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Fui na favela comprar x-tudo e voltei com a boca cheia de porra

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Sempre achei Fabinho um magrinho gostoso, mas nunca tive coragem de chegar nele. Um dia fomos na favela comprar lanche, eu vi ele mijar e não resisti.

– Caralho… De repente me deu uma fome. Acho que é a cerveja, não? Hahaha! – brinquei.
– Eu também preciso comer alguma parada, meu padrinho. Tá a fim de ir comigo pegar um x-tudão na rua do meio? Te levo de moto. – Fabinho foi o primeiro a se oferecer.
– Bora mesmo?
– Tá bom. Bora.
Fábio subiu na motinha, eu montei todo desengonçado na garupa e custei até me equilibrar, afinal de contas nunca havia andado de moto antes. Safado, ele se fez de bobo, pegou minha mão e levou ao seu tórax definido.
– Pode segurar aqui, mano.
– Posso? – senti seu tanquinho definido entre meus dedos e foi me subindo um puta calor no corpo
– Fica à vontade. Pode até descer um pouco a mão se quiser. Teheheh…
– Vai brincando.
Eu tava no brilho da bebida, ele também, e acabou que fomos batendo um papo aberto no curto trajeto até o trailer de lanches. Nessa época os moleques da favela tavam começando a desconfiar que eu era viado, então às vezes eles ficavam fazendo piadas pra me testar, tipo pegar na pica, coçar o saco na minha frente pra ver se eu ia manjar, essas coisas que molecão solto e folgado ama fazer. Como eu não era bobo, olhava, até que o Fabinho resolveu jogar limpo comigo e abrir o jogo.
– Aí, Tauan, tu não liga de nós te zoar, não?
– Ligo não. Sei que é zoação, não é?
– Não sei, ué. É zoação? Fala tu, tu é boiola? – ele fez a pergunta e me olhou através do retrovisor.
Me senti apreensivo, confesso, mas já havia passado da hora de falar abertamente, então me preparei pra perder o medo.
– O que você acha, Fabinho? Sou boiola?
– Eu acho que é mermo, menor. – riu. – Acho que tu tava mandando o papo reto aquela vez que pediu pra ver o pau do DG lá no campinho. Hehehe!
– E se eu for viado, tem problema?
– Depende. Tu tá com a mão na minha cintura e pode fazer gracinha a qualquer momento. Vai tentar me assediar ou alguma parada do tipo, tu?
– N-Não, claro que não! Que falta de respeito, eu jamais faria uma coisa des-
– Que pena. Sempre ouvi dizer que viado é tudo piranha… – o filho da puta jogou a ideia no ar e foi o resto do percurso em silêncio até chegarmos no trailer.
Pedimos os lanches, minha cabeça pensando mil coisas ao mesmo tempo, o Fábio me olhando com aquela cara de safado e revelando em primeira mão que tinha bastante curiosidade sobre o que um cara é capaz de fazer com a rola do outro. Na hora de voltar de moto pro campinho, ele me olhou novamente pelo retrovisor e fez o pedido.
– Coé, cria, tu se importa se a gente der um pulo no barraco pra eu pegar mais erva?
– C-Claro que não, bora lá. Tô fazendo nada, só vamo.
– Já é.
Aí mudou de ruela, pegou a principal e fomos em direção à sua casa na favela. Não levou tanto tempo, mas ainda assim o DJ do morro me chamou pra esperar do lado de dentro enquanto foi no quarto buscar a maconha e depois passou no banheiro pra esvaziar a bexiga. O álcool fez um efeito tenso em mim nessa hora, eu percebi que o pilantra do Fabinho foi mijar de porta aberta e o barulho das jatadas despencando no vaso me seduziram, tive que andar até à porta do banheiro pra dar uma bisbilhotada na mijada fenomenal do magrinho.
– Caralho, Fabinho… – saiu sem querer.
Pensei que ele fosse se assustar com a minha presença, mas o puto olhou pra mim, permaneceu em silêncio e eu vi em seu olhar a permissão que me fez andar até onde ele estava, na frente do vaso sanitário. Sua pele melaninada e em tom de café com leite tava mais atraente do que nunca, as descidinhas do ventre me convidaram a dar uma olhada mais de perto e eu abaixei pra ficar na mesma altura que a cintura afiada e ignorante do molecão.
