Viciado em pica no cu desde novinho 2 [o pedreiro]

houve momentos que Pedro tirava tudo cuspia e botava novamente, me fazendo sentir que aquilo estava certo, e que eu havia nascido para aquilo. Seu Pedro era sim um homem experiente

Lucas havia despertado em mim um verdadeiro putinho sedento por pica. Os dias que eu não conseguíamos nos esconder para ele me fuder me deixavam com o cu mastigando a cueca, e até em casa passei a enfiar objetos para aliviar o tesão, no inicio eram canetas e coisas do tipo, porem com meu cuzinho cada vez mais gastos pelas pirocadas afoitas de Lucas eu estava sempre em busca de algo mais grosso e maior (na minha cabeça eu deveria estar treinado e com caminho aberto para fodas mais suaves, coisa que irei relatar neste conto).
As semanas e meses foram de passando, tinha se tornado uma especie de rotina eu ir brincar no meu vizinho e de quebra liberar o meu cuzinho ainda apertadinho para Lucas. Não vou mentir que eram fodas super prazerosas, pois como contei, assim que Lucas me descabaçou ele passou apenas a me usar e me tratar com frieza e desprezo, me fudendo muitas das vezes no seco e com força, sem se preocupar com o meu prazer, porem foi com ele que aprendi a esconder as manchas de sêmen que ficavam na minha cueca (ele me ensinou a lava-las no banho rs) e a como mamar sem machucar um pau, como lamber os ovos (uma paixão minha até hoje).
Certo dia, estávamos brincando eu e Claudio de lego (irmão de Lucas) quando ele chegou. Não demorou muito e ele dispensou a empregada e colocou seu irmão para tomar banho, me chamando para brincar (já balançando a piroca dura em sua bermuda); brincar já era nosso código para ele me comer. Fui para o quarto como todo viadinho obediente, e como de costume já estava mamando e saboreando aquela pica branquinha, de glande macia, com sabor de suor que hoje acredito que deveria ter uns 17 cm. Estava mamando gostoso quando Lucas me mandou ficar na posição, isso é, de bruços na cama dele. Infelizmente ele não era do tipo que me deixava acostumar com a piroca, era apenas uma cuspida no meu rego e uma cabeça da pica e ele empurrava pra dentro de mim sem muito se preocupar se meu cuzinho de 8 anos iria aguentar as pistoladas.
Como de costume, tomei no cu em silencio, por vezes tentando fugir por conta da dor, e ao longe talvez era até possível ouvir os ovos e o quadril de Lucas que se arremessavam contra minha bundinha branquinha e novinha, aquele dia ele estava nervoso, e me fudeu com mais força que de costume, me enchendo de leite rápido e me mandando descer para brincar com seu irmão que já deveria estar saindo do banho. Porem com a foda nada suave, eu estava dolorido e preferi ir para casa.
Na época minha casa estava em obra, coisa que só realmente fui notar por conta do que irei contar. Voltei para casa andando com dificuldades, sentia meu cu melado de porra já sujando minha cuequinha Power Rangers (meu programa favorito da época rs). Passei pelo meu portão entrando no quintal, quando seu Pedro o pedreiro, o que acredito que deveria ter uns 40 anos, perguntou se estava tudo bem comigo afinal eu estava andando com dificuldade. Menti dizendo que havia escorregado e batido as costas mas que estava tudo bem, porem parece que Seu Pedro não engoliu a mentira muito bem , afinal eu só tinha 8 anos e provavelmente gaguejei na hora de contar a historia. Ao passar próximo, ele se aproximou, acariciou meu cabelo e perguntou aonde eu estava machucado, levantando minha blusa para ver alguma lesão em minhas costas e sem encontrar nada perguntou se havia sido o bumbum, gaguejei negando só que ele quis ver (achei estranho, e apesar de ser o pedreiro de confiança da família, não tínhamos essa intimidade), na hora fiquei vermelho e disse que mostraria minha mãe quando entrasse em casa, e foi quando ele me disse que ela havia saído, e que eu poderia confiar nele.
Sem muito tempo para reagir, Seu Pedro abaixou minha bermudinha e viu meu reguinho sujo de porra assim como minha cueca, e ele disse “bem que imaginei, dava pra sentir o cheiro”. Comecei a choramingar implorando para que ele não contasse aos meus pais pois se não estaria ferrado.. Seu Pedro riu e falou baixinho “ferrado você ta…”
Me puxando pelo braço me levou até o quartinho de entulho de obra, eu ainda confuso com o que estava acontecendo, Seu Pedro me deixou peladinho e começou a tirar a roupa, mostrando um corpo com uma barriguinha de chope, com pelos, pele bem escura de trabalhar no sol, ficando apenas com uma cueca velha, larga, que já não sustentava o peso da sua piroca que estava dura e escapando pra fora. La dentro do quartinho ele disse que só poderia guardar meu segredo se fosse um segredo dele também, e que por isso teríamos que brincar também (parece que todos os machos por me verem com 8 anos queriam brincar rs e não fuder). Fiquei assustado, disse que não ia aguentar, que alem de estar dolorido sua pica era muito grande (uns 19cm acredito eu, e bem pentelhuda).
