos quando voltei a massagear o pescoço, aquela foi minha deixa, comecei a beijar de leve o pescoço dela até as costas, minhas mãos percorriam as pernas dela até quase a virilha, de leve passei meus dedos nas virilhas dela e ela abriu ainda mais as pernas, nesse momento puxei ela pra cima de mim, ficando com meu pau na direção da bundinha, apertei os quadris dela contra mim e continuei beijando o pescoço, quando ela suspirou, fui enfiando a mão pelo bikini até sentir os pelinhos da bocetinha dela, quando toquei a rachinha ela se contorceu…
– assim vc vai me fazer besteira! Disse ela com voz manhosa.
– esse é o momento de vc fazer o que quiser!
Ela levou as mãos até meu pau e comecou a pegar sem muito jeito, tentando punhetar, eu estava louco, a vontade era arrancar aquele bikini e meter nela de uma vez, mas não sabia se ela iria topar ou não, num ultimo gesto, desci minha mão até a grutinha dela e quando fiz menção de dedilhar ela se levantou rápido…
– tá bom, tá bom, melhor a gente parar!
– vc tava curtindo, o que houve!
– nada, preciso ir embora!
Aquela reação foi inesperadamente broxante, mas eu não podia insistir, disse que tudo bem, ela se vestiu e foi embora
… Pra quem já passou por coisa parecida sabe como é a doida fugir bem na hora H…
Fiquei sem entender mas deixei rolar, dias depois ela me para na igreja e diz que precisa falar comigo, eu concordeias ela disse que alí não, precisava falar a sós. Concordei e disse que quando ela quisesse poderíamos nos encontrar. Fiquei alguns dias sem noticias dela, nenhuma mensagem, nenhuma visita, nada, até acreditei que ela tivesse ficado com medo de mim, mas tbm não fui atrás.
Os dias foram passando até que alguém bate na porta, estava chovendo muito, elna hora achei estranho alguém devaixo daquela chuva toda, fui até a porta r pra minha surpresa era ela, toda molhada com uniforme da escola, e mochila. Perguntei se tava tudo bem e ela disse que a chuva pegou ela no caminho pra escola, ela me pediu pra ficar em casa e esperar a chuva diminuir, deixei ela entrar e dei uma toalha pra ela, ela tirou a blusa molhada e se enrolou na toalha, foi até o quintal e espremeu a blusa, mandei ela tirar o resto da roupa pra eu por na secadora, ela me olhou desconfiada mas concordou, foi no banheiro e voltou enrolada na toalha com a roupa na mão, coloquei na maquina e disse que daqui a meia hora estaria seca, ela sentou no sofá e ficamos em silêncio, até que ela indaga…
– vc deve tá puto comigo né, por causa daquele dia!?
– tá tudo bem, esquece aquilo!
– eu queria te falar o porquê de eu ter meio que surtado!
– não precisa se explicar, eu avancei o sinal, vc não gostou, tá tudo bem!
– não é isso, eu tenho vergonha de dizer!
– tá tudo bem, relaxa!
– não, olha é o seguinte! Disse ela parando por um monento ponderando no que ia dizer.
– vai desembuxa logo!
– é que quando vc tava me tocando lá em baixo, eu fiquei com medo de vc perceber que…! Ela parou mais uma vez. Confesso que tive medo dela dizer que tinha algum problema…
– fiquei com medo de vc perceber que eu não sou mais virgem, pronto falei!
– ah então esse é o problema? Falei demonstrando que isso não tinha nada demais.
– sim, é que eu perdi a virgindade com um menino da escola só que ele só quis tirar meu cabaço e nem ficamos juntos, as meninas não sabem disso e eu tenho vergonha disso!
– olha, não tem problema não ser virgem, problema seria vc ficar transando com todo mundo!
