De amigos a amantes

Dois bons amigos que se apaixonaram perdidamente um pelo outro.

– Luísa e Marco, declaro-vos marido e mulher…marco, pode beijar a sua esposa.

Trocaram um longo beijo na boca os dois…a igreja estava cheia de familiares e amigos de ambos, e todos aplaudiram o beijo de ambos.
Trocaram depois um longo olhar apaixonado, e o Marco segredou-lhe ao ouvido:

– Eu não te disse que haveria de casar contigo???
– Ora…foste um chato tão grande…venceste-me pelo cansaço.
– Fosse como fosse…aqui estamos, meu amor.

Porém o caminho até ambos lá chegarem foi cheio de peripécias.
Bom eles tinham ambos 8 anos quando se viram pela primeira vez. A Luísa foi morar para o bairro onde o Marco vivia com os pais. Ela foi viver com os avós maternos, depois da tragédia.
Ela ficou sem os pais, num acidente de automóvel, eles iam buscar ela á escola, para depois irem dar um passeio, mas numa curva o carro apanhou gravilha, despistaram-se e o carro andou ás cambalhotas, e tiveram ambos morte no local do acidente.
Luísa foi entregue aos avós maternos, pois os avós paternos eram divorciados.
Como seria de esperar, nos primeiros tempos ela isolava-se, sentia a falta dos pais.
O Marco por vezes via a Luísa acompanhada pelos avós, e achava aquela rapariga bonita, mas só começou a falar mesmo com ela, quando ela começou a frequentar a mesma escola que ele frequentava, e calhou ela ficar na mesma sala de aula com ele.
Passou a acompanhar ela até casa dela, pois moravam perto.
No entanto Luísa era aquela criança triste…e tirando o Marco e mais uns rapazes e raparigas ela isolava-se, nunca ia brincar com eles.
Um dia o Marco perguntou-lhe porque al não ia brincar com eles, e ela disse:

– Não me apetece brincar… desculpa.
– Mas porquê???
– Deixa-me Marco.

E foi correndo para casa. O Marco quando chegou a casa dele, perguntou á mãe se haviam crianças que não gostavam de brincar com as outras, pois para ele todas as crianças gostavam de brincar.

– Porque perguntas isso filho??? Diz Sofia a mãe de Marcos.
– A menina que veio morar com os avós…diz que não quer brincar.
– Senta-te aí filho, a mãe vai-te explicar. Sabes a menina ficou sem os pais…eles morreram, num acidente… ela deve ter muitas saudades deles…percebes?
– Sim mãe…eu não sabia.
– Filho quando ela se sentir preparada, ela vai brincar com vocês.

No dia seguinte, depois da escola, quando vinham da escola, o Marco diz a Luísa:

– Olha, se te apetecer vir brincar com a gente, aparece, se não quiseres vir, também não faz mal.
– Não me apetece brincar…
– Eu sei que teus pais morreram, deves estar muito triste, eu também ficava se os meus morressem.
Mas quero que saibas que quando quiseres brincar, aparece, nem que seja um bocadinho.

E em seguida o Marco faz uma coisa que Luísa não esperava, deu-lhe um beijo na cara, e foi a correr para casa dele.
Luísa no fundo queria brincar com as outras crianças, como ela confessava á sua psicológica, mas ela estava revoltada…ela via os outros meninos e meninas com os pais…e porque ela teve de perder os dela???
Com o passar dos dias…semanas…meses…ela foi deixando os outros aproximarem-se dela, mesmo os avós, e outra pessoa que ela deixou aproximar-se foi o Marco. Tornaram-se bons amigos, e um dia ela foi brincar com ele e com as outras crianças do bairro.
Os anos passam, e eles cresceram, mas tornaram-se quase inseparáveis, o Marco e a Luísa.
Luísa tornou-se numa jovem bastante atraente, ela herdara os cabelos loiros da mãe, os olhos verdes do pai, ela é alta, e gordinha, tem uma cara bastante bonita, cintura normal, ancas largas, umas nádegas grandes, coxas largas, e salientava-se ainda um enormíssimo par de mamas.
Marco por sua vez, tornou-se num desportista, aliás ele de profissão é professor de educação física.
Alto, magro, cabelos meio alourados, olhos castanho escuros, também, ombros largos, ele pratica musculação, embora não exagerando, é moreno, mãos enormes, e um pau 23cm por 7cm.
Iam e vinham juntos da escola, muitas vezes saiam á noite, com outros amigos, ou sozinhos, mas nunca tiveram nada mais do que uma forte e grande amizade, apesar de ser evidente que ali havia algo mais, um sentimento mais forte.
Para quem os conhece, como os avós da Luísa, e os pais do Marco, sabia que entre eles havia mais do que uma simples e grande amizade.
Quando fizeram os 18 anos, a Luísa foi estudar para fora de Lisboa, ela queria ser fisioterapeuta, e o Marco entrou em desporto.
Marco sentiu e muito a falta da presença de Luísa…pela primeira vez em muitos anos ele andava sozinho, o mesmo acontecia com a Luísa, ela sentia e muito a ausência do Marco. Embora falassem todos os dias ao telemóvel, era diferente…e passaram assim 3 anos das suas vidas, apenas estando juntos alguns dos fins de semana e durante as férias. Quando ambos se formaram, Luísa foi trabalhar para uma clínica e ele para uma escola, para dar aulas de Ed. Física, como ele ambicionava.
Durante esses 3 anos, o Marco namorou uma rapariga durante 2 anos, foi um caso sério, mas que ele acabou. A Luísa também teve uns namorados, mas nada de sério, tanto ele como ela reataram a amizade com a intensidade de antes, e ouviam os comentários dos amigos deles, dizendo quando começavam a namorar, eles limitavam-se a dizer que eram apenas bons amigos.
Um belo dia, o Marco, estava a praticar ciclismo, quando foi atropelado, e ficou gravemente ferido, chegando-se a temer pela vida dele.
Quando soube da notícia, a Luísa ficou desesperada, correu para o hospital, ele estava a ser operado naquele momento, a mãe dele estava desesperada também, o seu pai embora tentasse acalmar a mulher, não se esquecia das palavras dos médicos:

