Família da minha esposa – Me avisaram que eu seria corno manso e não acreditei. (Parte 2)

Continuação do relato que conta como passei a ser humilhado por Patríxia e suas irmãs e encontrei apoio em minha sogra para suportar os chifres.

Minha esposa Patrícia havia conseguido fazer com que eu assumisse o desejo de que Paulo continuasse comendo ela. Assim Paulo se tornou comedor fixo dela e eu um marido corno oficialmente.
Patrícia passou gradativamente a sair com Paulo, primeiro semanalmente, pouco tempo depois varios encontros semanais e posteriormente passava dias com ele em sua casa e retornava para passar alguns dias comigo.
As irmãs de Patrícia, a pedido dela, passaram a revesar-se para me acompanhar quando Patrícia estava com Paulo. O objetivo era me vigiar para que eu não aprontasse com Patrícia fora. Nunca havia passado pela minha cabeça trair Patrícia com outra mulher, pois eu era muito apaixonado por ela, mas Patrícia não conseguia confiar em mim, já que era muito possessiva e ela argumentava se eu aceitava ser corno manso, seria uma contrdição poder chifrá-la.
Uma de suas irmãs, que chamarei aqui de Elaine era mais abusada comigo. Enquanto Patrícia estava com Paulo, ela ficava me pèrguntando como é que eu suportava o peso do chifres que Patrícia colocava em minha cabeça e gargalhava só pra me ver humilhado. Eu respondia que eu amava sua irmã e que ela nunca entenderia isso.
Ela falava que logo Patrícia iria me obrigar a usar um cinto de castidade. Eu pra não ficar por baixo falava que eu usária com orgulho se ela me pedisse, pois seria uma demostração do meu amor por ela. Ela tripudiava falando, Nossa, tem que ser corno manso mesmo, que merda de homem é você. Coitado!
Minha irmã tem mais é que ter muito macho pra compensar a sua frouxidão. Já vi maridos cornos, mas você ultrapassa qualquer limite.
Aposto que você fica se masturbando pensando na puta da Patrícia e no comedor dela, não é corninho?
Eu perdi a paciência com Elaine e falei. Olha aqui, respeita minha esposa que é sua irmã. Não a chame de puta, pois ela foi muito honesta comigo. Eu escolhi permitir que ela e o Paulo continuassem a se encontrar, mas ela me respeitou e deixou eu decidir.
Ela soltou um Putz! Mas você merece mesmo os chifres que a Patrícia te coloca. Ainda defende a mulher e o comedor. Você deve ser broxa ou ter o pau muito pequeno e ainda por cima muito ruim de cama, não é possível.
Falei pra ela parar com aquilo e me deixar em paz. Ela falou que ia fazer isso mesmo, pois eu era um caso perdido.
Quando era Fátima, sua irmã caçula, a coisa era mais leva. Fátima me zoava, mais em tom de pena. Ela falava que me achava um cara legal e não sabia como Patrícia tinha me fisgado. Mas insistia em ficar me perguntando como era ser corno manso. Se eu tinha tesão nissso.
Ela era muito curiosa e queria saber sempre coisas da nossa intimidade como casal.
Ela perguntava se eu já tinha chupado a boceta de Patrícia com o gozo do Paulo. Queria saber se Paulo já tinha feito eu chupar seu pau.
Eu só ficava calado e engolindo aquelas humilhações.e nada respondiia.
Quando eu ia na casa da mãe de Patrícia, suas irmãs ficavam me zoando nafrente da mãe delas. As vezes ela ria junto com as meninas, mas quando elas passavam dos limites ela vinha em minha defesa.
Ela mandava elas pararem com o massacre e chamava a Patrícia pra conversarmos. Ela não repreendia Patrícia de forma ríspida, já que sabia que tudo que a filha fazia era de forma consentida, mas pedia pra ela ir com calma.
Ela nos perguntava como nós estávamos como casal. Quando eu ia responder, Patrícia tomava as rédeas da conversa e falava que estava tudo muito bem, que estávamos super felizes.
Eu queria expor meu ponto de vista, mas Patrícia sempre interrompia e conduzia o rumo da conversa para a moior normalidade.
Apenas quando Patrícia nos deixava a sós é que eu conseguia expor minha situação pelo meu ponto de vista.
Eu então buscava em minha sogra a ouvinte que permitia que eu descarregasse minhas frustrações.
Então eu podia me queixar que apesar de achar Patrícia uma mulher muito honesta, ela também era muito egoista de vez em quando. Eu confessava que eu era o culpado por ter motivado o comportamento deladevido a minha permissividade desde o tempo de namora, mas ela atualmente não estava considerando nosso compromisso comocasal e praticamente não me permitia mais fazer sexo com ela. Todo seu foco estava em Paulo.
Minha sogra falou que Patrícia me amava muito, mas ela já tinha se queixado que eu era muito fraquinho de cama e Patrícia tinha herdado o apetite sexual das mulheres da família.
