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Descobrindo que posso tudo com meu filho 24

2177 palavras | 13 |4.73
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Os dias foram passando. Uma semana, depois outra, e então veio a última sexta-feira antes da minha hora de entrar em voo direto pra casa. Todo mundo estava animado e pronto para finalizar o dia mais cedo num bar que acabamos indo juntos em alguns finais de expediente.

Eu já tinha deixado Rodrigo ciente de que no domingo próximo embarcaria e obviamente esperava que ele fosse me buscar acompanhado do nosso garoto, que por curioso não pareceria em um novo vídeo há pelo menos uns dois dias seguidos. O padrasto me disse que Gui estava indisposto, mesmo as nossas chamadas de vídeo mostrando o contrário. Talvez o tesão deles só tivesse dado uma baixada de nível naquele momento. Normal!

Fiz muitos amigos nesse período trabalhando fora e Bruno foi um deles. Negro alto, bem de vida, homem estudado, casado com uma negra linda de olhos claros com quem teve gêmeos. Fazia questão de mudar a rota da sua casa pra me deixar no hotel nos dias em que a gente se encontrava pelos corredores da empresa ou ao final de algum happy hour com a turma. Sempre aceitava quando eu dizia que pagaria a carona com uma cerveja, mas na sexta foi diferente. Na saída do bar, quando começava a anoitecer, Bruno deixou seu braço liso e musculoso roçar o meu ao me abrir a porta do carro num ato de puro cavalheirismo, mas totalmente intencionado.

– Que foi agora? Só porque tô indo embora resolveu ser bonzinho demais? – Perguntei logo.

– Tô pra fazer uma coisa, Dalton. Tu me deixa sem jeito, mas eu vou falar.

– É passível de crimes? – brinquei com o álcool agindo no meu humor.

– A gente já tomou as cervejas, então quero cobrar as caronas de outra forma.

Já sentado no banco do carona enquanto ele segurava a porta ao meu lado me dei conta do que estava rolando ali e sem dizer nada coloquei a mão no zíper pra ele sacar que comigo não tem muito rodeio.

– Esse jeito envolve sua boca no meu pau?

– Tá escrito na minha testa que eu quero sua pica, né? Faz um tempão que tô querendo.

E sem cerimônia ou romantismo Bruno se curvou ali mesmo na rua onde estávamos nas proximidades do bar e caiu de nariz na minha calça recheada. Foi de suspiros que ele encheu a boca no tecido e apressado desceu o zíper pra revelar minha cueca preta. Sorriu, me olhou sedento, me deixou alisar sua nuca e caiu de boca no pau que ele mesmo tirou pra fora. Não precisei fazer nada, o pai de família que cuidou de arrancar de mim a saudade que eu estava de foder uma boca gulosa. Verdade seja dita: não era a boca macia e carinhosa do meu filho, mas aquela ali sabia o que estava fazendo.

Me lambeu nas bolas espremidas pra fora da calça e chupou cada uma enquanto gemia fininho todo engasgado. No pau ele desceu um cheirão, uma cuspida grossa e beijou várias vezes seguidas a cabeça babona. Engoliu fácil, preparado, e me fez o boquete que poucos conseguem ofertar. Por esfregar na bochecha a baba que eu solto, ficou com meu cheiro impregnado na pele e adorou quando agarrei seu pescoço fazendo sua boca guardar minha vara durona inteira dentro. Bonito demais o jeito dele de se desfazer das minhas mãos com os olhos molhados e sua expressão tesuda de engasgo.

Ficamos assim na rua pelo tempo que ele conseguiu me engolindo sem arrancar minha porra grossa. Com a cabeça raspando na língua ele disse de um jeito manhoso que só pai de família consegue.

– Vai me dar leitinho?

– Direto na boca, seu safado.

– Gosta de ser mamado por macho casado? – Ele perguntou esfregando os lábios na cabeça da pica pra me ver tremer.

– Como é que eu não vou gostar? Essa boca tá fazendo minha pica tremer. Eu tô segurando pra não leitar sua cara, puto do caralho. Tô doido pra encher sua boca de porra e te fazer ir pra casa cheirando a outro macho.

Ele gemia enquanto me ouvia e fechava os olhos delirando em tesão apoiado nas minhas coxas ainda curvado e ainda no meio da rua. Vi que dois amigos embriagados se aproximavam e pretendia continuar ali mantendo a boca gulosa dele atracado na minha pica, mas Bruno ouviu a conversa e de repente lembrou ser um homem recatado, sério, talvez decente. Levantou, largou meu pau e de costas para mim no banco do carona ficou encarando a rua e os dois homens que passavam. Até puxou a porta pra encostar os cotovelos como se casualmente esperasse alguém. Não nego carícias a bundas marcadas, ainda mais se for de um homem grande bem definido.

Enquanto observava o movimento dos dois Bruno sentiu meus dedos acariciando seu quadril e o movimento natural de um safado me rendeu uma empinada gostosa. Eu ri, beijei suas costas suadas de tesão por cima da camisa mesmo que usava e enfiei minha mão dentro da calça. Dedo entre a nádega, rego suado e cheiroso, cu macio e fechadinho. Ele se sentiu abusado quando penetrei e deu um pulinho soltando junto um gemido fino. Os caras devem ter escutado e rápido se recompôs, mas foi o tempo de eu forçar mais o dedo e ele fechar os olhos delirando outra vez com meu toque.

