Uma babá loirinha e safada sendo abusada pelos garotinhos

Voltei novamente a ser babá de Gustavo, e dessa vez seus amiguinhos resolveram me abusar de uma maneira bem gostosa enquanto ele observava.

Depois da minha aventura com o Gustavo aos meus 16 anos, ele de certa forma me evitava sempre que me via. Muito provavelmente por ser um menino muito tímido e eu ter sido a única mulher com quem ele transou.
Foi no ano seguinte, eu tinha 17, nas férias do meio do ano fui chamada pra ser babá de Gustavo e seus irmãozinhos de novo enquanto seus pais viajariam novamente por uma semana.
Gustavo completou 14 e fui informada pelos país de que ele reuniria alguns amigos ali naquela semana pra comemorar, coisa de menino, videogame, salgadinhos e tudo mais.
Fiquei no seu quarto novamente, e assim que entrei me lembrei imediatamente da sua rola grossa entrando sorrateiramente em mim durante a noite e me enchendo de porra. Lembrar daquele momento me deixou molhadinha.
Gustavo apareceu na porta e entrou no quarto evitando contato visual comigo:
– Licença Sophia, só vim pegar o celular que esqueci aqui em cima.
– Tudo bem Gustavinho. – sorri de um jeitinho inocente e ao mesmo tempo malicioso. – vai dormir no colchão aqui de novo?
– Não sei, tchau Sophia.
E desceu as escadas apressado.

Mais tarde pouco depois das 16h coloquei as crianças pra cochilar em seus quartos e fui tomar um banho, deixei a porta do quarto e do banheiro aberta na intenção de que Gustavo me visse.
Comecei a descer a mão pelo meu corpo enquanto a água caia, fiquei de costas pra porta, passava a mão pela minha bunda, meus peitos… E ouvi passos, podia jurar que era Gustavo me observando, já imaginava seu pau enorme na sua bermuda… Quando me virei, vi Gustavo e outros 4 meninos com os olhos arregalados, que assim que me virei correram escada abaixo.
Que vergonha! Seus amigos tinham chegado e me viram completamente nua, me esfregando e acariciando no banho.

Terminei meu banho, vesti minha roupa e desci pra preparar o jantar e organizar algumas coisas na cozinha.
Vesti um shortinho de academia que destacava meu bumbum durinho, uma regata branca sem sutiã que deixavam meus peitinhos aparentes, e soltei meus cabelos loiros e longos.
Assim que passei pela sala onde estavam reunidos pairou um silêncio.
– Oi Gustavinho, oi amigos do Gustavinho.
– o-oi – falaram quase em unísono
Fui pra cozinha e de lá pude ouvir a conversa dos meninos:
– que babá gostosa Gustavo, você tem sorte.
– eu bateria uma pra ela todos os dias, nossa
– Marcos, Júnior, cala a boca. – respondeu Gustavo prós outros dois meninos.
– Você é muito frouxo Gustavo, virjão.
Todos eles riram, menos Gustavo.
– Lucas, eu não sou virgem beleza?
– aham sei, perdeu com quem então?
– é, fala aí Gustavo, comeu quem? HAHAHA
– Ela, a Sophia. Ano passado. – Gustavo falou baixinho, se encolhendo.
Os meninos quase rolaram de rir.
– MENTIROSO! HAHAHA
– Se é verdade então prova pra gente…
Soltei uma risadinha na cozinha, não havia maneira nenhuma de provar que ele havia perdido a virgindade comigo, era engraçado a zoeira entre eles.
Fui dormir tarde, fiquei na sala com os meninos tomando refrigerante e observando eles jogarem videogame, esperei que todos fossem dormir primeiro, incluindo Gustavo. Subi para o quarto e me despi e deitei na cama ao lado do colchão onde ele dormia, me cobri e logo adormeci rapidamente.
Acordei com um puxão na cintura e senti um rola entrando na minha boceta.
– AHHHN – gemi
Abri meus olhos assustada, e ouvi as vozes e vi os outros meninos no quarto e reconheci Gustavo por cima de mim.
– Gustavinho o que você tá fazendo?
– É assim que você gosta não é? – ele falou e acelerou os movimentos.
Sua rola entrava e saia da minha bocetinha, e os meninos, já estavam com as suas pra fora se masturbando enquanto assistiam o amigo me fuder.
Gustavo se contorceu e urrou:
– OHHHH
E inundou minha bocetinha de leite…
– Viram, eu não falei que eu comi essa vagabunda.
– A gente também quer fuder essa puta Gustavo
– Não! – falamos juntos, eu e Gustavo.
Lucas trancou a porta, e Junior segurou Gustavo. Felipe segurou meus braços acima da minha cabeça e Marcos veio no meio das minhas pernas com uma rola tão grande e grossa quanto a de Gustavo..
Enfiou de uma vez só:
– aaahn para por favor, não faz isso. Gustavo me ajuda!
– Vai vadia, não finge que não tá gostando, Gustavo contou tudinho, cê adora levar rola, adora ser abusada.
– ahhhn ahhhn ahhhhh para por favor Marcos…
Marcos gozou com força na minha bocetinha e logo veio outro.
Se revezaram um por um na minha boceta, me deixando cheia de porra.
Um deles me levantou, e se deitou no colchão de Gustavo. Me colocou por cima, e me mandou começar a cavalgar.
Outro veio por trás, encaixou a rola no meu cuzinho e forçou a entrada.
– AAHHHHHHHHH NO CUZINHO NAO POR FAVOR
– CONTINUA REBOLANDO LOIRINHA
Olhei para os lados procurando Gustavo e pra minha surpresa vi ele com o pau mão se masturbando enquanto me observava ser abusada pelos seus amigos.
Continuei cavalgando até sentir dois jatos quentes, um na minha boceta e outro no meu cuzinho.
Cai de exaustão nos peitos de Lucas, que se levantou e me deixou no colchão.
Porra escorria pelas minhas pernas já bambas, pelos meus peitos e minhas costas.
Os meninos se vestiram e saíram do quarto rindo. Gustavo se aproximou de mim, se deitou sobre o meu corpo e começou a me foder.
– ahn Gustavinho, até você
– shiiii! Quietinha, você quem pediu.
– por favor Gustavinho, não…
– eu vou gozar… Oooh uhh
Beijei sua boca depois que gozou em mim, e ele retribuiu o beijo, dormimos agarradinhos depois.
O restante da semana se dividia entre o meu trabalho na casa com os afazeres e as crianças e as noites com o Gustavo as vezes seus amigos. Tudo aquilo era tão excitante pra mim, eu adorava ser usada e abusada daquele jeito.

Avalie esse conto:

(Média: 4,68 de 31 votos)