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Pedrinho na boléia 4

2242 palavras | 7 |4.71
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Antonio e Pedrinho permaneceram sentados no chão do banheiro mais alguns minutos até o último homem deixar o local. O menino estava aninhado no colo de Tonho, corpinho coberto com a porra daqueles homens desconhecidos, olhinhos fechados, cabeça apoiada naquele peito peludo. Tonho sentia o cheio de sexo exalando do menino enquanto seus corpos permaneciam colados pelo líquido pegajoso.

“Ei Pedro, levanta, vamos nos limpar”. O menino permaneceu imóvel. Tonho deu uma sacudida nele. Nada. Em sua mente, vieram os piores pensamentos. Uma nova sacudida, agora mais forte. “Acorda Pedro, pelo amor de Deus, acorda”. Foi quando seus olhinhos se abriram devagar e se fixaram nos olhos arregalados de Tonho. Ao olhar aqueles lindos olhos verdes, carregados de emoções, Antonio diz com a voz embargada “Me desculpa Pedrinho, eu sou um idiota mesmo. Foi tudo culpa minha. Olha só o que fizeram com você. Vem, levanta, deixa eu te ajudar”.

Antonio levantou o menino, que mal parava em pé. Ajustou a temperatura da água, pegou o sabonete e o shampoo, e iniciou um novo e cuidadoso banho em Pedrinho. Com uma mão, limpava seu corpinho e com a outra segurava sua estrutura débil, evitando que caísse. Ao final, limpou seu próprio corpo rapidamente enquanto o menino permanecia apoiado em sua perna.

Então Tonho pegou Pedrinho no colo e o carregou, como um bebê, até o banco, onde as mochilas os esperavam. Colocou Pedrinho em pé em cima do banco e começou a secá-lo cuidadosamente, ainda segurando seu corpo mole, mas já um pouco mais desperto.

Nenhuma palavra foi dita enquanto Antonio vestia Pedrinho com as roupas antigas de seu filho, trazidas na mochila do Bob Esponja. Algumas peças ficaram um pouco grandes, dada a miudeza daquele menino. Mas em geral, Pedrinho ficou bem, vestindo as roupas “novas”. Até mesmo o tênis serviu direitinho. Tonho tirou um pente da mochila e penteou os cabelinhos castanhos claros e bagunçados do menino. Antes de fechar a mochila, Antonio tirou as notas de dinheiro deixadas por aqueles homens.

“Seu dinheiro, vou deixar no bolso da frente da mochila”. Sem nenhuma palavra, Pedrinho observou o homem acomodar todas aquelas notas. Seus olhos pareciam pensativos e distantes. Então, Tonho se secou e vestiu algumas poucas peças de roupas limpas. Pegou ambas as mochilas e ofereceu a mão ao menino. “Vamos embora daqui”.

Pedrinho segurou a mão do homem e deu os primeiros passos, lentos e desequilibrados. Antonio observou o menino, preocupado. Não sabia se aquilo era efeito do sono ou do abuso que sofrera. Ao saírem do banheiro, viram que o dia começava a se despedir. Caminhando de mãos dadas, passaram novamente por entre os caminhões estacionados. Ignorando os sentimentos de Pedrinho, alguns homens ainda insistiam.

“Vem aqui viadinho, dorme aqui comigo essa noite”
“Ei putinha, vem cá na minha cabine, quero brincar com esse cuzinho também”

Um dos motoristas até tirou o pau duro pra fora e mostrou ao menino. “Olha aqui, que delícia, é todinho seu, vem chupar ele”

Ao ouvir aqueles homens, Pedrinho apertou a mão de Tonho com mais força e começou a andar mais rápido. Ao chegarem no caminhão vermelho de Antonio, ele abriu a porta do passageiro e ajudou o menino a subir. Após entrar do outro lado, travou as portas. Antonio pegou uma garrafa de água, serviu, entregou um copo ao menino e, enquanto o olhava, perguntou “Como você está?”

Pedrinho tomou alguns goles, tentando tirar da boca aquele gosto, e respondeu, sem olhar para Tonho. “Tudo bem, eu acho” e após alguns instantes “Preciso ir pra casa…”

Antonio o interrompeu. “Nem pensar. Está tarde, você está cansado e aqueles caras lá fora estão doidos pra te pegar. Você vai dormir aqui essa noite. Amanhã cedo eu te levo pra casa.”

Pedrinho olhou para o homem ao seu lado e viu sua cara de preocupação. Ele estava certo. Provavelmente, ele nem conseguiria chegar em casa naquela situação. Pensou em sua mãe. Ela talvez ficasse preocupada. Isso é, se ela mesma voltasse para casa após o serviço. E, ainda, se desse conta de sua ausência.

“Tá doendo?”. Seus pensamentos foram interrompidos pela pergunta de Antonio, com tom de voz ainda mais preocupado. Pedrinho balançou a cabeça para cima e para baixo. “Um pouco, aqui e aqui” disse, apontando para o pescoço e, levantando ligeiramente o corpo para o lado, apontando para a parte sentada no banco do caminhão.

