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Dois meninos gordos se ajudando

1931 palavras | 8 |4.68
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Conto real da minha adolescência quando fiquei amigo de um menino por causa dos bullyings na escola. Passamos a nos ajudar de várias formas…

Começar a escrever é a parte mais difícil, primeira vez que conto minha história. Escrevo motivado por algumas histórias que venho lendo neste site nas últimas semanas quando o descobri.
Primeiramente este não é um conto fictício como a maioria esmagadora por aqui, tentarei ser fiel ao que aconteceu. Segundo peço que relevem eventuais erros, não sou tão bom na escrita, mas chega de conversa e vamos lá.
Voltemos dezesseis anos atrás, aos meus 12 anos de idade. Durante toda minha infância fui gordo, não era um gordo extremamente obeso, mas gordo o suficiente pra sofrer bullying. Tive vários apelidos pejorativos, ninguém me queria no seu time jogando bola, a maioria das meninas não me davam chance com exceção da Larissa que foi uma menina que tive um namorico e dei meu primeiro beijo.
Eu não me achava feio, tinha um rosto bonito e harmônico, pele morena de tom claro, cabelo preto cortado estilo surfistinha, o que me lascava era ser gordo.
Aos 12 quando entrei na adolescência cheguei perder alguns quilos graças ao chamado estirão e junto com ele vieram os primeiros cabelos no pinto e a primeira ejaculação o que me fez viciar em me masturbar, sério eu me masturbava muitas vezes ao dia nessa fase!.

Nessa época mudei de escola e na nova escola na mesma turma 6° B tinha um menino até um pouco mais gordo que eu, o Felipe. Diferente de mim que era um tanto tímido o Felipe era expansivo e popular, sua popularidade não evitava que ele também sofresse bullying mas ele lidava bem com isso, ele tinha muito senso de humor o que lhe rendia amizades.
O Felipe era branco cabelos encaracolados castanho, e como disse também um pouco mais gordo que eu, ambos tínhamos 12 anos.
Ele tomou iniciativa de se aproximar de mim e pegamos amizade, a gente sentava em carteiras ao lado, minha amizade com ele inclusive gerava alguns ciúmes e xingamentos, alguns meninos nos chamavam de casal de baleias veadas. No começo eu ficava irado, algumas vezes quis partir pra agressão mas o Felipe muito mais de boa que eu me demovia.
Felipe teve pneumonia e passou quase um mês sem ir pra escola, chegou a ficar uns dias internado, depois quando ele saiu do hospital, eu pedi a minha mãe pra visitá-lo e ela me levou na casa dele.
A mãe do Felipe uma querida ficou muito contente com a nossa visita, minha mãe e a mãe dele acabaram ficando amigas a partir desse dia. Eu fui dos poucos que fui na casa dele o visitar.
O Felipe sarou, voltou pra escola, eu o convidei pra ir conhecer minha casa e passar uma tarde lá, ele aceitou o convite combinou com sua a mãe que o levou pra passar a tarde lá em casa, depois o irmão mais velho dele o buscou … E nossa amizade foi se expandindo para além da escola.
Estávamos próximo do feriadão do 7 de setembro, o Felipe me perguntou se eu gostaria de ir passar o feriado na fazenda dos avós dele no Pantanal, nós morávamos em Campo Grande MS.
Eu disse que sim, mas obviamente dependeria dos meus pais deixarem, combinamos da mãe e o irmão dele irem lá em casa falar com meus pais, o pai do Felipe era falecido, ele morava com a mãe e um irmão de 19 anos, ele tinha outra irmã a mais velha que era casada.
A mãe e o irmão dele foram a noite lá em casa no mesmo dia que ele falou comigo, conversaram com meus pais que deixaram. Meus pais eram bem criteriosos e cuidadosos comigo, filho único…

