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Funcionários da escola me comeram

4117 palavras | 2 |4.23
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Monitor e professor tiraram a virgindade de um novinho safado.

Me chamo Leo, tenho 25 anos, sou moreno, 1,72 de altura, cabelos cacheados e na altura dos ombros (sou modelo de produtos capilares masculinos), corpo magrelo, mas comecei academia recentemente.
A história acontece quando eu tinha uns 8/9 anos.
Meus pais são religiosos, e na religião deles crianças só podem cortar o cabelo após os 11 anos.
Se for menina, não pode nunca cortar.
Por isso meu cabelo era enorme, vivia amarrado, e me atrapalhava em tudo, na escola era zoado, chamado de bicha e outros apelidos pejorativos.

No segundo semestre na escola, chegou um novo funcionário, ele também tinha cabelos longos, lateral raspada, era branco, alto, estilo rockeiro, Bruno, e tinha 19 anos, ouvi a diretora comentando sobre ele.

Fizeram uma apresentação dele nas salas, ele seria o novo monitor de pátio, acompanhando quem passase mal para a enfermaria, separando brigas, etc, aparentemente estava pagando bolsa da faculdade, por isso ia trabalhar ali.

Ele ficou me encarando e ao sair da sala, sorriu pra mim, senti coisas estranhas, um formigamento na barriga, era ansiedade kk estava ansioso e curioso.
Naquele dia fui me esconder na biblioteca durante o intervalo, queria ler um livro com história de casais, estava gostoso a leitura. Mas não demorou muito pra chegar os valentões. Eles puxaram meu cabelo, e disseram que eu agia como menina, lendo no intervalo. Não sei por que tanta raiva de mim. Eles ameaçavam cortar meu cabelo e eu tinha medo de ser amaldiçoado por causa disso pela crença dos meus pais. E comecei a chorar.

Foi quando Bruno e a diretora chegaram na biblioteca. Os valentões foram levados a diretoria e receberam suspensão.

Bruno foi me acalmar, se sentou do meu lado, me puxou pra perto e com a outra mão, tocou minha coxa, o cheiro dele era bom, a sensação de estar sendo abraçado era novidade pra mim.
Com a mão que estava em meu ombro, ele subiu até minha nuca e começou a massagear ali, senti meu corpo amolecer. Nesse dia foi apenas isso, mas eu ja soltava suspiros ao vê-lo passar pelos corredores.

Na sexta-feira, fui à biblioteca devolver um livro, que estava comigo em casa, eu lia alguns escondido dos meus pais também.

E era Bruno quem estava de bibliotecário, fui até o balcão com os olhos voltados pra baixo, e entreguei o livro, iria sair correndo, mas senti a mão dele sobre a minha, me segurando.

Então ele perguntou:
-Leo, não vai pegar outro?
Como ele sabia meu nome? Me perguntei mentalmente. E ele parecia ler pensamentos pois de imediato disse:
-Eu sei seu nome porquê aquele dia a diretora disse, e disse pra que eu continuasse a cuidar de você.

Olhei para ele com um olhar de “ataaa, entendi”
Menos a parte de cuidar de mim.

Bruno interrompeu meus pensamentos dizendo:
-Vem, te ajudo a escolher outro. E me arrastou para os corredores da biblioteca, que estava vazia.
Eu olhei os livros e fui a sessão 18+ e Bruno apenas deu de ombros. Então continuei, tinha um livro chamado “Uma Fortuna Perigosa – Ken Follet” que eu queria ler por ter varias cenas de sexo, até sexo gay… E o título não indicava, passaria desapercebido pela outra bibliotecária.