– Afasta e empina, eu vou meter no seu rabo – falei logo.

Feito. Os caras mais lá na frente não viram quando ele se afastou e apoiado na porta se empinou pra mim. Desci a calça o suficiente pra conseguir abrir a bunda e meti com cuspe e nenhuma capa. Ele abriu as coxas, empinou feito puta fácil e gemeu dizendo que faz tempo desde a última vez que alguém entrou ali.

– Eu tô sentindo, seu cu tá apertando meu pau com uma fome do caralho.

– Mete mais, eu aguento. Vai, Dalton. Fode esse cu, me faz de macho, eu tô doido por você – ele gemeu sentindo minha pica entrar mais.

Lá dentro eu bombei com a pressa que essa situação exige. Cada socada fazia o corpo dele se mover e arrancava um gemido mais alto se misturando ao som que ainda vinha do bar ali perto. Soquei curvando meu joelhos pra fazer minha piroca entrar menos reta e mais de baixo para cima num encaixe de virilha com bunda que faz a gente querer estourar as pregas na base do ódio.

– Caralho, eu tinha esquecido como é gostoso tomar no cu – ele gemeu.

– Se eu morasse aqui ia te fazer minha puta certa, ia meter toda hora.

– Meu sonho – confessou num risinho sínico.

– Aproveita que essa pica tá dentro e rebola. Vai, encaixa aqui, rebola no seu macho. Toma nesse cu gulosinho.

– Ai, Dalton. – Ele seguiu falando e gemendo. – Sua pica é gostosa, porra. Sorte de quem você come toda hora.

Imediatamente lembrei de quem está o tempo todo aberto pra minha tara. Meu filho veio na minha frente e eu sorri safado apertando mais a bunda do pai de família sedento encaixado na minha virilha. Resolvi mostrar o quão sujo sou e brinquei de ser pervertido.

– O pai aqui sabe o que tá fazendo, essa pica passa bem demais, viu.

– É mesmo, paizão? – Ele olhou pra trás com um olhar pidão e ousado.

– É sim, mocinho. Papai sabe como tratar um cuzinho.

– O que o meu merece então, papai?

– Isso aqui, bebê.

Respondi com uma socada tão forte que ele perdeu o equilíbrio e se jogou contra a porta, mas por ser forte ele manteve o controle e olhou outra vez no meu rosto pedindo.

– Eu quero mais, papai. Faz de novo. Soca forte.

– Toma, meu bebê – e de novo soquei com força.

– Ai, papai – ele gritou. – Tá gostoso, eu quero mais. Me dá? Vai, me dá pirocada, paizinho.

E descobrindo como me deixar mais tarado ele foi me alimentando com sua fantasia e eu fui socando cada vez mais forte, cada vez mais rápido, melando minha virilha, minha calça, fazendo a baba escorrer por minhas bolas, suas coxas e preencher o ambiente com o nosso cheiro de macho. Até que um pulsar muito forte veio do fundo e eu não aguentei. Arranquei o cara da minha virilha, girei seu corpo na minha frente e o fiz ficar de joelhos entre minhas coxas. Era leite. Exatamente o leite que meu macho casado precisava.

– Quer leite do paizão? – Eu gemi safado.

– Me dá ele todo. Eu quero tudo seu – Bruno respondeu.

Uma esporrada forte pintou seu queixo e ele riu gemendo pra me incentivar. Na base da punheta outra jatada melou seu olho esquerdo e mirei a cabeça na direção correta. De boca aberta Bruno expôs a língua, os dentes lindos e o papai aqui deu uma esguichada tão caprichada que ele assustou e riu, mas não desperdiçou uma gota sequer. Todas foram direto para dentro e o cara de joelhos engoliu até o restinho que espremeu da pontinha da cabeça. Ainda brincou com as bolas cheirosas e ficou esfregando o rosto da minha calça já suja demais.

– Eu queria tanto isso – me disse de joelhos, olhando para cima inteiramente grato.

Alisei seu rosto de um jeito nada romântico e dei dois tapinhas.

– Ótimo jeito de recompensar pelas caronas, hein.

– Que jeitão gostoso – ele brincou alisando minha pica que ia ficando mole no meio dos seus dedos.

– Agora vamos, né. Sorte que não fomos vistos aqui ainda. Bendita seja a foda rápida – eu disse rindo.

– Louvado seja o beco escuro – Bruno brincou também.

– Cuzinho gostoso o seu – eu disse depois que ele entrou do outro lado e fechou a porta já dando a partida no carro.

– Tá pingando baba. Tu molha tudo, Dalton.

– Viu como é babão? O Gui adora.

– Quem é Gui? – Ele perguntou curioso já no caminho do hotel.

– Guilherme, meu filho pequeno – respondi com toda naturalidade olhando através do vidro pra rua como se falasse sobre o tempo ou qualquer amenidade.