– Qual foi, tu gostou? – saliente, ele sacudiu a tromba durante o mijo e riu de mim.
– Puta que pariu! É porque eu te respeito muito, na boa… Porque se não fosse por isso, eu te desrespeitava agora mesmo, maluco. Fala sério! Só pode ser piada um bichão desse tamanho! – me assustei de verdade, sem brincadeira.
– Posso mandar o papo reto, Tauan? – Fábio falou baixinho, pareceu até que estava me confidenciando um segredo particular. – Se eu dou permissão, não é desrespeito.
– Então… Será que… Eu posso…?
Ele deu de ombros e ergueu as mãos pra cima, como se estivesse indefeso diante do meu pedido. Na moral, que visão dos deuses! 18 anos de idade e já dono de uma verdadeira bazuca abrigada no meio das pernas. Não bastasse a forte atração que o cabelinho loiro na régua, que a barbicha descolorida e que seu bigodinho fininho me causavam, o gostoso ainda tinha um piruzão grande e grosso que não perdia em nada pro resto dos moleques do bonde do Chapadão. Foi por causa do tamanho desproporcional da pica dele que eu perdi a voz e quase desmaiei, principalmente quando o taco gostou da minha manjada, reagiu e deu uma pulsada cavalosa que fez suas dimensões dobrarem de massa, aí sim eu morri de tesão.
– Misericórdia, Fabinho! Vai se foder, ó o tamanho desse bicho!
– Tá com medo? Peida não, xerequinha. Tehehe! Vai te morder não, pode chegar perto sem frescura. Quer botar a mão? – ele mexeu a cintura na minha cara e me instigou.
– Quero muito! – encostei no brinquedo, minha pele imediatamente arrepiou no contato e a boca tremeu de nervoso. – Impossível uma coisa dessas, cara.
– Hehehe! Curtiu mermo, né? E olha que tá com cheiro do mijo.
– Tá maluco, tá é bom demais! Mó rolão. Aposto que tem muito cara por aí que já é pai de família, quarentão e não tem uma vara assim, pode apostar.
– É mermo, é? Tô vendo que então tu é viado mermo, Tauan. Hehehe! Seu puto, escondeu o jogo o tempo todo.
Eu só soube rir. Além de gorda e cabeçuda, a rola do Fabinho era mais escura que sua pele em tom amendoim, o saco não era assim tão grande, mas o picão todo passava facilmente dos 20cm de comprimento em estado de meia bomba, ainda mais depois que comecei a mexer e tocar nele. Pra falar da largura eu nem consigo mensurar, só sei que nem o próprio DJ conseguia fechar a mão em volta do instrumento e isso pra mim devia ser considerado crime, porque o dono da arma a usava, porém não tinha controle e domínio sobre ela. Como pode?
– Bem que você falou que era lisinho, ein? Acertei na mosca. – alisei seu púbis, senti o peso da giromba na palma da minha mão, a umidade da mijada passou pra mim e eu me inebriei com tanta testosterona num só moleque.
– Acertou mermo, viado. Tu é bom nisso. Hehehe!
– Eu sou bom em várias coisas. – ensaiei o início de uma punheta pra ele, testei a elasticidade do couro da pica e o visual avassalador da cabeça captou totalmente minha atenção.
– É mermo, é? – ele tornou a me instigar.
– Sou.
– Quero ver então. Será que tu é melhor que as mina aqui do morro na arte da mamada? Nenhuma delas conseguiu engolir meu pau t… UUURFFF! Caralho, nem espera eu terminar! Mmmm!
O corpo magro e definido do Fábio estremeceu quando ele sentiu minha boca quente escorregar em volta da glande robusta. O peso, o latejar, a quentura e o gosto, eu senti tudo ao mesmo tempo e usei a mão pra bater punheta pro moreno enquanto fui engolindo sua trolha, até que abri os olhos, olhei pra cima e quem tava com os olhinhos cheios d’água era Fabinho, não eu.
– OOORSSS! Puta merda, Tauan! Porra, chego a tá emocionado, filhão. Não acredito que tu consegue engolir mais da metade, que isso! FFFFF! – ele teve que se segurar no chão do banheiro pra não levantar voo na minha boca. – Tem noção que nenhuma piranha nunca fez isso comigo? Papo reto, viado, tomar no cu! SSSS!