Mas Bruno deu um sorriso malicioso e disse:
-Esse é bom viu, minha primeira punheta lendo foi com esse livro.
Fiquei constrangido, mas não desisti de levar o livro, e pensar que Bruno tinha pego no próprio pau, ao ler aquele livro… Mas em que parte seria?
Tinha outro livro que eu queria e subi na cadeira para alcançar, mas ao pegar, veio poeira no meu rosto e eu tossi, espirrei e ao espirrar, perdi o equilíbrio. Mas Bruno firmou meu corpo, colocando suas mãos na minha bunda e costas. Nessa hora meu pau endureceu e eu não entendi o porquê.
Bruno deu uma apertada na minha bunda e eu fiquei parado, até que a mão que estava nas minhas costas, vieram para perto da minha virilha, um dedo tocou minha ereção e Bruno disse:
-Desce daí, vou te levar na enfermaria, tomar um antialérgico.
Eu desci mas neguei ir à enfermeria. Teria que andar até lá e alguém poderia ver minha ereção na bermuda do uniforme justo.

Bruno me vendo de costas, escondendo algo, me virou bruscamente, e eu tampei minha virilha com o livro, mas ele tomou o livro de mim perguntando:
-Se machucou? Me diz!

Eu neguei de cabeça baixa, e agora tentando me cobrir com as mãos, mas ele as puxou e as olhou, depois olhou em direção à minha ereção e então soltou a frase:
-Ah, ficou de pau duro Leo? Foi pelo quê? Por eu ter segurado sua bunda ali em cima? Kk tava tentando te segurar, mas que bom que você ja teve essa reação, tava pensando mesmo em como pedir uns beijos seus de agradecimento por ter te salvado.

Bruno se sentou na cadeira que eu estava a pouco e me mandou sentar em seu colo, dizendo que iria ajudar a resolver meu probleminha.
Fiz como ele disse, curioso pra saber o que viria a seguir.

Sentado em seu colo, Bruno me deu beijos na bochecha e no pescoço, e eu me arrepiei todo.
Com uma mão ele voltou a fazer carinho na minha nuca, como no primeiro contato nosso dias antes, e com a outra mão, puxou meu short ate mostrar minha cueca e meu pau duro, que na época ja tinha uns 11cm.

Ele foi beijando meu rosto e pescoço e alisando meu pau por cima da cueca. E disse:
-Leozinho, não mereço nenhum selinho? Eu te segurei… E agora vou cuidar disso aqui, mas quero beijo, me dá?

Eu virei o rosto em direção à ele e fiquei de olhos fechados esperando o beijo.

Bruno encostou os lábios nos meus e disse:
– Puto.
E me deu vários selinhos seguidos, depois um selinho bem demorado. E se afastando disse:
– No próximo beijo, vc abre a boca quando sentir minha língua, ta bom? E tenta fazer igual eu fizer.
Eu tirei forças de onde não tinha pra dizer só:
-Uhum.

Ele sorriu e veio me beijar, fiz como ele disse, senti a língua dele e abri a boca, ele enfiava a língua na minha boca e fazia movimentos lá, era gostoso e estranho, tentei fazer igual, e nossas línguas se tocavam, durante o beijo, Bruno puxou meu pau pra fora da cueca e começou uma punheta devagar, me beijando e fazendo cafuné no meu pescoço, dando puxões de leve no meu cabelo, eu sentia algo apontando contra mim, onde eu estava sentado, mas a sensação também era boa.

Bruno interrompeu o beijo e cuspiu na cabeça do meu pau, para lubrificar mais e voltou a me beijar, me deixando a ponto de gozar logo. E assim fiz, gozei e minha porra descia na mão de Bruno. Ele pegou um pano que estava ali para limpar as estantes, e limpou o gozo.

E me vestiu ainda sentado, me deu um beijinho e disse:
-Sua vez agora, se ajoelha aqui entre minhas pernas, porquê eu também fiquei de pau duro e você vai me ajudar também né? Eu só acenei que sim.
E me ajoelhei. Bruno tirou pra fora um pau de uns 17cm e fino, e disse:
– Faz como eu tava fazendo em você. Mas você vai usar a mão como eu usei, e a língua, como se estivesse beijando de língua o meu pau, entendeu? Começa!

Eu fiz como dito, tentando conciliar a punheta com o meu boquete sem jeito, lambendo como um pirulito, ate ele dizer para eu abrir a boca e tentar por dentro.

Fiz isso mas esqueci de punhetar, então ele começou a punheta enquanto eu tentava por aquilo mais e mais na boca. Ele tirava o pau da minha boca e batia no meu rosto, sentia prazer em saber que ele estava gostando.