O melhor foi ver o pulo que ele deu ao volante e a surpresa estampada na cara dele. A excitação voltou e fiquei de pau duro vendo Bruno se excitar enquanto me ouviu falar sobre como tinha iniciado meu filho e como adorei esse estilo de vida, não só isso, mas ficou ainda mais admirado com a ideia de colocar o padrasto na história. Fui obrigado a descrever detalhes das fodas e das aventuras, mas não tudo pra me manter seguro. Ele ria, se tocava, fazia cara de espanto e confessava se excitar com as brincadeiras dos seus gêmeos. Ficou desconfortável com a ideia de tentar com os seus, mas eu sei que em algum momento vai acabar cedendo, afinal é um pervertido em treinamento. Fiz ele me prometer que me contaria se ousasse alguma coisa.

Me deixou na porta do hotel com a calça babada de tanto escutar putarias e se despediu de mim alisando minha pica dura por cima do tecido com muita safadeza. Agradeci a deliciosa amizade dele e o tempo que passamos juntos. Bruno é alguém que eu adoraria manter perto o suficiente pra inserir no meu mundo e tenho certeza que Guilherme adoraria os beijos que aquela boca grande deve dar.

Desci do carro ajeitando meu volume pra mostrar menos, já que seguramente daria pra ser visto de longe também pelas marcas úmidas de porra e quando me aprontava pra subir as escadas até a porta principal do prédio, de longe ouvi algo que parecia doce e familiar. Era como um anjo descendo dos céus, um som deliciosamente reconfortante que imediatamente me colocou em puro transe. Por instinto me virei rápido, seguro de que era aquela a direção da voz, e dessa vez a música chegou mais nítido pois quem falava corria em minha direção de braços abertos e sorriso lindo no rosto.

– PAPAI!!! – Guilherme gritou alguns metros distantes de mim.

Era ele mesmo ali. Era Guilherme, o meu filho, e estava bem ali. Parecia miragem, coisa da minha cabeça, alucinação provocada pelo efeito da saudade e do meu amor por ele ou talvez só loucura mesmo, mas não era nada disso. Era real. Guilherme estava ali.

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13 Comentários

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  • Responder Sol ID:1ebrix54nlc1

    Eita, será que tá na hora do Gui receber a dupla penetração? Já tá arrombado mesmo

  • Responder Pervtarado ID:1cubt77m3clc

    Espero a continuação da sua história com o Gui e o padrasto dele. Vocês formam o trisal perfeito. Você comeu o Gui gostoso, o padrasto come ele, também gostoso e te come também. Só falta você comer o padastro do Gui. Uma delícia, os contos.

  • Responder Alava ID:h5ien5xia

    Conto tão delicioso, sempre ansioso para o próximo capítulo! Concordo com o comentário abaixo que seria legal ver um novinho pauzudo de 16 sendo influenciado a comer o gui.

  • Responder Adimy ID:g3jmh5zrb

    Poxa agora que ficou bom acabou
    Vamos ter que esperar mais uma eternidade pra ler outro capítulo

  • Responder Flash ID:jw1mx5xj3ts

    Mais um conto top… uma sugestão: tá na hora de um novinho pauzudo de 15 ou 16 anos pegar o Gui, de repente rapaz que faça futsal na mesma escola, enfim , só sugestão

  • Responder PH ID:1dj0f61uvh6c

    Ansioso pra ver ele e o Rodrigo se pegando (e sem scat, pf)

  • Responder John ID:8kr13z16ia

    Belo capitulo, faz o dalton e o rodrigo se pegarem selvagemente entre si e com o guilherme!!!!

  • Responder Edson ID:16nh6jcreknb

    Como o Gui chegou nessa outra cidade? O que aconteceu nos dois dias em que o Rodrigo não o mostrou na cam? Voltou a ser macho alfa, no caso pro tal Bruno, e agora com o Rodrigo, será que manterá essa pegada ou volta a ser seu beta rsrs? A conferir!

  • Responder Quick2003 ID:bhq2cbi8j

    Top
    Tele Quick2003

  • Responder Anônimo ID:1dj11x0vk8f0

    Não mistura scat nesse conto, o que tá rolando tá bom já

  • Responder Tygtyhuu ID:wc4010m2

    Dalton vc é um gênio. Faz com Scat e faz o Gui e os coleguinhas se vestirem de putinhas, faz um em que vc caga na boca dele tbm

    • Ymqfg ID:1d4xykl1t8fb

      Scat é nojento, só mijao tá bom

  • Responder Edson ID:juoeu194qwo

    Duas coisas no ar: o lado putinha do Dalton deu um tempo, ou seja, sem o Rodrigo por perto voltou a mostrar seu lado de macho dominante; e o mistério deixado por Rodrigo ao não mostrar o Gui no vídeo. Diisso vem as questões: Como o Gui apareceu na frente do hotel? Quem o levou nessa viagem, dado que o Dalton estava em outra cidade e o Rodrigo aparentemente estava sem o Gui por dois dias? Por que o Rodrigo não contou o que estava acontecendo ao Dalton, dada a aparente cumplicidade de ambos até então?