… Ok gente, eu tbm não tenho problema se ela transa ou não com um monte de gente, quem não gosta de uma rapariga de vez em quando, claro que não dá pra ficar se apaixonando por elas, mas uma ninfetinha que transa é bom demais…
– eu achei que vc fosse pensar mal de mim e contar pras meninas ou pro pessoal da igreja!
– bom Débora, em primeiro lugar eu não contaria nada pra ninguém, eu sou casado e bem mais velho que vc, segundo, a gente tava prestes a transar, isso é algo íntimo, não se fala disso pra ninguém!
– e tem mais uma coisa…!
– o que?
– promete não me zoar?
– sim, claro!
– desde que eu perdi a virgindade, eu comecei a me masturbar muito e eu gozo muito fácil, por isso também eu cortei vc pois se me tocasse eu ía gozar!
Aquilo sim accendeu minha curiosidade, minha mulher goza tbm com relativa facilidade, mas seria o maximo ver aquela novinha gozar…
– ah isso e queria muito ver!
– o que?
– vc gozar!
Nesse momento ela me olha com carinha dengosa e se aproxima de mim…
– posso te mostrar, se prometer que não vai caçoar de mim!
– caçoar, eu quero e que vc goze bem na minha boca!
– cara, vc é muito safado!
– lógico, com uma gostosinha como vc não tem como não ser safado!
Fui em direção a ela e dei um beijo de leve, ela retribui e começamos a nos pegar, logo minhas mãos já alcançava a bocetinha, coloquei ela sentada em uma perna minha, abaixei a toalha comecei a mamar os peitinhos enquanto dedilhava a boceta dela, não demorou pra ela começar a babar pela boceta, quando melei meus dedos no líquido dela e passei a massagear o grelinho ela abriu as pernas e começou a fazer movimento de vai e vem, aquilo me deixou com o pau duro como pedra, ela revirava os olhos e se contorcia na minha mão, quando eu acelerava ou fazia mais pressão ela gemia e me apertava, parecia que ía entrar em transe, eu queria ver ela gozar, então deitei ela no sofá e me pus entre as pernas dela, tive então a visão dawuela boceta, era pequena, com oucos pelos na testa, pela extensão da penugem dava pra ver que ela não se depilava, mas não era peluda, os pelinhos eram curtos e acabavam antes dos lábios deixando eles bem destacados e não sei se pelo tesão que ela estava, o pinguelo saltava entre os lábios e logo abaixo a vulva dela soltava o mel transparente que chegava a escorrer pelo cuzinho, comecei lambendo os lábios passando a língua bem de leve em cima do grelinho, queria provocar ela, logo abicanhei aquela bocetinha inteira com minha boca e passei a chupar com volúpia, ela se contorcia fazendo mivimento de vai e vem e logo segurou as pernas na posição de frango assado arreganhando ainda mais, eu me lambuzei com o mel dela e passei a inserir um dedo na boceta enquanto chupava, desci até o cuzinho dela e lambi besuntando com o próprio mel que escorria da boceta, meti só a pontinha do dedo e comecei a acariciar o anelzinho, ela deu uma piscadinha no cu e meti o dedo todinho, agora eu chupava a boceta com o dedo atolado no cuzinho, sem demora ela apertou minha cabeça contra a boceta e começou a gozar tendo um espasmo atrás do outro, senti o mel escorrer e tratei de chupar tudinho, antes que ela parasse de convulsionar apontei o pau na grutinha dela e fui entrando…
– ahhhiiiihhh, safado, tá me rasgando!
Empurrei o pau até onde deu, a boceta melada facilitou a penetração, e imediatamente comecei a bombar, ela segurou as pernas e eu atraquei na cinturinha entrando e saindo, a cada penetração eu tentava ir mais fundo, ela gemia com um pouco de dor quando a cabeça do pau chegava no limite, logo as metidas eram fortes e profundas arrancando gemidos num misto de dor e tesão e pra minha feliz surpresa quando acelerei as estocadas ela começou a anunciar que ía gozar…
– ai, isso, não pára, eu vou gozar, vou gozar, aaaaiiii…..!
