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Dow pirocudo

1622 palavras | 2 |4.38

Tive que dar banho num dotado com síndrome de dow no meu estágio

Olá, meu nome Helenn e vou relatar uma experiência maluca, mas excitante que aconteceu comigo no meu estágio de enfermagem.
Eu era uma jovem de 28 anos recém chegada em uma instituição de deficientes mentais, pra fazer de tudo um pouco. As meninas antigas que trabalhavam ali me colocaram pra cuidar de um garoto com síndrome de Dow severo, o nome dele era Artur, um jovem de 24anos, branco, alto e forte, com a cabeça de uma criança de 5 anos. Sentia as enfermeiras mais antigas cochichando e rindo quando olhavam pra mim. “Será que elas estão planejando algum trote” pensei. Mas o que poderia ser? Artur não parecia ser agressivo nem nada.

Era meu primeiro plantão. Tinha que dar banho no Artur, eu e a dona Vera, uma auxiliar de enfermagem de 55anos, estávamos preparando o banho dele quando a senhora de cabelos grisalhos, com um sorriso amarelo, vira pra mim e diz: “Se assusta não. Artur tem a cabeça de um menino mas o corpo é de um adulto.”
— tudo bem. Eu sei disso— claro que olhar um homem pelado não iria me impressionar, primeiro que não e o primeiro que eu via e segundo que isso faz parte da minha profissão.

A dona vera começa a tirar a roupa do Artur, quando ela abaixa as calças já dava pra perceber um grande volume na cueca, impossível não notar, chamava a atenção. Agora quando a dona Vera tira a cueca eu quase caí pra trás. Era um órgão grande e grosso meia bomba. Tinha uns 15cm mole. Da grossura de uma garrafa de desodorante. “ imagina esse troço duro” pensei. Tentei tirar esses pensamentos da minha cabeça e ser o mais profissional possível.
— vamos lavar esse pipizão?— dona Vera brincava com ele, que fazia uma cara de safado e o pau começava a dar sinal de vida.— falei pra não se assustar, toda a vez que a gente da banho nele fica duro, é normal pra idade dele. Ele não sabe como lidar com isso. Já falamos pros parentes dele pagar uma garota de programa pra ele, pobrezinho, mas a família nem liga pro coitadinho. Fica a critério da enfermeira querer ajudar aliviando ele. Tem umas novinhas aí, bem assanhadas, que se aproveitam, sabe… eu acho uma maldade ficar nessa safadeza de assanhamento com o menino. Só pq ele tem esse piruzão. — dona vera falou pegando naquela tora que devia ter uns 22cm e grosso. Que piroca linda, com veias grossas é cabeçuda. Artur se contorcia de tezão mas não conseguia se masturbar sozinho. As vezes ele tentava agarrar e beijar a dona vera.
— Não se preocupe quando ele ficar assim, ele nunca foi violento com ninguém. Se você estiver disposta a aliviar ele, ele fica mais calmo.
Peguei uma esponja e comecei a lavá-lo
— a senhora quer dizer, masturbar ele? Não, isso não me parece muito profissional.
— filha, nosso trabalho na prática é bem diferente do que se ensina nos cursos. Mas você não é obrigada a nada. Lava essa perna que eu lavo a outra.
Artur continuava eufórico tentando agarrar e beijar. Tentou me beijar várias vezes, agora que eu estava perto, ele era muito forte. E aquele pau chamando muita atenção. Parecia uma mangueira grossa balançando. Chegou a hora de lavar a virilha, minha mão passava perto daquela torra, senti minha boca encher d’água. Involuntariamente humedeci os lábios olhando aquele pau enorme de perto.
— Bora menina, fica com vergonha não, tem que lavar esse pauzão também.— A dona vera pegou a piroca com as duas mão pra lavar. O saco era enorme, ela ensaboava bastante deslizando suas mãos pra frente e pra trás naquele piru de cavalo. Artur tentou forçar a cabeça da dona vera que estava agachada na frente do pau dele. Dona vera deu um tapinha na sua perna em forma de protesto, mas em tom de brincadeira.
— Olha! Isso não, eu sou casada rapazinho.
Ele não aprendeu aquilo sozinho, alguma das meninas devia se aproveitar do coitado e chupar aquela piroca grande. Não era atoa que ele estava bem depilado. As meninas fazia o pobre Artur de objeto sexual.
No dia seguinte as meninas continuavam cochichando e rindo olhando pra mim. Uma deles, (novinha, devia ter uns 22anos, Rebeca o nome dela) veio até mim puxando assuntos aleatórios, eu sabia que ela queria perguntar alguma coisa.
— E então, como o plantão ontem? O Artur deu muito trabalho—disse Rebeca com um sorriso amarelo.
— Não, foi tranquilo. Dona vera me explicou tudo. Disse até que tem algumas meninas aqui que se aproveitam do pobre Artur, que ela achava isso um absurdo e tal…
— Que!? Quem disse? A dona vera aquela velha safada?— tomei um susto quando Rebeca falou isso. Acontecia muita coisa naquela instituição que eu ainda não sabia.
— Que hipócrita mentirosa. Ela é a primeira a sentar na Pirocona do Artur. Teve um tempo que ela andou separada do marido, a gente teve que pedir pra ela maneirar por que a gente pegava ela sentando no pau do Artur até de dia. Se o diretor descobre ia da merda. A velha não conseguia nem esperar está de plantão.
— Pelo jeito isso é muito comum por aqui. Isso é errado. Isso é um abuso sexual. Ele é deficiente.
— Até parece que ele não tá gostando né… o Dr já aconselhou os familiares dele pagar até garota de programa pra ele. No início ele ficava muito agitado, aí a Débora falou que ia aliviar ele com a desculpa que era pro bem dele, que piranha. Mas realmente, depois que ele gozou pela primeira vez ele ficou bem mais calmo. A safada da Débora falou que só tocou uma punheta pra ele, mas depois a gente descobriu que ela também pagou um boquete. Esse foi o início de tudo, hoje a mulherada se diverte com ele aqui, uma piroca gostosa daquela que não vai se apaixonar, não vai te complicar mandando mensagem quando o namorado tiver perto, não vai te cobrar nada. Só vai deixar aquele piruzão bem duro a hora que você quiser.
— Mesmo eu sabendo que isso ajuda ele, eu ainda não acho isso certo. Você transa com ele toda a vez que você tá de plantão?
— Transar? Não! Não consigo, sou muito apertadinha, tenho medo. Eu chupo aquele pauzão sempre que posso. Não tive coragem de sentar ainda. Mas as vezes me dá um peso na consciência quando meu namorado vem me beijar. Fico pensando que o coitado tá chupando um pirocão por tabela. E o piruzinho do meu namorado ficou tão sem graça depois do Artur.
— Eu também acho que não conseguira enfiar uma coisa daquele tamanho dentro de mim.
— verdade, mas tem meninas aqui que são mestres da putaria. A Veronica, por exemplo, o que tem de gorda tem de tarada, ela conseguiu engolir o pau todo, até as bolas. Ela disse que pratica garganta profunda a anos. Ela também consegue enfiar aquela piroca toda no cu. Não sei como ela consegue fazer aquilo. Você tem namorado?
— Eu tenho um ficante, o pau dele é bem melhor, nem se compara. Confesso que tinha curiosidade de experimentar um grande.
— Então amanhã é sua chance, você vai estar de plantão comigo. Vamos nos divertir. O que acha?
— O que? você tá dizendo… eu você e ele.
— Sim, a gente chupa o pau dele juntas. Você já ficou com mulher?
— Não! Nunca. Eu gosto de homem.
— Eu também gosto de homem, mas chupar uma piroca grande enquanto alguém chupa a sua buceta é a experiência mais maravilhosa do mundo. Não quer experimentar? Eu chupa seu grelo enquanto você chupa o piruzão do Artur. O que acha?
— Não sei, eu sempre fui muito conservadora com essas coisas. Nunca fiz nada muito diferente na cama, sabe…? Até amanhã eu decido, vamos trabalhar agora.

