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Desabafo de uma mãe ausente – 2

1740 palavras | 13 |4.58
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Após descobrir que minha filha dava pro meu marido…

Desde que descobriu que ele fodia a minha filha, eu passava as horas pensando em como mata-la: envenenada, esfaqueada, afogada… Infelizmente nenhuma das opções me deixaria sem vestígios. Então, eu apenas tentava me controlar.

Rui sempre foi vigoroso, mas eu senti que o seu interesse mudou por mim: não tinha mais a mesma dedicação ou interesse embora continuasse me satisfazendo. Entretanto, sempre depois do sexo eu imaginava o que fazia com ela.

Uma noite, por exemplo, eu o mamei até às mandíbulas doerem. Ele estava deitado, e eu me abaixei para mamar sua piroca enorme. Ele gemia, fodia a minha boca, apertava o meu rosto para me engasgar em direção ao seu pau enquanto eu me dedicava para mamar até quando quisesse.
Depois ele me mandou pra cima, e eu sentei naquela rola molhada e fiquei quicando e rebolando no seu pai. Ele apertava os meus seios, me firmava pela cintura enquanto eu gemia cheia de tesão para mergulhar a piroca toda dentro de mim.
A sensação de uma piroca grande é muito estranha. Ele sempre me atolou, e eu sempre me senti preenchida. Como o pau dele sempre foi muito molhado, entao acabava sendo gostoso embora eu ficasse dolorida depois.
Ele gemia enquanto eu pulava em sua piroca e eu não parava de pular porque queria que ele me admirasse.
Eu gozei e ele esporrou dentro de mim. Eu amava aquela quantia enorme de porra e quando levantei escorria.

Vi ele ir tomar banho. E eu fingi que tomava os .eus remédios pra dormir.
E fingindo dormir.

Passa trinta minutos e ele levanta. Eu espero mais alguns minutos e levanto, na ponta dos pés, eu vejo que ele não está no banheiro e meu coração dispara. Eu sei aonde o meu marido está.

Comendo minha filha, eu vi pela porta aberta do quarto dela. Eles achavam que eu dormia como sabe deus quantas vezes antes fizeram isso.
Mas, com ela, ele estava de pé. E a piranha de quatro na cama mamando a rola do meu marido de pé a sua frente.
Ela engolia tudo e eu me perguntava como a piranha conseguia.
Nela, ele dava tapa na cara, rolada na cara e puxava o cabelo.
Nela, ele acariciava as costas e enfiava os dedos sabe deus em que buraco, mas parecia cu ou boceta.
Nela, ele enchia a bunda de tapas e comia com os dedos, cuspindo na mão e enfiando onde eu acho ser o rabo.
Ela parecia querer reclamar, mas não podia visto que a caceta dele tava engasgando a garganta daquela puta.
Ele gozou na boca dela, que engoliu tudo. Eu nunca engoli, sempre achei estranho e não gosto do gosto.
Mas aquela vagabunda mamou o pau até engolir cada gota de porra.
E, surpreendentemente, a piroca continuou dura.
– Vira o rabo pra mim – Ele pediu.
E vi a safada virar na cama pra ele, a bundinha empinada, e o meu marido já ir enfiando os dedos molhados de custo no rabinho dela enquanto ela gemia e ele começou a meter na boceta encharcada.
Ela gemia alto, gritava mesmo e eu me perguntava se o remédio era tão forte assim pois jamais acordei com aquele som que parecia comum entre eles.

Voltei chorando para o nosso quarto, e só queria matar Elisa. Mas como?
Fiquei chorando por horas, de soluçar. E quando ele voltou, exausto e amanhecendo pro nosso quarto, eu fingi dormir e ele se jogou na cama e não percebeu que eu estava acordada.