Mais um pouco chupando e ele forçou minha cabeça contra o pau, umq vez e gozou na minha boca. Eu engasguei e cuspi aquilo. E ele me pediu desculpas por ter me empurrado contra e ter gozado sem avisar.
Eu limpei minha boca e me levantei, tinha acabado de tocar o sinal e eu ja não sabia se era da segunda aula do intervalo ou da primeira.
Mas aí ouvimos um barulho de algo pesado caindo, e Bruno foi na frente ver oque era, mas só viu um vulto alto passando pela porta a fora.
Eu fui apressado para a sala e deixei ate o livro para trás. Era a primeira aula depois do intervalo, mas pra mim tinha passado uma eternidade la na biblioteca. Que loucura…

A próxima aula era de teatro e eu não gostava por quê me davam sempre papel de menina pra fazer. Meus colegas, e a professora não interfiria.
Mas hoje era um professor, uns anos mais velho que o Bruno, mas não muito.

“-Olá, meu nome é Diego, vou dar aulas de teatro até o fim desse semestre, a outra professora está de licença. Espero que não seja uma mudança ruim.
Eu fiquei contente por não ser a outra professora, talvez agora eu pudesse pegar mais papéis que não fosse de menina.
Nessa aula ele só fez algumas dinâmicas de apresentação, de memorização e comunicação, tipo “telefone sem fio” e a aula passou rápido, até me esqueci do que tinha acontecido mais cedo…
Até que acabou a aula e o novo professor me segurou antes que eu saísse, e disse:
-Prazer mocinho, sou Diego, como já disse, e dentre todos você foi o que mais apresentou alívio pela troca de professor, estou errado?
Eu fiquei contrangido com a pergunta, estava tão na cara? E disse:
-A outra professora não gostava muito de mim, e meus colegas sempre me colocavam em papel de mulher nas peças e ela deixava.

-Bom, vou tentar mudar isso, os papéis serão sorteados, mas faz bem também interpretar outros gêneros alem do seu. Não sempre, é claro. Mas isso também valerá pros seus colegas.
Agora quanto à gostar de você, vai depender de como você se comporta, se me obedecer em tudo… Ta bom? Ele disse.

– Ta bom professor, combinado! Respondi contente pela promessa de novos papéis.
Fui para a próxima aula que seria a última e tudo correu normal. Saindo da sala Bruno estava na porta com o livro em mãos e me entregou sorrindo e disse:
-Te vejo depois.
Eu pensei, segunda-feira na próxima aula… Será que vai acontecer mais alguma coisa? Guardei o livro e segui para o portão, mas ouço meu nome ser chamado e olho pra trás, era o professor de teatro, ao lado do Bruno, ambos parados me esperando. Fui até eles cauteloso, o que seria que eles queriam comigo?
Diego nos levou até a biblioteca e fechou a porta.
-Meninos, eu vi o que aconteceu aqui mais cedo… E se vocês não quiserem problemas, vão me obedecer, entendido Bruno? Leo?
Bruno nem se mexia, eu estava suando frio…
Diego diz então:
– Ja peguei o endereço dos dois e ja liguei para os pais do Leo, avisando que nesse sábado teremos uma ida ao teatro e que vale ponto, mas que eu fiquei responsável por te buscar e te levar de volta, então se perguntarem algo confirme, certo? Bruno vc inventa algo para quem perguntar, vou buscar os dois amanhã as 14h. Se alguém não aparecer, eu conto, se contar a alguém sobre qualquer coisa dessa conversa, Bruno vai preso, entendidos?
Eu e Bruno soltamos um tímido sim.
Eu sai primeiro, depois o professor e por fim Bruno.
Em casa eu não quis nem jantar, meus pais pensaram que eu estava ansioso para ir ao teatro, e eu não neguei. Se eles soubesse o que eu e Bruno fizemos, me matariam.
Fui dormir sem jantar, mas tomei um leite com toddy morno que minha mãe preparou, muito carinhoso da parte dela.