Passei a noite toda pensando no que a Rebeca me propôs. Assisti vários vídeos no xvídeos de duas mulheres fudendo com um dotado. Minha buceta ficou molhada. Ficava imaginando Rebeca, novinha chupando minha buceta. Com 28anos nunca tive muitas experiências sexuais. Meus fetiches mais secretos ficavam reprimidos. Comecei a imaginar chupando a piroca grande daquele retardado mental. Acho que por ele ser deficiente isso me deixava ainda mais excitada. Estava decidida: Vou botar a delícia da Rebeca pra chupar minha buceta enquanto tento colocar o máximo que eu puder do pauzão do Artur na buca.
No dia seguinte Rebeca me olhava com cara de safada durante o expediente. Na hora do almoço, refeitório ela sentou do meu lado.
— E então, pensou sobre hoje a noite?
— Pensei, eu quero fazer, mas não fica espalhando pra todo mundo, tá legal?
— Pode deixar, não vou falar nada. Já estou ansiosa. O gosto da sua buceta deve ser maravilhoso.
— Para de falar essas coisa aqui. Também estou ansiosa.
Quando tocou a sirene do fim do expediente minha barriga gelou de nervosismo. Agora era só eu, ela e o Artur. Fiquei na minha sala muito sem graça de falar com ela. Fiquei esperando ela vir falar alguma coisa, até que ela apareceu.
— Vamos lá… vamos dar banho no Artur.
— Estou nervosa…
— Fica tranquila. Você vai gostar.

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2 Comentários

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  • Responder NovinhoDotado ID:1dv3dgxcgttv

    Cadê o resto ?

  • Responder Sleepsex ID:x6qnvcxlxmr

    Excelente história!! Você escreve muito bem. Doido para ler a continuação!!