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Curiosas – A surpresa de Kascia II

2363 palavras | 3 |4.39
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Minha menininha finalmente virou uma mulher linda!

…Baixei a cabeça e continuei a chupar aquela delícia de buceta. Mais duas ou três linguadas no grelinho. Enfiei a língua um pouquinho. A menina tava super molhada. Que gostinho delicioso. Chupei devagar aquela coisinha linda, enquanto alisava suas coxas. Kascia relaxou de vez no sofá, com um suspiro. Sem para de lamber, olhei para ela. Ela estava de olhinhos fechados, apertando o bico dos peitos enquanto gemia baixinho. Chupei com mais força, apertando grelinho na boca. Um de suas mãos forçou minha cabeça, para chupá-la mais. Entendi que meu docinho tava gozando.
Kascia gozou na minha boca. Linda, se retorcendo no sofá, me prendendo com aquelas coxas gostosas. Quando parei, ela fechou as pernas e virou de ladinho no sofá, ficando como um bebezinho aninhado em si mesmo. Estava ainda de olhinhos fechados, ofegando, aproveitando os últimos momentos de um gozo intenso.
Deixei-a quietinha, curtindo a chupada, mas não puder deixar de ver. Ali, deitadinha de ladinho, com as coxas juntas, Kascia deixava a mostra sua buceta cheinha, mas também seu cuzinho rosado, fechadinho. Tinha que comer aquele rabo.
Quando ela finalmente abriu os olhos, voltou a se deitar no sofá e abrir as pernas. Acariciei o seu corpo. Ela só me disse:
– Tio, foi bom, mas eu tô com medo.
– Fica calma minha princesinha. Eu vou cuidar bem de você.
Com ela deitadinha, toda aberta, coloquei o pau na entrada da buceta e fiquei esfregando de leve. Ora, na entrada da buceta, ora no grelinho. Ela foi se acendendo de novo.
– Tio, quer que eu chupe um pouquinho.
– Não, meu amor. Só fica quietinha, relaxa.
Excitada de novo, ela fechou os olhinhos e só seus gemidinhos me diziam como ela estava. Eu esfregava com mais força minha rola, deixando agora que, as vezes, ela entrasse a cabecinha na entradinha da buceta. Toda vez que eu forçava um pouquinho, ela retesava o corpo. Tentei enfiar de novo e ela respirou mais forte. Sua buceta era muito apertadinha e ela tentava refrear meu movimento.
Decidi mudar de posição. Puxei-a pra nossa posição anterior, com ela sentada no meu colo. Agora ela esfregava a buceta no meu pau completamente duro. Eu apertava seus peitinhos enquanto a menina se deliciava mexendo os quadris em cima da minha rola. Se ela continuasse assim eu ia gozar só naquela esfregação, mas tava na hora de tirar aquele cabacinho.
Peguei-a pela cintura e levantei um pouco seu corpo; só o suficiente pra colocar a cabeça da minha rola da entrada da buceta. Ela entendeu tudo. Tava na hora. Só que eu queria que ela controlasse tudo.
– Vem meu amorzinho. Senta devagar.
Ela fazia que ia sentar, mas quando a rola entrava um pouco ela recuava com medo. Ficou nesse vaivém enlouquecedor por instantes intermináveis. Mas, com minhas mãos na cintura, eu a forçava gentilmente pra baixo. A rola entrou o máximo, antes de tirar aquele cabaço. Ela me olhou apreensiva. Fez uma caretinha de dor e deixou o corpo descer mais. Senti o cabaço se rompendo e minha rola entrando de vez na buceta, quase inteira. O corpo de Kascia tremia. Minha menina tinha virado mulher.
Segurei forte sua cintura e passei a movimentá-la para cima e para baixo, em movimentos cada vez maiores, até que finalmente minha rola entrou inteira naquela buceta gostosa. Com lágrimas escorrendo nos olhos, ela relaxou o corpo e ficou sentada na minha pica. Não sabia se chorava ou se sorria. Apertei seus peitinhos e ela suspirou. Que bucetinha apertada a daquela menina.
Kascia passou a me cavalgar devagar. Em alguns momentos fazia carinha de dor, outros de gozo. Que lindo era olhar aquela menininha sentando na minha rola. Cada vez que ela erguia os quadris, meu pau surgia brilhante de seus sucos e já com um pouquinho de sangue. Sua buceta provava rola pela primeira vez. Os biquinhos dos peitinhos, cada vez mais duros, denunciavam sua excitação. Deixei que ela se fartasse na minha rola. Foram longos momentos até que ela acelerou o ritmo e gozou se tremendo, jogando a cabeça pra trás e com gemidinhos da garotinha manhosa.
Terminado, ela se deitou no meu peito e ficou abraçadinha comigo. Eu não havia gozado, mas não queria cortar aquele momento tão doce da minha ex-virgenzinha. Quando ela voltou a si, foi saindo de cima de mim.

– Minhas pernas estão tremendo, tio.
– Foi gostoso, meu amor?
– Foi. Teu sangue no teu pau. Em mim também.
– Eu sei. É do seu cabacinho que eu tirei.
– E agora, tio?
– Vem, vamos tomar um banho.