Mesmo com a negativa, Seu Pedro soube me conduzir, ficou em pé na minha frente, acariciou meus cabelos com aquela mão grande, e com o pau na altura do meu rosto dizia “vamos baixinho, não vou te machucar, faremos só o que você gosta” o cheiro da sua piroca me hipnotizava, era um misto de suor, mijo, hormônios, e aproveitando do meu transe Seu Paulo puxa pra fora da cueca sua piroca já um pouco melada e esfrega no meu rosto e lábios. Naquele momento minhas defesas foram ao chão, eu já estava entregue, e passei a aproveitar o momento, segurei com uma mão, ainda tremula seu caralho, que de tao grosso não conseguia fechar e comecei a mamar.
O gosto e a textura era diferente do pau do Lucas, não sei explicar, tinha gosto de macho rs e a cabeça era mais firme, e devido ao tamanho e grossura eu não conseguia colocar muita coisa dentro da boca, mas intensificava nas lambidas. Estava eu, tao desgustativo (isso se existe essa palavra rs), que me assustei quando ouvi Seu Pedro elogiando minha boquinha, comentando “muito bem, já tem treinado bastante né”, acenei que sim com a cabeça da boca em minha língua…
Foi um boquete diferente, Seu Pedro acaricia meu cabelo durante todo o processo, me elogiava, era carinhoso, com isso me dedicava ainda mais, queria muito satisfaze-lo.
Dentro do quartinho haviam alguns sacos de cimento e Seu Pedro me mandou ficar de quatro em cima deles, e mesmo já entregue e obediente, fiz o que mandou com vergonha e medo, já havia dado para Lucas naquela posição e sabia que iria doer.
Comigo já de quatro, Seu Pedro se posicionou atrás de mim, acariciando meu rabinho branquinho e de pele macia, conseguia sentir suas mãos ásperas e com calos devido os trabalhos de pedreiro e dizia “delicia, rosadinho” fiquei com vergonha, nunca tinham reparado nessa qualidade minha rs.
Comigo na posição, o pedreiro começou a pincelar a pica na portinha , e como já estava dolorido pulei pra frente e ele dizia “shhh calma, não vou te machucar” voltei para posição correta, bem empinadinho como Lucas me ensinou, e de repente me assusto, senti algo no meu cu, diferente de uma pica, olhei para trás e vejo Seu Pedro enfiando a língua no meu cuzinho recém castigado, abrindo um mar de sensações pra mim, minha perna treme a cada investida da língua do pedreiro, que esfregada a barba no meu rego e na poupinha me fazendo delirar, meu cuzinho piscando a mil, aos poucos subindo com sua língua pelas minhas costas, onde descia e voltava para o meu botão, e subia novamente até chegar minha nuca e eu sentir sua pica encaixar novamente .
Já sem medo e entregue, meu cuzinho piscava e beijava a piroca do meu novo macho, que me arrepiava com suas lambidas e arranhadas de barba no pescoço, e lentamente ele ia forçando sua jeba para dentro do meu cuzinho quente. As pirocadas anterior de Lucas foram suficientes para que meu cuzinho ficasse menos resistente, deixando a piroca do pedreiro deslizar com mais facilidade, quando percebi metade ja estava dentro de mim, e por incrível que fosse, não estava doendo, era pela primeira vez muito prazeroso, conseguia sentir meu cuzinho dilatado alem do limite conforme cada cm do seu caralho me invadia lentamente, houve momentos que Pedro tirava tudo cuspia e botava novamente, me fazendo sentir que aquilo estava certo, e que eu havia nascido para aquilo. Seu Pedro era sim um homem experiente, e com calma , sem pressa, colocou seus 19 cm dentro do meu cuzinho de 8 anos, quando senti seus ovos encaixarem nos meus, seus pentelhos grossos arranhando meu reguinho, levei uma das minhas mãos para trás e conferi, estava tudo dentro, olhei para traz estasiado, o pedreiro com cara de safado, havia construído mais um viadinho satisfeito.
Aos poucos Seu Pedro iniciou as marretadas, seu caralho deslizava suave entre as paredes do meu cuzinho, me fazendo sentir um prazer indescritível, me levando a grunhir e esboçar meus primeiros gemidos em um caralho, antes reprimidos por Lucas …
A cada estocada era um som diferente, e estimulado por Pedro eu me soltava e rebolava no seu pau, estava tão gostoso que eu não queria mudar de posição, porem o pedreiro queria me fazer sentar, e ao tirar seu pau do meu cu senti um vazio enorme, não via hora de sentir aquele espaço ocupado novamente, com ele sentado nos sacos de cimento, era minha vez de sentar no saco do pedreiro, sentei já sem medo, de frente para ele, me senti completo novamente, e apesar da dor da nova posição comecei a cavalgar com as orientações e ordem do meu macho. Meu cuzinho estava em brasa, no limite de seu uso quando meu macho sugou meus peitinhos, foi uma sensação incrível, tanto que senti uma água ralinha sair do meu pauzinho e melar a barriga do seu Pedro, minha perna tremia e não tinha forças para cavalgar “gozou meu Baixinho?” disse meu pedreiro rindo. Comigo ainda espetado na sua pica, ele levantou e me fodia como uma pluma no seu colo, senti ele aumentar o ritmo, meu cu arder, abracei meu macho enquanto ele me fodia, senti o suor do seu corpo até que fui premiado com uma gozada quente e farta dentro de mim. Seu Pedro gemia palavras soltas “Viadinho.. guloso, Baixinho safado”
Devagar ele tirou seu caralho de dentro de mim, senti novamente um vazio, sua porra escorria grossa com um filetinho de sangue, ele me limpou, disse que era nosso segredo, e me deu um beijo na ponta do nariz… Entrei, tomei banho, e dormi, acordei a noite com meus pais chegando e perguntando pq eu ja estava em casa….

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