Minha sogra me falou que também noi foi uma mulher fácil na juventude, e também traiu muito o marido. Porém, seu marido não suportou as suas traições e foi embora.
Então ela sabendo que Patrícia tinha herdado seu jeito,não queria que ela passasse pelo siruação de ser abandonada pelo marido também e desde o ínicio orientou a Patrícia que jogasse limpo comigo.
Assim Patrícia seguiu seus conselhos e conseguiu me converser a ser corno manso.
Ela então falou que agora se sentia na obrigação de me ajudar a superar minhas insegurança em relação a vida que escolhi ter com sua filha.
Ela me enfatixou que Patrícia havia sido honesta desde o início conforme eu mesmo tinha falado. Então agora, eu tinha firmado um compromisso de apoiarPatrícia para que ela pudesse ser sexualmente realizada, já que um casamento precisa disso. E por outro lado, eu deveria complementar o que ela não encontrará em outros homens, que é a amizade, o companherismo, o amor incondicional.
Ela disse que Patrícia conversava com ela e confidenciou a ela que Paulo satisfazia Patrícia na cama de um jeito que ela não poderia ter comigo, mas que eu era o amor da vida dela e ela jamais me deixaria por outro homem.
Quase chorei ao ouvir isso. Minha sogra me abraçou e disse que sempre estaria ao meu lado para me ouvir e aconselhar, mas entendia o lado da filha como mulher.
Então ela mais uma vezme aconselhou. Não tente competir neste momento com Paulo, pois ele é um tipo de homem raro. Ele é um conquistador, bonito e experiente que sabe como tratar uma mulher na cama.
Não pressione Patrícia para escolher, pois mesmo te amando, mulheres são traídas por seus hormônio a vezes. Uma mulher bem comida vai sacudir quando tiver que escolher e embora você seja o amor dela, o prazer que Paulo proporciona pra ela vai pesar e não quer dizer que ela não ame você.
Quando Patrícia estiver disponível pra você, trate-a muito bem, com carinho, de-lhe a atenção que nos mulhres precisamos, converse com ela, traga-lhe presentes, leve-a para sair. Deixe ela sentir que é sua princesa. Isso fará com que você esteja em pé de igualdade com Paulo que por outro lado dá a ela apenas o que você não pode dar.
Medisse também.Isso não quer dizer que o sexo com você não possa ser bom pra ela, mas aprenda que nunca poderá fazer com ela sexo como Paulo faz, isso seria um erro da sua parte. Ao invés disso, use o seu toque, faça oral nela com toda sua paixão, estimule ela com brinquedos de sex-shopping, existem muitos estimuladores que bem usados podem te ajudar a provocar os osgarmos que hoje ela só tem com Paulo.
Mostre a Patrícia que mesmo que você não consiga dar o prazer com seu pau, você é capaz de aprender a satisfazê-la de outras formas.
Ela também me pediupra não reprimí-la de uma hora pra outra. Patrícia é um espirito livre, não nasceu pra ser prisioneira em um relacionmeto. Ela aprenderá com o tempo, mas o rítmo é dela. Eu deveria me esforçar para aprender que ela terá o homem que ela quiser quando quiser, mas não deveria testá-la nunca, pois Patrícia não admitia a ideia de dividir seu homem com outra mulher.
Patrícia já havia me confidenciado que não conseguia assimilar a ideia de ser traída por nínguém, poisnão conseguia sentir prazer nisso. Mas ela já tinha falado pra sua mãe que eu gozava ouvindo ela contar suas saídas com outros homens.
A mãe dela então encerrou me aconselhando. Considere-se um privilegiado, pois nem todos os homens que são corno, tem a oportunidade de sentir prazer com isso e você está gozando como todo mundo. Se vai gozar penetrando uma boceta ou se vai gozar com uma gostosa punheta, isso não tem relevância, certo, o importante é gozar e se sentir saciado sexualmente.
Não ligue para o que Elaine e Fátima dizem, elasestõ com inveja de você, mas tenho certeza que vão arranjar homens que aceitem ser corno manso como você.Então seja feliz ao lado de Patrícia e não ligue para o que as pessoas pensam de você.
Eu abracei minha sogra, com lágrima nos olhos e a agradeci pelas palavras. Acabei saindo saindo leve daquela casa e passei a não ter mais pensamentos negativos sobre a vida que estava levando com Patrícia.
Paulo e Patrícia passaram a dormir juntos em nossa cama algumas vezes e vou relatar futuramente como passei a arquivar a transa dos dois para que eu pudesse ficar assistindo quando eles passavam a noite juntos em outros lugares. Até o próximo relato pessoal!

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