E lá ela goza novamente dessa vez no meu pau, eu fiquei abismado, não tinha passado nem 10 min do primeiro orgasmo dela, me segurei pra não gozar junto com ela. Parei de meter pra ela se recuperar dei um beijo lacivo, sem tirar meu pau de dentro tornei a meter devagar dessa vez beijando ela, me coloquei em cima dela e ela quase desapareceu debaixo de mim, nessa posição eu conseguia meter até o talo e e ainda deslizar o pau sobre o grelo dela, sem poder se mexer ela comecou a gemer e me xingar…
– ai cachorro, tá me fazendo gemer no seu pau né!?
A cada metida mais profunda ela gemia e falava putaria…
– isso, come sua novinha, seu cachorro tarado, isso come!
Meti naquela vadia como se fosse uma puta, dessa vez sem pena de machucar, ela tentou espernear mas com meu peso em cima dela qualquer tentativa de escapar era em vão, notei os olhos dela encherem d’água antes dela anunciar outro orgasmo…
– vou gozar, vou gozar, filho da putaaaaahhhh…!
Dessa vez ela desfaleceu embaixo de mim, saí de cima dela pra ela respirar e estava muito surpreso com aquilo, nunca tinha visto uma mulher gozar tão rápido…
– ai, péra um pouco, tô acabada, por favor!
Sentei olhando aquela ninfetinha hogada no sofá, a vocetinha dela tava inchadinha e vermelha, acariciei a boceta vermelha e sempre que tocava o grelo ela dava uma contraída no corpo…
– é vc não tava mentindo sobre gozar fácil!
– te falei, eu tô exausta!
– é mas tem um probleminha!
– o que?
– eu ainda não gozei!
– ai por favor, eu não aguento mais! Disse ela com uma voz manhosa.
– e esse cuzinho, já sentiu um pau aqui?
– não, só brinco aí com coisas finas, nunca dei!
– ah é, gosta de colocar brinquedinho aqui? Falei passando o dedo no cuzinho dela.
– não tenho brinquedo, eu uso um pincel de maquiagem as vezes!
– então vc gosta né!
– hum rum!
– ah vc vai amar sentir um pau de verdade!
– quer comer meu cu, né safado!
– eu vou comer esse cuzinho!
Vi a expressão de medo no rosto dela, puxei ela do sofá e coloquei ela de bruços com os joelhos no chão, aquela bundinha arrebitou esbugalhando a boceta e deixando o cuzinho a mostra, comecei a chupar a raba dela e logo apontei o pau na portinha, ela imediatamente protestou…
– meu cu não, vc tá louco?!
Ela tentou sair da posição e nessa hora o tarado em mim despertou, empurrei ela com força de volta pra posição, ela esperneou e reclamou mandando eu soltar ela…
– cala a boca, vc é minha putinha e putinha obedece!
– não, me solta, vou gritar!
Nessa hora eu dei um tapa sem muita força no rosto dela, não pra machucar mas o bastante pra ela se ligar, ela calou e levou a mão no rosto, achei que ela fosse se comportar e foi aí que ela cirou e começou a me bater, aquilo me deu mais tesão, ela me batia e me xingava de cachorro, tarado, filho da puta e etc. Eu tratei de colocar ela na posição imobilizando os braços dela…
– vou comer esse cu por bem ou por mal!
Segurei a cabeça na entrada e num só golpe meti até onde deu, segurei os braços dela atrás da costa e com meu peso deixei o pau entrar …
– aaaaahhhh! Ela gemeu e gritou mas o pau tava todo dentro, fiquei um tempo parado pra ela tentar se acostumar…
…sabem quando a gente mete fazendo pressão sem necessariamente tirar e botar? Fiquei dentro dela só empurrando pressionando o pau dentro do cuzinho…
Depois de um tempo ela finalmente parou de espernear, foi quando eu soltei os braços dela, segurei na cintura e comecei a sair e entrar devagar, ela suspirava na tirada e gemia quando o pau tornava a entrar e foi aí que pude sentir a gostosura que era aquele cuzinho, gente. Era apertado, sim, mas o gostoso era sentir o reto dela, era como se dentro dela tivesse uma mão apertando meu pau, cada vez que meu pau deslizava pra dentro eu sentia o anel apertar a base do meu pau enquanto a cabeça recebia uma pressão extra, eu sabia que não aguentaria muito tempo, então tratei de aproveitar o máximo…
– caralho, vc tava escondendo o jogo, esse cuzinho seu é uma delícia!