“Pedro, eu sinto muito, muito mesmo. Eu só queria ajudar você a ganhar seu dinheirinho. Mas as coisas saíram do controle. Aqueles caras foram violentos e machucaram você. Eles não podiam ter feito isso. Eu tentei impedir, mas eram muitos…”.

Pedrinho escuta as palavras pesarosas que Antonio proferia de cabeça baixa. Quando ele termina, o menino se move em direção ao homem e o abraça, lançando seus braços ao redor de seu tronco peludo. Aquela atitude surpreende o caminhoneiro. Pouco a fazer se não retribuir o abraço, colocando seus braços ao redor daquele corpo pequeno e frágil, segurando-o contra o peito. “Não foi culpa sua, eu sei”, diz Pedro.

E permanecem assim, abraçados, por alguns minutos. Tonho percebe os olhos do garoto se fechando. “Vamos, pra cama, antes que você pegue no sono de novo”. Antonio tira o tênis do menino e o ajuda a subir no compartimento traseiro, onde fica a cama. Antes de ir pra parte de trás, o homem fecha as todas as cortinas do caminhão, trazendo a escuridão para dentro. Então acende uma luz no teto e diz ao menino, enquanto começa a tirar a roupa.

“Não tem pijama na mochila. Eu e meu filho sempre dormimos de cueca, é mais confortável”

Pedrinho não se move, apenas observa, encolhido em um canto, o homem se despir, até exibir seu corpo peludo e forte, coberto apenas por uma boxer preta. Seus olhos denunciam seus pensamentos.

“Vai ficar aí parado? Se quiser dormir de bermuda e camiseta não tem problema também, mas assim é bem melhor. Está muito quente.” E após olhar para o menino por alguns segundos, diz “Ei, você não está com medo de mim, está?”. Se aproximando do menino, diz “Olha nos meus olhos. Eu nunca, nunca faria mal a você, você me entende?”

Pedrinho balança a cabeça, solta um sorriso tímido e começa a tirar a camiseta e a bermuda novas, ficando apenas com uma cuequinha azul escura do Superman, manchada com algumas marcas brancas.

“Agora, deixa eu cuidar de você” diz o homem, se dirigindo para um dos cantos da cama, onde há algumas caixas e bolsas empilhadas. Após, retirar alguns itens, ele diz “Achei”. Em suas mãos, um kit de primeiros socorros. Ele abre o zíper e procura alguma coisa dentro. Então, tira um frasco branco, lê o rótulo e diz “Isso vai ajudar a melhorar sua garganta”. Ele vai em direção ao menino e diz “Abre bem a boca e põe a linguinha pra fora, não vai doer”. Pedrinho obedece e sente 3 jatos do spray lá no fundo. Não é ruim, tem gosto de menta. Ele sorri. “Mais um?” O menino abre a boca novamente e sente mais um jato. “Isso mesmo, bom menino” diz Tonho passando a mão na cabeça de Pedrinho.

Tonho volta para o kit médico e procura alguma outra coisa. Então retira um tubo de pomada, fino como uma pasta de dente. Lê o rótulo e diz. “Essa mesma. Vai ajudar a dor lá atrás. Deita de barriga pra cima e ergue as pernas pro alto”.

Pedrinho hesitou novamente. Tonho colocou a mão no peito nu do menino, esfregou e disse: “Vamos lá campeão, confie em mim. Eu nunca machucaria você. É pro seu bem, pra você sarar logo”. Pedrinho levantou as pernas e segurou os joelhos contra o peito, demonstrando grande flexibilidade. “Isso mesmo. Agora vou levantar sua cuequinha pra passar o remédio”.

Antonio colocou uma mão de cada lado nos elásticos e subiu facilmente a cuequinha pelas pernas levantadas do menino, até a altura da coxa. Pedrinho tinha o bumbum branquinho e apoiava somente as costas na cama, empinando o bumbum. Expunha seu botãozinho recém usado ao caminhoneiro, juntamente com seu pintinho flácido, grudado no pequeno saquinho enrugado e sem pelos. Tonho observa a cena por alguns instantes e vê uma marca escura de nascença, em formato de salsicha, na parte interna da coxa do menino, próxima à virilha. Certamente um segredo só para quem teve a oportunidade de ver aquele corpinho peladinho de perto.

Pedrinho sentiu o rosto corar quando o homem se aproximou de seu bumbum e disse “Vou abrir um pouco pra poder inspecionar. Não precisa ficar com vergonha”. E, puxou as bandinhas do bumbum do menino fazendo ele se abrir ainda mais. Depois do que pareceram horas para Pedrinho, Tonho anuncia. “Está um pouco vermelho e tem um pequeno corte. Eu vou passar a pomada agora. Não se preocupe, amanhã você já vai estar bem melhor. Continua segurando as pernas pra cima”. Tonho abriu a pomada e colocou uma boa quantidade no dedo.

Quando o indicador melado de pomada tocou em seu cuzinho, Pedrinho deu um pulinho. “Calma, não vou te machucar, é só a pomada”. O menino voltou para a posição e sentiu aquele dedo aplicando suavemente a pomada ao redor de seu esfíncter.