O meu desespero era tamanho, que eu acabei contando pra minha melhor amiga.
Rose era uma amiga de anos, madrinha de Elisa inclusive. E enquanto eu relatava todo o meu desespero ela, que era uma sapata nata (tipo Joãozinho, de cabelos curtos, roupas masculinas e rata de academia) parecia cada vez mais chocada.
– Que vagabunda – Ela estava chocada.
– Sim – Concordei.
– Acha que isso começou quando? – Ela quis saber.
– Talvez há um anos… Quando ela tinha 17.
Rose acenou. Por um longo período enquanto eu a via bebendo a cerveja daquele bar que estávamos.
– Vamos dar um jeito nisso – Ela disse, e eu soube que ela iria resolver pra mim.

No dia seguinte, Rose chegou a minha casa bem cedo. Ela sorriu para Rui quando ele foi trabalhar, e as oito da manhã já estava fazendo drinks pra nós três.
Elisa a adorava. E naquela manhã eu precisei fazer todo esforço do mundo pra fingir estar bem, amar minha filha e não desconfiar de nada.

Mas eu olhava pra aquela menina que saiu de mim e pensava: Como podia ser tão piranha?
O marido da mãe. Da mãe. Não um homem qualquer, mas o próprio padrasto? E sentia vergonha e raiva por ser sua mãe.

Ao mesmo tempo, eu a via tão bonita, com aqueles cabelos cacheados e negros, a pele branca e olhos claros e pensava que não parecia que trepava como puta de esquina.

– Então, Lis – Rose serviu um drinks pra minha filha e pra mim, estávamos na sala, a tv ligada em clips musicais. Eu no sofá, Elisa no chão e rose se sentou no chão também – Está namorando?
Minha filha pareceu surpresa com a pergunta e eu a olhei curiosa.
– Não. Mais ou menos – Ela riu – Gosto de uma pessoa.
– E já transaram? – Rose foi direta.
Minha filha pareceu sem graça pela minha presença, e eu fingi não ligar.
– Sim – Ela murmurou, e eu soube que aquela puta falava do meu homem – Ele foi o único.
Puta que pariu. Então o meu marido descascou aquela vagabunda.
– Tem tempo? – Rose quis saber.
– Ano passado – Ela pareceu sem graça ao continuar – Ele não queria no início, mas eu insisti muito.
– Não queria porque? – Naquele momento eu soube que ele foi seduzido por ela.
– Não sei – Ela deu de ombros – Agora quer todos os dias – E riu.
Eu franziu o cenho. Que puta desgraçada.
Rose serviu mais bebidas.
– E porque não o apresentou ainda a nos? – Minha amiga perguntou.
E Elisa pareceu pensar.
– Porque ainda é cedo – Murmurou.
Eu mordi os lábios.
– Ele já comeu seu cu? – Eu quis saber de repente.
– Sim, mamãe. E eu amo! – Ela suspirou.
Eu vi que rose colocou alguma coisa na bebida da minha filha.
Discretamente. Podia ser qualquer coisa. E eu só observei a cena.
– Nunca vi um cu arrombado – A minha amiga disse – Deixa eu ver o seu?
Elisa negou. Envergonhada.
Mas rose a serviu, e de novo, e de novo. E eu não sei o que tinha na bebida, mas em pouco tempo minha filha já estava grogue e fraquinha.
– Deixa eu ver seu cu – Rose pediu.

Eu observei Elisa dar um ursinho.
Do chão, ela foi se virando. E ficou ajoelhada e apoiou o tronco no sofá.
Vi ela abaixar o short, abaixar a calcinha e abrir o cuzinho rosa.
– Que cu lindo – Rose era a única a não estar bêbada.
– Obrigada – Elisa foi levantar a calcinha.
– Deixa eu ver mais – Rose pediu.

Observei Rose se aproximar e então abrir o rabinho de Elisa. Era um cu rosa, e que piscou quando minha melhor amiga começou a passar o polegar pelo furinho da minha filha.
– Aí, tia! – Elisa pareceu envergonhada.
– Não seja puritana, Lis – minha amiga riu – Deixa eu ver se é fundo.
E Rose cuspiu nos dedos, e observei fascinada ela enfiar um e logo dois dedos no cu de Elisa.
– Aí! – Minha filha gritou mas baixinho.
– Você aguenta pica, amor – Rose riu – Vem ver, mamãe.