– filho da puta, não era pra comer meu cu!
– ah, esse cuzinho é meu de agora em diante!
Puxei pelas ancas dela colocando ela de quatro no sofá, empurrei o peito dela contra o sofá deixando ela rotalmente empinada, comecei a meter e pra tentar aliviar pra ela passei a siriricar a boceta, ela entendeu o que eu estava fazendo e depois de um tempo ela mesma levou a mão na boceta pra se masturbar, eu bombava devagar mas firme, até o ponto que não aguentei mais e despejei toda minha porra no reto apertado dela, desacelerei um pouco enquanto gozava e então ela fala…
– nem pensa em parar agora seu filho da puta, eu to quase gozando!
– isso, sua vadia novinha, quero ver vc gozar pelo cuzinho!
Continuei metendo com o pau meia bomba e ela esfregava a boceta num ritimo frenético…
– isso, vou gozar, vou gozar pelo cu porraaaaahhh…!
E então ela caiu de bruços no sofá, meu pau deslizou pra fora trazendo o rio de gala junto, pude ver o estrago, o cuzinho estava vermelho abertinho. Fui até ela e dei um beijo no rosto…
– vc é um canalha, me estupra e vem me beijar!
– sei que vc adorou, vai querer me dar esse cuzinho sempre, sua ninfomaníaca tarada!
– nunca mais vou te dar nada!
– eu sei que vc gosta de ser mal tratada, vai fazer charminho só pra eu judiar de vc!
Nisso ela se levanta e vai ao banheiro se limpar, peguei a roupa dela que tava seca fazia um tempo e entreguei a ela, a chuva tinha dado uma tregua e assim que se vestiu foi embora.
Bom, depois daquele dia achei que ela fosse se afastar, imaginei que de fato ela tivesse ficado pilhada de eu ter comido o rabo dela a força, de quqlquer forma eu estava conformado com a transa, pra minha surpresa, no dia seguinte por mensagem ela tocou no assunto e pediu pra eu não contar nada pras meninas ou ora qualquer pessoa, novamente comentei que essas coisas não se comenta e ela voltou a ficar tranquila, e dias depois lá estava ela me indagando pra transar de novo, e a partir daí tivemos outras transas, sempre na hora de dar o cuzinho ela fazia o charme só pra levar uns tapas e acabar dando gostoso depois, e assim entrei nesse emanranhado de rolos sexuais, tinha que gerenciar pra que angeline não soubesse da Débora, Débora não podia saber da Angeline e minha esposa não poderia saber sobre ninguém, uma cagada só, porém eu tava adorando viver essa putaria ainda mais com essas meninas. Preciso dizer que minha intenção desde o início sempre foi chegar na Jamile, mas não podia deixar escapar a chance de comer aquelas duas, o fato é que acabei ficando nelas e deixei Jamile de mão, quando ela ía em casa eu já nem dava tanta atenção pra ela, foi aí que ela e minha esposa acabaram ficando mais próximas e sem e saber, uma outra situação estava se desenrolando bem devaixo do meu nariz, e dessa vez minha esposa foi a protagonista da vez, eu descobri por acaso que minha esposa tava tendo um rolo com a Jamile e o namorado dela, um garoto de 19 anos da escola dela, mas os detalhes disso fica pro próximo conto.
Bom gente, esse foi o relato de hoje, até a próxima.

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