Antonio observava maravilhado aquilo que se apresentava diante de seus olhos. Aos poucos, o cuzinho fechadinho foi piscando e abrindo alguns milímetros enquanto o menino relaxava. O homem pegou mais uma quantidade de pomada e disse “Agora vou colocar um pouquinho lá dentro, na bordinha, relaxa”. E forçou a ponta de seu dedo grosso e calejado naquele buraquinho. “Relaxa”, repetiu. E assistiu a pontinha do dedo entrando naquele buraquinho pequeno, levando consigo uma pequena quantidade de pomada. Tonho teve que repetir a entrada mais 2 ou 3 vezes para adicionar a quantidade adequada do remédio.

“Prontinho, muito bem”, disse. Antes de abaixar a cuequinha do menino, teve a impressão que seu pintinho estava aumentando de tamanho. Não chegou a endurecer, mas pareceu maior. “Amanhã já vai estar melhor”.

Para a sorte de Tonho, Pedrinho havia coberto o rosto com o lençol, por vergonha daquela situação, e não teve a chance de ver a cabeça da rola de Tonho saindo pelo elástico da cueca, de tão dura que estava.

Antonio apagou a luz e deitou-se ao lado de Pedrinho. Descobrindo o rosto do menino, ele beijou sua testa e disse “Boa noite Pedrinho. Durma bem.”. O menino sorri na escuridão e responde “Boa noite tio Tonho. Obrigado por cuidar de mim”.

Após alguns minutos, os olhos de Antonio se acostumam com a escuridão e ele observa o menino que caiu no sono rapidamente, deitado de ladinho, olhinhos fechados, sugando o polegar da mão direita na boca (um mal hábito para um menino daquela idade, certamente, mas algo que Tonho não tinha a menor intenção de corrigir). A cuequinha ficou um pouco larga nas pernas e parte de seu bumbum ficava à mostra.

Tonho tentava dormir, mas ao fechar os olhos, relembrava o que acontecera no banheiro. Tinha pena do menino, mas seu pau insistia em permanecer ereto diante daquelas memórias. Olhou novamente o menino dormindo ao seu lado, frágil, indefeso. Poderia simplesmente colocar o pau pra fora, abaixar aquela cuequinha e foder aquele cuzinho apertado até não aguentar mais. Com certeza, aquilo seria muito bom. E fácil. Mas aquilo não era certo, não devia ser desse jeito. Não podia negar seu desejo, mas a ideia de machucar aquele menino o impedia de fazer isso. A verdade era que nutria cada vez mais sentimentos por aquela pequena criatura.

Após mais de uma hora rolando na cama de um lado para o outro, o que sobrou para Tonho foi uma punheta para se acalmar. Tirou o pau duro e babado pra fora da cueca e começou a se tocar. Não se atreveu a olhar novamente o menino ao seu lado, muito menos a tocá-lo, a fim de não dar espaço a seus desejos mais primitivos. Fechou os olhos e lembrou de Pedrinho levantando as perninhas na posição de frango assado. Em seus sonhos, meteu a vara naquele cuzinho e, quando estava prestes a gozar, aquela boquinha aberta com a linguinha pra fora recebeu toda sua porra quente. Antonio gozou muito, deitado ao lado da figura de seus desejos, que dormia tranquilamente.

Usou a cueca que vestia para limpar a porra em seu peito e a jogou para o lado, como sempre fazia. Pegou outra na mala e vestiu. Aliviado, caiu no sono. Durante a noite, foi desperto algumas vezes por alguns gemidos e palavras desconexas vindas daquele menino. Nessas ocasiões, colocava seus braços ao redor dele para acalmá-lo.

(Como sempre, agradeço os comentários, críticas e sugestões. Não deixem de votar.)

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7 Comentários

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  • Responder Danilo ID:3ynzdhgz8rb

    Excelente conto

    Telegran @D1nilo

  • Responder Greg ID:1ck5vc1ta3s0

    Série maravilhosa, estou ansioso pela continuação, saber se o Pedrinho ainda vai ganhar dinheiro na prostituição e como vai ficar em relação ao Tonhão, já que ele é caminhoneiro e não fica muito tempo na mesma cidade.

  • Responder Pix ID:5erpoot09

    comer um cuzinho assim é delicia, gosto de o comer sentados no colo, lindo de se ver como seus pintinhos ficam duros quando estão sendo enrabados.

  • Responder Thi ID:2svfjbynopm

    Tomara que o Pedrinho tenha essas mesmas vontade e como forma de agradecer o dinheiro que conseguiu acorde o amigo com uma garganta profunda que aprendeu no banheiro kkkk quem sabe desperte o instinto macho do Antônio. Ansioso pela continuação

  • Responder Angel ID:g3j6q18rb

    Tem q continuar as seções de estrupo

    • Thi ID:2svfjbynopm

      Concordo, mas sempre o amigo dele assistindo kkkk

  • Responder Putinha ID:1cp9193yekvj

    Queria ver o Pedrinho viciado na rola do menino que tirou a virgindade dele