Levei-a para tomar um banho quentinho e relaxante. No banheiro, pude apreciar mais aquela menina. Beijei-a demoradamente, sentindo aquela língua macia. Kascia beijava bem. Aproveitei pra acariciar aquele corpinho, apertá-la me meus braços. Ali, ele era minha namoradinha. Kasciaa me viu ainda de pau duro; eu não tinha gozado. Ela pegou no meu pau e punhetou um pouco. Me olhou com carinha de safada, ajoelhou, alisou minhas coxas e disse:
– Que nem lá na Júlia, tio. – E abocanhou meu pau.
Ela chupava realmente como tinha feito na casa de Julia. Devagar, deixando o pau entrar bem na boquinha, tirando, lambendo e beijando a cabeça. Fechei os olhos e lembrei daquela loucura na casa de Julia. Meu pau ficou mais duro que nunca. Deixei ela chupar até se cansar, antes de lhe dar um gostoso beijo, retribuído com um longo abraço debaixo d’água quente. Ela ria enquanto me abraçava debaixo d’água; éramos cúmplices de toda aquela safadeza.
Aproveitei pra ensaboar todo o seu corpo e deslizar minhas mãos na sua pele, entre beijinhos nos pescoço e na boca. Me concentrei na sua bundinha. Não tinha gozado ainda e não iria perder a chance de tirar também o cabacinho daquele rabo. Kascia tinha uma verdadeira bundinha adolescente. Nada grande demais, mas redondinha, um tesão.
Com meus dedos cheios de sabão e ela completamente entregue, enfiei a pontinha do dedo no cuzinho. Kascia reclamou:

– Tio, o que você tá fazendo?
– Preparando seu cuzinho pra minha rola, meu amor.
– Tio, na bunda não. Não quero.
– Deixa, meu bem. Tô louco pra comer sua bundinha. Tirar também seu cabacinho do rabinho.
– A Lia diz que dói muito a primeira vez.
– A primeira vez? Então, sua amiga dá muito a bundinha.
– Ela só dá o cú. Não dá a buceta; ela quer casar virgem.
– Então, se ela já deu mais de uma vez, e por que ela gosta.
– É, mas ela diz que dói.
– Deve ser porque o namorado dela não sabe fazer direito.