– Vamos fazer o melhor que pudermos e sabermos…mas se acredita em algo superior…rezem bastante pois o Marco precisa.

A Luísa chegou ao hospital, e viu a mão do Marco a chorar tanto pensou que o pior havia acontecido… e deixou-se cair no chão, foi o pai do Marco que a ajudou a levantar-se, e lhe explicou que a situação era mesmo muito delicada, e o Marco estava em estado bastante crítico.
As duas mulheres, apoiavam-se como podiam uma a outra, embora as lágrimas nunca tivessem parado de escorrer pelas suas caras…a operação durou mais de 9h, e quando o médico chefe de equipa de cirurgia foi falar com elas, ele foi bastante explicito:

– O Marco sofreu um severo traumatismo cranial, sinceramente não sei dizer se alguma vez recuperará… poderá ficar paraplégico pois tem a coluna lesionada… mas a operação correu bem, ele agora esta estável dentro da gravidade. Teremos de aguardar.

Os dias iam passando, e o estado dele apesar de não piorar, não sofria também melhorias, e a Luísa passou a viver praticamente no hospital, bem como a mãe do Marco, que não saia da cabeceira da cama do filho. Ver ele ali, rodeado de máquinas, de tubos e fios, a cabeça toda ligada, o corpo cheio de hematomas, a perna partida.
Não podia ser o rapaz de 22 anos, forte, andava tão feliz por ter o trabalho que ele ambicionava ter…
Ao fim de 10 dias, os médicos começaram a aliviar a sedação, para ver como seu corpo reagiria…e ele começou a respirar sem precisar de assistência, a primeira boa notícia em muitos dias.
Passaram mais uns dias, e numa tarde, estava ele acompanhado pela sua mãe e pela Luísa, quando ele num reflexo, aperta a mão da Luísa que estava a segurar a mão dele…e sussurrando ele, ainda inconscientemente delirando diz:

-Llluiiissaaa…Luiissaa…

A mãe dele sorriu, e a Luísa segura a mão dele com mais força. Ele logo depois deixa de apertar a mão dela e voltou a um sono profundo.
No dia seguinte, estava só a mãe dele com ele no quarto, ele acorda sobressaltado, gritando:

– PARRRAAAAA…PPPAAARRAAAA…

Ele estava a reviver na sua cabeça o momento do acidente, só parou de gritar quando a sua mãe o segurou por uma mão. Os médicos vieram a examinar ele, e felizmente o pior prognóstico não se confirmou, ele paraplégico não ficara, embora a sua recuperação fosse muito demorada, embora não garantissem que ele ficasse a 100%.
A Luísa chegou ao hospital umas horas depois, vinda do seu trabalho, e quando chegou ao quarto e viu o Marco já consciente, e ela chorou mas de alegria e de alívio, e foi dar-lhe um beijo na cara.