Eu já estava meio bêbada, e não resistiu. Me aproximei e rose segurou minha mão e me fez passar pela bunda e cu da minha filha.

A putinha até empinou, e eu senti a pele macia e vi o cu piscando. Rose estava com dois dedos dentro e eu senti as preguinhas em volta. Rosinhas.
– Que cuzinho lindo – Rose falava. Parecia fascinada.

Ela me olhou, e eu me afastei.
– Empina o rabo pra tia – Ela pediu.
Elisa tava bêbada já, percebi. Ou drogada.
Porque ela se inclinou mais no sofá, e empinou o rabinho.

E eu observei, perplexa, Rose abrir as bandas da bunda dela, e então minha melhor amiga caiu de boca no cu da minha filha.

Eu observei rose enfiar a língua, enquanto os dedos a comiam na frente e atrás. Eu observei rose começar a degustar aquele rabo com sons altos, lambendo, chupando, enfiando a língua e apertando as bandas. Ela apertava sua bunda e a levantava.
A boceta de Elisa piscava, e minha amiga começou a dar lambidas igual cachorro, lambendo da boceta ao cu repentinamente.

Minha filha gemia igual a puta que era.

Eu estava bêbada, talvez ela também houvesse me drogado, pensei.

Porque eu, em sã consciência, jamais faria o que fiz.

A vi se afastar e eu mesma comecei a lamber aquele rabo rosa. Comecei a sentir o gosto da saliva de Rose misturada ao melado da boceta que chupava. Fiquei mamando seus lábios vaginais, chupando sua entrada com o nariz enfiado no reguinho rosa e com o linguao pra fora eu lambia tudo.

Senti que Rose levantou meu vestido, abaixou minha calcinha e começou a tocar uma siririca pra mim.

– Eu sempre quis você – Ela disse, me acariciando e me vendo molhada enquanto chupava minha filha – Agora vou ter as duas.

Elisa dava umas reboladinhas, e minha amiga a virou, a colocou sentada no sofá.
Eu fiquei então ajoelhada no chão, chupando sua boceta rosa deliciosa.
E Rose me colocou de quatro, e começou a me chupar também depois de levantar meu vestido.

Foi assim que gozamos, juntas.

Mas esse era só o começo.

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13 Comentários

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  • Responder Jorginho zangi 1075553328 ID:1dgxi4bf4gld

    Que delícia,queria estar ai com vocês, meu pau ficou duro aqui.

  • Responder Greluda ID:1cnxxbexvhpw

    Que delícia de conto

    • @Elzafam ID:81ritu1b0j

      Grelha deixa eu ter a oportunidade de ver o seu grelo, sempre quando uma grelula favo ela gozar na minha boca , minha chama no telegram : @Elzafam

    • Oliver ID:1d67nu8xlbfs

      Me chama no IG, sou novinho dotado joao_cesar1996

  • Responder Aventureiro ID:y0yxqy5g6pr

    Continua ta muito bom

  • Responder Anônimo ID:15nfsovtj4qz

    Parabéns! Muito bom (sendo ficção ou não)

  • Responder Camila ID:w72jmpqm

    Que delicia. Continua

    • Amel ID:jv97nv68hxb

      Vamos falar

    • Amel ID:jv97nv68hxb

      Vamos falar um pouco

    • Universitária ID:41ih3cywzr9

      Obrigada!

    • @Elzafam ID:81ritu1b0j

      Gostei uma delícia e rlx, também conhece um cara que transa com a filha dele mais a esposa não sabe ainda : vou deixar meu telegram aqui : @Elzafam

  • Responder Escritor de putaria ID:1djgrn6ngu66

    Que você deixe seu marido e vá curtir buceta!

    • Amel ID:jv97nv68hxb

      Oi. Vamos falar