O sabor salgado do resto da urina se juntou com o suor dele e tudo que vi na minha frente foi o paredão do púbis definido e raspado do novinho, combinando com as descidinhas laterais da cintura e também com o tanquinho definido.
– UUURSSS! Eita, porra! Como que tu consegue engolir tudo sem engasgar? Caralho!
– Ghmmm! Hahahah! As minas do Chapadão não fazem isso por você?
– Duvido, tu representa demais! Para não, vai? Continua, viado. Isso, AAARSSS! Puta merda, Tauan, tu caiu do céu! – ele fechou os olhos, se ergueu nas pontas do corpo, pôs as mãos atrás da nuca e mais uma vez se esticou pra sentir as espanadas da minha língua em torno da calabresa. – OOORGH! Na moral…
Eu nunca tinha dado a bunda até então, mas já havia chupado umas picas e me empenhava bastante na arte de mamar, por isso não aliviei na pressão e só sosseguei quando passei da metade da tora com a boca. Entre outras palavras, engoli o caralho praticamente até o talo, meu fogo chegou no ápice e deu pra sentir Fábio se mordendo de prazer por dentro, com a marreta envergada, ereta e dando abalos sísmicos súbitos na minha garganta.
– E tu ainda deixa foder a goela, brabo mermo! FFFFF! Nunca que as piranha daqui libera uma parada dessa, mano. Mmmm! – ele quase perdeu a compostura quando eu engasguei e tossi na pica, pois nem assim parei de mamar, tudo pra ver o DJ Fabinho do Complexo ficar à flor da pele na minha boca.
A pressão foi tanta que seus mamilos endureceram, ele encarou o teto do banheiro e torceu os dedos no chão, seu corpo enrijecido e os pés praticamente plantados no piso.
– AAARGH, FILHO DA PUTA!
– GGHHRRR! – tossi pra caralho, porém segui grudado na tromba.
– PORRA, TÔ ATÉ SUANDO PRA TE BOTAR PRA MAMAR, QUE ISSO!? BAGULHO DOIDO, PAIZÃO! OOORGH! – tira, bota, tira, bota, soca a cintura afiada na minha garganta e aí o molecote finalmente me botou pra chorar de emoção e de nervoso.
Deu pra ver que estava mesmo. Se eu suei pra dar conta de 20cm de picão grosso e cabeçudo na boca, o Fábio suou o dobro quando percebeu que eu aguentava pressão e que ele podia realmente pegar pesado e extrapolar comigo. Eu vi em seus olhos o semblante de garotão guloso se transformar nas feições de putão marrento que sente tesão em dar uma esculachada, foi mágico.
– SSSSS! Aí, será que tu consegue me fazer gozar só na mamada?
– Depende. Alguma dessas novinhas já conseguiu fazer isso antes?
– Comigo nunca, mas tô vendo que tu bota pra foder. Tá a fim de tentar?
– Ah, vale à pena. Vamo ver se dá certo. – a partir daí o bagulho ficou de verdade.
No início eu até consegui chupar suas bolas e dar uma mamada solta, mas depois que mostrei que ele podia esfolar minha garganta, suas empurradas no meu rosto se tornaram mais insistentes, longas e possessivas. Acho importante fazer esse parêntese porque, pra mim, tal detalhe é prova da curiosidade que Fabinho e seus amigos do futebol sentiam por mim. Eles deviam se perguntar “será que o Tauan engole tudo?”, e ali estava eu ajoelhado, apertando seu saco tímido e deixando ele perder a linha na minha goela, porque era isso que o pivetão queria descobrir se eu aguentava fazer.
– UUHNFFF! – às vezes meu nariz fechava no púbis dele e eu nem respirava, mamava num fôlego só e delirava com o cheiro salino do suor.
– GRRRR! Porra, tá só meu saco batendo no teu queixo, que delícia!

Versão completa no Privacy. twitter @andmarvin_

[Essa história completa se chama “FUI JOGAR BOLA COM OS MOLEQUES DA FAVELA E ELES ME BOTARAM PRA MAMAR” e conta com mais três personagens: o garotão DG, o traficante Pernalonga e o pipeiro Cerol]

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