– Bem vindo de volta, disse ela.
– É bom voltar.
– Como te sentes, Marco???
– Confuso…com dores, mas os médicos dizem que é normal.
– Pregaste-me um enorme susto, Marco, pensei que…
– Não me lembro de nada…só me lembro do carro a vir direito a mim…e depois ficou tudo escuro… só me lembro de sentir que estava dormindo…e de estar tão bem a dormir…não sei.
– Sabes filho, diz a mãe dele, a Luísa esteve sempre aqui comigo…ela não abandonou a cabeceira da tua cama…já passaram 3 semanas, querido, e ela aqui do teu lado.
– Ora dona Sofia… ele é meu amigo…gosto dele.
– É verdade , Luísa? Que estiveste sempre aqui?
– Ora…sim.
– Tu a 4 dias tiveste um breve momento em que acordas-te…e chamas-te por ela, segurando a mão dela, meu filho…bem eu agora vou sair e telefonar ao teu pai. Cuida dele, Luísa.
– Então não foi um sonho que tive… estavas mesmo aqui Luísa.
– Sim estava…eu não conseguia sair daqui a não ser para trabalhar.
– Porquê?
– Ora Marco…eu gosto de ti, és meu amigo…o meu melhor amigo.
– E tu a minha melhor amiga… gosto de ti, mesmo muito, Luísa.

Naquele momento a mãe dele retorna ao quarto, e a Luísa retira-se, e vai para casa.
Os médicos nessa noite informam o Marco do estado dele, e da recuperação demorada que ele iria ter, e ele compreendeu a sua situação, e quando os médicos se foram embora, ele diz á mãe:

– Mãe…eu só quero a Luísa para minha fisioterapeuta…quero ela.
– Eu adivinhava que dirias isso…
– Sim ela sabe ser bastante dura comigo…e chata também, LOL.
– Marco… gostas mesmo dela não gostas filho?
– Sim mãe… desde que a conheço, que gosto dela.
– Filho… custa-te assim tanto ver ela como mulher?
– Não percebo mãe…
– Marco… prometes que o que te vou dizer fica só entre nós???
– Sim…diz.
– Ela está completamente apaixonada por ti…quem chora aqui ao meu lado como ela chorou, o desespero dela…eu já sei que ela te ama a anos, filho…e tu a ela, só não entendo como dois casmurros como vocês não admitem isso. Somos amigos…pois são, mas também são mais do que isso. Agora dorme meu filho.

O Marco ficou a pensar no assunto, mas durante os dias que seguiram, apesar de passar longas horas na companhia de Luísa, não lhe disse nada.
Ao fim de umas duas semanas ele teve alta, e começou a fisioterapia na clínica onde a Luísa trabalha e ela é quem trata dele.
Se eram inseparáveis, mais ainda ficaram…os progressos de Marco eram quase diários.
Cada vez ele pensava mais nas palavras de sua mãe e sabia que ela estava certa…ele sempre o soube, apenas o medo de dizer o que sentia a Luísa e ela dizer-lhe que só o via como amigo, e estragar assim a amizade entre ambos o impedia de falar.
O toque dela no seu corpo fazia-lhe milagres… as massagens nas suas costas, pernas, braços. Ele ansiava por o toque dela… e ela em tocar-lhe. Andavam assim neste impasse, reprimindo os seus desejos.
Um dia estava ela a massajar lhe as costas, e ele não consegue resistir mais… ele a segura numa perna…e faz-lhe carícias na perna, e ela fica surpreendida, morde o lábio inferior da boca…agrada-lhe bastante o toque dele. Ela reage afastando-se, e ele fica atrapalhado e diz:

– Desculpa Luísa.
– Marco…aqui és meu paciente… e eu não admito a ninguém que me faça isso durante o meu trabalho.
– Sim eu sei… mas é que…
– Que se passa , Marco?
– Luísa… eu… bem eu… quero ser mais do que teu amigo.
– Desculpa???
– Isso que tu ouviste…e agora vou dizer o resto…quero namorar contigo…estou apaixonado por ti há anos, só que não queria admitir isso…tinha medo de te perder como amiga, mas não aguento mais esconder este sentimento…não aguento mais estar perto de ti e esconder que te quero tocar…beijar na boca, que és uma mulher incrível, eu amo-te…ouviste eu amo-te… vou dizer-te uma coisa, enquanto estive no hospital a dormir era em ti que eu pensava. Tu deixas-te de ser a minha amiga que me acompanha desde os meus 8 anos…quero-te como mulher, quero-te para mim.
– Marco…
– Diz que não me amas, diz que só queres ser minha amiga…eu não te quero perder nunca na minha vida…mas estar ao teu lado e não te beijar…para mim é uma tortura. Eu…