Naquela noite tive um sonho erótico, com Diego e Bruno, no sonho nós estávamos na biblioteca, eu de joelho entre os dois, com a mão no pau de cada um, e eu revezava nas chupadas, e eles iam me ensinando o que fazer. Bruno ensinando com carinho e Diego, meio bravo, e com ameaças de contar tudo se eu não fizesse o meu melhor. No dia seguinte acordei melado, tinha gozado enquanto dormia, com esse sonho louco, mas isso me abriu o apetite, tomei café da manhã e fiquei lendo até dar a hora do almoço, eu não era muito de brincar, pelo bullying que sofria.
Depois do almoço eu deitei no sofá e meu pai me acordou, tocando minhas costas, eu estava de bruços, dizendo:
-Filho, seu professor chegou, vai trocar de roupa, passa perfume.
E assim eu fiz, troquei de roupa e me perfumei, sai e la ja estava Bruno no banco da frente. Era o carro Cronos da Fiat, cor preta, e Diego parecia um empresário.
Bruno disse:
-Entra logo.
Entrei, coloquei o cinto e então Diego disse:
-Relaxem, não vai ter nada que vocês ja não gostem hoje. Só quero um tempinho de qualidade com vocês.
E arrancou com o carro. Paramos na entrada da garagem de um prédio no centro, e ele interrompeu o silêncio dizendo:
-Aqui é meu studio, faço algumas obras sob encomenda, mas tem quarto, banheiro, cozinha normal, apenas uso o que seria sala como ateliê.
Comprei pizzas e refrigerante, espero ter acertado na escolha.
Subimos o elevador com um senhor de uns 40 anos, pensei em pedir socorro à ele, mas meus pensamentos foram interrompidos quando ele disse, com uma voz grave:

– Hoje seus modelos são lindos, se tivesse nu artístico deles, eu iria comprar e ainda ia arrumar mais compradores. Meus amigos também amam novinhos, e um baby assim, nossa chego a salivar – disse esse senhor agora segurando meu queixo.

Diego tira a mão do homem, do meu queixo e diz:
-Só vim mostrar o ateliê aos meus alunos, não crie grandes expectativas.

Saímos do elevador no 5° andar, seguimos Diego até um apartamento. Realmente a sala tinha telas cobertas, uma tela em andamento, cheiro de gesso e tinta. E Diego seguiu reto ate uma tela, e a descobriu nos mostrando.

Na tela estava pintado um menino de uns 7 anos, nu, no colo de um adulto, peludo. O menino era tocado pelo homem, seu pau estava duro.

Diego disse:
-Essa foi a última encomenda daquele senhor de agora a pouco, na tela são ele e o filho dele. Eles fizeram na minha frente, aquilo que vocês fizeram ontem na biblioteca. Agora venham aqui.
Seguimos ele até o quarto.

Ele disse:
-Bruno, tira a roupa do Leo e depois a minha.
Bruno só obedeceu, veio me despir, e me deixando nu, foi despir o professor.

Diego estava durissimo e o corpo era musculoso, branco, sem pelos, o pau duro, tinha uns 19cm.

-Se senta aí Bruno, e Leo no seu colo, como ontem, vou fazer um esboço de vocês, sem os rostos e as tatuagens, poderiam dizer que desenhei na tela dois irmãos, pele de tom diferente é comum.

Bruno e eu fizemos oq foi pedido e ficamos assim uns poucos minutos, estava constrangido e com frio, então Bruno me acolheu mais e começou a passar a mão em minha costas. Estávamos ali a força, pela chantagem, estava receoso e não sabia o que iria acontecer.

Passado alguns minutos Diego diz:
-Se vistam, ja fiz o esboço, vamos conversar agora.

Passado uns minutos para que a gente colocasse nossas roupas, Diego seguiu para outro cômodo, onde tinha um guarda roupa pequeno, uma cama de casal, e mais telas, so que novas, empilhadas num canto.
– Podem sentar na cama. Vou sentar nesse banco de frente para os dois. OK, vou começar, sobre ontem, eu fui a biblioteca à pedido de uma professora, então deram sorte de ter sido eu, essa hora Bruno ja estaria preso.
E eu só quero participar, ser amigo de vocês, não estou pedindo muito, nem algo ruim. Para ficarmos quites vou fazer uma coisa, vcs só assistam.