Nisso, eu já enfiava quase todo o dedo no seu rabo, sabendo que não tinha mais volta e que aquele cuzinho já era meu. Levei Kascia de volta pro sofá. Enxuguei bem seu corpo e deixei-a relaxar do jeito que estava antes; deitadinha com as perninhas abertas. Peguei um tubo de KY e deixei de lado e voltei a chupar aquela buceta, enfiando de leve a pontinha do dedo no seu rabinho. Lembrando da gozada que deu na minha boca, Kascia relaxou e deixou que eu fizesse o que eu quisesse.
Quando ela já estava a ponto de gozar de novo, diminui a chupada para deixa-la excitada ao máximo, mas sem gozar. Passei KY no cuzinho e fui enfiando mais o dedo. Ela olhou assustada.
– Calma, meu amor. Vou cuidar bem de você. Na hora que você quiser parar, eu paro.
Ela voltou a relaxar com minha chupada e meu dedo tomou conta do seu rabo. Já bem amaciado, ficou mais fácil enfiar o segundo. Kascia me olhou, mas sabia que não tinha mais o que fazer. Além do mais, excitada como estava, não conseguiria dizer que não. Ela queria minha rola naquele rabo e ele seria todo meu. Ia encher aquele rabinho de leite.
Já bastante laceado, enfiei a rola na buceta e dei umas bombadas. Ela me pediu pra meter mais na buceta. Tadinha, achava que poderia me fazer desistir do cuzinho. Doce engano. Tirei da buceta e encostei a cabeça da rola bem no buraquinho; ela soube ali que já era. Havia medo e excitação nos seus olhos e ele respirava rápido, nervosa.
Na primeira metida, a cabeça escapou por conta do KY. Botei no lugar de novo e forcei. Entrou um pouquinho e suas preguinhas se abriram, dando lugar pra minha rola. Ela fez uma carinha de dor, mas não ia voltar atrás. Enfiei mais um pouquinho; ela retesou o corpo e minha rola quis escapar. Como ela estava no frango assado, deitei-me sobre ela e dei um beijo, sugando sua língua. Aproveitei e enfiei mais. Suas unhas se cravaram nas minhas costas. A cabeça já tinha entrado toda. Não tinha mais como sair. Segurei-a pelos cabelos e forcei mais o beijo. Enfiei um pouco mais; suas pernas tremiam e ela tentava me afastar, mas sem sucesso, pois eu a segurava forte. Ela escapou do beijo:
– Tio, tira. Tá doendo. Tá doendo muito.
Levantei meu corpo e olhei pro seu cuzinho. Minha rola já tava mais da metade dentro. Olhei pro seu rostinho. Seus olhos tavam cheios d’água. Devia tá doendo mesmo, mas não iria tirar. Deitei de novo meu corpo sobre ela.
– Calma, meu amorzinho. Relaxa.
– Tira, por favor. Tá doendo.
Lágrimas já escorriam sobre seu rosto e ela chorava baixinho. Eu enfiava mais e mais, devagarinho, e quando meus pentelhos encostaram na sua bunda, e ela viu que eu não tiraria mesmo, desatou a chorar. Deixei que ela chorasse à vontade. Não sintam pena, nesses momentos, meus amigos. Quando o choro diminuiu, acariciei seu rosto.
– Kascia, minha rola tá toda dentro do teu rabo.
Sem parar de chorar, ela disse:
– Pode tirar agora, tio?
– Não, meu bem. Agora que o tio tirou o cabacinho do seu cú, eu vou foder ele direito. Fica quietinha, vem. Faz uma coisa pro tio; toca uma siririca enquanto eu meto.
Levei seus dedos até sua buceta.
– Vem, faz. Esfrega os dedinhos. Esfrega.
Ela começou timidamente a esfregar a buceta. Eu tinha parado de meter; meu pau tava duro, sentindo as contrações do cuzinho e esperando ele relaxar mais. À medida que a menina se excitava com a siririca, seu cuzinho relaxou. Tirei o pau até quase a cabeça e meti de novo; devagar, sem pressa. Kascia já não reclamou mais; estava excitando a si mesmo, ajudada pela minha rola. Eu aumentei o ritmo junto com minha garotinha. Quanto mais ela esfregava a buceta mais eu enfiava a rola naquele cuzinho macio, que já aceitava meu pau deslizar pra dentro dele. Fiquei segurando; queria gozar junto com ela. De olhos fechados, elas se masturbava cada vez mais ferozmente. Observa os sinais do corpo dela até que vi que ela iria gozar; acelerei as metidas e antes que ela travasse as pernas, me deitei sobre ela e Kascia me agarrou enquanto urrava abafada pelo meu ombro, gozando quase ao ponto de desmaiar, enquanto eu enchia aquelas entranhas de leite quente.
Kascia, despois do gozo, desatou num choro sem parar. Não era mais de dor, mas sim do seu próprio orgasmo. Havia descoberto um prazer que lhe dava medo. Sabia que sempre iria querer dar o cuzinho depois daquele dia. Não tirei o pau de dentro; deixei que seu cuzinho o expulsasse. Quando finalmente saiu, estava um pouco sujo de merda. Ela olhou envergonhada.
– Tio, eu te sujei.
– É normal, meu bem. Não se preocupa não. Vem, vamos tomar outro banho.
Levei-a para mais um banhinho. Sem safadeza; estávamos saciados e as horas voam. Tinha que deixá-la ir pra casa. Depois do banho nos vestimos e ficamos namorando um pouquinho. Só beijinhos e carinhos, afinal de contas, ela era só uma menininha.

– É melhor a gente ir, tio. Me deixa no shopping e eu pego um uber de lá.
– Tá bom, meu bem.
– Tio, eu posso contar pra Júlia da nossa tarde.
A luz vermelha acendeu.
– Não, meu amor. Melhor a gente manter em segredo. Afinal, Júlia tá estranha com você.
– Tá bom, tio. Mas, lembra que você prometeu descobrir por que ela tá assim.
– Eu vou descobrir e te conto.
– Tio, será que ela tá com ciúme por que eu chupei teu pau naquele dia?
– Não sei.
– Será que ela quer é chupar teu pau também e o tio gozar na boca dela?
– Valha, não tenho a menor ideia.
– Imagine se ela soubesse o que a gente fez hoje. Se ela soubesse que o senhor tirou meu cabaço. Meus dois cabaços.
– É, imagina.
– Ela ia ficar doida.
Chagamos ao shopping.
– Você tá bem, meu amorzinho?
– Tô, tio. Tá um pouco doído, mas acho que é normal. Deixa eu ir.
Antes de sair, ela me deu um beijinho paternal no rosto.

E agora, meu Deus? Será que Júlia iria descobrir? Será que elas não iriam fazer as pazes e Kascia iria contar tudo?
Não deu nem tempo de pensar. Chega uma mensagem de Julia no celular. O pai havia saído pra uma confraternização com amigos. Só voltaria bem tarde. Queria que eu arranjasse uma desculpa e passasse por lá.
– Hoje não, docinho. Tô muito cansado, Júlia. – respondi
– E o que foi que fez tanto hoje? – outra mensagem
– Passei a tarde inteira trabalhando duro na inauguração de uma obra. Até merda deu.
– Valha, tio. Tá bom.
– Depois a gente se fala.
E desliguei o telefone…

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3 Comentários

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Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Daysi_nina_gomez@outlook. ID:1coxf15afib

    Hummm

  • Responder Fuguefugue ID:gqbumkj8k

    Excitado ao extremo

  • Responder Tomáz ID:1esuc6tj5lxf

    Delicia de conto.
    Quero uma família assim.
    Cadê as mulheres que curte?
    Telegram juniortomaz