Marco foi calado com um beijo na boca dado por Luísa num impulso…e depois ficaram com a s bocas a escassos milímetros de se tocarem…e beijaram-se novamente.
Luísa sobe para cima do tronco nu do Marco, estende a mão para trás e sente o caralho dele a entesar…e massaja ele com a mão, ele sente o calor vindo da cona dela na sua barriga, ela debruça-se paar o beijar, ele segura nas abas da bata dele e puxa-as e ela fica com uma das mamas penduradas…é enorme a mama dela, e ele rapidamente tira a outra mama do soutien dele. eles estão no gabinete dela, qualquer pessoa poderia bater na porta e entrar a qualquer momento, não têm tempo para preliminares, e ela desliza para cima do caralho dele e ele atola o caralho todo na cona de Luísa…ela ia soltar um gemido alto mas coloca as duas mãos na boca…as paredes que dividem os gabinetes são bem finas, qualquer barulho ouve-se…mas o Marco agarra nas mamas enormes dela, e chupa-lhe os bicos e mama nelas enquanto a fode na cona, ela sente o caralho grande dele a roçar-lhe no útero, ela sente a sua cona toda esticada para aguentar a grossura do caralho dele…ambos á anos que desejam os corpos um do outro…ela cavalga o caralho dele…o Marco já não aguenta muito mais…e esporra-se dentro da cona dela…ela faz uma cara de surpreendida e depois de puro prazer…e quando sai de cima do Marco, a sua cona pinga esporra… vestem-se rapidamente, e ele diz:

– Luísa…logo venho buscar-te…temos muito que falar…mas foder contigo, é…nem sei dizer…maravilhoso.
– Ok…eu saio as 20h.
– Perfeito vamos jantar fora.
– Sim mas agora sai.

Antes de ele sair, agarra-a pela cintura, e beija-a na boca, e ela entrega-se num beijo apaixonado. Ele apalpa-lhe as nádegas e ela sorrindo afasta-o.
Quando ela vai sir da clínica, o Marco estava á espera dela, pelas 20h.
Ele estava com uma rosa vermelha na mão e oferece-a a Luísa, ele sabe que ela adora rosas vermelhas, e ele oferece o braço a ela e ela agarra-o e envolve o braço dela no dele, e dão as mãos.

– Luísa… devíamos estar loucos… eu estava…e bem ainda estou cheio de medo de ti.
– De mim…uma moça que não faz mal a ninguém.
– Tenho medo de dizer que te amo, e depois algo correr mal…e deixar de ser teu amigo… e eu não suporto estar sem ser pelo enos teu amigo…a falta que me fizeste quando estudaste fora.
– Arranjaste logo uma namorada…
– Pois foi…mas ela tinha um problema que jamais poderia superar… não eras tu. Mas tu também namoraste…
– Pois mas nenhum deles eras tu.
– Deles…eu namorei uma moça e tu com vários rapazes… nem sabes os ciúmes que eu tinha, sem saber que tinha ciúmes.
– Pois e tu 2 anos com a mesma rapariga…pensei que acabava tua madrinha de casamento.
– Casar só vou casar contigo um dia.
– Tantas certezas…

Chegaram ao restaurante, e falaram mais um bocado…havia um novo assunto entre eles…o amor entre eles, era quase como se o Marco estivesse a descobrir uma nova Luísa e ela um novo Marco.
Acabaram a refeição, e foram caminhando até chegarem a casa dela, e á porta eles beijaram-se na boca…a avó de luísa espreitava por uma janela, escondendo-se atrás duma cortina e dizia:

– Estava a ver que nunca mais eles tomavam juízo…

Quando a Luísa entra em casa, ela diz:

– Avó…podes aparecer…eu vi tu a espreitares…
– Eu??? Parece mentira a falares coisas dessas da tua avó… diz ela indo ter com a Luísa.
– O que me parece mentira avó… é eu namorar com o Marco.
– Era o Marco a beijar-te???
– Avó…sabes muito bem que sim…sua cusca.
– Menina…olhe a linguagem… mas fico tão feliz que finalmente namorem…ele desde que te viu ficou apaixonado por ti, eheheh, e tu apaixonada por ele.
– Avó…
– Toda a gente via isso…menos tu e ele.
– Mas tenho medo, avó…se isto corre mal…perco um amigo…o meu melhor amigo.
– Mais vale isso do que andarem a vida toda no chove não molha… tudo há-de ser o que Deus quiser, filha, mas tu gostas muito dele e ele de ti. Sabes Luísa… cada vez pareces mais a tua mãe…ela teria muito orgulho em ti. Não tenham medo, vivam a vossa paixão…mas com juizinho, menina Luísa.