E Diego se levantou e começou a se despir, corpo dele era um pouco trabalhado em academia, braço forte, pernas torneadas, quando tirou a calça, estava com uma cueca boxer vermelha, e marcava bem os 18 cm de pau grosso que ele tem. A cueca estava melada, ali onde estava a cabeça do pau…
Eu fiquei hipnotizado.
Diego se sentou novamente, de cueca ainda, me deixando curioso, queria ver como era o pau dele.
E ele percebendo disse:
-Devia vir babar em cima dele, e não olhando pra ele, Leo. Você querer é bom, não passe vontade, vem ver de perto.
Logo eu estava ajoelhado entre as pernas dele, observando-o se masturbar. Em seguida ele encostou a cabeça do pau nos meus lábios e eu os abri, ele me guiou em como fazer um boquete, abrindo bem a boca, salivando bastante e a mexer a língua em volta do pau. Diego dava instruções entre gemidos e xingamentos.
Enquanto isso, Bruno colocava também o pau para fora da cueca, me observando chupar outro. Bruno se aproxima e Diego me manda revezar entre os dois, é o que faço, hora chupando pau de Diego, hora de Bruno.
Bruno de repente, se inclina e beija Diego dizendo:
-Viu como achei rápido um putinho?
Tinha intimidade naquele tom de voz, e era sobre mim. Eles se conheciam? Parei o que estava fazendo e os observei.
Diego repreendeu Bruno dizendo:
-Seu boca grande, o menino até parou.
Nisso Diego me colocou em pé, alisando meu corpo disse:
Quer continuar?
Eu gostando das carícias, só acenei com a cabeça, ele me despiu, e de novo estava nu, deitei na cama e Diego ficou do meu lado me beijando e fazendo carinho no meu corpo.
Ficamos assim por mais tempo, até que Diego me põe sobre ele e Bruno vem me beijando as costas e descendo, afastando minhas nádegas, Bruno mergulhou o rosto e começou a lamber meu cuzinho, forçando a língua algumas vezes. Depois comecei a sentir que estava forçando um dedo também, quando entrou doeu pouco, mas incomodava, eu queria fazer força como se estivesse no banheiro, e Bruno começou a mexer o dedo la dentro, senti a saliva molhar meu buraquinho, enquanto Bruno laceava meu cuzinho virgem.
Bruno tirou o dedo e lambeu um pouco mais, e agora forçava a entrada de dois dedos no meu cuzinho. Diego segurava minhas nádegas agora. E me beijava, me chamava de lindo, putinho, me sentia adorado.
-Nosso putinho ja ta aguentando quantos dedos? Diego perguntou.
Bruno respondeu:
-Ja ta com 2 atolados, acho que ja posso tentar enfiar meu pau…
Logo em seguida senti as pernas de Bruno ao lado das minhas, ele estava sobre mim, eu era como o recheio de uma bolacha entre dois homens.
Sinto o pau de Bruno roçando minha entrada, por ser mais fino, logo entra a ponta.
Bruno fica nessa posição uns segundos e diz:
-Vai doer um pouco mas, só por um instante.
Nisso o corpo de Bruno se solta e com o peso, o pau entra bastante em mim.
Na hora dei um grito de dor, mas minha boca ja estava tampada pelas mãos de Diego.
Nessa hora fiquei tonto e quis chorar.
Bruno não se movimentou, e Diego pedia desculpas, e me beijava, dizendo que era a maneira mais eficiente de fazer aquilo. Bruno ficou parado sobre mim por mais de 1 minuto, e começou a se mexer devagar, deslizando o pau ate quase sair e depois colocando novamente devagar. Fez nesse ritmo por bastante tempo, até que eu não senti mais dor.
Ja não tinha lágrimas nos olhos, mas ainda não estava agradável.
Bruno intensivou um pouco mais os movimentos e logo ele gozava dentro de mim.
Diego me pegou no colo e me levou ao banheiro. Eu me agarrei à ele e com ele entrei debaixo da água morna do chuveiro.
Estava com as pernas entrelaçadas no quadril de Diego. Diego pegou sabonete e passava pelas minhas costas e com a mão ensaboada lavou meu cuzinho deflorado, e dolorido. Saiu de mim uma mistura de fezes, sangue e porra. Diego lavou e introduziu um dedo la, e disse que estava fazendo uma massagem e limpando o sangue.
Ele ficou assim por algum tempo, a sensação estava agradável, apesar de ainda estar dolorido.
Mas Diego estava cutucando meu corpo com a ereção também. O pau dele estava durissimo, e então ele disse:
-Deixa eu por meu pau em você também?agora não vai doer mais. Vai ser gostoso.
Eu naquele momento gostava mais de Diego do que de Bruno. Então eu so balancei a cabeça dando permissão.
Nisso Diego ergueu mais meu corpo e colocou o pau dele na beiradinha do meu cuzinho, roçando pra la e pra cá, me dizendo que eu era lindo, que a dor ia passar.
O pau de Diego era mais grosso, e doeu até pra colocar a ponta, quis parar e ele manteve só a ponta la dentro. Passado uns segundos, ele forçou um pouco mais, foi entrando com dificuldade, mas a dor nem se comparava à que senti com Bruno.
Chegando na metade do pau, Diego dizia:
-Meu lindo, vou cuidar de você, você vai gostar, vamos ser namorados. Dizia ele entre beijos. Até que senti entrar o restante do pau dele. E ele começou a erguer um pouco meu corpo e soltar novamente, fazendo o pau entrar fundo.