A VIAGEM

Chegou o dia da viagem, saímos de Campo Grande bem cedo,viajei no carro com o Felipe a mae dele sua irmã e sua sobrinha de 3 anos. Passaram lá em casa 5:30 da manhã pra me buscar, foram quase 500 kms de estrada até a fazenda.
Chegando na fazenda tinha um monte de parentes do Felipe, a casa estava lotada, mas da nossa faixa etária só tinha nós dois e uma prima dele de uns 9 anos mais ou menos.
Ao fundo da casa sede da fazenda haviam duas casinhas estilo kitnet, em uma morava o casal de caseiros a outra servia pra receber hóspedes, como a casa estava lotada acabou que eu e o Felipe fomos acomodamos nessa kitnet, os avós dele já tinham pensado em instalar eu o Felipe e o irmão dele lá, como o irmão dele desistiu de ir preferiu viajar com uns amigos pra outro lugar, iríamos ficar só nós dois dormindo nessa kitnet.
Na kitnet tinham três camas de solteiro, um frigobar, uma televisão antiga de tubo que ainda funcionava, e tinha um banheirinho.
O avô do Felipe já foi nos chamando pra irmos de trator até um riacho, o dia passou voando, a parentada do Felipe tudo gente boa, conversadeira, muita contação de causos, muita comida boa, churrasco e tererê…
De noite já tarde eu e Felipe fomos pra kitnet, a mãe e a vó dele nos acompanharam pra ver se não estava faltando nada pra gente, ainda deixaram um vasilha com lanchinho caso a gente sentisse fome.
Felipe foi tomar banho e saiu do banheiro apenas de cueca, em seguida também tomei banho, vesti um short, quando saí do banheiro Felipe estava assistindo televisão sentado na cama.
Ficamos conversando assuntos aleatórios,eu e ele sempre comentávamos sobre uma ou outra menina que a gente achava bonita, mas nunca conversamos sobre nada sexual.
O papo sobre meninas foi esquentando e pela primeira vez enveredamos a falar sobre sexo. O Felipe perguntou se eu era virgem, falei que sim, ele também era…
Falei pro Felipe que eu tava viciado em masturbar e que fazia várias vezes ao dia, ele confessou que também se masturbava diariamente e começamos contar sobre nossas aventuras masturbatórias.
Tive ideia de brincarmos de “eu já e eu nunca” basicamente consistia em dizer alguma coisa que tinha feito e outro já ou nunca, eram coisas do tipo:
Eu já bati dez punhetas em um único dia, eu já tinha feito isso uma vez, o Felipe também.
Eu já bati punheta no banheiro da escola, ele nunca.
Eu já gozei na cueca, ele também. Já gozei no lençol da cama, ele também.
Já espiou alguma menina nua, eu nunca ele já…
Ficamos um tempo nessa brincadeira, descobri que o Felipe era tão punheteiro e safado quanto eu.
Eu estava de pau duro, não tinha batido nenhuma vez naquele dia, a conversa com Felipe me deixou com baita tesão e pelo visto ele também pois ele ficava passando a mão por cima da cueca as vezes.
Falei que eu não tinha batido nenhuma vez ele disse que também não e falou bora bater?. Bora!
Ele abaixou a cueca, o pau dele estava durão, de tamanho mais ou menos parecido com o meu, eu tinha uns onze centímetros o dele no olhômetro tinha mais ou menos isso. Ele tava sem nenhum cabelo nem no pau nem no ovo.
Ele disse que não tinha nascido ainda, abaixei meu short, meu pau tava até babando, eu já tinha um pouco de cabelos no púbis concentrado em uma pequena “moita”.
Começamos bater cada um sentado numa cama, a gente ficava falando coisas como: nossa tô com muito tesão, meu pau tá latejando, oh o meu como tá babado soltávamos gemidos… E se exebia um pro outro, não demorou pra gozarmos eu gozei primeiro e ele segundos depois.
Fomos dormir mas eu ainda estava com tesão, sério eu era insaciável, fui no banheiro e bati novamente voltei pra cama e dormi.
No outro dia curtimos muito com o pessoal e a noite novamente fomos pra kitnet. Enquanto fomos caminhando senti meu pau endurecer, não tinha batido nenhuma vez durante o dia. Quando o Felipe fechou a porta eu apenas disse ei bora?. Ele riu e disse, bora!
Tiramos nossas roupas, o pau dele também já estava duro. Começamos bater em pé de frente pro outro, eu comecei zuar o Felipe falei que a bunda dele parecia bunda de urso, a bunda dele era gorda e caída parecia a bunda do Zé colmeia.
Ele riu e falou da minha também, ficamos tirando o da da cara um do outro.
Nisso ele pra mim, Aurélio tu já fez brotheragem?
Respondi que não, e perguntei se ele já; Ele disse que nunca tinha tido oportunidade. Falei, Já que tamo aqui .. Ele começou a rir. Me aproximei dele, segurei no pau dele ele retribuiu segurando no meu.
A gente tava em pé batendo um pro outro, tava muito gostoso nós dois gemendo gozei na mão dele e ele na minha.
Ele foi pro banheiro tomar banho depois eu fui, ficamos vendo televisão e conversando sobre outros assuntos, ele ei bora de novo?. Bora!
Tiramos as roupas segurei no pau dele e ele no meu, pedi pra ele chupar meu pau, ele se abaixou e chupou deu meia dúzia de sugadas, retribuí ele do mesmo jeito, quando terminei o boquete já peguei na bunda de urso dele kkk. Ele entendeu e e já abriu puxando as duas bandas da bunda.
Estávamos em pé e na parede tinha um espelhão pendurado, me encaixei e comi ele com a gente se olhando no espelho, o que deu ainda mais tesão, eu engatado nele, nós dois gemendo olhando pro espelho e o barulhinho de ploc,ploc, ploc das metidas, gozei dentro e imediatamente ele pediu pra me comer. Apenas trocamos de posição, e ploc,ploc,ploc … A gente gemia não tinha ninguém por perto nem menor risco de sermos pegos, até que ele gozou senti o cu molhado.
Fomos dormir comentando o quanto aquilo foi bom e ia querer fazer de novo no outro dia.
Acordei de manhã cedo e ele ainda estava dormindo, fui no banheiro dar uma mijada meu pau tava durão, quando voltei o Felipe tinha se mexido na cama quase todo descoberto, meio de barriga pra cima , ele tava só de cueca e percebi que tinha volume. Me aproximei e puxei a frente da cueca dele e comecei a fazer um boquete, ele acordou meio assustado mas ficou quieto curtindo.
Depois pedi pra ele fazer em mim e ele fez, batemos punheta e gozamos. Em seguida saímos pra ir tomar café antes que viessem nos chamar.
Curtimos muito o último dia na fazenda, no outro dia a gente ia sair pela manhã de volta pra casa, fomos até “dormir” mais cedo, pra aproveitar bem nossa última noite de liberdade e safadezas.
Metemos uma logo de primeira, passou uns quinze minutos o Felipe disse que ia tomar banho, falei bora juntos no chuveiro? Ele topou metemos a segunda embaixo do chuveiro, saímos do banho passou uma meia hora nos deitamos fizemos boquetes e metemos a terceira fomos dormir exaustos kkk.
Depois disso nunca mais fizemos por falta de oportunidade, durante muito tempo bati punheta lembrando disso.