Luísa beijou a avó na cara e foi deitar-se…sonhou com o Marco, um sonho erótico…ela tem por hábito dormir toda nua…e dormindo toca-se na cona…os bicos das mamas enormes dela estão super duros quando ela acorda pela manhã…ela tem os lençóis encharcados…o Marco no seu quarto já ia na terceira punheta a pensar na Luísa…nas mamas enormes dela…na cona quente e encharcada dela, nos beijos dela.
Ele ligou para um motel, e alugou uma suíte para aquela noite, e pelas 20h quando foi buscar a Luísa á clínica, depois de darem um beijo apaixonado e muito longo, ele diz:

– Luísa…aluguei uma suíte no motel…mas só vamos para lá se quiseres…
– Já lá deveríamos estar, Marco…quero-te…quero foder contigo…só de te ver tenho a cona molhada.

O carro do Marco voou para o motel, LOL. Mal entraram no quarto arrancaram as roupas um ao outro, e o Marco agarra na Luísa ao colo e manda ela para cima da cama, abre-lhe as pernas e sem mais atola o caralho teso pela cona dela dentro…ela solta um berro enorme, mas envolve a cintura do Marco com as suas longas pernas puxando-o para dentro de si… eles tinham de apagar aquele fogo que ambos sentiam dentro de si, e só havia uma maneira de o fazer…fodendo, explorando os corpos um do outro…Marco fode com força a Luísa, e ela pede que ele continue… ele abocanha as mamas enormes dela, mordisca os bicos das mamas dela, ela geme…grita…grita pelo nome dele…grita por deus… mas a sua cona pede mais caralho, o seu corpo pede pelo toque do Marco, ela quer tocar nele, beija-o no pescoço enquanto ele a monta…arranha as costas dele, apalpa as nádegas dele, mete um dedo no cu dele e ele fode-a com mais vigor ainda, a cabeceira da cama parece que vai derrubar a parede, pois bate nela com violência.
Ele agora fode a cona da Luísa a canzana, cavalgando-a, agarrando-a pelos longos cabelos loiros, puxando-lhe a cabeça para trás obrigando-a a arquear as costas para o caralho ficar totalmente atolado na cona dela, fazendo as mamas enormes delas baterem com estrondo a frente da cara dela, e depois debaixo do tronco dela…e vai pondo 2 dedos no cu dela…Luísa começa a ter orgasmos atrás de orgasmos, ela sorri com o prazer que o Marco lhe dá…agora cavalgando ele, enterrando-se no caralho dele…agarrando-o pelo peito dele.
De repente ele mete ela de 4 outra vez…e tenta enrrabar ela…ela tenta escapar, arrasta-se pela cama, fica com as mãos apoiadas no chão, as mamas penduradas quase roçando pelo chão, e aproveitando-se disso, o Marco mete a cabeça do caralho no cu dela…ela esperneia… mas ele vai metendo o caralho pelo cu dela dentro…a pouco e pouco, ela chama-lhe os piores nomes, mas ele não para, até ter o caralho atolado no cu dela…ela berra que lhe dói muito, mas ele volta a segurar ela pelos cabelos e puxa-lhe a cabeça para trás…e começa a foder o cu dela…Luísa mija-se toda com a excitação, os bicos das mamas dela até lhe doem de tão tesos estão.
Ele puxa-a para a cama e de 4 enrraba-a com força…Luísa geme e berra…implora que ele pare, mas ele mete dois dedos na cona dela e masturba ela enquanto a enrraba…e ela tem orgasmos brutais, berrando alto, e ele esporra-se no cu dela, e depois tira o caralho e esporra-se na cara dela.
Ele deixa a Luísa coberta de esporra.
Descansam uns instantes mas voltam a foder, desta vez ela amarra ele á cabeceira da cama, e vai brincando com ele…roça o caralho dele na cona e no cu mas não se deixa foder…beija e chupa os mamilos do Marco… mama no caralho dele até ele quase se vir e depois para…e quando o solta, ele agarra-a e fode-a de pé contra a parede, até que se veio dentro da cona dela…e caem ambos no chão a respirar ofegantemente…suados… mas sorrindo, e ela vai aninhar-se no corpo dele, deitando a sua cabeça no peito dele, enquanto ele mexe no cabelo dela, acariciando-o.
Quase todos os dias voltam ao motel, e as fodas cada vez são mais intensas, pois vão conhecendo os corpos um do outro, sabendo onde tocar, para dar mais prazer.
Foram namorando, compraram casa, e foram mobilando ela, e comprando as coisas necessárias para viverem a dois, e chegou o momento de dar o próximo passo…casarem.
Dois bons amigos que se apaixonaram perdidamente um pelo outro.

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