Diego agora apoiou meu corpo na parede e ele movimentava o quadril contra mim, me penetrando nesse momento doía pouco e começou a ficar gostoso. Eu então voltei a dar beijos nele, e ele entendeu que podia acelerar. E assim fez, começou bombar forte e eu entre beijos e gemidos sentia ficar gostoso.
Mais umas estocadas e Diego gozava na parede do banheiro.
Ele voltou a me lavar e sem me tirar do colo me levou ao quarto novamente.
Bruno não estava mais la.
Diego me deitou na cama e eu em instantes adormeci.
Acordei com cheiro de hambúrguer e o barulho de uma lata de coca se abrindo. Bruno estava de volta, com os lanches, nós 3 comemos, nos vestimos e Diego foi nos levar em casa.
Durante o percurso Diego disse que chantageou Bruno a me dividir com ele, senão teríamos problemas, mas com ele, apenas teriam lugar e alguém mais responsável e confiável para cuidar de mim.
Bruno tinha aceitado desde que fosse ele quem tirasse minha virgindade. Na hora fiquei mais chateado com Bruno. Bruno desceu antes e Diego me levou até em casa. Percebendo minha cara de chateado disse:
-Bruno é inexperiente, e foi acuado. Eu queria você pra mim, mas ele queria ser seu primeiro. Se tivesse sido eu teria doído mais, ele gosta de você. E eu também gosto. Vamos manter isso em segredo e daqui pra frente você só vai sentir prazer.

Foi meu melhor ano escolar, Diego, Bruno e eu ficamos juntos até meus 14 anos. Éramos namorados.
Bruno com 23 anos foi embora da cidade e ficamos eu e Diego que agora era professor integral de outra escola.
Com 16 me mudei com Diego para outra cidade, meus pais confiavam nele. E eu fui com desculpa de estudar numa escola melhor.
Mas Diego e eu éramos como casados.
Algumas raras vezes Diego trazia amigos, homens com seus filhos, enteados, ou ate alunos, e nós nos relacionavamos entre nós naquela noite.

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2 Comentários

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  • Responder Alberto ID:81rfh4jkzl

    Que putaria, me lembro do ano passado quando tinha 17, quase isso aconteceu kkk
    Chama no Zangi 10-9071-9216

  • Responder JáComiMuitosMeninos ID:1ehh32esxoz5

    Parei de ler qdo falou que aos 9a tinha uma rola de 11 centímetros.
    Até pra contar mentiras, é preciso saber.