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8 Comentários

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  • Responder Marcos ID:1ebz0ig8nkjk

    Eu tinha um amigo inseparável. A gente fazia troca troca todas as tardes depois da escola. Foi uma época maravilhosa. Hoje eu só chupo. Moro em São Paulo e gosto muito de chupar rola.
    Telegram
    @marcoportuga

  • Responder Safado Maduro ID:1e6de5hq7uag

    que inveja! Amaria ter tido um amigo assim na minha infância e adolescência.

  • Responder Sapeca ID:1ek30rziwkxk

    Já vivi mto isso na infância!
    Tinha um mlk que a gnt brincava de esconde e ia pro mato se beijar e pegar no pau um do outro

  • Responder Mulekesigilo_19 ID:3syy9yw749d

    Vou te chamar lá ta
    E vem ser minha putinha 👀😏

  • Responder Vegeta ID:1e9ayt6k13pu

    Deliiiiiiicia

  • Responder Kico ID:6nzrkvhhzvu

    Eu tinha um vizinho que do nada começamos a fazer,só que o pau dele era quase o dobro do meu,eu branquinho e ele negao

  • Responder Kira ID:469cvrkuk0b

    Curti a putaria. tenho skype, so add kira_heart@hot…

  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Que delícia de conto. Me identifiquei muito, tive experiências bem parecidas, bom demais!